A comédia romântica, que aborda a temática espacial, chega aos cinemas em julho
Preparados para ir à Lua? A tarefa não parece tão fácil e é isso que Como Vender a Lua, filme protagonizado por Scarlett Johansson e Channing Tatum, vai contar ao público. O trailer divertido mostra as estratégias criadas pela NASA durante o lançamento da espaçonave Apollo 11.
O longa ambientado durante a corrida espacial estreia nos cinemas no dia 10 de julho e o Entretê te conta tudo sobre esse enredo!
A trama de Como Vender a Lua
A história acompanha Kelly Jones (Scarlett Johansson), especialista em marketing, que recebe a missão de resolver os problemas de imagem da NASA.
Seu caminho se cruza com o de Cole Davis (Channing Tatum), diretor que ficou encarregado do lançamento da Apollo 11, criada para levar o primeiro homem à Lua, enquanto a Corrida Espacial, competição entre a União Soviética e os Estados Unidos.
A missão deve ser executada sem erros e o Presidente dos Estados Unidos destaca a importância de que as coisas saiam como o planejado. Então, Kelly também é acionada para um plano B caso as coisas desandem: criar um pouso na Lua falso, encenado em um estúdio.
Em entrevista para a revista People, Scarlett fala sobre sua nova personagem: “Mulher moderna vivendo em uma época em que as mulheres eram frequentemente subestimadas.”
A atriz, que também é produtora nesse projeto, contou como foi sua convivência com Channing Tatum no set: “Channing é um ator tranquilo, bem-humorado e profissional. Apaixonar-se por ele na tela foi muito fácil. Ele é uma pessoa tão simpática. Kelly e Cole são tão opostos. Foi divertido fazer essa dinâmica com Channing.”
Confira o trailer
O longa é dirigido por Greg Berlanti e o elenco também tem outros nomes como Nick Dillenburg, Anna Garcia, Jim Rash, Noah Robbins, Colin Woodell, Christian Zuber, Donald Elise Watkins, Ray Romano e Woody Harrelson.
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De Clara Moneke a Nicola Coughlan, você precisa conhecer essas mulheres que entregam talento e carisma nas telas
Luz, câmera, ação e lacre! Quando uma pessoa é talentosa, fica evidente que ela nasceu para fazer o que faz. O Entretê preparou uma lista com atrizes da nova geração que vocês precisam acompanhar, porque as divas estão entregando tudo! Essas estrelas se destacaram por suas atuações impecáveis em produções como Bridgerton (2020), O Urso (2022) e Vai Na Fé (2023). Confira abaixo.
Nicola Coughlan
Nicola, que nasceu em Galway, Irlanda, tem 37 anos e decidiu que queria ser atriz quando viu sua irmã mais velha se apresentar em uma peça na escola. Seu primeiro papel creditado foi no curta-metragem de comédia The Phantom Cnut (2004), onde interpretou Kate. Ela também dublou diversas animações e trabalhou em várias peças de teatro. Em 2018, teves papéis de destaque interpretando Clare Devlin na sitcom Derry Girls (2018-2022) e Hannah Dalton em Harlots (2017-2019).
Mas o reconhecimento mundial veio com o papel de Penelope Featherington em Bridgerton (2020), a série de época de sucesso da Netflix que é uma adaptação dos livros da Julia Quinn. A atriz, que já estava presente também nas outras temporadas, será a protagonista da terceira, que chega ao streaming em maio. Nicola também interpretou a Barbie Diplomata no filme Barbie (2023) e é uma das protagonistas na série de comédia Big Mood (2024), interpretando Maggie.
Ayo Edebiri
A atriz e comediante de 27 anos, de Boston, Massachusetts, trabalha em diversas áreas das artes, seja fazendo stand-up, escrevendo roteiros, dublando ou atuando, paixões que surgiram na adolescência. Em 2020, participou do programa Up Next (2021-presente) da Comedy Central e mostrou seu talento para a escrita em projetos como a série de animação Big Mouth (2017-2024).
Também atuou em filmes de sucesso como Olá, Adeus e Tudo Mais (2022) como Stella, Clube da Luta Para Meninas (2023) como Josie e dublou animações como Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023). Seu papel mais popular é como Sydney Adamu na série O Urso (2022-presente), que lhe rendeu um Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia. Esse ano, sua voz estará em Divertida Mente 2, que chega aos cinemas em junho.
