Com uma carreira artística repleta de talento e versatilidade, a renomada atriz Juliana Schalch está atualmente brilhando nas telinhas, como Mariana na novela A Infância de Romeu e Julieta uma coprodução do SBT e Prime Video
Além de encarnar a personagem Mariana na novela A infância de Romeu e Julieta, transmitida pelo SBT, a atriz também está ansiosa pela estreia da segunda temporada de Vicky e a Musa, uma série exclusiva do Globoplay.
Em Vicky e a Musa, Juliana Schalch assume o papel de Terpsícore, uma figura mitológica filha de Zeus e conhecida como a Musa da Dança.
Terpsícore chega ao bairro Canto Belo com o propósito de inspirar Laura, uma jovem adolescente que acaba de romper o relacionamento com sua melhor amiga Vichy
Juliana descreve Terpsícore como uma personagem envolvente, carismática e às vezes mal-humorada, com um intrigante distanciamento das emoções humanas.
Contudo, a atriz não disfarça sua empolgação com a série, e revela:
“Fiz parte de um grupo de dança contemporânea (…) Com a rotina de gravações, meu tempo dedicado a dança reduziu, mas segue sendo uma paixão.”
Ela complementa:
“Então poder fazer a musa da dança, que dedica a sua vida a isso, que respira dança, que é dança, foi muito gostoso e especial, ainda mais por ser meu primeiro trabalho depois do nascimento de Martim, uma retomada artística com o que me trouxe para a arte”.
Vicky e a Musa é uma série musical voltada para o público infanto-juvenil, que cativa os telespectadores ao som da releitura de músicas nacionais de diversos gêneros, como rock, samba, pop e bossa nova.
A série é um presente especial para Juliana
Apaixonada pela dança desde seus primeiros passos na carreira artística, a sua história no mundo da dança, desde o ballet até a dança contemporânea, culminou nesse papel que celebra sua conexão com essa forma de expressão.
Além disso, sua recente experiência como mãe lhe agregou uma importância significativa no teste para o papel na novela, em que interpreta Mariana.
A influência da maternidade na criação da personagem
Juliana compartilha que a maternidade trouxe uma profundidade a mais na sua atuação, especialmente considerando o trauma que sua personagem Mariana enfrenta.
Quando a personagem é separada injustamente de sua filha pequena, que tinha a mesma idade de seu filho Martim, Juliana foi capaz de compreender.
Isso lhe concedeu um senso de empatia e conexão emocional com a sua personagem (Mariana).
A novela é o resultado de uma parceria entre SBT e Prime Video, bem como uma adaptação inovadora da obra de William Shakespeare, criativamente desenvolvida por Íris Abravanel.
E você?! Também está anciose pela estreia da segunda temporada de Vicky e a Musa? Conta suas impressões pra gente! E não esqueça de acompanhar o Entretê nas redes sociais (Instagram,Facebook, Twitter), para ficar por dentro das últimas notícias e entretenimento!
Novo filme com Morgan Freeman que estreia dia 24 de agosto, vincula os costumes dos povos africanos a um ritual macabro.
Sob a direção de George Gallo Jr., o filme Muti Crime e Poder conta com a notável presença de Morgan Freeman em seu elenco, um fator que, por si só, poderia transformá-lo no filme policial mais destacado do ano.
Com Cole Hauser no papel do detetive Boyd, Murielle Hilaire como a Detetive Kersch e uma surpreendente atuação de Vernon Davis como Randoku, o filme infelizmente falha ao criar um clima de suspense e explora erroneamente o tema central.
Sinopse:
Muti Crime e Poder conta a história do detetive Boyd (Cole Hauser), cuja vida foi devastada pela trágica perda de sua filha.
Movido pela dor dessa tragédia, Bold se lança em uma implacável busca pelo rastro de um assassino em série, cujos atos sangrentos seguem um brutal ritual tribal conhecido como Muti.
Em meio a essa jornada sombria, a única esperança de Boyd é contar com a ajuda do enigmático Professor Mackles (Morgan Freeman), um antropólogo especialista na cultura africana.
À medida que a linha entre sanidade e loucura se desfaz, Boyd se aprofunda nos recantos perturbadores da mente do assassino.
O detetive tenta desvendar os vínculos ocultos com a cultura por trás desse ritual macabro.
Elenco e Personagens:
Toda a trama se desenrola a partir da vida do protagonista, o detetive Boyd, e das angústias do seu passado.
No entanto, esses elementos não contribuem de maneira significativa para o desenvolvimento da história.
O personagem Randoku, interpretado por Vernon Davis, é o serial killer, sendo apresentado logo nas primeiras cenas do filme, causando aos amantes do suspense, a falsa ilusão de que algum mistério será desvendado durante o desenrolar da trama.
