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Beetlejuice – O Musical volta ao Brasil e dessa vez conta com grande elenco, além de Eduardo Sterblitch

O espetáculo tem previsão de volta para o segundo semestre tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo, porém será em curtas temporadas

Após ser apresentado pelo Ministério da Cultura, o grande musical mais premiado do ano de 2024, Beetlejuice, retorna ao Brasil. Dessa vez, sua direção conta com Tadeu Aguiar, sem contar na sua grande produção da Touché Entretenimento, Artnic Entretenimento e Renata Borges. Contendo uma grande produção, Beetlejuice teve mais de 20 indicações para grandes categorias

Sendo considerado o Melhor Musical do Ano pelos prêmios Bibi Ferreira, Arcanjo e Destaque Imprensa Digital, tem previsão de volta em meados de agosto no Teatro Multiplan, que fica no Shopping VillageMall, localizado no Rio de Janeiro, e, logo em seguida, o musical segue para São Paulo, com previsão para outubro, no teatro da Liberdade. Ambas as apresentações terão curtíssimas temporadas. A estreia de vendas de ingressos aconteceu na última semana, feita através de bilheterias físicas de teatros ou pelo site da Sympla. 

Como a tradição diz, chamar Beetlejuicetrês vezes faz com que ele apareça, e com certeza não iria ser diferente com Eduardo Sterblitch. Ao ser premiado por sua grande atuação pelos prêmios não só de Bibi Ferreira mas também de PRIO do Humor, Eduardo volta ao seu papel-título juntamente de um super elenco, mostrando cada vez mais para todos como são as travessuras de Beetlejuice.

Beetlejuice
Foto: divulgação/Leo Aversa

O musical tem como sua principal inspiração o clássico de 1988 de Tim Burton, Os Fantasmas Se Divertem, filme que tem como estrela o ator Michael Keaton, Trazendo um humor bem sombrio, além de sua estética que leva os fãs à loucura,  a história conquista um grande público seja nos palcos ou até mesmo nas telinhas.

O grandioso musical de Beetlejuice, tem o libreto original de Anthony King e Scott Brown, com a parte musical de Eddie Perfect. Sua equipe conta com nomes de grande sucesso do teatro musical, como por exemplo Laura Visconti, na parte de direção musical, Dani Vidal e Ney Madeira na caracterização e figurino, Gabriel D’Angelo no desenho de sons, Renato Theobaldo em coreografia, Dani Sanches no desenho de luz e muitos outros. E por fim, sua produção geral conta com Renata Borges.

SERVIÇOS

São Paulo 

Local: Rua São Joaquim, 129, Liberdade – Teatro Liberdade

Temporada: 3 de outubro a 30 de novembro

Sessões: Quarta a sexta às 20h / Sábado às 16h e às 21h / Domingo 16h e às 20h30

Duração: 2h30 (contando com um intervalo de 15min) 

Classificação: 14 anos

PREÇO DOS INGRESSOS: 

Ingresso Popular: R$42,36 (INTEIRA) – R$21,18 (MEIA-ENTRADA)

Plateia Premium: R$350,00 (INTEIRA) – R$175,00 (MEIA-ENTRADA) 

Plateia: R$280,00 (INTEIRA) – R$140,00 (MEIA-ENTRADA)

Balcão A Visão Parcial: R$170,00 (INTEIRA) – R$85,00 (MEIA-ENTRADA) 

Balcão A: R$240,00 (INTEIRA) – R$120,00 (MEIA-ENTRADA)

Balcão B: R$190,00 (INTEIRA) – R$95,00 (MEIA-ENTRADA) 

INGRESSOS: 

Internet :
https://bileto.sympla.com.br/event/102988?share_id=1-copiarlink

Bilheteria física: De terça à sábado de 13h às 19h 

Domingos e feriados: apenas em dias de musical até o  das apresentações.

RIO DE JANEIRO 

LOCAL: Av. Das Américas, 3900 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – Teatro Multiplan | Shopping VillageMall 

Temporada: de 7 de agosto a 21 de setembro 

Sessões: Quarta, quinta e sexta às 20h / Sábados e Domingos às 16h / Sessões extras às terças

OBSERVAÇÃO:  

NÃO ACONTECERÁ O MUSICAL NOS DIAS 12/08, 20/08 E 27/08 E 09/09 

PREÇOS DOS INGRESSOS: 

Camarotes: R$120,00 (INTEIRA) – R$ 60,00 (MEIA-ENTRADA) 

Plateia VIP: R$350,00 (INTEIRA) – R$175,00 (MEIA-ENTRADA)

Plateia: R$280,00 (INTEIRA) – R$140,00 (MEIA-ENTRADA)

Plateia Superior: R$250,00 (INTEIRA) – R$125,00 (MEIA-ENTRADA)

Frisas: R$200,00 (INTEIRA) – R$100,00 (MEIA-ENTRADA)

INGRESSOS: 

Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/103020?share_id=1-copiarlink

Bilheteria física: Terça a sábado das 13h às 21h 

Domingo: das 13h às 20h 

 

Contato: Telefone – 3030-9970 (bilheteria do teatro) 

Classificação: 14 anos

Duração 2h30min (com um intervalo de 15min)

 

E aí, vai assistir ao musical? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre entretenimento e cultura.