Clara Moneke
A brasileira de 25 anos nasceu em Santa Cecília, São Paulo, mas se mudou para Campo Grande, Rio de Janeiro quando tinha quatro anos. Clara já estagiou na área de hotelaria, mas já era claro desde cedo sua paixão pelas artes, já que começou a estudar teatro quando tinha apenas sete anos. Em 2023, atuou em seu primeiro trabalho, a série de drama da Prime Video, Amar É Para os Fortes (2023-presente), dando vida à personagem Peixe.
Também foi em 2023 que a artista ganhou popularidade com a personagem Kate Cristina na novelaVai na Fé, tornando-se um dos destaques entre o público que acompanhou a produção da TV Globo. No mesmo ano, ela interpretou Vanusa no filme Eu Sou Maria; Vanessa no filme Nosso Sonho e Mileny na comédia romântica Ritmo de Natal. Seu próximo projeto, a novela No Rancho Fundo, estreia esse ano.
Milly Alcock
A australiana de 23 anos estreou na televisão com uma pequena participação na série Wonderland (2013-2015). Nos anos seguintes ela acumulou alguns papéis em séries como Acerto de Contas, um thriller de 2019.
Porém, seu rosto se tornou conhecido apenas em 2022, com a série da HBO “A Casa do Dragão” (2022-presente), um prequel de Game of Thrones (2011-2019), como a versão mais jovem da Rhaenyra Targaryen. Com sua fama recém-adquirida, a atriz também já emplacou outro papel de destaque: ela está confirmada para interpretar a Supergirl no futuro filme da DC, Supergirl: Woman of Tomorrow.
Maitreyi Ramakrishnan
A canadense de origem tâmil tem 22 anos e nasceu em Mississauga, província de Ontário. Maitreyi ganhou destaque ao protagonizar Eu Nunca… (2020-2023), a popular série de comédia da Netflix, interpretando Devi Vishwakumar.
A atriz começou na área da atuação através de peças de teatro escolares, tomando a decisão de seguir carreira de atriz quando estava no último ano na escola. Ramakrishnan dublou algumas animações da franquia My Little Pony, fazendo a personagem Zipp Storm em séries como My Little Pony: Conta a Tua História (2022-presente) e My Little Pony: Deixe Sua Marca (2022-presente). Seu projeto mais recente é dublando a Priya no filme de animação Red: Crescer é Uma Fera (2022).
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A artista de 32 anos se apresentará em show lotado no Estádio Santiago Bernabéu em 2025
Hora de aumentar a playlist com mais uma indicação do Entretê: Lola Índigo, que tem diversas músicas maravilhosas que você não pode deixar de ouvir! A cantora e dançarina, que fez aniversário em 1º de abril e completou 32 anos de puro talento, nasceu em Madrid.
Dona de hits como El Tonto, Lola Bunny, Discoteka, feat com Maria Becerra e La Niña de La Escuela, feat com Tini e Belinda, a deusa também está em outras canções, como High Remix, novamente junto a Maria Becerra e Tini. Sim, Lola Índigo tem uma voz poderosa e muita presença de palco, e a gente te conta tudo sobre ela!
De Granada para o mundo
Miriam Doblas Muñoz, que hoje utiliza o nome artístico Lola Índigo, nasceu na capital da Espanha, mas foi criada em Huétor-Tájar, uma cidade pequena na província de Granada e, por ter ido para lá muito cedo, sente como se fosse nativa da região.
Lola sempre teve interesse pela arte, já fez alguns musicais e trabalhou por um tempo como professora de dança e bailarina de apoio de artistas como Enrique Iglesias, além de participar do concurso de dança Fame Revolution, em 2010. Mas o talento dela com a voz logo se fez presente, quando em 2017 apresentou seus vocais na nona temporada do programa de talentos espanhol Operación Triunfo, ficando em sexto lugar, quando ganhou reconhecimento nacional.
Com o sucesso do programa, a cantora codirigiu a turnê OT 2017 En Concierto, composto por 23 shows, nos quais se apresentou com outros 15 participantes do reality, obtendo um público de 300 mil pessoas em grandes estádios, como o Santiago Bernabéu. Nessa época, ela nem imaginava que um dia anunciaria um show solo no mesmo local, para 22 de março de 2025, com ingressos esgotados.