Morgan Freeman é um coadjuvante com ares de protagonista que dispensa apresentações
Embora tenha uma participação limitada no filme, são as cenas com Freeman que se destacam como os momentos mais impactantes da trama.
Além disso, as cenas com Freeman adicionam camadas de profundidade aos personagens de Cole Hause e Vernon Davis.
E o que dizer de Vernon Davis?
Apesar de sua limitada experiência como ator, Vernon, um ex-jogador de futebol americano, impressionou na interpretação de algumas cenas.
Principalmente as que exigiam um toque extra de crueldade, cumprindo o seu papel ao manter o clímax nas cenas mais sangrentas.
No entanto, o uso de cenários e ambientes clichês enfatiza a evidente falta de investimento na produção do filme.
Crítica:
Apesar do que poderia ser uma produção promissora, Muti Crime e Poder peca em sua narrativa, com ausência clara de plot twist e falta de criatividade ao longo da trama.
A suposta busca implacável pelo assassino em série, liderada por uma atuação amadora de Cole Hauser como detetive Boyd, falha em construir o suspense necessário para manter o público verdadeiramente envolvido.
Além disso, o filme incorre em uma abordagem pejorativa ao explorar a cultura africana por meio do ritual Muti.
A falta de aprofundamento nesse aspecto decepciona, pois a cultura africana é rica em histórias e tradições complexas que poderiam ter sido exploradas de maneira mais sensível e enriquecedora para a narrativa.
Em vez disso, a superficialidade com que o filme aborda esse aspecto corrobora para uma abordagem estereotipada e limitada. Até porque, desperdiça a oportunidade de apresentar ao público a riqueza da cultura africana.
Aliás, a ausência de criatividade nos enquadramentos de câmera em cenas cruciais desvalorizou a experiência visual e, em última análise, prejudicou a imersão do público na trama.
Em resumo, Muti Crime e Poder carece de uma narrativa envolvente e de elementos-chave que teriam dado vida à trama, como suspense e aprofundamento cultural.
Infelizmente, foi uma oportunidade perdida para explorar questões mais profundas e contar uma história policial mais envolvente.
Diante disso, fica um sentimento de insatisfação do que poderia ser uma produção mais impactante e significativa.
E você?! Já assistiu o filme? Conta suas impressões pra gente! E não esqueça de acompanhar o Entretê nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter), para ficar por dentro das últimas notícias e entretenimento!
Desaparecida: filme repleto de suspense, mistério e reviravoltas com trama que se desenrola de maneira intrigante
O filme Desaparecida é a mais recente sensação que está fazendo sucesso na HBO e oferece uma experiência eletrizante ao desvendar a verdade.
A trama envolvente transporta o público para uma história envolvente, utilizando telas de dispositivos eletrônicos como guias.
Prepare-se para se envolver em uma trama com personagens fascinantes e um enredo que o manterá grudado na tela.
Sinopse: Durante as férias na Colômbia com seu novo namorado, Grace Allen (Nia Long) mãe de Jube (Storm Reid) desaparece misteriosamente, e a busca por respostas se torna um desafio devido à burocracia internacional, por isso Jube é obrigada a investigar por conta própria. No entanto, à medida que a investigação digital se aprofunda, surgem mais perguntas do que respostas.
Desaparecida aproveita o melhor do chamado screenlife
Desaparecida(Missing) faz uso do estilo conhecido como screenlife, que traz uma abordagem única à narrativa cinematográfica.
Primeiramente, com uma trama repleta de reviravoltas, o filme surpreende até mesmo os espectadores que não estão familiarizados com esse estilo.
Ao invés de seguir uma narrativa tradicional com uma única câmera, o longa utiliza uma variedade de elementos visuais, como mensagens de texto, chamadas de vídeo, e-mails, redes sociais e outros aplicativos que narram a história.
De fato, a continuação independente do aclamado filme Buscando… demonstra a excelência dos estreantes Nicholas D. Johnson e WillMerrick .
Certamente, este filme envolvente, cheio de suspense e mistério, desafia os espectadores a questionarem o quanto realmente conhecemos aqueles que estão mais próximos de nós.
Reviravoltas emocionantes
Além disso, esse thriller estrelado pela talentosa atriz Storm Reid, conhecida por seu trabalho em Uma dobra no tempo e na série Euphoria, mantém o espectador preso enquanto tenta desvendar o mistério que envolve o desaparecimento da mãe de Jube.
Embora pareça ser apenas mais um thriller policial previsível, o filme surpreende com uma trama envolvente que utiliza mudanças de telas e conversas por mensagens entre os personagens em diferentes mídias para cativar a atenção do espectador desde o início.