 

Leia também: Conheça os principais festivais de teatro que acontecem no Brasil em 2025

 

Texto revisado por Alexia Friedmann  

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Notícias Teatro

Beetlejuice – O Musical volta ao Brasil e dessa vez conta com grande elenco, além de Eduardo Sterblitch

O espetáculo tem previsão de volta para o segundo semestre tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo 

 

Após ser apresentado pelo Ministério da Cultura, o grande musical mais premiado do ano de 2024, Beetlejuice, retorna ao Brasil. Dessa vez, sua direção conta com Tadeu Aguiar, sem contar na sua grande produção da Touché Entretenimento, Artnic Entretenimento e Renata Borges. Contendo uma grande produção, Beetlejuice teve mais de 20 indicações para grandes categorias

Sendo considerado o Melhor Musical do Ano pelos prêmios Bibi Ferreira, Arcanjo e Destaque Imprensa Digital, tem previsão de volta em meados de agosto no Teatro Multiplan, que fica no Shopping VillageMall, localizado no Rio de Janeiro, e, logo em seguida, o musical segue para São Paulo, com previsão para outubro, no teatro da Liberdade. Ambas as apresentações terão curtíssimas temporadas. A estreia de vendas de ingressos aconteceu na última semana, feita através de bilheterias físicas de teatros ou pelo site da Sympla. 

Foto: reprodução/Leo Aversa

Como a tradição diz, chamar Beetlejuicetrês vezes faz com que ele apareça, e com certeza não iria ser diferente com Eduardo Sterblitch. Ao ser premiado por sua grande atuação pelos prêmios não só de Bibi Ferreira mas também de PRIO do Humor, Eduardo volta ao seu papel-título juntamente de um super elenco, mostrando cada vez mais para todos como são as travessuras de Beetlejuice. 

O musical tem como sua principal inspiração o clássico de 1988 de Tim Burton, Os Fantasmas Se Divertem, filme que tem como estrela o ator Michael Keaton, Trazendo um humor bem sombrio, além de sua estética que leva os fãs à loucura,  a história conquista um grande público seja nos palcos ou até mesmo nas telinhas.

O grandioso musical de Beetlejuice, tem o libreto original de Anthony King e Scott Brown, com a parte musical de Eddie Perfect. Sua equipe conta com nomes de grande sucesso do teatro musical, como por exemplo Laura Visconti, na parte de direção musical, Dani Vidal e Ney Madeira na caracterização e figurino, Gabriel D’Angelo no desenho de sons, Renato Theobaldo em coreografia, Dani Sanches no desenho de luz e muitos outros. E por fim, sua produção geral conta com Renata Borges. 

 

SERVIÇOS

São Paulo 

Local: Rua São Joaquim, 129, Liberdade – Teatro Liberdade

Temporada: 3 de outubro a 30 de novembro

Sessões: Quarta a sexta às 20h / Sábado às 16h e às 21h / Domingo 16h e às 20h30

Duração: 2h30 (contando com um intervalo de 15min) 

Classificação: 14 anos

 

PREÇO DOS INGRESSOS: 

Ingresso Popular: R$42,36 (INTEIRA) – R$21,18 (MEIA-ENTRADA)

Plateia Premium: R$350,00 (INTEIRA) – R$175,00 (MEIA-ENTRADA) 

Plateia: R$280,00 (INTEIRA) – R$140,00 (MEIA-ENTRADA)

Balcão A Visão Parcial: R$170,00 (INTEIRA) – R$85,00 (MEIA-ENTRADA) 

 A: R$240,00 (INTEIRA) – R$120,00 (MEIA-ENTRADA)

 B: R$190,00 (INTEIRA) – R$95,00 (MEIA-ENTRADA) 

 

INGRESSOS: 

Internet :
https://bileto.sympla.com.br/event/102988?share_id=1-copiarlink

Bilheteria física: De terça à sábado de 13h às 19h 

Domingos e feriados: apenas em dias de musical até o  das apresentações.

 

RIO DE JANEIRO 

LOCAL: Av. Das Américas, 3900 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – Teatro Multiplan | Shopping VillageMall 

Temporada: de 7 de agosto a 21 de setembro 

Sessões: Quarta, quinta e sexta às 20h / Sábados e Domingos às 16h / Sessões extras às terças

 

OBSERVAÇÃO:  

NÃO ACONTECERÁ O MUSICAL NOS DIAS 12/08, 20/08 E 27/08 E 09/09 

 

PREÇOS DOS INGRESSOS: 

Camarotes: R$120,00 (INTEIRA) – R$ 60,00 (MEIA-ENTRADA) 

 VIP: R$350,00 (INTEIRA) – R$175,00 (MEIA-ENTRADA)

Plateia: R$280,00 (INTEIRA) – R$140,00 (MEIA-ENTRADA)

 Superior: R$250,00 (INTEIRA) – R$125,00 (MEIA-ENTRADA)

Frisas: R$200,00 (INTEIRA) – R$100,00 (MEIA-ENTRADA)

 

INGRESSOS: 

Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/103020?share_id=1-copiarlink

Bilheteria física: Terça a sábado das 13h às 21h 

Domingo: das 13h às 20h 

 

Contato: Telefone – 3030-9970 (bilheteria do teatro) 

Classificação: 14 anos

Duração 2h30min (com um intervalo de 15min) 

 

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Leia também: Conheça os principais festivais de teatro que acontecem no Brasil em 2025

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cinema Notícias Resenhas

Crítica | Bridget Jones: Louca pelo Garoto — uma jornada de recomeços com humor e sensibilidade

Renée Zellweger retorna ao papel icônico de Bridget Jones em um filme que equilibra com maestria comédia e emoção, abordando maternidade solo, luto e a busca pelo amor na era moderna

Bridget Jones sempre foi sinônimo de autenticidade, caos e romantismo, e em Bridget Jones: Louca pelo Garoto (Bridget Jones: Mad About the Boy, 2025), dirigido por Michael Morris, ela encara sua fase mais desafiadora. Agora mãe solo de dois filhos — Billy, de 9 anos, e Mabel, de 4 anos —, Bridget se vê dividida entre a criação das crianças e a possibilidade de um novo amor, enquanto ainda lida com a ausência de Mark Darcy (Colin Firth).

A comédia romântica, que marcou gerações, amadurece sem perder sua essência, entregando uma narrativa que equilibra perfeitamente sensibilidade, humor e a realidade dos recomeços.

A Bridget de sempre, mas em um novo capítulo

Renée Zellweger prova mais uma vez que nasceu para ser Bridget Jones. Seu carisma inconfundível continua guiando a história com naturalidade, e sua atuação faz com que a evolução da personagem pareça genuína. Agora, Bridget não está mais preocupada com o relógio biológico ou com as pressões da sociedade para encontrar um grande amor — ela já viveu esse amor, e agora precisa aprender a seguir em frente.

O roteiro acerta ao não transformar sua história em um drama excessivo. A perda de Mark Darcy é sentida, mas não define a protagonista. Pelo contrário: Bridget segue sua vida da maneira que sempre fez, com tropeços, momentos hilários e muita resiliência. 

Maternidade solo e as complexidades do amor moderno

A relação de Bridget com seus filhos é um dos aspectos mais emocionantes do filme. Diferente das comédias românticas convencionais, aqui temos uma mãe tentando equilibrar seu papel parental com suas próprias vontades e desejos. Bridget não é uma mãe perfeita e é justamente isso que a torna real e cativante.

Para ajudá-la nessa nova fase, Daniel Cleaver (Hugh Grant) retorna de uma forma inesperada: após ser dado como morto em um filme anterior, ele ressurge como um apoio inesperado para Bridget, ajudando-a a navegar os desafios da maternidade solo. Sua presença no filme adiciona um toque nostálgico e divertido, ao mesmo tempo em que reforça o amadurecimento da franquia.

No meio desse turbilhão, o filme resgata a essência do romance ao apresentar dois interesses amorosos completamente distintos: Roxster (Leo Woodall), um homem mais jovem com quem Bridget se envolve através de aplicativos de namoro, e o professor de ciências de seu filho, interpretado por Chiwetel Ejiofor.

Essa dinâmica gera conflitos internos para Bridget, que precisa decidir entre a emoção do inesperado e a estabilidade de um relacionamento mais convencional. A dualidade traz reflexões sobre maturidade, expectativas e o que realmente significa recomeçar na vida adulta.

Assista ao trailer:

Sensibilidade e humor na medida certa (chora um pouco, ri um pouco)

Um dos maiores acertos do filme é a forma como trata temas delicados sem perder a leveza. Lidar com a viuvez e a criação de dois filhos sozinha são desafios reais, mas o filme nunca deixa a narrativa pesar demais. O humor característico da franquia segue presente, seja nas situações embaraçosas de Bridget ou em seu jeito inconfundível de lidar com a vida.

A produção também se preocupa em atualizar a personagem para os tempos modernos. O universo dos aplicativos de namoro, as novas dinâmicas de relacionamento e a maneira como a sociedade enxerga mulheres solteiras acima dos 50 anos são temas que permeiam a trama, trazendo um olhar atual e necessário. Além disso, a presença de Emma Thompson, Isla Fisher e Sally Phillips no elenco adiciona camadas de humor e apoio à jornada de Bridget.

Bridget Jones: Louca pelo Garoto não é apenas mais uma sequência, mas sim uma evolução natural da franquia. O filme mantém a identidade de sua protagonista, ao mesmo tempo em que a coloca diante de novos desafios que fazem sentido para sua idade e contexto.

 

Você já assistiu algum filme da Bridget Jones? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais pautas e críticas.

Leia também: Relembrando Sucessos | O Diário de Bridget Jones

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cinema Notícias

Homem com H ganha trailer e cartaz teaser

Cinebiografia de Ney Matogrosso apresenta Jesuíta Barbosa como protagonista

Nesta segunda (10), Homem com H, aguardado filme inspirado na vida de Ney Matogrosso, ganhou trailer e cartaz teaser. Dirigido e escrito por Esmir Filho, a história acompanha a brilhante e intensa trajetória de Ney Pereira da Silva, desde sua infância. Além de Jesuíta Barbosa, que interpreta Ney Matogrosso, o filme conta com Jullio Reis (Cazuza), Bruno Montaleone (Marco), Hermila Guedes (Beíta, mãe de Ney), Carol Abras (Lara), Lara Tremouroux (Regina) e grande elenco. 