O crescimento de Lola Índigo
A artista, que acumula mais de 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify, utilizou pela primeira vez o nome artístico quando foi anunciada no grupo Doblas, formado por ela e as bailarinas Mónica Peña, Saydi Lubanzadio, Laura Ruiz e Claudia Riera, onde trabalhou os gêneros trap, reggaeton e funk. Foi em 2018, porém, que ela lançou seu primeiro single, Ya No Quiero Ná, que se tornou um sucesso em seu país, o que a fez conquistar três vezes o certificado de platina.
No mesmo ano, Lola voltou para a estrada, dessa vez sozinha, com a Índigo Tour, enquanto planejava seu álbum de estreia, Akelarre. Em dezembro, o seu primeiro single, Mujer Bruja, parceria com Mala Rodríguez, foi lançado. Ouça abaixo:
Em 17 de maio de 2019, o álbum estreou nas plataformas digitais, apresentando também outros singles como Maldición, com Lalo Ebratt, Fuerte, El Humo, que entrou para a trilha sonora da comédia Paro Quando Quero (2019) e, para a edição especial do álbum lançada em 2022, a famosa Santería, com Danna Paola e Denise Rosenthal.
Em 2021, Lola lançou seu segundo álbum, La Niña, com sucessos como La Niña de la Escuela, com Tini e Belinda, 4 Besos, com Rauw Alejandro e Lalo Ebratt, Tamagochi e Lola Bunny, com Dom Patricio. O álbum ganhou um versão com mais músicas em 2022, sendo intitulado La Niña XXL.
Projetos recentes e prêmios
O nome de seu terceiro álbum é El Dragón, lançado em 2023, incluindo as faixas Discoteka, parceria com Maria Becerra, Corazones Rotos, com Luis Fonsi, Ultravioleta com Emilia e mais. Seu lançamento recente é o EP GRX, que foi lançado este ano e contém músicas como El Condenao, com Maka. Outra novidade, em 2024, foi a parceria com Manuel Turizo, a canção 1000 Cosas, lançada no mês passado.
Lola Índigo é um dos grandes nomes da música cantada em espanhol e conquista fãs e críticos todos os dias. Foi vencedora em premiações como Los40 Music Awards em 2019, na categoria Novo Artista do Ano e no MTV Europe Music Awards do mesmo ano, na categoria de Melhor Artista Espanhol. Ou seja, é uma diva que precisa estar em qualquer playlist!
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A faixa faz parte do álbum Un Mechón de Pelo, que será lançado em 11 de abril
A nova era chegou e ela está hablando muito! Após o lançamento na segunda-feira (01) do primeiro single, intitulado pa, o próximo single de Tini com seu novo álbum, Un Mechón de Pelo, é Posta.
Além dos dois primeiros singles, o disco contém as faixas: Miedo, Ni de Ti, Ángel, Buenos Aires, Tinta 90, Ellas, Bien e Me Voy. No clipe, a argentina aparece caminhando em uma ponte e as imagens de dois visuais usados por ela se intercalam, apresentando também duas versões de si, uma representando os momentos fora dos palcos como Martina e a outra representando a Tini, celebridade. No final do vídeo uma junção das duas acontece.
Através de suas redes sociais, Tini postou o teaser com um trecho da nova música e do clipe e na noite de ontem ele finalmente foi lançado. O Entretê te conta mais sobre as mensagens nessa nova canção!
As críticas presentes na letra de Posta
Os pontos abordados na música são vários, entre eles: a dor gerada pelo bullying que sofreu desde o início de sua carreira, as críticas do público, as tentativas de permanecer sorrindo e dizendo aos outros que está bem, quando na verdade está machucada por dentro e o lado cruel da fama, que duplica a pressão.
“Posta
Que van diez años, que van mil daños, qué bien me engaño, posta
Que soy perfecta y no me afecta lo que digan los extraños, posta
Que estoy bien, que estoy bien, que estoy bien, que estoy bien, que yo puedo, posta
Porque he nacido con dinero, en cuna de oro, nada duele, ¿esa es la posta?