Isso porque os diretores Nicholas D. Johnson e WillMerrick conseguem apresentar com criatividade uma narrativa audiovisual envolvente, utilizando registros em tempo real de webcams e câmeras de segurança, dentre outros artifícios.
Além disso, a busca angustiante da filha por sua mãe desaparecida, aliada a abordagem visual, é criada uma dinâmica ágil que mantém o espectador totalmente envolvido.
Entretanto, acompanhar as revelações e desdobramentos de cada situação, sem perder o fôlego, é uma tarefa desafiadora.
Até porque, Desaparecida é um filme surpreendente e criativo, que explora de maneira sagaz um conceito frequentemente negligenciado em outras produções.
Aliás, os produtores conseguem subverter as expectativas do público, mantendo o mistério em alta e adotando uma narrativa diferenciada e imprevisível.
No final, Desaparecida rompe com o convencional e oferece algo impensado.
Fenômeno que está cativando os espectadores da HBO
Com uma narrativa visualmente inovadora e uma abordagem que desafia as convenções, esse thriller se destaca como um filme imperdível para os fãs de suspense e mistério.
Através do uso criativo da tecnologia e uma atuação incrível de Storm Reid, somos levados a uma montanha-russa emocional.
E aí?! Gosta de suspense e reviravoltas? Já assistiu esse filme? Conta pra gente! E não esqueça de acompanhar o Entretê nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter), para ficar por dentro das últimas notícias e entretenimento!
Para começarmos a nova série do Clube do Entretê, que tal mergulharmos na narrativa poética de Jarid Arraes? Separamos cinco obras envolventes dessa talentosa escritora e cordelista que vem conquistando seu lugar no cenário literário brasileiro
Vamos celebrar as festas de junho com a nova série do Clube do Entretê: Mulheres do Verso uma homenagem às escritoras que dão cor e voz ao nordeste. Não perca essa jornada literária fascinante!
Prepare-se para se emocionar e se encantar com a magia da palavra, enquanto celebramos o talento inigualável das mulheres nordestinas na arte da escrita.
Descubra histórias inspiradoras e versos apaixonantes
Para começar vem aí uma mulher nordestina arretada e inspiradora. Você conhece Jarid Arraes? A talentosa escritora e cordelista brasileira está conquistando o espaço da literatura nacional, com obras que abordam temas importantes e emocionantes.
Foto: Divulgação/Jarid Arraes
Vamos falar um pouquinho dessa cearense que tem uma voz literária única e engajada, e vem conquistando seu espaço no cenário literário, principalmente por abordar temas importantes, como a representatividade feminina e nordestina em suas obras.
Desde criança, a Jarid já era viciada em literatura! A influência tanto do seu avô como do seu pai, que eram mestres no cordel e xilogravura, só fez alimentar ainda mais essa paixão.
A literatura sempre fez parte da sua vida
Desde pequena, Jarid foi criada nesse universo incrível da cultura nordestina e isso moldou os seus gostos literários. Ela já publicou mais de 70 títulos na literatura de cordel. A mulher não para!
Porém, Jarid não se limita só ao cordel, não! Ela é fã de poetas famosos e curte explorar diferentes estilos literários.
Por isso foi uma tarefa fácil pra ela perceber a escassez de obras escritas por mulheres, o que a motivou a investigar e dar destaque a essas obras, especialmente aquelas criadas por mulheres negras, esquecidas tanto pela sociedade como pela mídia.
Atualmente, Jarid mora em São Paulo (SP), onde criou o Clube da Escrita para Mulheres.
A linguagem simples e envolvente de Jarid nos leva a refletir sobre questões sociais, resgata histórias esquecidas e celebra o empoderamento feminino.
Então, vem com a gente conhecer um pouco mais sobre cinco de suas obras marcantes:
Um Buraco com Meu Nome (2018)
O primeiro livro da lista divide-se em quatro partes: Selvageria, Fera, Corpo Aberto e Caverna, em que Jarid mergulha profundamente em suas memórias.
Ela remexe nas lembranças de sua infância no Cariri, na qual foi cercada por intolerância e machismo, mas também envolvida pela poesia transmitida pelos homens que inspiraram seu pai e seu avô, ambos cordelistas, despertando assim seu interesse pelo universo literário.
Com uma narrativa ferina e sincera, esse livro de poemas de Jarid Arraes apresenta sete peças inéditas, juntamente com projeto gráfico e ilustrações elaboradas por ela mesma.
Aliás, a crítica social afiada da autora retrata com rigor e perfeição a experiência do corpo negro feminino.