Assista ao trailer:

Dono de uma voz inconfundível e de performances memoráveis, Ney Matogrosso morava com os pais e irmãos na pequena cidade de Bela Vista (MS). Os embates com o pai (Rômulo Braga), que insistia que o menino “virasse homem”, levaram Ney a se afastar da família, antes de enveredar para a vida artística. 

Anos depois de sair de casa, em São Paulo, estreou como vocalista dos Secos e Molhados, ao lado de João Ricardo (Mauro Soares) e Gerson Conrad (Jeff Lyrio), dando início às performances históricas que o definiram como um dos maiores artistas brasileiros da atualidade. No longa, Jesuíta Barbosa aparece com os figurinos de referências animalescas de Ney, as maquiagens inspiradas no Kabuki — tradicional teatro japonês — e sua inconfundível e arrebatadora presença no palco, nas mais diferentes fases de sua carreira. 

homem com h
Imagem: divulgação/Palavra!

O filme também revela as paixões de Ney Matogrosso, entre elas Cazuza (Jullio Reis), um de seus grandes amores, e Marco de Maria (Bruno Montaleone), seu companheiro por 13 anos. A trama é embalada por sucessos como Rosa de Hiroshima, Sangue Latino, O Vira, Bandido Corazón, Postal de Amor, Não Existe Pecado ao Sul do Equador, Encantado, e, é claro, Homem com H.

Ao retratar o período histórico da ditadura militar, o filme mostra que a vida de Ney está conectada com a história de um Brasil cercado pela opressão, mas que aspira à liberdade. Resistindo a toda forma de repressão da família e da sociedade, Ney Matogrosso desafiou preconceitos e inaugurou um estilo próprio. 

Com sua atitude desafiadora e comportamento que chocava os conservadores, Ney Matogrosso firmou-se não só como um intérprete memorável, mas como uma personalidade que inspira independência e afeto.

 

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Leia também: Cinema latino: 6 filmes para você maratonar e relembrar o poder que é ser latino

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cinema Cultura asiática Notícias

Fãs pediram, e ele voltou! The Moon: Sobrevivente ganha novas sessões nos cinemas

O filme sul-coreano estará de volta às telonas a partir de 20/2

The Moon: Sobrevivente conquistou o coração do público fã de ficção científica e retornará às salas de cinema a partir de 20 de fevereiro, com distribuição da Sato Company. Escrito e dirigido pelo sul-coreano Kim Yong-hwa, o filme alcançou 91% de aprovação no Rotten Tomatoes.

A trama é protagonizada por Sul Kyung-gu e pelo cantor e ator Do Kyung-soo (D.O.), integrante do grupo de K-pop EXO.

O filme de ficção científica e aventura acompanha uma missão de exploração lunar abalada por uma explosão solar, deixando apenas um sobrevivente: Hwang Sun-woo (Do Kyung-soo). Diante do desastre, o mundo acompanha apreensivo a tentativa de resgate, liderada por Kim Jae-gook (Sul Kyung-gu).

No entanto, para Jae-gook, a missão vai além do dever profissional — ela carrega um peso pessoal, forçando-o a confrontar questões do passado e evitar repetir os mesmos erros.

Assista o trailer do filme: 

“Eu queria criar um filme que não apenas demonstrasse excelência técnica, mas também trouxesse uma profundidade emocional. Acredito que o cinema coreano cresceu o suficiente para se diferenciar de muitos outros filmes com temática espacial”, revela Kim Yong-hwa, responsável pelo roteiro do filme. 

O diretor buscou direcionar sua câmera para a Lua, oferecendo uma perspectiva inovadora sobre o espaço, um cenário frequentemente retratado de maneira similar em filmes do gênero.

Do Kyung-soo (D.O.), integrante do grupo de K-pop EXO como astronauta.
Foto: divulgação/Sato Company

“Ao construirmos cuidadosamente cada elemento, a qualidade geral aumenta da mesma forma. Seja uma peça de roupa ou um acessório, a intenção era criar objetos físicos reais e colaborar com os efeitos visuais. Quando você examina cada detalhe, não há nenhuma sensação de disparidade entre o filme e a realidade”, finaliza o diretor. 

The Moon: Sobrevivente recebeu seis indicações no Grand Bell Awards, a premiação cinematográfica sul-coreana de maior prestígio, incluindo Melhor Ator para Do Kyung-soo e Melhor Fotografia. Já no Blue Dragon Awards, outra importante premiação do país, a obra foi reconhecida por suas qualidades técnicas e levou o troféu na categoria.

 

O que você achou do filme? Já viu? Vai assistir? Entre nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, X, Facebook) e conte tudo para a gente! 

Leia também: Por que Emilia Pérez é tão polêmico 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Música Notícias

Opinião | Kanye West: um símbolo da podridão moral da sociedade moderna

Kanye West não é apenas um artista controverso — ele é um símbolo do extremismo que a sociedade insiste em tolerar. Até quando?

