Spin-off decepciona com uma trama superficial, uma protagonista insuportável e o desperdício de tudo que funcionou na primeira temporada
Se você viu a primeira temporada de Com Carinho, Kitty(2023)e achou que estava prestes a acompanhar uma série divertida e cheia de charme, a segunda temporada chega como um balde de água fria. Sinceramente, não é só decepcionante – é irritante. A série, que tinha potencial para se consolidar como uma das queridinhas do gênero adolescente, joga fora tudo o que construiu de bom. O resultado? Uma bagunça apressada, mal escrita e difícil de engolir.
Vamos começar pelo maior problema: Kitty (Anna Cathcart). Se na primeira temporada ela já dividia opiniões, aqui a situação fica insustentável. A personagem, que deveria ser o coração da série, se transforma em uma pessoa fútil, confusa e, acima de tudo, irritante. Sua indecisão sobre quem ela quer, o que sente e o que está fazendo da vida poderia ser uma jornada interessante de autodescoberta, mas acaba sendo uma repetição cansativa. A cada episódio, a gente se pergunta: por que eu ainda estou assistindo isso?
E não para por aí. O roteiro simplesmente não sabe o que fazer com os outros personagens. Histórias promissoras, como o romance de Dae (Choi Min-yeong), que é muito mais interessante do que qualquer coisa envolvendo Kitty, são jogadas de lado ou atropeladas. O elenco – que claramente tem talento – é completamente desperdiçado em tramas rasas e corridas. Não há espaço para explorar personagens ou criar momentos memoráveis. Parece que tudo foi escrito com pressa, sem cuidado ou profundidade.
Mesmo os clichês, que poderiam trazer um toque de nostalgia ou charme, falham miseravelmente. A série tenta misturar elementos dos dramas adolescentes coreanos e americanos, mas faz isso de forma tão preguiçosa que nada funciona de verdade. Em vez de gerar conforto ou diversão, os clichês só reforçam a falta de originalidade e a superficialidade do roteiro.
E a trilha sonora? Essa poderia ter sido a salvação, mas foi outro desastre. Apesar de ótimas músicas, elas aparecem nos momentos errados, de forma tão aleatória e forçada que ao invés de enriquecer as cenas, tornam tudo cansativo. É como se os produtores estivessem desesperados para preencher os buracos do roteiro com música – spoiler: não deu certo.
No fim das contas, Com Carinho, Kitty se perdeu completamente. Esqueça todas as críticas positivas e indicações calorosas sobre a série. A segunda temporada não só falha em ser boa, como destrói o que a primeira construiu. Uma protagonista insuportável, uma história rasa e uma produção que parece não se importar em entregar algo decente transformaram o spin-off em uma experiência decepcionante. Se você ainda não assistiu, economize seu tempo. Tem muita coisa melhor por aí.
E aí, você chegou a assistir a temporada? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei —Facebook,Instagram eX — para mais novidades sobre o mundo asiático.
Descubra como a cor queridinha de 2025, o Mocha Mousse, pode transformar seu estilo com inspirações incríveis direto dos looks dos idols de K-pop
Inspirada pelos conceitos de conforto, conexão e harmonia, a cor do ano de 2025 da Pantone é a rica e suave Mocha Mousse. Um tom de marrom sutil que combina com praticamente todo mundo, perfeito pra dar aquele up no seu estilo este ano. Quer ideias de como usar? Dá uma olhada nesses looks incríveis dos nossos idols preferidos:
Huening Bahiyyih, do Kep1er
Rainha das trends antes mesmo de serem trends, Huening Bahiyyih já estava arrasando com Mocha Mousse como protagonista no visual. O tom frio de marrom deixa o look aconchegante sem cair no cinza sem graça. E o detalhe final? A sombra combinando, que é simplesmente tudo!
Sakura, do LE SSERAFIM
Se a ideia não é gastar muito no guarda-roupa, mas você quer entrar na vibe do Mocha Mousse, Sakura tem a solução perfeita: usar a cor no cabelo! Esse tom natural e terroso dá um toque sutil, mas cheio de personalidade, bem no estilo docinho como um mocha.
Jay, do ENHYPEN
Jay mostra outra forma prática de incorporar o Mocha Mousse no dia a dia: acessórios em destaque. A bolsa de couro grandona que ele usa é um statement por si só, mas o melhor é que a cor combina com quase qualquer look. É aquele tipo de peça que continua útil mesmo depois que a tendência passar.
Winter, do aespa
Quer usar Mocha Mousse mas tá com medo de errar na composição? Se joga na inspiração da Winter! Apostar na paleta de marrons e pretos deixa o look super harmônico, sem ficar básico demais. Ah, e o contraste da make rosada dela dá um toque de vida que faz toda a diferença!
Haerin, do NewJeans
Se você prefere algo mais discreto, Mocha Mousse também brilha nos pequenos detalhes. Haerin mostra como a cor funciona perfeitamente na maquiagem. O blush e o batom em tons quentes mantêm o visual vibrante e natural, deixando o esfumado em Mocha Mousse ser o centro das atenções.