Solo soy yo la que vi llover
Nadie quiere ver, nadie va a llamar
Preferí dormir, preferí callar
Una princesa no llora en televisión (Jajajajaja)
Pero el acting mal no me salió
Hasta TINI se lo creyó”
Em entrevistas recentes e conversando com seus fãs através do Twitter, Tini revelou que atravessou diversas crises de pânico, ansiedade e depressão nos últimos meses. As faixas do quinto álbum de sua carreira solo são algumas das mais pessoais e diretas já lançadas por ela.
Com versos cantados e alguns falados, Martina faz críticas à insistência das pessoas em não deixarem uma figura pública ter seus dias difíceis, em um trecho ela canta em tom irônico: uma princesa não chora na TV. Na letra ela também destaca o fato de padrões de beleza serem impostos pelas pessoas.
A artista já ouviu comentários cruéis sobre seu corpo, dentro e fora da internet, até mesmo durante programas de televisão. Na letra ela desabafa sobre isso, em uma resposta afiada para os haters, que ofendem e espalham mentiras, mostrando que agora está mais forte e não fica calada.
“Pero Martina despertó y ahora le importa, posta
La posta es que siempre fui una rockstar, posta
Y me encanta que no la conozcas, posta
Soy la flaquita de la tele
Que de memoria se aprendió lo que le impostan
Flasheaste que tenés la posta, pero
Puedo decírtelo porque ahora sí me importa
Podría seguir, pero mejor te la hago corta, posta”
A palavra posta, que é título da canção e que se repete durante a letra é uma gíria em espanhol que é bastante usada na Argentina e possui alguns significados, entre eles as perguntas: É sério? e Isso é verdade? Ao analisar o contexto de alguns trechos, é possível perceber que a cantora faz uma pergunta retórica e indignada sobre os absurdos que já ouviu e leu sobre ela.
Confira o clipe de Posta
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O 4° filme da saga tem Kylie Cantrall, Malia Baker e Rita Ora no elenco
Tem novidade na área para os fãs dos filhos dos vilões queridinhos pelo público: mais um teaser de Descendentes: A Ascensão de Copas! O novo filme da saga que se tornou um grande sucesso da empresa foi divulgado, dessa vez,, trazendo mais informações sobre personagens que acabaram de chegar: Red, a filha da Rainha de Copas e Chloe, a filha da Cinderela.
Interpretadas respectivamente por Kylie Cantrall e Malia Baker, as duas serão colegas de quarto, apresentando a convivência de vilã e heroína que é um marco dos filmes da franquia. Essa sequência chega exclusivamente no Disney Plus, no dia 12 de julho e nós te contamos tudo sobre a trama.
O enredo de Descendentes: A Ascensão de Copas
Uma união inesperada marca a história dessa produção. Quando a impiedosa Rainha de Copas (Rita Ora) encoraja que seja dado um golpe contra Auradon, sua filha, a princesa do País das Maravilhas, Red, e Chloe, a filha da Cinderela e do Rei Encantado, juntam forças para viajar no tempo e impedir que um evento traumático, que aconteceu no passado e transformou a Rainha de Copas em uma vilã, aconteça.
O filme também traz personagens antigos de volta, como a Cinderela (Brandy Norwood), Uma (China Anne McClain), que conquistou os fãs e no novo filme é a nova diretora da Auradon Preparatória e a Fada Madrinha (Melanie Paxson). Morgan Dudley, Joshua Colley, Peder Lindell, Grace Narducci, Jeremy Swift, Paolo Montalban e Leonardo Nam também estão confirmados no longa dirigido por Jennifer Phang.
Confira o teaser
Assim como os filmes anteriores, esse é um musical, o que confirma os famosos momentos musicais, dessa vez com sete novas canções originais, duas reprises e o cover de So This is Love, música da clássica animação Cinderela (1950). Descendentes: A Ascensão de Copas Original Soundtrack, a trilha sonora do filme será lançada também no dia 12 de julho.
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A série, que chega aos episódios finais em maio, terá adição no elenco, com Murilo Sampaio, Aline Borges e mais
A hora de dizer adeus à sua série favorita é triste, mas sempre chega. É o caso da série Dom, na sua terceira e última temporada, com episódios eletrizantes e cheios de ação, além de novos personagens, que serão introduzidos à trama inspirada em histórias reais.
