Foto: divulgação/Priscilla

Priscilla traz em seu novo álbum uma nova visão do pop brasileiro: “Sou uma artista de obra, não de single”

O álbum PRISCILLA tem como maior inspiração a história de vida da cantora

Escrito por Leticia Stradiotto

Na última quinta (9), a cantora Priscilla lançou seu primeiro álbum, PRISCILLA, composto por 16 faixas que garantem uma viagem autêntica ao universo do pop brasileiro

Priscilla é a personificação da evolução artística, abrangendo uma amplitude de talentos como cantora e compositora. Seu mais recente projeto é o resultado de dois intensos anos de dedicação, em que cada elemento foi pensado e repensado, construído e reconstruído. Esta fase da carreira da cantora reflete uma maturidade e uma capacidade de envolver-se em todas as etapas da criação de um projeto.

A equipe do Entretetizei participou da coletiva de imprensa exclusiva e, tivemos acesso ao álbum antes de sua estreia. A artista destacou a intensa jornada criativa por trás do projeto, que levou dois anos para ser concretizado. Com uma combinação eclética que vai desde o funk eletrônico até influências de R&B e soul, o álbum é uma demonstração vibrante da evolução de Priscilla, que afirma ser uma artista de obra, não de single – como estamos acostumados em lançamentos da música pop. 

Foto: divulgação/Priscilla

Na faixa 10/10, temos a presença do funk com a colaboração poderosa da Pabllo Vittar em uma faixa que fala sobre relações passadas. As influências são diversas, incluindo samples icônicos de sucessos da Furacão 2000, que prometem resgatar a nostalgia dos anos 2000 com um toque moderno.

Priscilla também discutiu as parcerias no álbum, que variam desde a participação de Péricles em BOSSA, uma faixa que mistura pagode com bossa nova, até temas mais provocativos sobre liberdade pessoal e críticas aos haters. Ela expressou grande entusiasmo em ver como o público interpretará cada camada do álbum, que foi intencionalmente construído com transições inspiradas no álbum Renaissance da Beyoncé, para criar uma narrativa coesa. O álbum não é apenas uma coleção de músicas, mas sim um enredo completo que se desdobra através das faixas, levando o ouvinte a uma jornada emocional e introspectiva.

“No fim do dia, independentemente das suas skins ou personas que você assume, todo mundo é uma criança que sonhou com alguma coisa”

A obra completa da cantora busca não apenas entreter, mas também inspirar e conectar-se com seu público em um nível mais profundo, celebrando a autenticidade e a complexidade da experiência individual humana.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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