Beomgyu, do TXT
Por último, mas com certeza não menos importante, temos Beomgyu! Se você é loira natural e não quer se jogar de cabeça numa coloração total, um tonalizante frio pode dar aquele efeito Mocha Mousse nos fios sem precisar pintar tudo. O resultado? Um visual sofisticado e descomplicado, como o dele.
Agora que você já viu essas ideias maravilhosas, qual vai ser o seu jeito de usar Mocha Mousse este ano? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook,Instagram eX — para mais novidades sobre o mundo asiático.
A trilha sonora da nova temporada traz uma seleção incrível de músicas, incluindo grandes hits de K-pop e artistas internacionais de peso
Finalmente chegou o dia! A 2ª temporada de Com Carinho, Kitty estreou hoje (16), e os fãs já estão surtando com a trilha sonora incrível que acompanha a nova fase desse spin-off de Para Todos os Garotos que Já Amei (2018). Baseada nos livros de Jenny Han, a série continua entregando romance, drama e muitas vibes adolescentes – agora embalados por uma playlist de respeito.
Logo no dia 14 de janeiro, a revista Rolling Stone havia revelado a lista oficial das músicas que compõem a trilha da temporada, e a seleção não decepcionou. Além de nomes como Chappell Roan, Charli XCX e Troye Sivan, a série trouxe um verdadeiro banquete para os fãs de K-pop. IVE, aespa, ENHYPEN, LE SSERAFIM, BIBI, CRAVITY, cignature e AIMERS são apenas algumas das estrelas que brilham na trilha.
A trilha sonora perfeita para o caos romântico de Kitty
Nesta temporada, Kitty (Anna Cathcart) volta a navegar pelas confusões de sua vida amorosa enquanto tenta conciliar seus estudos e amizades – e a trilha dá o tom exato para cada momento. Com I AM do IVE e Drama do aespa, a energia está lá em cima, enquanto Got Me Started de Troye Sivan e FEARLESS do LE SSERAFIM garantem aquela vibe confiante que a protagonista tanto precisa.
Além disso, temos a contribuição especial de ENHYPEN com XO (Only If You Say Yes), uma música que parece ter sido feita sob medida para o enredo da série. A faixa equilibra emoção e melodia, funcionando como uma espécie de hino não oficial da temporada.
Confira a tracklist completa:
IVE – I AM
BIBI – BIBI Vengeance
CRAVITY – Over & Over
Chappell Roan – Picture You
cignature – Nun Nu Nan Na
Charli XCX – B2b
LE SSERAFIM – FEARLESS
aespa – Drama
ENHYPEN – XO (Only If You Say Yes)
Troye Sivan – Got Me Started
AIMERS – Colors
Se você ainda não deu play na nova temporada, prepare-se para muitas surpresas – tanto na história quanto na trilha. Com Carinho, Kitty continua a entregar uma mistura de humor, romance e boas doses de K-pop, o que torna impossível não se apaixonar.
E aí, já escolheu sua música favorita da temporada? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei —Facebook,Instagram eX — para mais novidades sobre o mundo asiático.
A cantora vai conquistar corações com novo single no Dia dos Namorados coreano e sua estreia em Newtopia, um K-drama cheio de amor, ação e mortos-vivos
Fevereiro vai ser todinho da Jisoo! A diva anunciou que seu comeback solo chega no dia 14, bem no Dia dos Namorados na Coreia do Sul. O teaser misterioso, divulgado hoje (13), já deixou os fãs contando os dias. Esse será o primeiro lançamento solo dela desde o álbum ME (2023) e o smash hit FLOWER, que bombaram em 2023.
Mas calma que tem mais! Uma semana antes do comeback, Jisoo estreia como protagonista do K-drama Newtopia, que promete muito romance, tensão e… Zumbis!
A história traz Young-joo (Jisoo), uma garota determinada a reencontrar o namorado, Jae-yoon (Park Jung-min), em meio a um apocalipse zumbi. Ele é um soldado apaixonado, ela é uma namorada corajosa, e juntos vão fazer de tudo para ficarem lado a lado enquanto o caos toma conta de Seul.
As cenas divulgadas mostram o início do romance – com momentos cheios de nervosismo e confissões fofas – até a fase apaixonada, com os dois brincando de mandar coraçõezinhos um para o outro, mesmo com o mundo acabando ao redor. A química dos dois já está chamando atenção.
Na coletiva de imprensa, Park Jung-min disse que adorava como Jisoo sempre estava sorrindo no set e que aprendeu muito com ela. Jisoo retribuiu, contando sobre uma cena de ligação onde ele apareceu no set só para ajudá-la, mesmo sem estar escalado no dia.
Com estreia marcada para o dia 7 e o comeback, no dia 14, fevereiro vai ser um mês histórico para Jisoo. Marca aí pra não perder nada, porque vem muita coisa boa!
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Filmes nacionais sem legendas são um obstáculo para milhões de brasileiros; é hora de tornar o cinema realmente acessível
Se você já foi ao cinema no Brasil, provavelmente notou que a maioria dos filmes nacionais não tem legendas. É até comum a gente reclamar disso quando o som não está lá essas coisas. Mas e para quem tem deficiência auditiva? A exclusão é gigantesca.