Criada por Breno Silveira, a produção conta a história de Pedro Dom (Gabriel Leone), um rapaz que, de usuário de drogas, se torna traficante e líder de uma gangue criminosa. Ao mesmo tempo, o espectador acompanha Victor Dantas (Flávio Tolezani), o pai de Dom, que trabalha na inteligência policial, com foco no combate às drogas. Ambos os personagens enfrentam situações que os levam ao limite.
As três temporadas anteriores da série estão disponíveis no catálogo do Amazon Prime Video, e a quarta temporada chega no dia 24 de maio. O Entretê conta mais sobre os novos personagens da produção.
Os novos rostos em Dom
Colibri (Murilo Sampaio)
O traficante de 35 anos, chefe da Rocinha, gosta de ostentar ouro e suas armas, é festeiro, exibido e egocêntrico. Também curte andar pela favela com seu bonde dourado. Sua personalidade se torna um problema quando quer conquistar fidelidade.
Kelly (Polliana Aleixo)
Considerada a mina de fé de Colibri, a mulher usa o sexo como ferramenta de poder e durante a trama tenta seduzir Dom para tentar escapar do domínio de Colibri.
Vavá (Álamo Facó)
O chefe da CDC, uma facção criminosa que domina o tráfico de drogas no Complexo da Maré e na Favela da Rocinha, possui gostos simples e vive em uma casa isolada na comunidade. É apaixonado por churrasco, pagode, cerveja e pelos pássaros que ele cria em gaiolas. A primeira impressão é de que ele é um homem calmo, mas na verdade é violento, vingativo e controlador.
Lia (Aline Borges)
A juíza de 40 anos é uma fumante que gosta de ir à praia e fazer exercícios para aliviar o peso na consciência causado pelo vício. Ela conhece Victor de uma maneira inesperada e acaba se envolvendo com ele.
Herlon Oliveira (Dalton Vigh)
O apresentador de um importante telejornal, que costuma noticiar frequentemente os crimes de Dom, tem sua casa assaltada pelo Bandido Gato.
Xandão (Adriano de Jesus)
Braço direito de Colibri, ele recebe a função de ficar de olho em Pedro Dom, mas acaba se tornando melhor amigo dele quando o mesmo salva sua vida.
Sandrinho Bombom (Patrick Congo)
Responsável pela fiscalização das bocas da CDC, ele é o homem de confiança de Vavá.
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A canção está no novo álbum Un Mechón de Pelo e aborda momentos difíceis que a cantora viveu quando Alejandro Stoessel quase partiu
Já separaram seus lencinhos? É melhor já deixar em mãos, porque a Tini chegou para emocionar todo mundo de novo! A cantora argentina lançou na noite de ontem (01), pa, o lead single de seu novo álbum que chega no dia 11 de abril, Un Mechón de Pelo, com uma letra para lá de emocionante dedicada ao seu pai, o produtor de 66 anos, Alejandro Stoessel.
Após complicações de saúde, o pai da artista ficou internado no ano de 2022 por quase um mês e em um momento os médicos chegaram a pedir que Tini e os outros familiares se despedissem dele, que após muitos obstáculos, se recuperou. Na letra da nova música que abre essa era, Martina relata o sofrimento e as dificuldades de processar tudo aquilo que viveu durante aquela fase, quando pensou que o perderia.
Um clipe e música para deixar em prantos!
Para traduzir todos esses momentos de sofrimento vividos durante o mês de março daquele ano, Martina recriou uma sala de espera de hospital, onde aguardou aflita por atualizações dos médicos sobre o estado de saúde de Alejandro.
Tini aparece sentada no local, chorando, enquanto recorda de momentos vividos com seu pai, em uma espécie de linha do tempo, com lembranças de sua infância, sua pré-adolescência quando conseguiu o papel em Violetta (2012) e vida adulta.
Ela revê a vez em que precisou subir ao palco em um show na Bolívia, dançou e cantou enquanto por dentro, encarava o nervosismo de saber que seu pai não estava bem. Não muito tempo depois recebeu a notícia de que a saúde dele se complicou ainda mais, o que a fez decidir adiar os próximos shows da Tini Tour.
