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MaXXXine: curiosidades sobre o último filme da franquia X

O Entretê te conta 5 coisas que talvez você não saiba sobre sobre a trilogia de Ti West

MaXXXine é o último longa da trilogia X, dirigido por Ti West, e acompanha a Maxine Minx, interpretada por Mia Goth. Sendo a única sobrevivente do massacre no Texas, Maxine decide seguir a vida e correr atrás dos seus sonhos de ser atriz em Hollywood, nos anos 80

No entanto, ela precisa encarar mais um terror na sua vida, a jovem se torna alvo de um assassino conhecido como Night Stalker.

A franquia se tornou uma das favoritas para os fãs de terror e, para o aquecimento desse lançamento, o Entretê traz algumas curiosidades sobre o último filme que talvez você não saiba. Confira:

O longa é baseado em uma história real

Richard Ramírez, conhecido como Night Stalker, realmente existiu e foi um dos serial killers mais pertubadores dos anos 80. Ele assassinou pelo menos 13 pessoas na Califórnia entre 1984 e 1985.

O homicida invadia as residências para cometer os crimes e, além disso, fazia símbolos satânicos nas peles das vítimas e as forçava a jurar ao diabo. 

Esse caso ganhou muita repercussão nos Estados Unidos naquela época. Em 2013, o criminoso morreu devido a um linfoma.

MAXXXINE
Foto: reprodução/A24
Briga no set de filmagens?

Em janeiro deste ano, de acordo com a Variety, um figurante acabou sendo agredido pela atriz Mia Goth durante as gravações. Segundo testemunhas, na filmagem, ele precisava ficar deitado fingindo de morto coberto de sangue falso e a artista precisava passar por ele correndo. Porém, Goth quase pisou no profissional, que reclamou com a produção.

Na tomada seguinte, a atriz  chutou a cabeça do figurante e, após concluir a cena, de acordo com testemunhas, entrou no banheiro onde ele estava e o zombou. 

O homem ficou com dores após esse caso, e o processo acusa a atriz por agressão, incluindo a reclamação de rescisão injusta da produtora A24 e do diretor Ti West. Até o momento, eles não se pronunciaram publicamente sobre o caso.

MAXXXINE
Foto: reprodução/A24
A cantora Halsey está presente no filme

Você já deve ter escutado os sucessos de Halsey, como Closer, Bad At Love, Without Me e Be Kind. A cantora está no elenco de MaXXXine e interpreta a amiga de Max, Tabby Martin

Ela revelou que fez teste para entrar na produção, que ama os dois primeiros filmes da franquia e admira o Ti West, tanto como profissional quanto como pessoa em uma entrevista para The Hollywood Reporter.

“Na verdade, eu acabei de me encontrar com Ti para falar sobre filmes, música e tudo em geral. MaXXXine meio que surgiu organicamente e eu disse a ele que adoraria fazer um teste. Ele disse: ‘Ótimo, envie uma fita.’ Mas eu não achei que houvesse uma chance no inferno de eu conseguir isso.”

MAXXXINE
Foto: divulgação/A24
X era pra ser apenas um filme e não uma trilogia

Em uma entrevista para Deadline, o diretor Ti West declarou que sempre pensou fazer somente um filme chamado X. Sendo assim entregou o roteiro para a produtora A24 e foram para Nova Zelândia para gravar o longa. 

No entanto, ele não queria desperdiçar a oportunidade e deu a ideia de produzir mais dois filmes. Porém, para que isso fosse possível, Ti tinha que criar uma história muito boa e, antes de tudo, precisava ver a reação do público em relação ao primeiro longa

“Depois de X: A Marca da Morte, não havia muitos personagens vivos, então não havia muita história. Então, pensei que poderíamos voltar no tempo e fazer uma prequela [Pearl], porque tínhamos construído o local e tínhamos a atriz. […] E para o terceiro, tive a ideia de MaXXXine na mesma época que tive a ideia de Pearl, mas tivemos que esperar para ver se as pessoas gostavam dos outros dois filmes antes que a A24 desse sinal verde para o terceiro. Acontece que as pessoas gostaram muito, logo, eu escrevi MaXXXine enquanto estávamos na pós-produção de Pearl.”

X - A Marca da Morte
Foto: divulgação/A24
PEARL
Foto: divulgação/A24
MaXXXine apresenta referências dos filmes clássicos de terror

O primeiro trailer do filme foi lançado em abril deste ano e empolgou os fãs do terror com easter-eggs dos clássicos, como Pânico (1996), Psicose (1960) e O Iluminado (1980). Em uma das cenas do longa, Maxine passa na frente do Bates Motel e encontra a Pearl na janela.