Em um país onde a acessibilidade é sempre deixada para depois, isso é mais um exemplo de como ainda temos um longo caminho para tornar o cinema realmente inclusivo. E, convenhamos, o momento para isso agora seria perfeito, já que temos produções como Ainda Estou Aqui (2024), O Auto da Compadecida 2 (2024) e Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa(2025) em cartaz.
Um público ignorado
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – dados de 2022 –, mais de 10 milhões de brasileiros têm algum grau de deficiência auditiva. Isso é muita gente! Mas, mesmo assim, as salas de cinema não oferecem legendas nos filmes nacionais para esse público. E o mais irônico? Muitos filmes estrangeiros vêm legendados, mas a nossa própria produção fica inacessível para uma parcela enorme da população.
O que custa colocar uma legenda? Além de facilitar para quem tem deficiência auditiva, ainda ajudaria quem não entende direito alguns diálogos por causa de falhas de som ou sotaques regionais. Seria um win-win total, mas a desculpa sempre gira em torno de custos e logística.
O impacto na cultura e na inclusão
Filmes brasileiros refletem nossa cultura, nossos sotaques, nossas histórias. Eles ajudam a criar um senso de identidade, mas como é que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva vão se conectar com isso se elas sequer conseguem assistir? Sem legendas, é como se dissessem que elas não são parte do público-alvo.
Isso também impacta diretamente a representatividade. Não adianta fazermos filmes que discutem inclusão, diversidade e acessibilidade se o próprio acesso a esses filmes é restrito. É como pregar algo que a indústria não pratica.
Soluções existem, falta é vontade
Outros países já avançaram muito nesse quesito. Em lugares como os Estados Unidos e o Reino Unido, há sessões específicas com legendas, além de opções para todos os públicos. No Brasil, iniciativas como o uso de aplicativos de acessibilidade existem, mas ainda são pouco divulgadas e mal implementadas.
O ideal seria que todas as exibições tivessem legendas opcionais, sem depender de um aplicativo ou de eventos pontuais. E, claro, isso não vale só para cinema. Plataformas de streaming, que já dominam o mercado, também têm um papel fundamental. A legenda tem que ser padrão, não exceção.
Pressão do público pode fazer a diferença
Se o mercado não se mexe sozinho, cabe a nós, como público, cobrar essa mudança. Afinal, o cinema é um reflexo da sociedade, e é mais do que hora de refletirmos sobre a inclusão de verdade. Boicotes, petições e campanhas em redes sociais têm poder, e talvez seja isso que a indústria precisa para finalmente entender a importância de tornar o cinema acessível para todos.
Afinal, o cinema brasileiro já enfrenta tantos desafios para atrair o público… Será que deixar milhões de pessoas de fora faz algum sentido?
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De romance a mistério, essas histórias continuam emocionando fãs ao redor do mundo
Em 2015, o universo dos K-dramas foi presenteado com produções que marcaram época e conquistaram o coração do público. Algumas trouxeram temas profundos, outras arrancaram boas risadas, mas todas se destacaram por suas histórias únicas e personagens inesquecíveis. Passados 10 anos, esses dramas ainda merecem um lugar especial na sua lista de maratonas.
Seja você fã de romances, mistérios psicológicos ou até fantasias históricas, a lista a seguir é uma viagem nostálgica que vai te fazer lembrar por que 2015 foi um ano tão icônico para os K-dramas. Confira:
Kill Me, Heal Me – Sete personalidades, um único amor
Imagine interpretar sete personagens completamente diferentes, com personalidades únicas e complexas. Foi exatamente isso que Ji Sung fez em Kill Me, Heal Me, entregando uma performance histórica como Cha Do-hyun, um herdeiro com transtorno dissociativo de identidade. Ao lado de Hwang Jung-eum, que interpreta a psiquiatra Oh Ri-jin, ele nos guia por uma jornada emocionante de cura, amor e autodescoberta.
Além do roteiro envolvente, a série destacou temas sensíveis como traumas e saúde mental, equilibrando momentos de comédia com passagens profundamente tocantes. Com atuações inesquecíveis e enredo que não para de surpreender, Kill Me, Heal Me é o tipo de K-drama que merece ser revisitado – ou descoberto – dez anos depois de sua estreia.
She Was Pretty – Amor, autoestima, risadas garantidas (e um pouquinho de Super Junior)
Hwang Jung-eum e Park Seo-joon brilharam em She Was Pretty, uma comédia romântica cheia de charme e reviravoltas. A trama segue Kim Hye-jin, uma mulher que era linda na infância, mas que cresceu enfrentando desafios relacionados à sua aparência e autoestima. Quando reencontra seu primeiro amor, Ji Sung-joon, agora um homem de sucesso, ela decide esconder sua identidade real.
O que torna o drama tão memorável é o equilíbrio perfeito entre emoção e humor, com destaque para Choi Siwon como o hilário Shin Hyuk, um dos personagens mais queridos pelos fãs. She Was Pretty nos ensina que o verdadeiro valor de uma pessoa vai muito além da aparência, e sua mensagem continua sendo poderosa até hoje.