Chega. Acabou a desculpa do “gênio incompreendido”, do “problema psicológico” ou da “mera polêmica”. Kanye West se tornou o rosto de algo muito mais grave: a normalização do extremismo, do discurso de ódio e do desprezo absoluto pela dignidade humana. A cada nova fala racista, antissemita ou nazista, o que choca não é apenas o que ele diz, mas o fato de que nada acontece com ele.

Recentemente, Kanye declarou, sem um pingo de vergonha, “Eu sou nazista” e “Eu amo Hitler”. Isso não é uma opinião. Isso não é liberdade de expressão. Isso é uma afronta direta à história, uma glorificação de um regime que exterminou milhões de pessoas. Em países minimamente civilizados, exaltar o nazismo é crime. Nos Estados Unidos, no entanto, isso vira tendência no X (antigo Twitter), ganha engajamento, gera manchetes — e depois some, como se fosse só mais um episódio bizarro da vida de Kanye.

Kanye West
Foto: reprodução/R7

E não estamos falando de um artista qualquer. Estamos falando de um dos músicos mais influentes do século XXI, alguém cuja palavra ainda carrega peso, cuja marca pessoal continua a render milhões. Kanye West não é um lunático gritando sozinho em um canto da internet. Ele tem poder, tem um exército de seguidores fiéis que compram cegamente cada absurdo que ele diz. E é isso que torna tudo ainda mais perigoso. Ele não apenas normaliza o ódio, ele o transforma em produto, em moda, em tendência.

Mas o problema não é apenas ele. O verdadeiro escândalo é o sistema que continua dando espaço. Ele não age sozinho. Kanye West tem o respaldo de um público que o idolatra cegamente, de uma mídia que insiste em tratar seus surtos como entretenimento e de plataformas que lucram com sua influência tóxica. E tudo isso se agrava com a ascensão de Trump e o desmantelamento da moderação nas redes sociais, transformando o extremismo em algo banal.

E não adianta dizer que “ele já perdeu contratos”, que “ele já foi cancelado”. Se Kanye West ainda tem voz, se ele ainda é ouvido, ele não foi punido o suficiente. O chamado cancelamento não passa de uma ilusão. Muitos artistas perdem suas carreiras inteiras por muito menos, enquanto Kanye continua falando absurdos e, no máximo, leva um block temporário no X antes de voltar com o dobro de engajamento. Ele não perdeu relevância. Ele foi reciclado pelo extremismo.

A questão não é mais se Kanye vai se desculpar (ele já deixou claro que não vai), nem se ele está passando por algo (ele está exatamente onde quer estar). A questão é: quantas vezes ele ainda precisará glorificar um dos maiores assassinos da história para que parem de tratá-lo como uma celebridade e comecem a tratá-lo como um criminoso?

Kanye West não merece palco. Não merece trending topics. Não merece ser ouvido. Ele não é um artista controverso — ele é um propagandista do ódio. Cada segundo que ele continua relevante é mais um sinal de que falhamos como sociedade. Ele deveria ser esquecido, apagado, irrelevante. Mas enquanto houver gente que o defenda, enquanto plataformas como o X continuarem dando voz a extremistas como ele, o problema não é só Kanye West.

O problema somos todos nós.

 

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Leia também: Precisamos falar sobre a americanização da música internacional

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cultura turca Notícias Novelas Séries

Kral Kaybederse tem data divulgada e İsmail Demirci é confirmado no elenco

A data de estreia da nova série baseada no livro Gülseren Budayıcıoğlu foi divulgada e mais uma nova adição no elenco foi confirmada

İsmail Demirci interpretará Fikret, um homem que retorna do exterior e fica encantado por Handan (Aslıhan Gürbüz), esposa de Kenan Baran (Halit Ergenç). O ator foi convidado e participará de três episódios da série. A estreia da dizi está marcada para esta terça (11)

Assista a mais um teaser liberado: 

A série conta com nomes como Halit Ergenç, Merve Dizdar, Aslıhan Gürbüz e Nilperi Şahinkaya. Com direção de Yağmur Taylan, Durul Taylan e Cem Toluay, o primeiro episódio será transmitido pelo canal Star TV.

 

Vai assistir a nova dizi? Não se esqueça de acompanhar o Entretetizei nas redes sociais Instagram, Facebook, X e confira todas as atualizações do mundo do entretenimento na Turquia e no mundo.

Leia também: Kral Kaybederse tem pôster e primeiro teaser divulgados

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Notícias Novelas

Por que os brasileiros gostam tanto de novelas?

Seja acompanhando a Carminha, a Mia ou a Ceylin, todo brasileiro é noveleiro

 

A geração de adultos de 2025 foi de crianças que cresceram com a TV, marcando os horários com o que estava passando naquele momento, fosse TV Globinho, Maria do Bairro, ou Rebelde

Era uma época onde não podíamos escolher o que queríamos assistir e isso não era um problema, já que conhecíamos a programação de cada canal e sabíamos os horários de tudo, e foi assim por muitos anos. 