MAXXXINE
Foto: reprodução/A24

Em outra cena, na porta aparece uma sombra assustadora parecida com o Ghostface em Pânico VI (2023).

MAXXXINE
Foto: divulgação/A24

Por último, Maxine sai do seu apartamento para pegar uma encomenda e o corredor do seu prédio lembra do Overlook Hotel de O Iluminado.

MAXXXINE
Foto: reprodução/A24

MaXXXine estreia no dia 11 de julho nos cinemas brasileiros.

 

E aí, o que acharam das curiosidades de MaXXXine? Pretendem assistir o último filme da trilogia X? Contem pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos sigam para mais conteúdos de entretenimento!

Leia também: MaXXXine, sequência de X e Pearl, ganha novo trailer

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

 

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Resenha | Mia Goth acerta na atuação em MaXXXine, mas encerra trilogia de forma tediosa

A neta da atriz brasileira Maria Gladys entregou tudo e muito mais na nova produção da A24, só faltou mesmo o X da questão

“Em Hollywood, até que você seja conhecido como um monstro, você não será uma estrela. Essa frase da Bette Davis abre MaXXXine com um tom sombrio, mas, sinceramente, sem muitas surpresas. A história segue Maxine, que conhecemos em X: A Marca da Morte (2022), decidida a virar uma estrela de cinema a qualquer custo.

Mia Goth volta ao universo macabro de Ti West com MaXXXine, o terceiro filme da saga. Depois de sobreviver aos horrores da sádica Pearl, Maxine agora é uma estrela de filmes adultos tentando entrar no concorrido mundo de Hollywood. MaXXXine oferece pouco além de referências rasas, uma protagonista meio desconectada do que acontece ao seu redor (e que fala pra dentro. Sério, mal dá pra entender o que ela fala) e uma estética visual que, embora funcione bem, apenas disfarça uma narrativa fraca, apesar de tentar abordar a falsa magia da indústria cinematográfica.

MaXXXine
Foto: reprodução/Amino

O filme mostra Maxine focada em se tornar uma grande estrela de Hollywood, com toda a vibe dos anos 1980 – neon, jaquetas bomber e sintetizadores. Mesmo com o massacre a que sobreviveu ainda pesando sobre ela, a protagonista sonha em sair da indústria pornográfica, onde ganhou fama.

Maxine navega por Los Angeles acreditando que sua grande chance está logo ali. A primeira cena de MaXXXine a coloca em um estúdio de cinema, onde enfrenta a adrenalina de uma audição para o filme de terror Puritana 2, mostrando que sua fome de sucesso é maior que qualquer crítica moralista sobre sua carreira em filmes adultos.

Mia Goth traz uma certa raiva na nova versão de Maxine. Agora ela está mais madura e confiante, mas ainda com os mesmos sonhos. Essa raiva e ambição são visíveis em vários momentos do filme, especialmente quando Maxine também precisa lidar com um assassino em série, o Perseguidor Noturno, que aterroriza mulheres na região.

MaXXXine
Foto: reprodução/Amino

Há momentos em que Maxine se transforma em uma figura vingativa, confrontando um perseguidor e puxando uma arma para se defender. Esses momentos trazem até uma satisfação ao espectador, mas são raros. Ti West parece mais focado em criar uma estética oitentista do que em desenvolver uma narrativa consistente.

Desde o início da trilogia com X: A Marca da Morte, é claro que West quer criticar as hipocrisias de uma sociedade puritana. No entanto, em MaXXXine, essa crítica perde-se em meio a muitas referências e pouco desenvolvimento. Mesmo Mia Goth, apesar de continuar bem no papel, sofre com um filme que se apoia mais em estilo do que em substância.

Embora flerte com o cinema de Brian De Palma e traga temas como sexo, drogas e rock ‘n’ roll, a luta pela censura acaba ficando na superfície. A narrativa não aprofunda os temas que aborda, resultando em uma crítica pouco desenvolvida da indústria pornográfica e da hipocrisia moralista da década de 1980.

MaXXXine
Foto: reprodução/Billboard

Os acenos ao universo cinematográfico e a estética oitentista são os elementos mais interessantes do filme, mas não são suficientes para salvá-lo. Elizabeth Debicki, como a diretora de Puritana 2, traz uma performance segura, mas até mesmo o ótimo Kevin Bacon não escapa da narrativa fraca e da estética que apenas camufla a falta de profundidade.

A trilogia até começou bem com X: A Marca da Morte, que conseguiu dar um frescor ao gênero slasher, mas MaXXXine parece ter perdido o fôlego. A estética oitentista não foi suficiente para sustentar o filme e faltou coragem para explorar mais a fundo os temas propostos.

