Já refletiu sobre para qual casa de Hogwarts o Chapéu Seletor enviaria os álbuns da Taylor Swift?
Com a chegada do Midnights (2022), álbum mais recente de Taylor Swift, suas músicas, novas e antigas, estão sendo ainda mais lembradas pelas pessoas. O disco, que é composto por canções feitas em noites bastante pessoais de sua vida, trouxe para a artista diversos recordes quebrados, como fazer história ocupando o Top 10 da Billboard Hot 100 inteiro sozinha.
A trajetória da cantora é marcada por eras com energias muito opostas. O Speak Now (2010) transmite uma vibe de conto de fadas e coração partido, já o Reputation (2017), a de vingança e má reputação na mídia. Por conta disso, os álbuns de Swift são muitas vezes designados para livros, signos, entre outros, e, dessa vez, o Entretê pensou em trazer uma matéria sobre para qual casa de Hogwarts o Chapéu Seletor os enviaria. Confira:
Taylor Swift (2006) – Lufa-Lufa
Com versos adoráveis e cheios de ingenuidade, o álbum de estreia homônimo de Taylor Swift transmite doçura, e sua melodia country, uma energia de simplicidade. As composições foram escritas pela loirinha a partir de seus 12 anos, e a produção feita enquanto ainda estava no colegial. Nada mais Lufano do que os sentimentos que moram no coração de uma adolescente, não é mesmo?
Fearless (2008) – Grifinória
Apesar de seguir pelo pensamento mais clichê possível, designar o Fearless para a Grifinória vai além da simples tradução do seu título. Neste disco, Swift se mostra bastante aberta a receber todas as experiências da juventude, especialmente as amorosas, mas sem abandonar a sua essência gentil. Essa característica só poderia ser de uma corajosa e leal Grifinória.
Speak Now (2010) – Grifinória
É preciso muita coragem para dividir canções tão sinceras e vulneráveis com um público gigantesco como Taylor faz no Speak Now. Essa era conta desde a confissão de ter se apaixonado perdidamente por uma pessoa à primeira vista até a premissa de que uma outra menina enganou o seu ex-namorado e o roubou. As fanfiqueiras de plantão estão muito bem alimentadas!
Red (2012) – Corvinal
Na sua era mais intensa em relação às decepções amorosas, Taylor Swift faz quem gosta de acompanhar o seu trabalho se emocionar com os versos profundos do Red. Suas vivências como uma jovem adulta, com um coração sem espaço pro medo de ser feliz ou, então, partido, trouxeram bastante crescimento individual para a Miss Corintiana, tornando o álbum um participante da Corvinal.
1989 (2014) – Sonserina
Na cidade que nunca dorme, o 1989 marcou a carreira da loirinha por conta do seu comprometimento de vez com a melodia do pop. As músicas são cheias de ambição pela vida e as novidades que Nova York guardava para Taylor, como pessoa e também como artista. É impossível ouvir New Romantics e não se imaginar em uma festinha no salão comunal da Sonserina.
Reputation (2017) – Sonserina
Se juntando ao Fearless na justificativa clichê da seleção, o Reputation é, sem sombra de dúvidas, o álbum mais ambicioso da cantora. Além da estética de milhões ser composta por serpentes, assim como o símbolo da casa de Hogwarts, o disco teve a sua narrativa inteiramente feita por Swift assumindo a sua má reputação na mídia e a transformando em arte… e dinheiro também!
Lover (2019) – Lufa-Lufa
Em seu sétimo álbum de estúdio, a artista escreve principalmente sobre o amor, mas também sobre aprendizados, inseguranças, mágoas e felicidade. É uma viagem adorável por todo o momento de tranquilidade da vida de Taylor, e seus versos cheios de gentileza fariam o Chapéu Seletor enviar o Lover para a Lufa-Lufa antes mesmo de I Forgot That You Existed começar a tocar.
folklore e evermore (2020) – Corvinal
Se o Lover recebe o título de álbum mais romântico da loirinha, a era do folklore e do evermore com certeza é a mais encantada. Com produção de Jack Antonoff, Aaron Dessner e Bon Iver, o Long Pond Studios, localizado em Hudson Valley, trouxe ao mundo canções quase que celestiais com a sua aura poética, que só um aluno da Corvinal conseguiria fazer com perfeição.
Midnights (2022) – Lufa-Lufa
Finalmente, a obra mais recente de Taylor Swift foi, desde o início, especificada como sendo composta por faixas muito pessoais. Em cada música, Taylor abre o seu coração para os fãs entrarem e compreenderem seus pensamentos e sentimentos mais particulares. É característica de um Lufano ser tão emocional como a cantora se expressa em You’re On Your Own, Kid ou em Sweet Nothing.
Você também é Swiftie e gosta de Harry Potter? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Twitter, Insta e Face – qual é o seu álbum favorito da Taylor, a sua casa de Hogwarts e se concorda com as nossas ideias!
*Crédito da foto de destaque: Amy Sussman/Getty Images