Oh My Venus – Superação e romance com química perfeita
So Ji-sub e Shin Min-a formaram um dos casais mais queridos dos K-dramas em Oh My Venus. A trama acompanha Kang Joo-eun, uma advogada que perdeu sua autoestima e busca recuperar a confiança com a ajuda de Kim Young-ho, um personal trainer renomado. A série é mais do que um romance: é uma história sobre crescimento pessoal e amor próprio.
Com diálogos leves e uma química que salta da tela, Oh My Venus equilibra momentos de comédia com cenas profundamente emocionantes. É impossível não torcer pelo casal enquanto eles se ajudam a superar desafios internos e externos, transformando suas vidas para melhor.
Cheese in the Trap – Relações complicadas e segredos obscuros
Baseado no webtoon de sucesso, Cheese in the Trap nos leva ao mundo universitário com uma história repleta de mistério e tensão emocional. Kim Go-eun interpreta Hong Seol, uma estudante que tenta sobreviver aos desafios da faculdade enquanto lida com Yoo Jung, vivido por Park Hae-jin, um colega aparentemente perfeito, mas com um lado sombrio.
O drama destaca as complexidades das relações humanas e aborda temas como manipulação, confiança e amizade. Embora tenha gerado controvérsias sobre seu final, Cheese in the Trap deixou uma marca profunda no público, graças à sua narrativa única e personagens complexos.
The Producers – Amor, trabalho e os bastidores da fama
Com Kim Soo-hyun, IU, Gong Hyo-jin e Cha Tae-hyun no elenco, The Producers foi um dos dramas mais aguardados de 2015. A série mergulha nos bastidores das produções televisivas coreanas, com um olhar cômico e romântico sobre a vida de quem trabalha nos programas que amamos assistir.
Além do humor afiado e da química entre o elenco, The Producers é uma homenagem à indústria do entretenimento e às pessoas que dedicam suas vidas a criar magia para o público. Dez anos depois, continua sendo uma referência para quem quer entender mais sobre os bastidores desse mundo fascinante.
Sassy Go Go – A amizade acima de tudo
Também conhecido como Cheer Up, Sassy Go Go é um drama escolar que conquistou fãs ao abordar temas como amizade, pressão acadêmica e superação. Jung Eun-ji brilha como Kang Yeon-doo, líder de um clube de dança que se une ao time de líderes de torcida, liderado por Kim Yeol (Lee Won-keun), para enfrentar os desafios impostos pela escola e suas rigorosas normas.
O drama explora as dificuldades enfrentadas por estudantes em um ambiente extremamente competitivo, mas também ressalta o poder da amizade e da união em tempos difíceis. Sassy Go Go é um lembrete nostálgico de que, mesmo diante das pressões da vida, os laços que criamos são fundamentais para nos manter de pé.
Hello Monster – Entre o amor e o mistério
Hello Monster combina mistério, romance e um toque de thriller psicológico em uma trama que prende do começo ao fim. Seo In-guk interpreta Lee Hyun, um perfilador criminal que retorna à Coreia para investigar uma série de assassinatos. Jang Na-ra vive Cha Ji-an, uma detetive determinada a descobrir os segredos por trás do passado de Lee Hyun.
Com atuações intensas e um roteiro que mantém o público na ponta do sofá, o drama também trouxe Park Bo-gum como o misterioso Jung Sun-ho, entregando uma performance que se destacou e ajudou a consolidar sua carreira. Hello Monster é a escolha ideal para quem gosta de um K-drama com suspense, emoção e personagens bem construídos.
Scholar Who Walks the Night – Fantasia e romance histórico
Misturando elementos de fantasia e drama histórico, Scholar Who Walks the Night é uma obra visualmente deslumbrante. Lee Joon-gi interpreta Kim Sung-yeol, um vampiro que protege o reino ao mesmo tempo em que luta contra sua própria natureza. Lee Yu-bi brilha como Jo Yang-sun, uma jovem comerciante que se disfarça de homem para sobreviver e acaba se envolvendo na vida do vampiro.
A série é uma montanha-russa emocional, com cenários de tirar o fôlego e uma narrativa cheia de reviravoltas. Dez anos depois, Scholar Who Walks the Night permanece como uma das produções mais memoráveis de fantasia nos K-dramas, conquistando tanto os fãs do gênero histórico quanto os de romance.
Warm and Cozy – Uma fuga para Jeju
Warm and Cozy nos leva até a paradisíaca Ilha de Jeju para acompanhar o romance entre Baek Geon-woo (Yoo Yeon-seok) e Lee Jung-joo (Kang So-ra). Ele, um chef sonhador que abriu um restaurante em Jeju, e ela, uma mulher realista que busca uma nova vida após perder tudo em Seul.
A série se destaca por seu tom leve e sua ambientação deslumbrante, que funciona quase como um personagem à parte. Warm and Cozy é perfeito para quem quer relaxar e se apaixonar por um romance simples, mas cheio de charme e calor humano.
Orange Marmalade – Entre humanos e vampiros
Baseado em um webtoon popular, Orange Marmalade traz um toque de fantasia à clássica história de amor proibido. Seolhyun interpreta Baek Ma-ri, uma jovem vampira tentando viver uma vida normal em meio a humanos, enquanto Yeo Jin-goo dá vida a Jung Jae-min, o garoto humano por quem ela se apaixona.