Apesar dos pontos altos e das boas performances, especialmente de Mia Goth, MaXXXine deixa a sensação de que poderia ter sido muito mais. A trilogia merecia um fechamento mais forte e ousado, mas, infelizmente, o que temos é um filme que se perde em meio às suas próprias referências. No fim, MaXXXine fecha a trilogia com medo de se aprofundar, escondendo-se na nostalgia dos anos 1980 e fingindo ser irreverente e subversivo, mas não vai além das aparências.

MaXXXine estreia dia 11 de julho nos cinemas.

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Texto revisado por Bells Pontes

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Stray Kids anuncia as primeiras paradas da nova turnê mundial dominATE

Datas da passagem da turnê pela América Latina ainda serão divulgadas

Será que finalmente vem aí, STAYS? Na manhã de hoje (8), o Stray Kids anunciou o início de sua nova turnê mundial dominATE.

Começando com quatro dias em Seul, de 24 de agosto a 1º de setembro, o Stray Kids viajará para várias cidades da Ásia e da Austrália. Mais paradas na América Latina, América do Norte e Europa serão anunciadas posteriormente.

Confira a primeira leva de paradas:

Stray Kids
Foto: reprodução/Soompi
Stray Kids
Foto: reprodução/Soompi

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Gladiador II ganha seu primeiro teaser pôster

O longa é um dos mais aguardados do ano

Nesta segunda (8), Paramount Pictures divulgou o primeiro teaser pôster oficial do longa Gladiador II, que é uma continuação de Gladiador (2000). O pôster antecipa detalhes de um dos filmes mais aguardados do ano e também traz uma prévia do trailer que será lançado amanhã (9).

Confira o teaser pôster abaixo:

GLADIADOR II
Foto: divulgação/Paramount Pictures

Na trama, após 25 anos dos últimos acontecimentos do primeiro filme, o padrasto de Lucius vai à capital em busca de vingança após o assassinato da esposa. 

O elenco de Gladiador II conta com Paul Mescal, Pedro Pascal, Denzel Washington, Connie Nielsen e Joseph Quinn.

O longa estreia no dia 14 de novembro nos cinemas brasileiros.

 

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Texto revisado por Jamille Penha

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6 K-dramas para você se preparar para a vida universitária

Vida universitária e romance? Temos!

Para muitos, a transição do último ano do ensino médio para o primeiro ano da universidade marca o início da vida adulta. O primeiro passo rumo à vida universitária traz muitas aventuras. É um passo em direção à sonhos e esperanças para o futuro, e pode trazer consigo novas amizades, o primeiro contato com o amor e a atração pelo desconhecido, à medida que se enfrenta os desafios que estão por vir.

A vida universitária pode ser tanto emocionante quanto intimidadora; portanto, aqui estão seis K-dramas que podem ajudar você a entrar no ritmo das coisas, dando um gostinho do que foi a vida universitária para alguns desses personagens de drama:

Queijo na Armadilha  (2016)

Hong Seol (Kim Go-eun) vem de uma família humilde, uma aluna brilhante que trabalha duro em casa e na faculdade para manter suas notas. No entanto, sua vida estruturada se complica quando Yoo Jung (Park Hae-jin) decide concentrar sua atenção nela. Yoo Jung vem de uma família rica e é um jovem extremamente misterioso. Ele pode ser carinhoso em um momento e frio como aço no outro. Ele é brilhante no que faz e também é popular, mas pode ser dominador. Seus modos estranhos deixam Hong Seol perplexa, e ela tenta se afastar dele.

Intrigado com Seol, o arrogante Yoo Jung começa a se interessar por ela e a cuidar dela. No entanto, ele tem suas próprias maneiras de demonstrar preocupação, o que pode se tornar um tanto avassalador para quem a recebe, bem como para quem recebe sua ira. 

K-drama
Foto: reprodução/Viki

Seol, que vem de um ambiente protegido, percebe que Yoo Jung sofre de problemas psicológicos. Uma terna amizade e um relacionamento se desenvolvem entre os dois, mas será que eles conseguirão superar a bagagem emocional dele?

Queijo na Ratoeira tem uma trama voltada para personagens complexos e, apesar de ser um pouco complicado, pois entrelaça uma história de amor com um thriller psicológico, não decepciona nem um pouco. O programa, que conta com uma base de fãs dedicada, se destaca pelas atuações de seus dois protagonistas, cuja química é  cativante apesar das complexidades de sua situação.

