Destacando a resiliência, superação, autodescoberta e empoderamento feminino, o premiado musical, que é sucesso no Brasil, chega ao sul pela segunda vez
A Cor Púrpura, O Musical, apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Bradesco Seguros, volta aos palcos trazendo a profundidade emocional e a poderosa narrativa que conquistou plateias ao redor do mundo.
Com texto de Marsha Norman e músicas de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, a superprodução – baseada no romance homônimo de Alice Walker ( que também foi adaptado para o cinema em 1985 por Steven Spielberg) – é produzida pela Estamos Aqui Produções, tem versão brasileira de Artur Xexéo e direção de Tadeu Aguiar.
O espetáculo esteve em Curitiba em 2022 e retorna após dois anos para três apresentações exclusivas no Teatro Positivo, nos dias 20 e 21 de novembro.
Acumulando elogios de público e crítica desde sua grande estreia em setembro de 2019, além de somar mais de 100 prêmios, indicações e honrarias, tornando-se o musical mais reconhecido do país, A Cor Púrpura retorna aos palcos após bem-sucedidas temporadas anteriores – quatro no Rio de Janeiro e quatro em São Paulo, com algumas novidades no elenco.
Estrelado por Suzana Santana no papel de Celie, Lola Borges como Nettie, Flávia Santana como Shug e Wladimir Pinheiro como Mister, eles se unem a outros personagens complexos e cativantes vividos por Leandro Vieira, Erika Affonso, Samuel Conzé, Maju Tatagiba, Claudia Noemi, Hannah Lima, Vall Coutinho, André Sigom, Cesar Rocafi, Renato Caetano, Leonardo de Araújo, Rodrigo Fernando e Chelle.
Em cartaz há cinco anos, a longevidade do espetáculo é uma prova de seu impacto duradouro e da relevância de suas mensagens. Cada apresentação promove uma celebração da força humana e da capacidade de superação diante das adversidades, provando que continua a ser uma peça fundamental no teatro musical contemporâneo, inspirando novas gerações e relembrando a todos a importância da luta por amor e dignidade.
Ingressos em Curitiba
Local: Teatro Positivo, Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba – PR
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Longa é protagonizado por Diego Montez e Yohan Levy e dirigido por João Cândido Zacharias
O filme A Herança, exibido no Festival do Rio, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, na Mostra Terrível 3 (Estação NET Cinema), e que será exibido no Festival Mix Brasil em São Paulo, chega aos cinemas no dia 21 de novembro. O longa de terror, que marca a estreia do diretor João Cândido Zacharias, é uma coprodução Bubbles Project, Kromaki e Sony Pictures International Productions.
A história narra os acontecimentos advindos do retorno ao Brasil de um jovem, vivido por Diego Montez, que acaba de perder sua mãe e descobre ser o único herdeiro de uma casa que pertencia a uma avó que não conheceu. Nesta casa, o namorado do jovem, interpretado pelo ator francês Yohan Levy, desconfia que algo maligno se esconde debaixo da fachada de uma vida tranquila no campo.
As atrizes Analu Prestes e Cristina Pereira vivem as tias do protagonista. Além disso, o elenco conta ainda com Ana Carbatti, Luiza Kosovski, Jimmy London e Gilda Nomacce.
Confira o trailer:
“O filme é uma conjunção de muitas coisas que fizeram eu me apaixonar pelas narrativas audiovisuais quando criança – dos filmes de terror às novelas da TV. É também um filme muito pessoal, já que lida com questões familiares e os traumas de infância que ajudam a construir os adultos em que nos tornamos. Eu perdi minha mãe durante o processo de desenvolvimento do roteiro, assim como o personagem do Thomas, e a experiência de lidar diretamente com os monstros escondidos da minha família foi essencial para a criação dessa história. O encontro com um grupo incrível de artistas talentosos, que compartilharam uma profunda conexão criativa, foi central na construção de A Herança. Cada um dos membros da equipe e do elenco estava em profunda sintonia com o que a história propunha. O resultado é o que eu espero que seja uma experiência altamente divertida de tensão e horror”, declara o diretor João Cândido Zacharias.