A faixa é uma balada com instrumental de piano, onde Martina traz todas as camadas e emoções de quando estava aflita e também o amor que sente por Alejandro, como nesse refrão:
“Por un ratito más, porque sigas aquí
Porque entre tanta gente nadie me hace tan feliz
Y si un día te vas, nunca te vas a ir
Porque cada momento que me diste vive en mí
Porque soy parte de ti”
Além dessa canção, o novo álbum, que Tini descreve ser um dos mais pessoais de sua carreira solo, também conta com as músicas: Posta, Miedo, Ni de Ti, Ángel, Buenos Aires, Tinta 90, Ellas, Bien e Me Voy.
Ouça pa, a nova canção de Tini
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O quarto álbum de estúdio da cantora norueguesa chega em junho
Mais um lançamento chegando! O ano de 2024 com certeza será marcado pelo início de novas eras de muitos artistas, sendo uma delas a cantora Aurora, que após lançar a faixa Some Type of Skin, anunciou o lançamento de seu novo álbum, What Happened To The Heart? para o dia 7 de junho.
O Entretê te conta tudo sobre o novo projeto da norueguesa, que lança seu primeiro disco após um ano. Confira abaixo!
A tracklist de What Happened to The Heart?
O novo álbum da cantora terá 16 faixas, que são os singles já lançados Some Type Of Skin, Your Blood e The Conflict Of The Mind e as faixas inéditas: Echo Of My Shadow, To Be Alright, The Essence, Earthly Delights, The Dark Dresses Lightly, A Soul With no King, Dreams, My Name, Do You Feel, Starvation, The Blade, My Body Is Not Mine e Invisible Wounds.
Ouça uma das músicas presentes nesse disco:
Lançada recentemente, a música Some Type of Skin, aborda um dos tópicos do álbum: a necessidade de transformar a vulnerabilidade em força, indo à batalha. Tanto essa quanto outras canções foram escritas enquanto Aurora estava em turnê do álbum The Gods We Can Touch. A artista se propôs compor fora de sua zona de conforto, para assim, como ela descreve, construir sua armadura.
A inspiração para criar o álbum
De acordo com a cantora, What Happened To The Heart? pode ser descrito como uma jornada da fraqueza para a força e da autodestruição para a autocura. No novo projeto, Aurora aborda como a perda da conexão espiritual na sociedade moderna, o poder da cura da vulnerabilidade e também destaca as mudanças realizadas através da reunificação do coração com a política e o crescimento pessoal.
Para as criações das canções dessa nova era, a cantora se sentiu inspirada após ler uma carta em abril de 2022, coescrita por ativistas indígenas, que recebeu o título de We Are The Earth. O conteúdo da carta fala sobre curar a Terra e alerta sobre o aquecimento global, também fazendo a seguinte pergunta: “O que aconteceu com o coração?”.
Aurora começou a estudar a anatomia humana através de livros, para entender como a cultura ocidental perdeu o contato com o propósito mais profundo do coração. Enquanto compunha durante a turnê, ela viajou para diversos lugares do mundo, conhecendo mulheres das quais a norueguesa descreveu como filósofas modernas, em particular três líderes tribais, uma da Colômbia, uma do Brasil e uma da Argentina.
“Há sabedoria em seus valores indígenas. Essas mulheres vivem no mundo moderno assim como nós, mas ainda escolhem viver com bondade.”, afirma Aurora, que diz também que esse álbum é o mais pessoal e catártico que ela já fez.
“Embora sua função e anatomia precisas não fossem claramente compreendidas, o coração era considerado o centro da alma. Da intuição. Da emoção e intenção. Até decidirmos que essas eram qualificações da mente. Emoção dominada pela lógica. E com o mundo tão corrompido pelo dinheiro, poder e egoísmo, você não pode deixar de se perguntar: o que aconteceu com o coração?” acrescenta a artista, que entrará em turnê no Reino Unido e Europa, com 11 shows em setembro e outubro deste ano.
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A produção de ficção científica, que apresenta críticas sociais, tem Bianca Comparato e Rodolfo Valente no elenco
[Contém spoiler]
O Brasil já mostrou diversas vezes o quanto manda bem em produzir conteúdo, tanto para a TV quanto para o cinema e, várias dessas produções se tornaram verdadeiros marcos, o que é o caso de 3% (2016-2020), a primeira série brasileirada Netflix, que hoje em dia tem diversos títulos do país no catálogo.