A Fada do Levantamento de Peso, Kim Bok Joo (2016)

A campeã de levantamento de peso Kim Bok Joo (Lee Sung-kyung) treina muito, adora sair com os amigos e comer. Ela se sente bastante confortável com seu corpo e não se preocupa muito com seu peso corporal nem com sua franja curta. Mas as coisas mudam quando ela se apaixona por um médico, que é o irmão mais velho de seu amigo Jung Joon-hyung (Nam Joo-hyuk). Joon-hyung é um prodígio da natação e tem sentimentos por Kin Bok Joo, desde a época do ensino fundamental. Bok Joo, sem saber dos sentimentos de Joon-hyung, começa a perder peso, o que é impensável para uma halterofilista, e ela fica consciente de sua aparência. Aos olhos de Joon-hyung, ela é perfeita do jeito que é, e o romance que se desenvolve entre os dois é encantador.

K-drama
Foto: reprodução/Viki

A química de Lee Sung-kyung e Nam Joo-hyuk é inegavelmente incrível. A série também vai além de ser apenas um romance esportivo de campus, e temas como positividade corporal, autoimagem e autoconfiança são habilmente inseridos na narrativa. Quem pode se esquecer de “Do You Like Messi?” de Bok Joo, que se tornou uma frase memorável.

Apesar de Tudo, Amor (2021)

Yoo Na-i (Han So-hee) é formada em escultura em uma universidade de artes. Ela finalmente terminou com seu namorado autoritário e está um pouco cínica em relação ao amor. Entra em cena o belo Park Jae-eon (Song Kang), seu colega de curso, que é a bandeira vermelha mais vermelha que já passou pelo campus. Jae-eon é um destruidor de corações, que tem como lema amar e deixar as pessoas. Jae-eon gosta de namorar, mas quando se trata de se comprometer com alguém e assumir um relacionamento, ele foge.

K-drama
Foto: reprodução/Netflix

Na-i, bem ciente do tipo de pessoa que ele é, acaba se apaixonando por ele, apesar de todas as suas reservas. O que se desenvolve entre os dois é um relacionamento perigosamente bagunçado do tipo amigos com benefícios. Eles não conseguem manter as mãos longe um do outro, pois sua química intensamente louca é o que move esses dois, mas e quanto à realização emocional?

Apesar de Tudo, Amor pode ser estressante de várias maneiras, porque você sabe que esses dois estão caminhando para um mar de desgosto. Mas, mesmo assim, você não consegue deixar de assistir o desenrolar desse drama.

Minha Identidade É a Beleza Gangnam (2018)

Kang Mi-rae (Im Su-hyang) sempre se preocupou com sua aparência e fez uma cirurgia para mudar seu visual. Na faculdade, ela conhece o belo e popular Do Kyung-seok (Cha Eun-woo). Mi-rae e Kyung-seok estudaram juntos no ensino médio e, embora Mi-rae pareça ter esquecido seu antigo colega de escola, ele se lembra dela. Kyung-seok gosta dela pelo que ela é, e sua aparência é a menor de suas preocupações. Kyung deixa transparecer seus sentimentos, mas são as inseguranças profundas de Mi-rae que vêm à tona e se colocam entre os dois.

K-drama
Foto: reprodução/Netflix

Minha Identidade é a Beleza Gangnam vai além de um romance universitário, e aborda de forma significativa os padrões irrealistas e a fixação pela beleza. Muitos, desesperados para serem aceitos em seu grupo de colegas, podem perder seu próprio senso de autoestima. Im Su-hyang articula bem a ansiedade de sua personagem, que já sofreu bullying por causa de sua aparência e foi ridicularizada por mudá-la. E Cha Eun-woo encanta como o atencioso Kyung-seok, que tenta incutir confiança na garota que ama.

Olá, Meus 20 Anos! (2016)

Jin-Myung (Han Ye-ri), Ye-Eun ( Seungyeon), Ji-Won (Park Eun-bin), Eun-Jae (Park Hye Soo) e Yi-Na (Ryu Hwa-young) são colegas de casa. Embora dividam o mesmo teto, suas personalidades muito diferentes causam atritos no início, mas logo se transformam em um profundo vínculo de irmandade. Cada uma delas também está lutando contra seus próprios problemas, sejam eles familiares, financeiros, amorosos ou emocionais. Também há segredos profundos, pois cada uma delas teme ser julgada pela outra e pela sociedade.

K-drama
Foto: reprodução/Soompi

A série Olá, Meus 20 Anos! é muito agradável de assistir e destaca as várias camadas da união feminina. O que chama a atenção nos episódios é como cada uma dessas garotas, que inicialmente não suportam ver umas às outras, se fortalecem e se defendem mutuamente. O drama o levará de volta no tempo e também lhe dará um vislumbre de como é a vida em uma casa compartilhada.