A exibição do filme no Festival Mix Brasil acontece nos dias 15/11, às 18h, no Museu da Imagem e do Som (MIS) e 23/11, às 22h, no Instituto Moreira Salles (IMS).
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Noite foi marcada por discurso emocionado de Nathalia Timberg e celebração aos 33 anos da Lei Rouanet
Na última quarta-feira (30), o Entretê marcou presença no 11º Prêmio Bibi Ferreira, realizado no Teatro Santander, em São Paulo.
No tapete vermelho, conversamos com o anfitrião da noite, Tiago Abravanel, e trouxemos entrevistas exclusivas com grandes nomes do teatro musical, como Fabi Bang, Diego Martins, Vânia Canto e Beto Sargentelli. Todas as entrevistas estão disponíveis nos destaques do nosso Instagram.
Além de acompanhar o tapete vermelho, tivemos a oportunidade de prestigiar toda a premiação, que contou com performances memoráveis. O show de abertura ficou por conta de Tiago Abravanel, seguido por apresentações especiais dos espetáculos Funny Girl, O Rei do Rock, Priscilla: A Rainha do Deserto, Cabaret – KitKat Club, BEETLEJUICE e Um Grande Encontro.
A grande homenagem da noite foi prestada à Nathalia Timberg, que aos 95 anos discursou durante quase dez minutos no palco do Teatro Santander sobre a contribuição atemporal do teatro, acompanhada de uma prolongada salva de palmas.
“A emoção é a grande escola do teatro, é o que está por trás de tudo, nos impulsionando e nos trazendo a responsabilidade de mantê-lo vivo nos dias de hoje. Estou aqui, muito feliz e honrada. Desculpe, este banho de lágrimas é parte dessa emoção de estar aqui recebendo essa homenagem e o carinho do teatro, dos colegas, amigos, dos meus mestres, diretores, de todos que compartilharam comigo este privilégio incrível de mantermos vivo essa coisa milenar que existe entre nós: o teatro.”
Curioso para saber quem foram os grandes vencedores da noite? Confira a lista completa:
Melhor Dramaturgia Original em Peça de Teatro: Nanna de Castro – O Vazio da Mala
Melhor Dramaturgia Original em Musicais: Zé Henrique de Paula – Codinome Daniel
Melhor Versão em Musicais: Bianca Tadini e Luciano Andrey – Funny Girl – A Garota Genial
Melhor Visagismo em Musicais: Louise Helène – Cabaret – Kit Kat Klub
Melhor Figurino em Peça de Teatro: Gabriel Villela – Primeiro Hamlet
Melhor Figurino em Musical: Kleber Montanheiro – Cabaret – Kit Kat Klub
Melhor Cenografia em Peça de Teatro: Fernando Passetti – Traidor
Melhor Cenografia em Musical: Matt Kinley – Priscilla, A Rainha do Deserto – O Musical
Melhor Design de Luz em Musicais: Warren Letton – Priscilla, A Rainha do Deserto – O Musical
Melhor Design de Luz em Peça de Teatro: Vagner Freire – Primeiro Hamlet
Melhor Design de Som em Musicais: Fernando Wada e João Baracho – Cabaret – Kit Kat Klub
Melhor Arranjo Original em Musicais: Daniel Rocha – Um Grande Encontro – O Musical
Melhor Letra e Música em Musicais: Elton Towersey – O Homem da Máscara de Ferro
Melhor Coreografia em Musicais: Alonso Barros – Kiss Me, Kate! O Beijo da Megera
Melhor Direção Musical em Musicais: Carlos Bauzys – Funny Girl – A Garota Genial
Melhor Espetáculo – Voto Popular: Priscilla, A Rainha do Deserto – O Musical
Melhor Atriz Coadjuvante em Musicais: Larissa Carneiro – Um Grande Encontro – O Musical
Melhor Ator Coadjuvante em Musicais: César Mello – Uma Linda Mulher – O Musical
Melhor Ator Coadjuvante em Teatro: Caio Paduan – Palhaços
Melhor Atriz Coadjuvante em Teatro: Kika Kalache – Sra. Klein
Prêmio Revelação Teatro Musical: Davi Sá – Bob Esponja – O Musical
Melhor Direção em Peça de Teatro: Victor Garcia Peralta – Sra. Klein
Melhor Direção em Musicais: Kleber Montanheiro – Cabaret – Kit Kat Klub
Melhor Ator em Musical: Eduardo Sterblitch – Beetlejuice – O Musical
Melhor Atriz em Musical: Giulia Nadruz – Funny Girl – A Garota Genial