Outras gerações também passaram e ainda passam muitos momentos assistindo novelas, produções essas que tem o poder de conquistar o espectador e fazer com que o horário fique reservado na agenda de muitos. Houveram aqueles que acompanharam clássicos como O Rei do Gado (1996), Tieta (1989), Vale Tudo (1988), Roque Santeiro (1985), Mulheres de Areia (1993) e muitas outras em tempo real, falando sobre as teorias e últimos episódios uns com os outros – presencialmente já que não haviam redes sociais —, ansiosos para saber o que aconteceria nos próximos capítulos. 

E todas essas produções caiam no gosto popular, o que acabava gerando uma grande comoção a cada capítulo, e ainda mais quando eram os últimos. Exemplos de finais que pararam o Brasil são: descobrir quem matou Odete Roitman em Vale Tudo ou qual seria o destino final de Carminha e Max em Avenida Brasil. Quem presenciou uma dessas comoções sabe o impacto que uma novela pode ter nos brasileiros!

As novelas são também grandes responsáveis por itens de moda, bordões, nomes e músicas se tornarem virais, algo que se intensificou com a chegada das redes sociais, mas que já acontecia desde muito antes. A novela O Clone, por exemplo, esteve no ar em 2001 quando a internet ainda dava seus primeiros passos por aqui, e ela não foi necessária para fazer com que alguns acessórios usados pela Jade (Giovanna Antonelli) se tornassem um sucesso de vendas.

E esse é apenas um dos vários exemplos que existem, ao longo dos anos a estética de diversos personagens influenciam a moda no Brasil, assim como muitas músicas alcançaram sucesso nacional após se ouvir em um capítulo. O gosto dos brasileiros por telenovelas virou um fenômeno cultural que ultrapassa gerações e se mantém forte há décadas.

As novelas estão além de um passatempo, influenciam os brasileiros, mostram diversidade nas telas, abrem debates sobre temas importantes. E, muitas deixam sua marca, como Amor à Vida (2013), que foi responsável por mostrar o primeiro beijo gay em horário nobre na TV aberta brasileira. Esse é apenas um dos vários paradigmas que as novelas ajudaram de alguma forma a romper por aqui.

Moldando gerações

Seja na versão original ou no remake, as telenovelas infantis também marcaram uma geração. Produções como Chiquititas (1997 – 2013), Alegrifes e Rabujos (2003), Floribella (2005), Carrossel (1991 – 2012), Cúmplices de Um Resgate (2002 – 2015) e diversas outras, levaram Belinda e Larissa Manoela ao estrelato.

E tudo isso se deve a um público infantil extremamente engajado, que acompanhou os pais assistindo às novelas e seguiram o exemplo! A novela Carrossel se tornou um fenômeno, com diversas reprises ao longo dos anos, que não perdiam a audiência, além de se tornar um sucesso também no streaming. 

Assim como para outra geração, as novelas Isa TKM (2008), Malhação (1995 – 2020), Quase Anjos (2007) e  principalmente Rebelde (2004) marcaram uma fase da vida, ajudando a formar personalidades, gosto musical, estilo de roupas, tudo! As novelas sempre ultrapassaram as telas. 

Rebelde marcou de forma significativa muitos adolescentes, que encenavam as músicas, escolhiam se seriam Roberta, Mia ou Lupita, colecionavam todo tipo de produto e sonhavam em ir a um show da banda. Muitos conseguiram realizar esse sonho na época em que a novela ainda passava, e muitos outros puderam reviver essa fase nos shows da turnê de reunião da banda em 2023.

Foto: reprodução/UOL

Essa paixão avassaladora que atingiu o Brasil com o RBD, mostra também  o quanto gostamos das produções mexicanas, que sempre fizeram muito sucesso quando exibidas por aqui. 

Quem nunca ficou chocada com as reviravoltas de A Usurpadora (1998), com raiva da Rubi (2004) ou empolgada com a transformação de A Feia Mais Bela (2006) – que só tirava os óculos – ? As novelas mexicanas têm a capacidade de criar personagens cativantes, de construir histórias que misturam drama, suspense e comédia, com uma reviravolta, às vezes um pouco exagerada, a cada capítulo e finais satisfatórios (ou pelo menos surpreendentes).

Essas e outras produções marcaram a vida de muitos brasileiros, e a nostalgia por essas tramas ainda faz com que muitos continuem assistindo até hoje.Todos com certeza tem seu vilão e mocinha preferidos, algo marcante das novelas mexicanas.

Os Doramas, K-dramas e Dizis

Nos últimos anos, houve uma expansão do gosto dos brasileiros por novelas de outros países. De produções mexicanas, o público passou a também consumir os doramas e as dizi turcas, que conquistaram uma enorme base de fãs no Brasil. Cada uma com suas abordagens conseguem cativar cada vez mais esse público noveleiro.

Os doramas e K-dramas, por exemplo, são produções coreanas que conquistaram os brasileiros graças a sua mistura de romance, drama e momentos de comédia e se tornaram um grande sucesso principalmente após sua entrada em streamings como a Netflix. Produções como Meu Demônio Favorito (2023), Rainha das Lágrimas (2024) e Beleza Verdadeira (2020), ficaram semanas entre os mais assistidos no Brasil, com suas histórias que emocionam e muitas vezes fogem do óbvio, retratando um amor impossível ou obstáculos sociais.