Redemoinho em Dia Quente (2019)
Nessa obra temos uma coletânea de contos em que Jarid Arraes retrata a realidade e as experiências das mulheres, especialmente as nordestinas.
Vencedor do prêmio APCA, o livro de contos de Jarid Arraes retrata mulheres brasileiras que transcendem padrões e desafiam expectativas.
Isso porque ela aborda temas como empoderamento feminino, violência de gênero, desigualdades sociais e culturais.
E por trás de uma escrita poética e envolvente, a autora nos convida a refletir sobre questões importantes da sociedade contemporânea.
Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis (2020)
No livro Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis, Jarid Arraes resgata a memória de mulheres negras importantes na história do Brasil.
Por meio de cordéis, ela conta as histórias dessas heroínas, que destaca e celebra a contribuição das mulheres negras no desenvolvimento do país.
Afinal, muitas vezes, essas mulheres foram marginalizadas ou invisibilizadas pelas histórias contadas oficialmente, e o livro revisita suas narrativas reais, valorizando suas lutas e conquistas.
A poesia de cordel preserva e valoriza a cultura do nordeste
A autora utiliza a forma poética do cordel para contar as histórias das heroínas negras. Essa escolha de estilo literário traz uma musicalidade e ritmo aos relatos, tornando a leitura envolvente e emocionante.
No entanto, embora a escrita seja poética, Jarid Arraes fornece informações históricas relevantes sobre cada heroína negra retratada.
Além disso, ela contextualiza a época em que essas mulheres viveram e os desafios que enfrentaram, oferecendo ao leitor um entendimento mais completo de suas histórias e da sociedade em que estavam inseridas.
As Lendas de Dandara (2018)
Bem, nessa lista não poderia faltar As Lendas de Dandara, em que Jarid Arraes não só resgata memórias, mas também preenche lacunas de uma história do Brasil que, por muito tempo, não foi adequadamente contada.
Em 2018, a obra foi traduzida para o francês e lançado na França como Dandara et les esclaves libre pela editora Anacaona.
Ela realizou uma turnê de lançamento em diversas cidades francesas, participando de eventos em locais renomados.
O livro apresenta uma coleção de contos que exploram diversas lendas relacionadas à personagem central, Dandara.
Aliás, é através dessas lendas, que somos levados a explorar a força, a coragem e a determinação de Dandara, que se destaca como uma guerreira e líder em um contexto histórico marcado pela escravidão e opressão.
Além de resgatar a história de Dandara, Jarid Arraes também nos convida a refletir sobre a invisibilidade e o apagamento histórico das mulheres negras, que desempenharam papéis fundamentais na construção do Brasil.
Corpo Desfeito (2022)
Imagem Divulgação/Editora Alfaguarra
Finalizando a nossa lista, apresentamos seu primeiro romance recém-lançado, Corpo Desfeito. Nesta obra, Jarid Arraes mergulha nas consequências do abuso físico e psicológico em crianças.
A história narrada por Amanda, acompanha o cotidiano da jovem de apenas 12 anos que perde a mãe e tem sua vida transformada pela avó autoritária, fanática e intolerante.
Por meio de uma prosa ágil e sensível, a autora retrata os desafios enfrentados por Amanda e nos mostra como é possível superar traumas e escapar das amarras do abuso.
Sem dúvida, a leitura deste livro despertará uma transformação em você.
Conheça e se envolva na escrita poética de Jarid Arraes.
Então, Jarid Arraes é ou não é uma autora arretada?! Afinal, se você se interessa por obras que dão voz a personagens femininas fortes, e que destaca temas sensíveis, não tem como deixar essa escritora de fora da sua lista de leitura, não é mesmo?
Até porque, a escrita poética de Jarid é tão acessível e envolvente que conquista o coração dos leitores, enquanto contribui para a representatividade feminina e a valorização da cultura nordestina.
Aliás, a maior habilidade de sua escrita é nos transportar direto para os cenários e personagens que ela cria, pois fazemos uma imersão total nas experiências que ela retrata, uma conexão emocional que mexe com a gente.
Vale muito a pena conhecer e se envolver com o que ela tem a dizer. É uma experiência que com certeza irá te cativar.
Você já teve a oportunidade de se envolver com a escrita da Jarid Arraes? Já leu algum desses livros? Tem outra sugestão? Conta pra gente! E não esqueça de acompanhar o Entretê nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) para ficar por dentro das últimas notícias!
O resgate do romantismo: em meio à rapidez e a superficialidade do mundo virtual, casais da ficção expressam os sentimentos mais profundos através das cartas.