A série não só aborda o romance entre espécies diferentes, mas também faz uma crítica social ao preconceito e à intolerância. Orange Marmalade é um drama único, com uma abordagem sensível e uma trilha sonora que ainda ressoa com os fãs uma década depois.
Qual desses você já assistiu e assistiria de novo? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei —Facebook,Instagram eX — para mais novidades sobre o entretenimento asiático.
Fernanda Torres faz história no Globo de Ouro, mas o Brasil ainda luta contra o seu próprio reflexo cultural
A primeira atriz brasileira a ganhar um Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama deveria ser motivo de orgulho nacional. Fernanda Torres, com uma carreira consolidada no cinema e na televisão brasileira, recebeu o prêmio por sua atuação arrebatadora no filme Ainda Estou Aqui (2024), dirigido por Walter Salles.
No entanto, ao invés de unanimidade, o que vimos foi parte da internet reagindo com ceticismo e críticas infundadas, diminuindo tanto a vitória quanto o impacto da obra.
Por que insistimos em deslegitimar nossas próprias conquistas? Esse comportamento não é novidade e tem nome: o viralatismo cultural, uma síndrome enraizada na sociedade brasileira que nos faz acreditar que o que vem de fora é sempre superior, enquanto o que é produzido aqui nunca é bom o suficiente.
Fernanda Torres e a vitória histórica no Globo de Ouro
Fernanda Torres não apenas brilhou no papel de Eunice Paiva em Ainda Estou Aqui, mas entregou uma performance de extrema complexidade emocional. Eunice é uma mulher que carrega o peso de um luto duplo: o desaparecimento brutal de seu marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar, e a perda gradual de suas memórias devido ao Alzheimer.
No filme, Fernanda divide a personagem com Fernanda Montenegro, que interpreta Eunice em sua fase mais avançada de vida. Juntas, elas criam uma jornada de dor, força e resiliência que transcende a tela.
A interpretação de Fernanda Torres foi amplamente aclamada por críticos internacionais, que destacaram sua sensibilidade ao capturar tanto a fragilidade quanto a força da personagem em meio às adversidades.
Quando seu nome foi anunciado no Globo de Ouro, foi um momento histórico para o cinema brasileiro. Pela primeira vez, uma atriz brasileira foi reconhecida em uma das premiações mais prestigiadas do mundo. E, ainda assim, parte do público preferiu apontar críticas ao filme e à legitimidade da conquista.
O peso do viralatismo cultural
Essa reação não é um caso isolado. O viralatismo cultural é uma questão que atravessa décadas no Brasil. Ele se manifesta na constante desvalorização da nossa cultura, arte e conquistas. Quando algo ou alguém do Brasil alcança sucesso internacional, é comum vermos comentários que minimizam ou questionam o mérito dessa conquista.
Essa mentalidade tem raízes históricas. Durante muito tempo, fomos ensinados a enxergar o que é produzido no exterior como padrão de qualidade e relegar o que vem daqui a um segundo plano. O problema é que esse complexo de inferioridade muitas vezes nos impede de celebrar nossas vitórias.
No caso de Ainda Estou Aqui, o viralatismo se manifestou de forma particularmente cruel. Ao invés de aplaudirmos o reconhecimento internacional de uma obra tão relevante, parte da sociedade se apressou em deslegitimá-la, questionando desde a escolha da narrativa até o fato de Fernanda Torres ser uma mulher branca.
A questão da representatividade e o filme Ainda Estou Aqui
É verdade que o debate sobre representatividade no cinema é necessário e urgente. O Brasil é um país diverso, e isso precisa estar refletido nas telas. Porém, deslegitimar uma conquista histórica como a de Fernanda Torres no Globo de Ouro não contribui para essa luta – pelo contrário, ela a enfraquece.
Ainda Estou Aqui é uma obra profundamente pessoal e política. Baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, o filme aborda a história de Eunice Paiva, uma mulher que perdeu o marido para o regime militar e enfrentou anos de luta para criar seus filhos e preservar a memória de Rubens. Ao mesmo tempo, o filme também retrata o impacto do Alzheimer na vida de Eunice, que começa a perder as memórias que tanto lutou para manter vivas.
A crítica de que a obra foca em uma família branca e de classe média ignora o contexto maior: a história de Eunice Paiva é um símbolo de resistência contra a repressão da ditadura militar. A dor da personagem representa a de muitas famílias que sofreram com a violência do regime, independentemente de cor ou classe social.
Além disso, é importante entender que a vitória de Fernanda Torres não exclui outras narrativas. Pelo contrário, ela abre portas para que mais histórias brasileiras sejam contadas e reconhecidas internacionalmente.
Por que não conseguimos comemorar nossas vitórias?
Essa dificuldade em celebrar conquistas nacionais também está ligada à polarização política e cultural que vivemos. Cada vitória é analisada através de uma lente de críticas ideológicas, em vez de ser vista pelo que realmente é: um motivo de orgulho.
No caso de Fernanda Torres, ela foi atacada por representar uma narrativa que alguns consideraram privilegiada demais. Mas essa crítica ignora o mérito de sua performance e o impacto que a obra tem ao expor um dos períodos mais sombrios da história do Brasil.