Melhor Ator em Peça de Teatro: Brian Penido Ross – Tio Vânia
Melhor Atriz em Peça de Teatro: Noemi Marinho – O Vazio da Mala
Melhor Peça de Teatro: O Vazio da Mala – Cultura em Movimento – Coletivo Artístico e Produção Cultural e Sesi – SP
Melhor Musical Estrangeiro: Beetlejuice – O Musical – Artnic Entretenimento e Touchè Entretenimento
Melhor Musical Brasileiro: Um Grande Encontro – O Musical – Rivadávia Comunicação, Miniatura 9 e Religar Comunicações
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Confira as principais estreias do próximo mês em um dos principais streamings do Brasil
O mês de novembro chega com uma verdadeira leva de lançamentos, garantindo opções de entretenimento para todos os perfis. Da comédia romântica aos documentários, o catálogo deste mês promete diversificar a experiência dos assinantes.
Entre novas temporadas de séries aguardadas, novas séries originais e documentários inspiradores, as novidades do Disney+ atendem a todos os públicos. A plataforma também investe em narrativas nacionais, além de novas produções infantis. E para os fãs que já esperam o feriado de fim de ano para maratonar séries, novembro se apresenta como o aquecimento perfeito.
Seja qual for seu gênero preferido, confira a seguir os destaques de novembro e prepare-se para um mês repleto de boas surpresas no Disney+.
A Música de John Williams
Sinopse: desde seus primeiros dias como pianista de jazz até suas 54 indicações ao Oscar e cinco vitórias, o documentário analisa profundamente as inúmeras contribuições de Williams para o cinema, incluindo muitas franquias icônicas, bem como sua música para concertos e seu impacto na cultura popular. O filme apresenta entrevistas com artistas e cineastas cujas vidas foram tocadas por sua música atemporal.
Dirigido pelo premiado cineasta e autor best-seller Laurent Bouzereau, o documentário é produzido por Steven Spielberg, Brian Grazer, Ron Howard, Darryl Frank, Justin Falvey, Sara Bernstein, Justin Wilkes, Meredith Kaulfers, Kathleen Kennedy, Frank Marshall e Laurent Bouzereau. Com Markus Keith e Michael Rosenberg atuando como produtores executivos.
Estreia: 1° de novembro.
Endurance
Sinopse: em uma façanha lendária de liderança e perseverança, o explorador da Antártida Ernest Shackleton manteve a sua tripulação com vida durante mais de um ano, apesar de perder seu barco no gelo. Um século depois, uma equipe de exploradores parte em busca do barco afundado. Estas expedições históricas, unidas pelo valor e pela determinação, souberam encerrar uma das maiores sagas da história sobre a sobrevivência e o poder do espírito humano.
Estreia: 2 de novembro.
Me Conte Mentiras – 2ª temporada
Sinopse: composta por oito episódios, a segunda temporada da série baseada no romance homônimo de Carola Lovering retoma a história de Lucy Albright (Grace Van Patten) e Stephen Demarco (Jackson White), que retornam à faculdade sem se falar depois do seu dramático término no início do verão.
Apesar de permanecerem em forte desacordo, os dois se encontram em uma nova versão de sua dinâmica viciante que é tão irritante quanto inevitável. Enquanto isso, a história se aprofunda na vida de seu grupo de amigos, já que as consequências da primeira temporada afetam todas as suas vidas de maneiras inesperadas.
Estreia: 6 de novembro.
Fora de Mim
Sinopse: Melody Brooks (Phoebe-Ray Taylor) é uma menina da sexta série com paralisia cerebral muito engenhosa e inteligente. Mas, como não fala e está em uma cadeira de rodas, não lhe dão as mesmas oportunidades que seus colegas de classe. Quando uma jovem professora descobre o potencial inexplorado de sua aluna, Melody começa a participar da educação normal e demonstra a grande contribuição que pode fazer.