Meu Colega de Quarto é um Gumiho (2021)

O que é a vida universitária sem um toque de fantasia? Principalmente se o objeto de seu afeto for um ser mítico e, por padrão, também for seu professor universitário? Lee Dam (Hye-ri) é uma estudante de história que acidentalmente engoliu a conta de um gumiho de 999 anos, também conhecido como uma raposa mítica de nove caudas. A raposa em sua forma atual é o belo Shin Woo-yeo (Jang Ki Yong), que também leciona na universidade de Lee Dam. A conta que Lee Dam engoliu é extremamente importante para Woo-yeo, pois o ajudará a se transformar em um humano.

Em sua tentativa de proteger a conta, ele faz com que Lee Dam se mude para sua casa. Mas é aí que a equação fica complicada: é a conta ou Lee Dam que ele quer proteger? Quando os dois começam a dividir a casa juntos, eles se deparam com várias situações, inclusive o amor. À medida que Woo-yeo desenvolve sentimentos por essa garota alegre de 20 e poucos anos, Lee Dam está disposto a mover o céu e a terra para ficar com ele.

K-drama
Foto: reprodução/Netflix

Meu Colega de Quarto é um Gumiho é uma comédia romântica com ótimo timing cômico de Hye-ri, que equilibra o comportamento sério de Jang Ki Yong. Embora a série pareça esticada e se prolongue um pouco com os típicos tropos adicionados, ainda assim é divertida de assistir.

 

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Leia também: 6 K-dramas de fantasia com romances de outro mundo

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

 

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O Massacre de Nanquim: as atrocidades esquecidas da Segunda Guerra

As mulheres asiáticas foram umas das muitas vítimas desse período devastador da humanidade, mas pouco lembradas em homenagens

[Pode conter gatilhos]

O Massacre de Nanquim, também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi uma das mais horríveis atrocidades da Segunda Guerra Sino-Japonesa, ocorrendo entre dezembro de 1937 e janeiro de 1938. Após a captura da então capital chinesa, Nanquim, pelo Exército Imperial Japonês, a cidade foi submetida a seis semanas de violência brutal. Durante este período, soldados japoneses perpetraram uma onda de assassinatos em massa, estupros e pilhagens contra a população civil e prisioneiros de guerra chineses.

Estima-se que entre 200 mil e 300 mil pessoas foram assassinadas durante o massacre. A maioria das vítimas eram civis, incluindo homens, mulheres e crianças. Os soldados japoneses realizaram execuções sumárias em grande escala, muitas vezes forçando grupos de civis e prisioneiros de guerra a se alinharem antes de serem metralhados. Os corpos das vítimas frequentemente eram jogados em valas comuns ou deixados nas ruas para apodrecer.

Além dos assassinatos, o estupro em massa foi uma característica marcante do Massacre de Nanquim. Mulheres de todas as idades, incluindo meninas e idosas, foram violentadas por soldados japoneses. Muitas dessas vítimas foram subsequentemente mortas, seja para eliminar testemunhas ou simplesmente como um ato de crueldade adicional. A violência sexual durante o massacre é um dos aspectos mais lembrados e condenados dessa atrocidade.

A destruição de propriedades também foi generalizada. Soldados japoneses saquearam e incendiaram casas, empresas e edifícios públicos. Grande parte da infraestrutura de Nanquim foi destruída, deixando a cidade em ruínas. Muitos dos residentes que sobreviveram ao massacre se encontraram desabrigados e sem meios de sustento, aumentando ainda mais o sofrimento causado pela ocupação japonesa.

Em contraste com o massacre, as mulheres de conforto representam outro capítulo sombrio das atrocidades japonesas durante a guerra, mas com um foco diferente. O termo mulheres de conforto refere-se às mulheres, muitas delas coreanas, chinesas, turcas e de outras nacionalidades, que foram forçadas a trabalhar em bordéis militares para o Exército Imperial Japonês. Estima-se que cerca de 200 mil mulheres foram submetidas a esse sistema de escravidão sexual.

Massacre de Nanquim.
Foto: reprodução/História em Cortes

Essas mulheres foram frequentemente sequestradas, enganadas ou compradas por recrutadores japoneses e levadas para estações de conforto onde eram forçadas a atender sexualmente os soldados japoneses. As condições nesses bordéis eram desumanas, com as mulheres sendo submetidas a estupros repetidos, violência física e doenças. A vida dessas mulheres era marcada por sofrimento contínuo e muitas não sobreviveram às condições brutais às quais foram submetidas.

Enquanto o Massacre de Nanquim foi uma explosão de violência em uma cidade específica durante um curto período de tempo, o sistema das mulheres de conforto foi uma prática institucionalizada e contínua ao longo de grande parte da guerra. Ambos os episódios, no entanto, refletem o desprezo do Exército Imperial Japonês pelos direitos humanos e pelas normas internacionais de conduta militar.