A ideia para a série, que estreou no dia 25 de novembro de 2016, veio de estudantes da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, após Pedro Aguilera, um dos criadores do enredo, ler 1984 de George Orwell e Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley. Foi aí que ele se juntou a duas alunas de audiovisual, Daina Giannecchini e Dani Libardi e juntos produziram a primeira versão da série, que após repercutir, chegou a Erik Barmack, vice-presidente de conteúdo original da Netflix.
Com 4 temporadas, 3% se tornou um grande sucesso e o Entretê te lembra mais detalhes sobre essa trama que conquistou os espectadores!
O enredo de 3%
A primeira temporada – 2016
Quando um apocalipse acontece, o Brasil é dividido em duas partes: o Continente, região de escassez de recursos e pobreza extrema, e o Maralto, local onde há uma vida abundante; divisão que também ocorre na vida real, não com os mesmos nomes, mas através da desigualdade social evidente, onde muitos têm pouco e poucos têm muito.
Ao completar 20 anos, todos os cidadãos do Continente podem passar pelo Processo, onde enfrentam provas físicas, psicológicas e morais para serem transferidos para o Maralto, mas apenas 3% das pessoas são selecionadas.
O chefe da seleção, Ezequiel (João Miguel), que orienta os participantes, conhece Michele Santana (Bianca Comparato), uma das candidatas do Processo 104 que planeja reencontrar seu irmão, André Santana (Bruno Fagundes) que está vivendo em Maralto. Mas, ela tem uma missão adicional: é uma infiltrada da Causa, um movimento clandestino que é uma resistência contra o sistema desigual que se instaurou.
A segunda temporada – 2018
Seguindo os acontecimentos do último episódio, após passar no Processo, Michele vive no Maralto, com uma vida muito melhor do que a que tinha, porém a busca pelo irmão é algo que continua em sua cabeça.
Mas, nada vai ser fácil, já que a mulher descobre que o irmão está preso. Ezequiel a oferece um acordo, entregar todos os planos da Causa, que podem atingir o Maralto, em troca da liberdade do rapaz. Enquanto isso acontece, a Causa recebe novos integrantes, Joana Coelho (Vaneza Oliveira), Fernando Carvalho (Michel de Souza) e Rafael Moreira (Rodolfo Valente), que planejam colocar um plano em prática que tem como objetivo acabar com o Processo.
Porém, quando Michele descobre sobre a origem do apocalipse e informações sobre o casal fundador de Maralto, começa seu próprio plano, em meio ao caos da nova seleção.
A terceira temporada – 2019
Na penúltima temporada, Michele deserta do Maralto e cria sua própria comunidade no Continente, a Concha, que está de portas abertas a todas as pessoas. O novo grupo está indo muito bem, com eletricidade, comida e água abundantes, mas as coisas se descontrolam quando a população é atingida por uma tempestade de areia, que destrói tudo, prejudicando a produção de comida e a coleta de água
Com os recursos voltando a se tornarem escassos, Michele precisa mudar as regras e fazer uma seleção dos moradores que poderão continuar vivendo na Concha.
A quarta temporada – 2020
O desfecho de 3% começa com o novo líder de Maralto, André, que decide realizar uma trégua com a Concha, assim convidando alguns membros da comunidade rival para falarem sobre o assunto.
Joana, Rafael, Marco (Rafael Lozano), Elisa (Thais Lago) e Natália (Amanda Magalhães) percebem que essa é a oportunidade perfeita para colocar um fim em Maralto e partem com essa missão em mente. Enquanto isso, Michele e Xavier (Fernando Rubro) ficam em Concha, garantindo de lá que as coisas vão sair como o planejado.
A série infelizmente foi cancelada e precisou ser finalizada, mas continua sendo um destaque entre os lançamentos da época do streaming e trabalha muito bem, durante as temporadas que foram produzidas, a crítica à desigualdade, ao capitalismo, entre diversos outros assuntos importantes de serem abordados.
Mais nomes que também estão no elenco da produção são: Zezé Motta, Ney Matogrosso, Laila Garin, Maria Flor, Luciana Paes e outros.