Estreia: 22 de novembro.
Outlander – 7ª temporada
Sinopse: ao finalizar a primeira parte da sétima temporada de Outlander, Claire (Caitriona Balfe), Jamie (Sam Heughan) e Ian (John Bell) deixam as colônias e chegam a sua amada terra natal: Escócia. Os perigos da guerra os obrigam a escolher entre estar ao lado daqueles que amam e lutar pela terra que transformaram em seu lar. Enquanto isso, Roger (Richard Rankin) e Brianna (Sophie Skelton) enfrentam novos inimigos através do tempo e devem lutar contra as forças que ameaçam separar sua família.
À medida que as lealdades mudam e dolorosos segredos vêm à tona, o casamento de Jamie e Claire é colocado à prova como nunca. Com seu amor os unindo através dos oceanos e dos séculos, os MacKenzies e os Frasers poderão encontrar o caminho de volta um para o outro?
Estreia: 23 de novembro (novos episódios todos os sábados).
Beatles ’64
Sinopse: em 7 de fevereiro de 1964, The Beatles chegaram à cidade de Nova Iorque e foram recebidos com um entusiasmo e histeria sem precedentes. Desde o instante que aterrissaram no Aeroporto Kennedy, onde milhares de fãs os esperavam, a Beatlemania tomou conta de Nova Iorque e do país inteiro. Sua emocionante estreia no The Ed Sullivan Show atraiu mais de 73 milhões de espectadores e foi o evento televisivo mais visto da época.
Beatles ’64 apresenta o espetáculo, mas também reflete uma história íntima por trás das câmeras, mostrando o companheirismo que havia entre John, Paul, George e Ringo enquanto experimentavam uma fama inimaginável.
Estreia: 29 de novembro.
Amor da Minha Vida
Sinopse: estrelado por Bruna Marquezine (Bia) e Sergio Malheiros (Victor), Amor da Minha Vida acompanha dois melhores amigos que vivem momentos diferentes em suas vidas. Victor está em um relacionamento que entrou no piloto automático enquanto tenta salvar a loja de lustres de seu pai e apoiar as decisões, muitas vezes equivocadas, de Bia.
Já ela coleciona namoros rápidos e sem profundidade, repletos de desilusões reais, que a levam a desacreditar no amor. Desiludida com a carreira de atriz e também com o amor, Bia conhece Marcelo (Danilo Mesquita) e, pela primeira vez, acha que encontrou o amor da sua vida.
Estreia: 22 de novembro.
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Faixa já está disponível nas plataformas digitais, além de contar com clipe oficial
A banda Linkin Park, formada por Mike Shinoda, Brad Delson, Dave “Phoenix” Farrell, Joe Hahn, Emily Armstrong e Colin Brittain, lança, nesta quinta-feira (24), a nova faixa Over Each Other, com videoclipe dirigido por Joe Hahn.
A música gira em torno de um vocal solo marcante, intenso e emocionante de Emily Armstrong. O audiovisual foi filmado em Seul (Coreia do Sul) e segue o arco dramático de um relacionamento prestes a desmoronar, capturando o fluxo emocional turbulento da própria faixa.
O single antecede a chegada muito esperada do primeiro álbum da banda desde 2017, ‘From Zero’, no dia 15 de novembro.
“Essa música é especialmente importante para mim, porque é meu primeiro vocal solo no Linkin Park… Mal posso acreditar que estou dizendo isso!”, diz Armstrong. “Mas também é uma música tão emocional e relacionável. E filmar o vídeo na Coreia com o Joe, que é brilhante no que faz, é algo que vou guardar para sempre”, completou a cantora.
Hahn disse: “sempre foi um sonho meu dirigir um projeto na Coreia — e finalmente aconteceu! Emily e eu ficamos alguns dias extras após nosso show em Seul e somos muito gratos ao elenco e à equipe que nos ajudou. Realmente, abraçamos a essência coreana, querendo que o vídeo parecesse um verdadeiro K-drama. Esperamos que vocês gostem tanto quanto nós”.