O problema do viralatismo é que ele não apenas nos impede de comemorar nossas conquistas, mas também afeta como o resto do mundo nos enxerga. Quando desvalorizamos nossos próprios artistas e produções, estamos mandando a mensagem de que não levamos a sério a nossa cultura.
No fim das contas
A vitória de Fernanda Torres no Globo de Ouro deveria ser motivo de celebração, não de controvérsia. Ela é uma prova de que o cinema brasileiro tem qualidade e relevância para competir no cenário internacional. Mais do que isso, é um lembrete de que precisamos valorizar nossas próprias histórias e conquistas.
Ainda Estou Aqui é uma obra que fala sobre memória, resistência e o impacto de um período que o Brasil ainda luta para enfrentar. É um filme que merece ser visto, debatido e reconhecido pelo que é: uma narrativa profundamente brasileira, mas com apelo universal.
Que possamos aprender a celebrar nossas vitórias e, ao mesmo tempo, continuar lutando por mais espaço para narrativas diversas. Porque o sucesso de uma mulher brasileira como Fernanda Torres no Globo de Ouro não é apenas dela – é nosso. É a prova de que, apesar do viralatismo, ainda estamos aqui.
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De amores que crescem aos poucos até paixões intensas, os casais de K-dramas deste ano mostraram como a química pode dominar a tela
De romances que vão crescendo aos poucos até paixões intensas, os casais de K-dramas deste ano mostraram que sabem como fazer a química acontecer na tela. Teve quem voltou no tempo pra mudar o destino, quem esperou anos pra reencontrar o amor da vida e até quem manteve a chama acesa mesmo contra todas as probabilidades. Então, bora relembrar os oito casais de K-dramas que arrasaram em 2024 com sua químicairresistível:
Adorável Corredora
Im Sol, vivida por Kim Hye Yoon, é tão apaixonada pelo seu ídolo pop Ryu Sun Jae (Byeon Woo Seok) que decide voltar no tempo depois que ele morre tragicamente. Esse salto temporal só reforça a ideia de que o destino dos dois está profundamente entrelaçado – e mudar o curso do tempo não vai ser nada fácil.
Im Sol e Ryu Sun Jae conquistaram o público e se tornaram um dos casais de K-drama mais queridos do ano. O drama dominou as paradas de popularidade e foi eleito um dos melhores pelos fãs do gênero. Byeon Woo Seok, no papel do sensível e romântico Ryu Sun Jae, está roubando a cena e se consolidando como o novo crush da dramaland. Já a energia vibrante de Kim Hye Yoon combina perfeitamente com o carisma encantador de Byeon Woo Seok, transformando os dois em um dos casais mais amados das telinhas.
Rainha das Lágrimas
O advogado Baek Hyun Woo (Kim Soo Hyun) e a herdeira de negócios Hong Hae In (Kim Ji Won) se apaixonaram, mas o “felizes para sempre” ficou bem longe de acontecer. São três anos de um casamento infernal, e Hyun Woo está decidido a pedir o divórcio. Mas quando Hae In é diagnosticada com uma doença grave, ele resolve adiar a separação e passar mais tempo ao lado dela. Com a sombra da morte se aproximando, os dois enfrentam um caminho cheio de desafios, mas acabam encontrando o caminho de volta um para o outro.
A química entre Kim Soo Hyun e Kim Ji Won foi simplesmente eletrizante nesse drama. O vai e vem emocional entre seus personagens, em meio ao caos ao redor, deixou os fãs completamente viciados.
O Amor Mora ao Lado
O amor de Choi Seung Hyo (Jung Hae In) por sua melhor amiga Bae Seok Ryu (Jung So Min) vem de longe, desde o tempo de jardim de infância. Já adultos, as realidades deles são bem diferentes. Seok Ryu se mudou para os Estados Unidos e até encontrou um cara com quem quer se casar. Mas agora ela voltou para casa, e o mundo de Seung Hyo virou de cabeça para baixo só pela presença dela. Ele decide se declarar, mas é rejeitado, pois, para ela, ele é apenas um amigo.
Mas é só uma questão de tempo até Seok Ryu cair de amores por Seung Hyo. O que temos é um romance arrebatador, com uma química intensa entre Jung Hae In e Jung So Min, que estão completamente em sintonia e se complementam de maneira perfeita.
A Esposa do Meu Marido
Kang Ji Won (Park Min Young) foi emocionalmente abusada e manipulada por seu marido Min Hwan (Lee Yi Kyung) e sua melhor amiga Soo Min (Song Ha Yoon). Os dois também foram cúmplices em empurrá-la para a morte. Mas, ao invés de morrer, Kang Ji Won é transportada de volta para dez anos no passado. A vida lhe deu uma segunda chance de acertar as contas e até lhe deu um aliado em Yoo Ji Hyeok (Na In Woo), seu chefe.
Enquanto Yoo Ji Hyeok apoia Ji Won na busca por vingança, é a química maluca entre os dois que dá o toque especial a essa narrativa cheia de tensão.