Muitos acreditam que a internet acabou com o romantismo das cartas de amor, porém você descobrirá, no Dia dos Namorados, que alguns personagens e casais da ficção trocam cartas em plena era digital. Aliás, vocês descobrirão histórias encantadoras comprovando que a essência romântica sempre encontra um caminho.
Casais da literatura e do cinema que mostram o poder das cartas.
P.S. Eu Te Amo – Holly e Gerry (2004)
É um romance emocionante que conta a história de Holly, uma jovem viúva que recebe uma série de cartas inesperadas de seu falecido marido, Gerry. Essas cartas, planejadas antes de sua morte, são entregues à protagonista em momentos especiais para ajudá-la a superar sua dor e reconstruir sua vida.
À medida que Holly mergulha nos escritos, ela é guiada pelo ex-companheiro, por meio de uma jornada de amor, esperança e cura. Cada correspondência contém instruções e desafios que incentivam Holly a sair da sua zona de conforto, enfrentar seus medos e descobrir novas experiências.
Enquanto segue as palavras deixadas por Gerry, a mulher se envolve em aventuras inesperadas, encontrando apoio entre amigos e familiares. Aos poucos, Holly tenta buscar um caminho para se descobrir e encontrar um novo propósito em sua vida.
Noutras palavras, P.S. Eu Te Amo é uma jornada de autodescoberta que nos mostra como o amor pode transcender a morte e de que forma podemos encontrar alegria e esperança mesmo nos momentos mais sombrios.
Para Todos os Garotos que Já Amei – Lara Jean (2014)
É um romance cativante que nos apresenta a vida de Lara Jean Covey, uma jovem romântica que escreve cartas secretas para todos os garotos por quem já se apaixonou. Tais cartas, guardadas em segredo, nunca são enviadas, servindo apenas como uma forma de expressar seus sentimentos mais profundos.
No entanto, o mundo de Lara Jean vira ao avesso quando as correspondências são, misteriosamente, enviadas aos seus destinatários. Agora, ela precisa lidar com as consequências desta revelação inesperada, confrontando seus antigos amores e as complicações que surgem a partir disso.
Enquanto tenta resolver essa situação embaraçosa, Lara Jean embarca em uma jornada de autodescoberta e amadurecimento. Ela aprende a enfrentar seus medos, a lidar com seus relacionamentos, e a encontrar sua própria voz em meio ao caos emocional que se instala.
Com personagens cativantes e uma história repleta de momentos doces e divertidos, a obra nos lembra da magia e vulnerabilidade do primeiro amor. É uma história sobre crescimento, perdão e a importância de ser verdadeiro consigo mesmo, encantando os leitores com suas mensagens de amor e autenticidade.
A Culpa é das Estrelas – Hazel e Augustus (2012)
O casal apaixonante Hazel Grace Lancaster e Augustus Waters não poderia ficar de fora desta lista, já que é um romance emocionante, o qual nos apresenta a história de Hazel, uma jovem de 16 anos lutando contra um câncer de pulmão. A doença a mantém afastada do mundo, até conhecer Augustus, um rapaz encantador e cheio de vida.
No livro, Hazel e Augustus começam a trocar cartas como uma forma de se conhecerem melhor. Os escritos se tornam um canal de comunicação especial entre eles, permitindo que compartilhem seus medos, esperanças e desejos mais profundos. Aliás, por intermédio dessas correspondências, eles criam um vínculo íntimo e desenvolvem uma conexão emocional única.
Em resumo, a narrativa tocante da obra nos faz refletir sobre a vida, a mortalidade e o poder transformador do amor. Até porque, com personagens cativantes e diálogos marcantes, o livro nos leva a uma montanha-russa emocional, em que risos e lágrimas se entrelaçam numa história de amor extraordinária e inesquecível.
Cartas que unem corações apesar da distância
Querido John – John e Savannah (2006)
Outro casal cativante é John e Savannah, que acabam se conhecendo durante as férias e continuam o relacionamento a distância quando o rapaz é convocado para o exército.
No entanto, durante o período separados, eles trocam uma série de cartas, mantendo a chama do amor acesa e compartilhando detalhes de suas vidas.
Aliás, ao longo do livro e também por meio da adaptação cinematográfica , somos convidados a refletir sobre o poder das palavras escritas e a importância de manter a conexão com aqueles que amamos, mesmo quando a vida nos leva por caminhos diferentes.
Enfim, a obra nos lembra que o amor verdadeiro pode sobreviver às adversidades, e que as palavras têm o poder de unir corações, independentemente da distância imposta.
Um Amor para Recordar – Landon e Jamie (2002)
Escrito por Nicholas Sparks, esse lindo romance conta a história de Landon Carter e Jamie Sullivan. Além disso, a obra é ambientada em uma pequena cidade costeira da Carolina do Norte, a qual nos leva a uma jornada de amor, superação e descobertas.