Um dos aspectos mais controversos e dolorosos da memória desses eventos é a recusa persistente de certos setores do Japão em reconhecer plenamente a extensão das atrocidades cometidas. Embora tenha havido algumas desculpas e reconhecimentos parciais ao longo dos anos, muitos sobreviventes e descendentes das vítimas ainda aguardam um pedido de desculpas formal e abrangente do governo japonês. A negação e a minimização desses eventos por alguns nacionalistas japoneses continuam a causar tensão nas relações entre o Japão e seus vizinhos asiáticos.

No caso do Massacre de Nanquim, a falta de um reconhecimento formal e abrangente das atrocidades cometidas pelos soldados japoneses impede a plena reconciliação histórica. Muitos dos sobreviventes e seus descendentes continuam a viver com as cicatrizes físicas e emocionais deixadas por esses eventos, e a ausência de justiça histórica agrava seu sofrimento.

De forma semelhante, as ex-mulheres de conforto e suas famílias ainda lutam por reconhecimento e reparação. Vários processos judiciais foram movidos contra o governo japonês, buscando compensações financeiras e um pedido de desculpas formal. No entanto, a resposta do Japão tem sido muitas vezes insuficiente, deixando muitas dessas mulheres sem a justiça que merecem.

O impacto do Massacre de Nanquim e do sistema das mulheres de conforto vai além das vítimas diretas. Essas atrocidades deixaram um legado duradouro nas relações internacionais na Ásia, particularmente entre China, Coreia e Japão. A memória desses eventos continua a influenciar as políticas e as atitudes nacionais, sendo um lembrete constante da necessidade de confrontar o passado com honestidade e compaixão. Eles servem como um poderoso lembrete dos horrores da guerra e da importância de proteger os direitos humanos em todos os tempos. Ao lembrar essas tragédias, é essencial buscar a verdade, promover a justiça e trabalhar pela reconciliação, garantindo que tais eventos nunca se repitam.

 

Você já conhecia o Massacre de Nanquim? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.

 

Leia também: Mulheres de Conforto: conheça a história das mulheres citadas no K-drama Tomorrow

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Autores brasileiros de infantojuvenil trazem representatividade LGBTQIAP+ em suas obras

Olívia Pilar e Pedro Rhuas acreditam que a literatura é fundamental para a formação de adolescentes e jovens adultos

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Entrevista | Malu Lazari fala sobre sua personagem na produção Rainha da Pérsia

Na novela, a atriz interpreta Darya, uma jovem que deseja ser rainha

 

Malu Lazari iniciou sua carreira ainda na infância e, atualmente, com apenas 22 anos, já conta com mais de dez peças no currículo, além de títulos como Miss São Paulo Infantil, conquistado em 2012, e Miss Brasil Mirim, conquistado em 2013.

Na televisão, participou da novela As Aventuras de Poliana (2018), no SBT, em que deu vida à personagem Débora. Mas foi em 2019 que recebeu seu primeiro papel com maior destaque, ao interpretar a personagem Diana em Malhação – Toda Forma de Amar, ao lado de nomes como: Letícia Spiller, Marcello Novaes e Alanis Guillen.

Atualmente, Malu integra o elenco da nova novela da TV Record, Rainha da Pérsia, que estreou em 17 de junho. Na trama, a atriz dá vida a Darya, uma jovem ambiciosa, mas de caráter duvidoso, que é uma das candidatas a rainha. 

A atriz também é ativa nas redes sociais, onde mostra sua vida e os bastidores de seus trabalhos, tanto na dramaturgia quanto como modelo e digital influencer, para seus mais de 300 mil seguidores. 

Ao Entretê, Malu fala sobre a novela, suas experiências em concursos de beleza e muito mais. Confira: 

Entretetizei: Sua carreira começou desde muito nova em peças de teatro, houve algum momento em que você teve certeza de que seguiria atuando? 

Malu Lazari: Desde a primeira vez no teatro, eu senti meu coração batendo mais forte, mas ainda era muito nova pra ter esse discernimento. Quando fui crescendo, continuei amando ir a cursos, assistir espetáculos e participar de apresentações. Com o tempo, fui entendendo que poderia ser minha profissão e tive certeza de que era isso que me faria feliz.

Foto: divulgação/Malu Lazari

E: Sobre sua nova personagem, Darya, pode nos contar mais sobre ela, como foi a preparação para participar dessa produção?

ML: Tivemos algumas semanas de preparações corporais e artísticas. Foi um período muito gostoso. Através desses encontros, fomos criando também relações com as meninas e hoje somos muito próximas. Além de fazer parte de uma obra incrível, eu ganhei amizades que vou levar pra vida. Darya me deu esse presente.