Confira o novo clipe:
Linkin Park deu início a nova temporada com o single The Emptiness Machine, que se tornou a música de rock n.º 1 do país e a maior canção de rock de 2024. Rapidamente, subiu para o primeiro lugar nas paradas da Billboard Mainstream Rock Airplay e Alternative Airplay. No total, a banda já alcançou 13 canções no topo desta última parada, com três músicas nos últimos dezoito meses.
Até agora, The Emptiness Machine acumulou 250 milhões de streams globais e continua subindo. O lançamento mais recente, Heavy Is The Crown, do mês passado, segue o mesmo caminho, ultrapassando 270 milhões de streams e 55 milhões de visualizações no YouTube.
Atualmente, a banda está em turnê com a From Zero World Tour, que ainda tem shows para acontecer em Paris, Dallas, Bogotá e São Paulo. Os últimos ingressos estão disponíveis aqui.
FROM ZERO WORLD TOUR 2024
– 15 de novembro de 2024 | Allianz Park — São Paulo, Brasil
– 16 de novembro de 2024 | Allianz Park — São Paulo, Brasil
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Hoje, quinta-feira (24), a dupla de alt-pop The Driver Era, formada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch, lançou seu novo single, Don’t Walk Away. A faixa estreou exclusivamente no programa Future Pop da BBC Radio 1 e já está disponível em todas as plataformas.
A banda presenteou os fãs com uma audição antecipada em seu show esgotado em Los Angeles, no Wiltern, em agosto, eletrizando o público e provando desde cedo que a música certamente será um sucesso.
O single segue o lançamento do mês passado, de You Keep Me Up At Night, e de Get Off My Phone, de fevereiro – um hino de término de namoro moderno que levou a dupla a adotar um som mais alternativo. Em agosto, A The Driver Era estreou seu primeiro filme de concerto, Live at the Greek, na plataforma Veeps, imortalizando ainda mais sua apresentação esgotada de 11 de junho de 2023 no lendário Greek Theatre, em Los Angeles, Califórnia.
Com mais de 500 milhões de streams globais, 75 milhões de visualizações no YouTube e 33 milhões de seguidores combinados nas redes sociais, a banda se consolidou como uma força no espaço do alt-pop.
Sendo assim, 2024 foi um ano de grandes conquistas para os irmãos Lynch, com uma turnê principal pela América do Norte, seguida de apresentações nos festivais Lollapalooza naAmérica do Sul, e uma performance épica no Bonnaroo Music and Arts Festival, no Tennessee. Além disso, atualmente estão em turnê europeia que terminará no dia 27 de outubro em Oslo, Noruega.
Em janeiro de 2025, eles voltarão à estrada para a recém-anunciada turnê global, The Driver Era: The Obsession Tour, e os ingressos você encontra aqui. Confira a lista de shows na América Latina:
THE DRIVER ERA – Obsession Tour
Apr 25 – Buenos Aires, AR: Estadio Obras Sanitarias
Apr 27 – Santiago, CL: Teatro Caupolicán
Apr 30 – Rio de Janeiro, BR: Sacadura 154
May 02 – São Paulo, BR: Tokio Marine Hall
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O palhaço assassino volta aos cinemas em 31 de outubro
Depois de tantas mortes cruéis e sanguinolentas, é fácil presumir que Art, o palhaço assassino de Terrifier 3, foi inspirado em um serial killer igualmente impiedoso. Porém, a verdade é que o personagem idealizado pelo diretor e roteirista Damien Leone surgiu a partir de uma ideia bem mais simples. Sendo assim, antes de sua estreia, conheça agora a história da carismática e terrível figura:
Damien Leone criou Art depois de imaginar uma cena peculiar, mas bastante crível: um palhaço inconveniente, atormentando uma mulher no ônibus. Ela só queria voltar para casa depois de um dia de trabalho, mas aquele estranho tentava chamar sua atenção com brincadeiras infantis. Embora estivesse só, a interação era bastante inocente – a princípio. Principalmente porque, conforme a mulher o rejeitava, o palhaço ficava cada vez mais violento e intimidador.