O que Vem Depois do Amor
Choi Hong (Lee Se Young) sempre se perguntava se existia algo como um amor imutável no mundo. Cinco anos atrás, ela achou que tinha encontrado esse amor em Tóquio, quando conheceu Jungo (Sakaguchi Kentaro), um escritor aspirante. Mas o fervor do romance jovem se apaga quando a realidade bate forte, e Hong termina o relacionamento com Jungo. Anos depois, eles se reencontram em Seul, mas parece que as brasas daquela chama ainda estão acesas.
Enquanto tentam reencontrar o caminho um do outro, é a intensidade ardente dos sentimentos deles que transborda a cada olhar, toque e até nos silêncios, que falam mais que palavras. Lee Se Young e Sakaguchi Kentaro entregam uma performance incrível, dando vida aos seus personagens de uma forma única.
Os Lucros do Amor
Son Hae Young (Shin Min Ah) está disposta a fazer qualquer coisa para conseguir a promoção que tanto merece. Afinal, por que ela deveria ser deixada de lado só por ser solteira? Hae Young decide fingir um casamento com Kim Ji Wook (Kim Young Dae), que aceita entrar na farsa. Mas o que acontece quando o falso começa a se tornar real entre esse casal improvável?
Shin Min Ah arrasa no papel de Hae Young, a mulher que tem tudo sob controle e sabe exatamente o que quer. Kim Young Dae, como o tranquilo Ji Wook, é o complemento perfeito para ela. A constante disputa entre os dois é como fogos de artifício prestes a explodir. Dá até vontade de que os criadores tivessem investido mais tempo no desenvolvimento do lado romântico deles.
Meu Mafioso Predileto
Go Eun Ha (Han Sun Hwa) é uma criadora de conteúdo que adora interagir com crianças e espalhar alegria. Depois de uma infância difícil, a única pessoa que ela lembra é seu amigo Hyun Woo, que lhe mostrou bondade quando o mundo não o fez. Ela espera encontrá-lo algum dia e acaba esbarrando em dois homens diferentes: Seo Ji Hwan (Um Tae Goo), um ex-membro da máfia, e o promotor Jang Hyun Woo (Kwon Yool). Ambos têm traços de personalidade que a lembram do menino que ela conheceu. Dividida entre os dois, Eun Ha decide seguir seu coração.
Meu Mafioso Predileto arrasou no quesito fofura, garantindo boas risadas e uma história de amor simples e leve. A química entre Han Sun Hwa e Um Tae Goo foi tão adorável quanto encantadora.
Quando o Telefone Toca
Baek Sa Eon (Yoo Yeon Seok), o calmo porta-voz presidencial, e sua esposa, Hong Hee Joo (Chae Soo Bin), estão casados há três anos. Mas, na prática, são marido e mulher só no nome. É um casamento de conveniência, com objetivos políticos, até que uma ligação misteriosa diz que a esposa foi sequestrada. Embora inicialmente pareça indiferente, fica claro que a ligação abalou Sa Eon. Mas será que há algo mais por trás dessa ligação, e será que Hee Joo está escondendo segredos?
À medida que Sa Eon se vê envolvido em uma série de situações, é a tensão e intensidade entre o casal que cria um ambiente carregado de ferocidade. As palavras não ditas e os silêncios podem levar a uma explosão emocional. A dinâmica entre Yoo Yeon Seok e Chae Soo Bin está afiadíssima. Yoo Yeon Seok, como o charmoso Sa Eon, é um verdadeiro presente para os olhos nesta temporada festiva.
Qual desses casais é o seu preferido de 2024? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.
Uma jornada de criação, amizade e autodescoberta que revela o coração e a genialidade de RM
O que Namjoon entrega vai muito além de música – é uma expressão artística que conecta pessoas e emoções. O documentário RM: Right People, Wrong Place, que acompanha o processo criativo de seu segundo álbum solo, Right Place, Wrong Person, é uma imersão na mente brilhante do líder do BTS. É uma oportunidade de vê-lo em sua essência, como artista e ser humano, nos deixando ainda mais orgulhosos e emocionados.
A história do álbum começa de forma simples, mas cheia de significado. Durante uma trilha com o diretor criativo San Yawn, Namjoon comentou: “Acho que estamos no lugar errado.” Essa frase virou o ponto de partida para um trabalho que reflete sobre pessoas, momentos e escolhas que nem sempre se encaixam como imaginamos.
Cada música do álbum, que é como uma coleção de histórias sobre encontros e desencontros, é explorada no documentário, junto com as letras, os conceitos visuais e os premiados clipes que marcaram essa fase da carreira solo do artista.
O documentário também revela muito sobre o estado emocional de Namjoon. No início, vemos um artista que, mesmo brincando e sorrindo em frente às câmeras, carrega um peso perceptível. É como se ele ainda estivesse tentando encontrar seu lugar no mundo.
Mas, ao longo do filme, acompanhamos sua evolução. No final, suas palavras são quase um alívio para nós, armys: “Pela primeira vez em muito tempo, sinto que estou existindo como eu mesmo.” Esse momento é como um abraço para quem sempre acreditou no talento e na sensibilidade de Namjoon.