Contudo, as cartas desempenham um papel importante na construção do relacionamento entre Landon e Jamie. À medida que enfrentam momentos difíceis, o casal opta por trocar correspondências para expressar seus sentimentos mais profundos e fortalecer a conexão entre eles.
Tanto o livro quanto a adaptação para o cinema nos emocionam com uma narrativa tocante e personagens cativantes. A história nos inspira a valorizar os momentos preciosos da vida e acreditar na capacidade do amor de transformar vidas, deixando uma marca duradoura em nossos corações.
Cartas para Julieta – Claire e Charlie (2010)
Agora, quando pensamos em cartas de amor, é impossível não lembrar dessa linda comédia romântica. A obra nos transporta para a pitoresca cidade de Verona, na Itália, lugar onde nasceu a história de Romeu e Julieta.
Entretanto, o filme segue a jornada de Sophie, uma jovem americana em busca de aventura e amor. Porém, enquanto visita a Casa de Julieta, um local sagrado para os amantes, a jovem descobre um grupo de mulheres chamadas “secretárias de Julieta”, que respondem às cartas deixadas por visitantes do mundo inteiro.
Então, movida pela curiosidade, Sophie se depara com uma carta escrita há 50 anos por uma mulher chamada Claire, que conta sua história de amor perdido.
Todavia, ao longo da viagem, a protagonista se envolve em um romance inesperado com o neto de Claire, Charlie. Certamente, as cartas que conectam as gerações passam a ser uma fonte de inspiração e esperança, mostrando que o amor pode resistir ao tempo.
Quem diria que até na era digital, alguns casais da ficção ainda escolhem trocar cartas de amor, não é mesmo?
Parece que a chamada nostalgia romântica ainda tem seu lugar, inclusive em meio à era digital.
Essas histórias encantadoras nos mostram que o poder das palavras é atemporal. Aliás, o amor sempre encontra uma maneira de se revelar, mesmo em meio a tweets e mensagens de texto.
Quem sabe você não aproveita a ideia de resgatar essa tradição surpreendendo o seu amor com uma carta neste Dia dos Namorados.
E aí, gostou da ideia? Por acaso você já trocou ou troca cartas de amor? Conta pra gente e compartilha conosco sua experiência nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter), e aproveita ainda para ficar por dentro das últimas notícias!
Histórias envolventes e repletas de reviravoltas adaptadas para as telas: mistérios sombrios às tramas psicológicas, cada obra irá transportá-lo para um mundo repleto de tensão e mistério
Quer mergulhar em um universo repleto de suspense e mistério?
Então vem com a gente e descubra cinco suspenses literários de tirar o fôlego para você maratonar assistindo à Netflix nesse feriado.
Prepara o sofá, a pipoca e confira!
Você (You)
Baseada no romance de Caroline Kepnes, a série You é um thriller psicológico que conta com quatro temporadas, onde a quinta já está confirmada para lançamento em 2024.
A trama é envolvente e gira em torno de Joe Goldberg. O enredo se desenrola quando Guinevere Beck (Elizabeth Lail), uma aspirante a escritora, entra em uma livraria no East Village e conhece o charmoso gerente, Joe Goldberg (Penn Badgley).
Assim que Joe a conhece, ele se convence de que Beck é a mulher dos seus sonhos e embarca em uma missão para conquistá-la. Ao utilizar a internet e as redes sociais, Joe investiga cada detalhe da vida de Beck. No entanto, o que inicialmente poderia ser visto como paixão se transforma em uma obsessão perigosa.
Aliás, Joe não hesita em eliminar qualquer obstáculo que possa ameaçar seus objetivos, pois está convencido de que ele e Beck são almas gêmeas e estão destinados a ficar juntos, disposto a fazer qualquer coisa, inclusive matar, para mantê-la ao seu lado.
Está pronto para embarcar em uma jornada repleta de emoções e reviravoltas?
Alias Grace
Com apenas seis episódios, vamos adentrar agora em um thriller psicológico um pouco mais leve em comparação ao anterior. Essa minissérie canadense baseada no romance Vulgo Grace de Margaret Atwood é uma envolvente produção que nos transporta para o Canadá do século XIX.
Aqui seremos apresentados à história verídica de Grace Marks, uma imigrante irlandesa condenada por assassinato. Com uma narrativa intrigante e a impressionante atuação de Sarah Gadon, essa minissérie da Netflix irá capturar sua atenção do início ao fim.