Foto: reprodução/Netflix

A sensibilidade das tramas, combinada com a estética impecável que envolve o espectador, fazem com que cada produção atraia mais fãs ao gênero. Prova disso é a vinda cada vez mais constante de atores e atrizes das produções ao Brasil, em eventos que também se tornam um sucesso.

Já as novelas turcas, conhecidas como dizis, tem se tornado cada vez mais um gênero de sucesso no Brasil, com suas narrativas únicas e uso incrível de trilha sonora. Os enredos das novelas costumam retratar histórias sobre justiça, amor e valores familiares, conquistando cada vez mais um público fiel que acompanha os longos capítulos de cada produção.

Dizis como Yargi: Segredos de Família (2021), O Canto do Pássaro (2022), Meu Lar, Meu Destino (2019) e Iludida (2020) se tornaram um sucesso entre os brasileiros também após sua entrada nos serviços de streaming. Seja com uma narrativa mais sombria e madura, romances ou baseadas em histórias reais, as histórias envolvem o público, que sempre aguarda ansioso pela próxima reviravolta na trama. A grandiosidade das produções e a beleza das paisagens turcas também contribuem para o charme irresistível das dizis.

O poder da identificação e do entretenimento

A razão pela qual os brasileiros se apaixonam por essas produções – tanto nacionais quanto internacionais – gira em torno do envolvimento que cada novela desperta no público, fazendo com que, principalmente nos dias atuais, a produção ultrapasse as telas.

As novelas representam, de uma forma ou de outra, um reflexo das emoções e dilemas humanos. O telespectador se vê naqueles personagens, compartilha das suas dores, alegrias, angústias e vitórias, fica com raiva dos vilões e triste quando alguma situação ruim acontece, nós realmente nos envolvemos com as histórias e os personagens.

Foto: reprodução/MAX

Talvez por isso as produções estejam presentes a tantos anos na vida dos brasileiros, que sempre gostaram de conexões, sempre foram um público engajado, fiel e acima de tudo entusiasmado. Isso se reflete no sucesso dos doramas e dizis e na projeção que novelas antigas e atuais ganham tanto no virtual, onde diversas pessoas comentam em tempo real as novelas do momento ou relembram momentos icônicos das antigas, como também no real, fazendo muitos atores e atrizes conhecerem o quão apaixonados esse público pode ser. 

As telenovelas nacionais se tornaram um marco na sociedade brasileira, e já virou uma tradição acompanhar ao menos uma das produções que estão passando no momento na TV aberta, novelas essas que têm cada vez mais se empenhado em ir além do entretenimento e abrir novas discussões ou reflexões. É o caso de Garota do Momento (2024), atual novela das 18h da Globo, que aborda diversas questões históricas e sociais do Brasil. Além de sempre entregarem personagens icônicos e inesquecíveis, afinal quem não lembra da Nazaré (Renata Sorrah) e o grande leque de memes que a personagem deixou para a posteridade?

O mesmo acontece com os doramas e dizis, que cada vez mais conquistam seu espaço no mercado nacional e encontram um público noveleiro empolgado em conhecer cada nova história. 

O Brasil é um país noveleiro, que produz excelentes histórias, e acompanha com dedicação também as produções internacionais, mostrando que as novelas continuam sendo uma das principais fontes de entretenimento, proporcionando, acima de tudo, uma oportunidade  de conhecer outras realidades, épocas e países, e ao mesmo tempo, refletir sobre nossas próprias questões. Esse é o segredo do sucesso das novelas: elas não são apenas um reflexo da sociedade, mas também uma porta para um mundo cheio de emoções, onde o público pode se perder e se encontrar ao mesmo tempo.

 

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Leia também: Precisamos falar sobre a americanização da música internacional 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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EVNNE lança seu 4º mini álbum, HOT MESS, com um novo conceito 

Grupo de sete integrantes da Jellyfish Entertainment lançou no dia 10 de fevereiro seu 4º mini álbum, HOT MESS, marcando uma nova fase em sua trajetória

Com um conceito vibrante e espontâneo, o grupo aposta em uma estética mais caótica e relaxada, mostrando que a bagunça também pode ser divertida.

Desde o debut, em setembro de 2023, o EVNNE se destaca pelas coreografias precisas e bem estruturadas. Mas, desta vez, a história é diferente. A faixa-título HOT MESS traz uma performance mais solta e natural, refletindo a proposta do álbum: abraçar o caos e curtir o momento.

Além disso, o comeback chega acompanhado de um MV cheio de cores, cenários abstratos e uma estética vibrante, que traduz visualmente o espírito da canção. A produção capricha na mistura entre realismo e fantasia, culminando em um clímax emocional que prende o espectador do início ao fim.

Confira o videoclipe:

Conceitos Sowing e Splatter: a nova identidade do EVNNE

O álbum trabalha dois conceitos principais: Sowing (Plantando) e Splatter (Espalhando). O primeiro mostra o EVNNE em um ambiente sereno, como um jardim, representando a calma necessária para enfrentar o caos. Já o segundo destaca um lado mais ousado e descontraído do grupo, com cenários repletos de cores e energia.