Além de nos levar pelas paisagens da Coreia, Japão e Londres, o documentário apresenta a Team RM, um grupo de músicos e produtores que ajudaram a construir Right Place, Wrong Person. As interações entre eles mostram o equilíbrio perfeito entre profissionalismo e amizade, com momentos de risadas e vulnerabilidade. Não há nada artificial ali; é autêntico, como tudo que Namjoon faz.
Mas Right People, Wrong Place não é só sobre o álbum. É sobre conexões humanas e o poder transformador da música. Em um momento do documentário, Namjoon reflete sobre como o BTS começou pequeno, com um time muito próximo e intimista, e como isso foi difícil, mas incrivelmente belo. Esse espírito de encontrar beleza nos desafios e nos vínculos está presente tanto no filme quanto no álbum.
Para quem sente saudade do líder do BTS, esse documentário é uma lembrança poderosa de que Namjoon continua sendo o mesmo visionário que nos conquistou desde o início. Ele prova que, mesmo em sua carreira solo, a essência que o tornou um dos maiores artistas da nossa geração segue intacta. Como army, é impossível não se emocionar e sentir orgulho ao acompanhar essa jornada. Namjoon é arte viva, e nós continuamos aqui, ao lado dele, sempre.
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De baladas emocionantes a batidas eletrônicas cheias de energia, relembramos os artistas que brilharam em suas carreiras solo e entregaram músicas que ainda não saíram da nossa playlist!
O ano de 2024 está quase acabando, e que incrível foi para o K-pop! Tivemos muitos lançamentos de grupos masculinos e femininos, mas agora é hora de falar de uma categoria que nem sempre recebe a atenção que merece: os solos!
Seja de artistas solo ou de membros de grupos que brilharam em carreira solo, aqui estão alguns dos lançamentos que continuam marcando presença na nossa playlist de 2024.
IU – Love Wins All
Essa música é emocionante demais, e o MV é praticamente um filme em cinco minutos! Com a participação do V do BTS, o clipe conta uma história de amor trágica que combina perfeitamente com os vocais leves e intensos da IU. Não é à toa que ela é chamada de ídolo dos ídolos!
D.O. do EXO – Mars
Se você curte músicas com vibe mais relax, Mars é pra você. A combinação dos vocais suaves do D.O. com uma melodia leve faz dessa música perfeita pra qualquer momento, seja pra trabalhar, estudar ou só dar aquela relaxada.
Lee Young Ji feat. D.O. do EXO – Small Girl
Tá, pode ser que seja meio trapaça por ser uma collab, mas Small Girl é tão incrível que vale estar aqui! Com uma batida envolvente e uma vibe super descontraída, a música é um sucesso total. E as vozes da Lee Young Ji e do D.O. se encaixam de um jeito perfeito!
Yeonjun do TXT – GGUM
Na sua estreia solo, o Yeonjun trouxe uma pegada eletrônica forte e uma atitude punk rock que ainda não tinha mostrado com o TXT. A música tem um som único e uma batida impossível de ignorar. Com rap, canto e uma coreografia de tirar o fôlego, ele mostrou que é um all-rounder de verdade.
Jeon Somi – Ice Cream
Com uma pegada de jazz funky e um instrumental leve, Ice Cream é a definição de música de verão. Ela traz uma energia boa que funciona em qualquer época do ano e é um pouco diferente do que estamos acostumados no K-pop. Sem falar que o MV tem a participação de um ator super famoso que vale conferir!
Zico feat. Jennie do BLACKPINK – SPOT!
Essa collab foi um dos maiores hits do ano. A música é tão viciante que você começa a dançar assim que a batida toca. O rap impecável do Zico e os vocais da Jennie deixaram essa faixa simplesmente perfeita.
Nayeon do TWICE – ABCD
Depois de POP!, a Nayeon veio com uma vibe totalmente diferente em ABCD, misturando um R&B mais suave com aquela energia que só ela tem. É daquelas músicas que te animam na hora, com uma pegada retrô que ela soube interpretar como ninguém.
Jin do BTS – I’ll Be There
Com toda a energia positiva de Super Tuna e um toque mais maduro, I’ll Be There é uma prévia perfeita para os lançamentos recentes do Jin. A música tem uma pegada indie pop com vocais poderosos que contagiam qualquer um.
Rosé do BLACKPINK feat. Bruno Mars – APT.
A música que todo mundo tá falando é APT. da Rosé do BLACKPINK com Bruno Mars. Essa parceria foi um verdadeiro acerto, cheia de energia e com um refrão que gruda na cabeça. Foi a introdução perfeita pro álbum solo da Rosé.
Jimin do BTS – Who
O Jimin mostrou seu lado mais introspectivo em Who, com uma melodia envolvente e vocais cheios de emoção e uma coreografia que por aqui já amamos – e decoramos. É daquelas músicas que tocam direto no coração e mostram toda a sensibilidade dele, mas sem sair do pop.
RM do BTS – Lost
O RM voltou às suas raízes com Lost, trazendo um mix perfeito de rap lírico e melodias cativantes. A música fala sobre encontrar direção no meio do caos e é mais uma prova do talento multifacetado do líder do BTS.
Qual desses solos foi o seu preferido de 2024? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei —Facebook,Instagram eX — para mais novidades sobre a cultura asiática.
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