Essa ideia de cena eventualmente deu origem ao curta The 9th Circle, parte da coletânea All Hallows Eve. Ali, o conceito do personagem ganhou corpo, conforme o ator Mike Giannelli, primeiro intérprete de Art, apresentou alguns de seus maneirismos e personalidade. Mas foi na parceria entre Leone e o ator David Howard Thornton nos primeiros dois longas da franquia que o palhaço, de fato, virou um ícone do terror moderno.
Hoje, muito se discute se Art é humano ou uma criatura sobrenatural. Há até quem especule que talvez seja apenas um médico que abandonou a carreira – o que explicaria seu interesse na anatomia humana. Porém, independentemente da explicação para a existência do personagem, Art está de volta para o que já é considerado o capítulo mais violento da franquia.
Ambientado cinco anos após os eventos do último filme, o longa acompanha o palhaço assassino aterrorizando o Natal de velhos conhecidos e novas vítimas. Com planos ainda mais perturbadores e impiedosos, Art não pretende deixar sobreviventes nessa sua nova matança e, por isso, sair dessa vivo será altamente improvável.
Terrifier 3 estreia no dia 31 de outubro com distribuição da Diamond Films, responsável também pelos lançamentos de Longlegs – Vínculo Mortal, Imaculada e Entrevista com o Demônio no Brasil.
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Produção dirigida pelos irmãos Russo estreia dia 14 de março de 2025
Acaba de ser divulgado o teaser oficial de The Electric State, novo filme estrelado por Millie Bobby Brown e Chris Pratt, com direção dos Irmãos Russo. A superprodução retrofuturista revelou ainda seu primeiro pôster e data de estreia.
Na produção ambientada em um passado alternativo, seres humanos e robôs conscientes estão em conflito. The Electric State é baseado na graphic novel homônima de Simon Stålenhag.
Confira a sinopse do longa:
The Electric State é uma aventura espetacular dos diretores de Vingadores: Ultimato (2019), ambientada em uma versão alternativa da década de 90. Millie Bobby Brown estrela como Michelle, uma adolescente órfã que vive em uma sociedade onde robôs conscientes, que se parecem com desenhos animados e existem pacificamente entre os humanos, estão em exílio após uma rebelião fracassada.
Tudo o que Michelle pensa sobre o mundo é virado de ponta-cabeça quando recebe a visita de Cosmo (dublado por Devyn Dalton), um doce e misterioso robô que parece ser controlado por Christopher (Woody Norman) – o irmão mais novo (e gênio) de Michelle, que ela pensava estar morto.
Determinada a encontrar o irmão que achava ter perdido, Michelle parte pelo sudoeste americano com Cosmo e logo se vê, relutantemente, unindo forças com Keats (Chris Pratt), um contrabandista e seu robô parceiro de humor sarcástico, Herman (dublado por Anthony Mackie).
Ao se aventurarem na Zona de Exclusão, um canto isolado no deserto onde os robôs agora existem por conta própria, Keats e Michelle encontram um estranho e colorido grupo de novos aliados animatrônicos – e começam a descobrir que as forças por trás do desaparecimento de Christopher são mais sinistras do que imaginavam.
The Electric State chega à Netflix em 14 de março de 2025.
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Com quatro episódios já disponíveis, explore os detalhes que moldam a narrativa da trama
À medida que Pinguim (2024) avança, a história não só mergulha no submundo de Gotham City, como também destaca o impacto visual de seus personagens e da cidade, sendo o aspecto sombrio elemento essencial na construção da atmosfera e complexidade emocional da minissérie.
Com a estreia do quinto episódio no próximo domingo (20), às 22h, confira os destaques em estilo, maquiagem e cenário que definem a trama e são parte essencial da história.
A sofisticação de Sofia Falcone
Seja para negociar com criminosos ou para uma ocasião especial, Sofia Falcone (Cristin Milioti) se destaca como uma das figuras mais elegantes da série. O guarda-roupa da herdeira do crime é uma mescla de poder e sutileza, com muitas influências da estética mob wife (termo que se popularizou nas redes sociais neste ano, usado para se referir ao estilo pessoal de personagens femininas reais e fictícias ligadas à máfia), que inclui alfaiataria em diversos tons, grandes casacos, uso de estampas, e acessórios chamativos que destacam sua personalidade forte e multifacetada.