A tracklist conta com seis faixas inéditas:

HOT MESS – faixa-título 

Birthday

Love Like That

CROWN

Youth

景色 (KESHIKI) – versão coreana

A faixa HOT MESS, que dá nome ao álbum, aposta no pop-rock, trazendo uma mensagem sobre viver o presente sem se perder em emoções turbulentas. Os integrantes Yoo Seungeon e Park Jihoo participaram da composição da letra, reforçando o envolvimento do grupo no processo criativo.

Já Youth, outro destaque do álbum, combina guitarras marcantes para transmitir uma explosão de sentimentos. A composição de Seungeon reflete sobre os altos e baixos da juventude, reforçando que errar e se reconstruir faz parte do caminho para alcançar os sonhos.

“Colocamos muito carinho nesse álbum, principalmente em Hot Mess, que eu e o Jihoo ajudamos a escrever. Também trabalhei totalmente na letra de Youth e KESHIKI, que tem a composição do Keita. Espero que gostem”, disse Seungeon, membro do EVNNE.

Outro nome que se destacou foi Ji Yunseo, que participou da composição de Love Like That, faixa que explora o charme e a essência do grupo.

Shows, prêmios e turnês: o que vem por aí para o EVNNE?

O EVNNE já começou 2025 com novidades, e os fãs podem esperar ainda mais. O grupo realizará um concerto de dois dias, chamado SET N GO, nos dias 5 e 6 de abril, no Yes24 Live Hall, em Seul.

O último ano foi agitado para os meninos. Em 2024, o EVNNE lançou dois mini álbuns, Un:SEEN e RIDE OR DIE, além de singles e remixes. Eles também passaram por cidades como Seul, Hong Kong, Singapura, Taipei, Bangkok, Osaka e Yokohama com a turnê SQUAD:R, além de marcarem presença na América do Norte com o showcase Ride with EVNNE.

O grupo garantiu vitórias em programas musicais, como Show Champion e Music Bank, além de alcançar o #1 no Bugs Real-Time Chart e figurar no Billboard LyricFind Global Chart.

Se você quer saber o quanto podemos nos divertir no meio da bagunça, recomendo ouvir esse álbum”, indica Keita, líder do EVNNE.

Sobre o EVNNE

Formado por Keita, Park Hanbin, Lee Jeonghyeon, Yoo Seungeon, Ji Yunseo, Mun Junghyun e Park Jihoo, o grupo debutou em setembro de 2023 e rapidamente conquistou um espaço no K-pop. Os integrantes já eram conhecidos do público por participarem de reality shows musicais, como o BOYS PLANET, e agora seguem firmes no caminho para o estrelato.

Com HOT MESS, o grupo mostra que está pronto para arriscar novas abordagens sem perder sua essência. Se depender do EVNNE, 2025 será mais um ano de sucesso.

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Leia também: Produções coreanas que chegam ao streaming em 2025

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

 

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Tyga retorna com álbum NSFW

O álbum possui participações especiais de Cher, Big Sean, Ty Dollar $ign e Lil Wayne

Voltou com tudo! Nesta segunda (10), Tyga lança seu novo álbum NSFW, cujo título significa Not Safe For Work (Não seguro para o trabalho). O projeto apresenta uma sonoridade ousada e colaborações de peso, incluindo Lil Wayne, Cher, Big Sean e Ty Dolla $ign. Com faixas que transitam entre o hip-hop clássico da Costa Oeste e referências pop, o álbum reforça a versatilidade do artista.

Em NSFW, Tyga explora territórios inéditos, apresentando uma gama dinâmica de estilos, desde faixas marcantes como Pop It Off – em parceria com Lil Wayne –, a energia contagiante de Slave, a qual faz referência a I’m a Slave 4 U, de Britney Spears. O álbum traz até o toque cinematográfico de Found Someone, com vocais de Cher do clássico de mesmo nome da artista. Cada música reflete sua habilidade de equilibrar confiança e vulnerabilidade.

Com uma carreira repleta de sucessos, Tyga acumula certificações de platina, hits como Rack City, Taste e Freaky Deaky, com Doja Cat; e uma indicação ao Grammy por Deuce, colaboração com Chris Brown e Kevin McCall. O álbum Legendary (2019) recebeu certificado de ouro na semana de lançamento e ultrapassou 5 bilhões de streams em menos de um ano. Em 2024, o hit Taste tornou-se sua primeira faixa com certificação de diamante.

Confira a tracklist:

It Ain’t Safe

GFU (feat. Mike Sherm)

Adrenaline

Dancin Like Iz Pop

Underdawg

Gone

Dumb (feat. Big Sean & Flo Milli)

Pop It Off (feat. Lil Wayne)

Magnetic (feat. Shenseea)

Find Out

Found Someone (feat Cher)

My Turn

Twiami

Stripper Girl

Whodie (feat. Lil Tjay)

Popstar Shawty (feat. Ty Dolla $ign)

Slave

 

NSFW está disponível em todos os apps de música.

 

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Texto revisado por Layanne Rezende

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