E: Ainda sobre Rainha da Pérsia, a Record vem trabalhando em produções bíblicas elogiadas ao longo dos últimos anos. O que podemos esperar da novela? 

ML: Expectativas altíssimas. A obra vem sendo destaque em audiência e nós estamos acompanhando de perto esse sucesso. É muito prazeroso ver o resultado de um trabalho construído com tanto amor, envolvendo tantos bons profissionais e com muita dedicação de todas as áreas. 

E: Sua nova produção mostra seu trabalho de uma nova forma, para um público mais adulto quando comparamos a seus primeiros personagens. Você acredita que o retorno do público será diferente?

ML: Acredito que sim. Todo personagem gera um retorno diferente, mas sou sempre surpreendida positivamente, recebo muito carinho de quem me acompanha. Até mesmo quando vivi Diana em Malhação, que era uma personagem mais polêmica. Fui recebida sempre com muito amor. Já estou colhendo os frutos da Darya e me preenche sentir esse carinho de perto.

E: Você possui títulos de Miss São Paulo e Brasil Mirim. Participar desses concursos te preparou de alguma forma para a profissão de atriz?

ML: Quando era criança, eu amava concursos. Sempre me dediquei muito a eles e, apesar de ter ganhado todos os títulos em que concorri, esses concursos me prepararam para os “nãos” da vida e isso, com certeza, me faz ser uma pessoa mais resiliente. A carreira artística é sempre muito instável e precisamos dessa força emocional para conseguir lidar bem com os altos e baixos.

E: Para finalizar, o que podemos esperar de seus próximos projetos?

ML: Estou muito focada na minha carreira e pretendo iniciar em breve novos projetos artísticos.

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Confira os finalistas do Prêmio Grande Otelo 2024

A 23ª edição da maior premiação audiovisual ocorrerá no dia 28 de agosto

Está vindo aí! Nesta sexta (5), a Academia Brasileira de Cinema divulgou a lista dos finalistas da 23ª edição do Prêmio Grande Otelo, maior premiação do setor audiovisual nacional, que neste ano vai homenagear o Cinema Novo. A cerimônia acontecerá no dia 28 de agosto, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo para todo o país.

A partir desta edição, o evento O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro passa a se chamar Prêmio Grande Otelo em homenagem ao ator e comediante que é um dos maiores ícones do cinema brasileiro e já dava o nome ao Troféu Grande Otelo. Além disso, neste ano, a Academia contará com um novo site exclusivamente dedicado ao prêmio, que reúne todos os detalhes da premiação, com direção do artista visual Batman Zavareze e roteiro de Bebeto Abrantes.

“Chegamos à 23ª edição do Prêmio do Cinema Brasileiro, agora rebatizado de Prêmio Grande Otelo, com um recorde de obras inscritas. Uma alegria ver a potência do nosso audiovisual num ano em que homenagearemos o Cinema Novo, movimento essencial para entendermos que somos protagonistas das histórias que só a gente pode contar.”, comentou a produtora Renata Almeida Magalhães, presidente da Academia Brasileira de Cinema.

Com o objetivo de abranger a multiplicidade de formatos narrativos, a Academia criou este ano duas novas categorias: Melhor Atriz e Melhor Ator de Série de Ficção. No total, são 30 categorias, incluindo a de filmes ibero-americanos, com produções indicadas pelas academias de cinema dos 13 países associados à FIACINE (Federação Ibero-Americana de Cinema). A categoria Melhor Longa-Metragem Comédia será escolhido exclusivamente pelo voto popular.

A lista de finalistas de 2024 reúne mais de 200 profissionais indicados em 39 diferentes longas-metragens brasileiros e cinco longas ibero-americanos. Também estão na disputa 15 curtas brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação) e 16 séries (quatro de animação, cinco documentários e cinco de ficção).

Confira os principais finalistas: 