O visual do Pinguim
Oz Cobb (Colin Farrell) personifica o visual clássico de Gotham. Sempre vestido em trajes sociais, o armário do personagem chama a atenção pela funcionalidade e é composto, principalmente, por camisas, blazers e casacos, geralmente nos tons de preto, branco ou roxo – sua cor favorita. A escolha desse estilo é um reflexo da grande ambição e afeição pessoal de Oz pelas tradições e antiga cultura do crime de Gotham.
De Colin Farrell a Oz Cobb
A impressionante transformação de Colin Farrell em Oz Cobb é um dos elementos mais marcantes da série. Sob liderança de Mike Marino, o trabalho de maquiagem como efeito especial e uso de próteses deixa o ator quase irreconhecível, criando uma figura que exala poder e perigo. Cada detalhe, das cicatrizes às expressões faciais, foi pensado para dar vida a um vilão visualmente único e memorável.
Estética de Gotham
Até mesmo o uso da maquiagem em Pinguim funciona como uma extensão do clima sombrio da série. A mescla de tons escuros, como marrom, cinza e preto, dominam o visual dos personagens, refletindo suas personalidades e a atmosfera pesada de Gotham. Sofia Falcone (Cristin Milioti) e Nadia Maroni (Shohreh Aghdashloo) são exemplos disso, e não economizam na maquiagem marcante para refletir a personalidade intensa que carregam em si.
A estética sinistra permeia todo o aspecto visual da série, desde a iluminação até os cenários. Cada detalhe dos figurinos, maquiagem e cenografia reforça a narrativa sombria e complexa de Gotham e seus habitantes, oferecendo aos fãs uma experiência visual intensa e necessária para a construção da trama.
Pinguim, uma produção HBO Original em parceria com a DC, estreia um novo episódio todos os domingos, às 22h, na HBO e na Max.
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Seja no teatro interpretando Elis Regina, ou como jurada do Canta Comigo, Lílian coleciona projetos e experiências profissionais
Comemorando 30 anos de uma carreira marcada por grandes sucessos, Lílian Menezes está com diversos novos projetos. A atriz e cantora retorna aos palcos com o aclamado espetáculo Elis, A Musical, sob a direção de Dennis Carvalho. Nesta montagem, que passa por cidades do Nordeste como Fortaleza, São Luiz e Recife, além do Rio de Janeiro e São Paulo, Lílian dividirá o papel principal com Laila Garin, revivendo a trajetória de Elis Regina.
Mas as novidades para Lílian não param por aí. Em 2025, ela se lança também como produtora cultural, trazendo o teatro-canção É, Foi, Será. A peça, ambientada durante a pandemia, explora a empatia e o poder transformador da amizade diante da dor, com direção de Pedro Sá Moraes e dramaturgia de Arthur Chermont. Além disso, Lílian retorna com o show Lílian Menezes canta Elis, em homenagem aos 80 anos do ícone da música brasileira.
Atualmente, a artista também integra o júri do programa Canta Comigo na Record e se destaca por sua contribuição no universo da mágica, sendo uma das primeiras mulheres a protagonizar performances de ilusionismo no Brasil.
Ao Entretê, Lílian fala sobre sua carreira e objetivos, além de contar detalhes de seus novos projetos. Confira:
Entretetizei: Dar vida ao ícone da música nacional não é fácil e você faz isso com maestria. Quais são as maiores dificuldades em interpretar Elis Regina no teatro? E como se sente podendo homenageá-la há tantos anos?
Lílian Menezes: Elis é uma figura muito marcante na nossa história e interpretá-la é um dos maiores desafios que já vivi, e ainda vivo, em minha carreira. São tantas camadas a se desvendar, existe um universo gigante, vasto e rico dentro dessa mulher de 1,53. Nada em Elis é sutil ou sem sentido. Até o silêncio dela é expressivo e um simples olhar é recheado de história e contextos.