The Alienist
E que tal viajarmos para a Nova York no final do século XIX? Lá, uma equipe formada pelo psicólogo criminal Laszlo Kreizler (Daniel Brühl), o repórter jornalístico John Moore (Luke Evans) e a detive Sara Howard (Dakota Fanning), se unem para investigar um assassino em série que está aterrorizando a cidade.
Aliás, esta série de tirar o fôlego tem duas temporadas, baseada no livro de Caleb Carr, combina elementos históricos, suspense e mistério em uma trama envolvente e intrigante. Com um ritmo dinâmico e atmosfera intensa, é outro thriller psicológico que certamente vai te surpreender.
Suspenses de tirar o fôlego para maratonar no feriado
A Maldição da Residência Hill (The Haunting of Hill House)
Por outro lado, para aqueles que preferem séries mais curtas, esta é uma escolha perfeita, porque a série consiste em apenas uma temporada, e é baseada no romance clássico de Shirley Jackson.
Nesta envolvente narrativa, somos levados a uma mansão assombrada, onde uma família atormentada é confrontada com memórias assustadoras de seu antigo lar e no qual eventos aterrorizantes acontecidos na infância os obrigaram a abandoná-la.
Na série, os cinco irmãos: Shirley (Elizabeth Reaser/Lulu Wilson), Theo (Kate Siegel/Mckenna Grace), Nell (Victoria Pedretti/Violet McGraw), Luke (Oliver Jackson-Cohen/Julian Hilliard) e Steven (Michiel Huisman/Paxton Singleton), retratados tanto na infância como na vida adulta, cresceram na famosa mansão Hill, conhecida como a casa mal-assombrada mais famosa dos Estados Unidos.
No entanto, na vida adulta, eles decidem voltar à casa antiga e se deparam com a inevitável necessidade de enfrentar os fantasmas do passado, desencadeados pelo trágico suicídio da irmã mais nova.
Prepare-se para se envolver em um mundo de suspense e horror psicológico. Embora a série da Netflix apresente algumas diferenças em relação ao livro, ela é uma releitura moderna do romance original e mantém a mesma essência arrepiante que encantou os leitores.
La Chica de Nieve
Agora, para os fãs de produções espanholas em busca de um suspense mais leve, apresentamos a minissérie A Garota na Fita (também conhecida como The Snow Girl). Baseada no romance de sucesso de Javier Castillo, a série segue a jornada da talentosa atriz Milena Smit que interpreta uma jornalista investigativa.
Aliás, a trama da Netflix é ambientada no ano de 2010, e desenrola em torno do misterioso desaparecimento de Amaya Martín, que se perde dos pais durante a festividade da Cavalgada de Reis Magos na cidade de Málaga, Espanha.
Entretanto, a jornalista Miren Rojo (Milena Smit) se envolve no caso, conduzindo uma investigação paralela em busca de novas pistas sobre o paradeiro da criança. No entanto, à medida que a protagonista se envolve nessa jornada, ela acaba revisitando seu próprio passado.
Pronto, agora você já conhece cinco séries de suspense baseados em livros disponíveis na Netflix
Então, só arrumar o sofá, pegar a pipoca e deixar se envolver em um mundo cheio de suspense e mistério. Não perca tempo! Nesse feriado aperte o play e mergulhe no universo dessas histórias viciantes.
Só que antes disso, diz aí, você já teve a oportunidade de ler ou assistir algum desses cinco suspenses literários? Tem outras sugestões? Se sim, compartilhe conosco sua experiência nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter), e aproveita para ficar por dentro das últimas notícias!
Cada livro dessa série é uma oportunidade de empatia, conexão e crescimento. Prepare-se para se emocionar, refletir e se inspirar com narrativas marcantes que celebram a diversidade e o empoderamento
Chega mais! Porque você vai conhecer dez livros com protagonistas negros que vão te encantar, trazendo representatividade e emponderamento! Ao nos depararmos com essas dez histórias fascinantes, embarcamos em uma jornada inspiradora.
Diversidade em páginas que inspiram e empoderam
Por isso, neste artigo, selecionamos dez livros que vão te fazer vibrar, desde obras inquietantes e que contam histórias reais até aquelas feitas especialmente para a garotada. Vamos te mostrar como a representatividade é importante e como essas narrativas com protagonistas negros tão emocionantes e cheias de empoderamento vão te conquistar. Preparade? Então vem com a gente!
Celebre a representatividade negra com dez livros de protagonistas negros cativantes
1. Americanah – Chimamanda Ngozi Adichie
Viaje pelos continentes com Ifemelu, uma jovem mulher negra que enfrenta desafios e preconceitos enquanto busca seu lugar no mundo. Esta obra-prima da renomada autora nigeriana nos transporta para uma jornada que atravessa continentes.
2. Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada – Carolina Maria de Jesus
Por outro lado, nesta segunda indicação, em um diário emocionante, Carolina narra sua experiência única e poderosa vivendo na favela do Canindé, em São Paulo, nos anos 50, refletindo sobre as desigualdades sociais e a força de resistência.
3. Torto Arado – Itamar Vieira Junior
Escrito pelo talentoso Itamar Vieira Junior, o próximo livro é impactante, porque nos transporta direto para o sertão brasileiro e nos envolve na história das irmãs Bibiana e Belonísia. Com uma escrita envolvente e sensível, o autor fala sobre identidade, violência, luta pela terra e ancestralidade. Essa obra ainda ganhou os prêmios Jabuti e LeYa, tem noção?
Além disso, Torto Arado é uma leitura poderosa que faz a gente refletir sobre as complexidades da nossa sociedade e a resiliência dessas protagonistas. Pode apostar que essa história vai te marcar de um jeito para lá de especial!
4. História de ninar para Garotas Rebeldes – Elena Favilli e Francesca Cavallo
No entanto, o próximo livro reúne histórias de mulheres extraordinárias ao redor do mundo. E através de narrativas curtas e ilustrações encantadoras, o livro apresenta exemplos de mulheres negras que desafiaram estereótipos e se tornaram referências em suas áreas de atuação.
5. A cor púrpura – Alice Walker
Entretanto, a obra-prima de Alice Walker, não fica atrás já que narra a jornada de Celie, uma mulher negra do sul dos Estados Unidos. Através de suas cartas, mergulhamos em sua vida repleta de desafios, mas também de esperança e superação. Um livro que aborda temas como racismo, sexismo e amor-próprio de maneira sensível e impactante.
Aliás, A Cor Púrpura já virou um filme dirigido por Steven Spielberg em 1985 e vai ganhar mais uma adaptação com Halle Bailey, a Ariel de A Pequena Sereia, no elenco.
Descubra a magia da representatividade negra: Livros Infantis com protagonistas negros para encantar e inspirar
6. O Menino Marrom – Ziraldo
Nesta encantadora história infantil, Ziraldo aborda a diversidade e, além disso, o respeito às diferenças, promovendo a aceitação e o amor pelo próximo desde a infância. O autor nos presenteia com uma história encantadora sobre um menino que nasce com uma cor diferente.
7. Meu Crespo é de Rainha – Bell Hooks
Outro livro infantil, desta vez escrito pela americana Bell Hooks, que celebra a beleza dos cabelos crespos e, além disso, destaca a importância da autoestima. Essa narrativa sensível inspira as crianças a amarem e valorizarem sua própria identidade.
8. Flávia e o bolo de chocolate – Mirian Leitão
Assim como o anterior, o terceiro livro infantil da premiada jornalista Míriam Leitão aborda de forma sensível e lúdica temas delicados como adoção e questões raciais. Aliás, a história gira em torno das dúvidas da pequena Flávia sobre sua pele marrom, tão diferente da pele branca de sua mãe.
9. O Pequeno Príncipe Preto – Rodrigo França
Outra história fascinante, porém desta vez com inspiração em um clássico, O Pequeno Príncipe, encanta os leitores com uma nova perspectiva. Nessa versão, o protagonista é um príncipe negro que viaja pelos planetas e encontra personagens incríveis.
É uma aventura cheia de ensinamentos sobre amizade e respeito às diferenças, pois a escrita de Rodrigo França é leve e envolvente, e as ilustrações são simplesmente incríveis.
Além disso, se você curte livros que valorizam a representatividade e trazem uma mensagem poderosa, pode mergulhar de cabeça nessa história. É sucesso na certa!
10. Amoras – Emicida
Nossa última indicação é a obra prima do renomado rapper Emicida. Está preparado para se emocionar com Amoras? Porque este livro ilustrado nos apresenta a história de uma garotinha que questiona as desigualdades e a discriminação racial, buscando respostas e inspiração em sua própria identidade.
Com uma linguagem poética e envolvente, Emicida nos convida a refletir sobre o poder da própria história e a importância da valorização de quem somos.
Representatividade é tudo, né? E os livros com protagonistas negros estão aí para mostrar como isso é importante na literatura atual, já que eles nos fazem refletir sobre a sociedade, a cultura, a história. Não importa sua idade, cada livro inspira e empodera.
Ao mergulharmos nessas histórias, estamos ajudando a construir um mundo mais inclusivo e igualitário, onde todo mundo possa se sentir representado e respeitado.
Você já teve a oportunidade de ler algum desses livros? Tem outra sugestão? Conta pra gente! E não esqueça de acompanhar o Entretê nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) para ficar por dentro das últimas notícias!
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