MUSSUM, O FILMIS 
  1. MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes
  2. MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM – Silvio Guindane
  3. MELHOR ATOR DE LONGA-METRAGEM – Ailton Graça como Mussum
  4. MELHOR ATRIZ COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM – Cacau Protásio como Malvina (fase 1)
  5. MELHOR ATOR COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM – Yuri Marçal como Carlinhos Jovem
  6. MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA – Nonato Estrela, ABC
  7. MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Paulo Cursino
  8. MELHOR FIGURINO Cassio Brasil
  9. MELHOR MAQUIAGEM Mari Pin e Martín Macías Trujillo
  10. MELHOR EFEITO VISUAL – José Francisco Neto, ABC
  11. MELHOR MONTAGEM André Simões
  12. MELHOR SOM – Evandro Lima, ABC, Acácia Lima, Tomás Alem, Gustavo Loureiro e Rodrigo Noronha
O SEQUESTRO DO VOO 375
  1. MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO Joana Henning e Paula Torres por Estúdio Escarlate.
  2. MELHOR DIREÇÃO Marcus Baldini
  3. MELHOR ATOR COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM Jorge Paz como Nonato
  4. MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Rhebling Junior
  5. MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Lusa Silvestre e Mikael De Albuquerque
  6. MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Rafael Ronconi
  7. MELHOR FIGURINO Letícia Barbieri
  8. MELHOR MAQUIAGEM Simone Batata
  9. MELHOR EFEITO VISUAL Marcelo Cunha e Joaquim Moreno
  10. MELHOR MONTAGEM Lucas Gonzaga e Gustavo Vasconcelos
  11. MELHOR SOM Sérgio Scliar, Miriam Biderman, ABC e Ricardo Reis, ABC
  12. MELHOR TRILHA SONORA Plínio Profeta
AUMENTA QUE É ROCK’N’ ROLL
  1. MELHOR DIREÇÃO Tomás Portella
  2. MELHOR ATOR DE LONGA-METRAGEM – Johnny Massaro como Luiz Antônio Mello
  3. MELHOR ATOR COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM – George Sauma como Samuca
  4. MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Cláudio Amaral Peixoto
  5. MELHOR FIGURINO – Ana Avelar e Joanna Ribas
  6. MELHOR MAQUIAGEM Irandê Costa
  7. MELHOR EFEITO VISUAL Marcelo Siqueira, ABC
  8. MELHOR SOM Valéria Ferro, Renato Calaça, Simone Petrillo e Paulo Gama
  9. MELHOR TRILHA SONORA Dado Villa-Lobos
TIA VIRGÍNIA
  1. MELHOR ATRIZ DE LONGA-METRAGEM Vera Holtz como Virgínia
  2. MELHOR ATRIZ COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM Arlete Salles como Vanda
  3. MELHOR ATOR COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM Antônio Pitanga como Tavares
  4. MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Fabio Meira
  5. MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Ana Mara Abreu
  6. MELHOR MAQUIAGEM Marcos Freire
  7. MELHOR MONTAGEM Karen Akerman e Virgínia Flores

A listagem completa dos finalistas do Prêmio Grande Otelo 2024 está disponível no site oficial do evento.

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Leia também: Crítica | A Flor de Buriti

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Música Notícias

O 90’s Festival chega ao Rio de Janeiro

A primeira edição do festival promete agitar a Marina da Glória com hits da década de 1990

O mais novo festival do Rio de Janeiro, o 90’s Festival, celebra a diversidade de ritmos e estilos da década de 1990, reunindo MPB, Rock, Soul, Funk, Axé, Reggae e Forró. Para os artistas que tiveram seus primeiros hits no período, o evento será uma verdadeira viagem no tempo, relembrando seus primeiros momentos da carreira.

90's Festival
Imagem: reprodução/Marina da Glória Eventos

Dentre as atrações confirmadas, o festival conta com grupos como Cidade Negra, CPM 22, É o Tchan e Raimundos e artistas como Daniela Mercury, Gabriel O Pensador, Marcelo Falcão, Valesca Popozuda e Buchecha.

O 90’s Festival é idealizado pela PECK com realização da ALS e patrocínio da ICATU e da Estácio via Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, pela Claro e Amstel.

Line Up

19 de julho, sexta-feira:

Gabriel O Pensador, Fernanda Abreu, Ed Motta, Cidade Negra, Buchecha, Valeska Popozuda, Furacão 2000 e DJ Marlboro.

20 de julho, sábado:

Charlie Brown JR, Detonautas, CPM 22, Marcelo Falcão, Raimundos, Dread Lion, Ponto de Equilíbrio, Farofa Carioca e Baia.

21 de julho, domingo: 

Timbalada, É o Tchan, Daniela Mercury, Raiz do Sana, Mestre Ambrósio e Forróçacana.

Mais Informações

Data: 19, 20 e 21 de julho de 2024

Local: Marina da Glória – Av. Infante Dom Henrique, s/n, Glória 

Horários de abertura dos portões: sexta às 19h, sábado às 17h, domingo às 15h

Classificação: 18 anos

Ingressos:

1º lote: de R$ 80 a R$ 280.

* Meia-entrada prevista na lei;

** Ingresso solidário com desconto de 40% mediante a doação de 1kg de alimento não perecível.

Onde comprar:

19 de julho, sexta-feira

20 de julho, sábado

21 de julho, domingo

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Texto revisado por Thais Moreira

 

 

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