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No dia 27 de março, os artistas e espetáculos dos palcos são celebrados
Quando as cortinas se abrem, artistas do teatro dão tudo de si para entregar uma performance incrível e dar vida aos personagens. Nada mais justo que homenageá-los. O dia 27 de março é o Dia Mundial do Teatro e surgiu para celebrar essa arte, mas também para destacar a importância das artes cênicas.
Por isso, o Entretê preparou uma lista com algumas curiosidades sobre essa profissão. Confira abaixo!
O teatro surgiu na Grécia
Expressar e contar histórias é algo que acontece em diversos povos há muito tempo, mas o teatro semelhante ao que conhecemos hoje surgiu na Grécia Antiga, no século VI a.C.
As apresentações aconteciam ao ar livre, a maioria delas sendo tragédias e comédias. A origem das apresentações vieram das festas realizadas em homenagem ao deusDionísio, o deus do vinho.
Os historiadores dizem que a ideia das apresentações teatrais surgiu em uma dessas celebrações, quando Téspis, considerado o criador do teatro, pegou uma máscara humana adornada com cachos de uva e exclamou no tablado: “Eu sou Dionísio.”
A luta contra a censura
Durante muitos anos, na época medieval, o teatro foi banido da Europa por ser considerado pela Igreja Católica como atividade pecaminosa. Na década de 60 no Brasil, durante a Ditadura Militar, o teatro também foi censurado, muitas peças foram invadidas pela polícia e muitos atores foram agredidos ou sequestrados.
Para manter a arte viva, as apresentações trouxeram assuntos políticos e sociais, para assim criar uma resistência. Artistas como os do Teatro Arena e do Teatro Oficina foram grupos que lutaram contra a censura e a violência.
As superstições nos palcos
Assim como em diversas outras áreas, no teatro também existem superstições, como por exemplo o fato de muitos artistas evitarem subir aos palcos com roupas amarelas. A superstição diz que o dramaturgo francês Molière morreu em cena utilizando uma peça amarela. Mas, a verdade é que na época o óxido de cobre era utilizado para tingir tecidos, o que intoxicava os artistas.
No teatro há uma palavra proibida de ser dita nos palcos e nos bastidores: corda. A regra surgiu dos maquinistas que eram marinheiros e associavam o objeto ao momento de tocar o sino para saudar os mortos. Portanto, quem disser a palavra deve pagar uma rodada de vinho.
Outras superstições também surgiram ao longo dos tempos, como a de que um teatro deve ser fechado pelo menos uma noite na semana, para os fantasmas poderem se apresentar. Também dizem que é preciso deixar uma luz acesa para afastar os fantasmas.
Um jeito diferente de desejar boa sorte
Se existe algo que não deve ser feito no teatro é desejar boa sorte dizendo essas palavras, que nos palcos são consideradas mau agouro. Ao invés disso os artistas dizem: quebre a perna.
Existem diversas histórias por trás dessa tradição, alguns dizem que é o desejo de que haja tantos aplausos que as laterais onde estão localizadas as cortinas, chamadas de pernas, irão ao chão. Outros levam para o viés da guerra, onde muitos soldados tinham um destino melhor após quebrarem a perna e serem dispensados, evitando algo pior.
Ainda há os que dizem que a expressão vem do fato de que antes o público jogava moedas nos palcos ao final das apresentações e quanto mais moedas, mais os atores teriam que abaixar para pegá-las e, consequentemente, teriam mais chances de ferir as pernas.
O teatro de sombras
Além do teatro tradicional, existem outros nove tipos de teatro: musical, infantil, interativo, monólogo, ao ar livre, de fantoches e marionetes, lambe-lambe, stand-up e o teatro das sombras. Esse último surgiu de uma lenda antiga chinesa.
A história começa no ano 121, com o desespero de uma perda. O imperador Wu Ti, da dinastia Han, está tão abalado com a morte de sua bailarina favorita, que decide ordenar ao mago da corte para trazer a moça de volta do reino das sombras, ameaçando-o de morte.
Utilizando pele de peixe, o homem fez uma silhueta de bailarina e uma cortina branca foi erguida no jardim, para que a sombra da falsa bailarina aparecesse atrás do tecido devido à luz do Sol. Desse jeito, surgiu a arte do teatro de sombra.
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