Quanto mais estudo, mais descubro que não sei nada sobre ela, e olha que me dedico a isso há mais de dez anos. Minha maior preocupação é não torná-la uma caricatura do que vemos em vídeos, já que existe uma infinidade de material gravado, tanto de suas apresentações e performances musicais, quanto de entrevistas e registros de bastidores.
São muitas as referências e é fácil cair na imitação, por isso, a minha busca é sempre pelo que está por trás da artista, a menina que saiu de Porto Alegre e que sustentava sua família desde os 12 anos de idade, a garota que chega ao Rio aos 19 anos cheia de sonhos, a mulher firme, mas cheia de inseguranças, que precisou se impor para sobressair num mercado repleto de homens, numa sociedade absolutamente machista, a cidadã engajada com o coletivo que brigava corajosamente pelos seus num dos períodos mais duros da história de nosso país, a mãe presente, atenta e dedicada aos filhos, e a partir desse ser humano real e palpável, chegar à entidade Elis, ao ícone que conhecemos e que tem uma relevância magistral tanto para nossa música quanto para nossa história. É uma honra poder dar vida a Elis e aprender com ela.
E: Você já foi participante do The Voice Brasil, e agora volta aos programas musicais como jurada do Canta Comigo, como é para você poder enxergar esse tipo de projeto dos dois pontos de vista?
LM: São experiências muito distintas, mas que me ensinaram muito. Quando estive no The Voice, já tinha uma carreira estabelecida, não tinha grandes expectativas com relação ao programa, já conhecia bastante sobre como era ser vista na televisão e que tipo de retorno poderia ter, então, minha decisão em participar foi muito mais para aproveitar o momento, a vitrine para expor meu lado cantora e ter mais esse carimbo no meu passaporte artístico, do que com o objetivo de competir ou vencer. No entanto, me deparei com o sonho de muitas pessoas, que verdadeiramente viam naquele espaço a possibilidade de mudar de vida, de alavancar suas carreiras, de ganharem alguma visibilidade e, quem sabe, se tornarem famosos, e isso trouxe um renovo para o meu olhar de artista.
Viver da arte no Brasil é um grande desafio e às vezes nos distanciamos dos nossos sonhos, nos endurecemos diante da luta diária que temos que travar para sobreviver não só financeiramente, mas como profissionais. E conviver com o sonho daqueles artistas foi muito enriquecedor e transformador. Reaqueceu uma chama que não estava apagada, mas estava no modo econômico, posso dizer assim.
Já a experiência de ser jurada do Canta Comigo e estar do outro lado foi muito especial! Dessa vez, era eu quem tinha o poder de transformar a vida desses sonhadores, e dei tudo de mim para que isso acontecesse. Vivenciar junto com cada um dos participantes, adultos, crianças e jovens, aquele momento em que entregam com tanta humildade e amor seus sonhos nas mãos de um paredão de 100 pessoas é de uma responsabilidade ímpar.
Não só cantei com muitos deles, como chorei, sorri, urrei, aplaudi, dancei, vibrei com cada um dos participantes. Nem sempre a gente se levanta pra cantar junto, há que se ter critérios, pois, enfim, é uma competição, mas, entrar em sintonia com cada um deles e fazer parte desse momento único em suas vidas é mágico. E devo dizer que as crianças e jovens me deixaram muito feliz e esperançosa como artista! Quanto talento e profissionalismo vimos ali, e com um repertório rico, recheado de músicas brasileiras, e que me dão a certeza de que estamos no caminho certo! Vale a pena ser artista! Vale a pena lutar e abrir caminhos para essa nova safra!
E: Ainda sobre Elis, A Musical, quais seus momentos favoritos do espetáculo? E como está sendo o retorno do público durante essa nova turnê da peça?
LM: Cada passagem da vida de Elis é tão cheia de nuances e carregada da nossa história que fica difícil escolher. Tem momentos bem descontraídos que adoro, como o Fino da Bossa, em que Jair e Elis cantam o pout-pourri de samba, a cena do bar em que ela recebe a música Madalena e que é uma grande diversão, o dueto com Tom Jobim cantando Águas de Março. São cenas leves em que me identifico muito com a personagem e onde me divirto muito.
Mas as cenas que me tomam mesmo são as que têm uma carga dramática mais intensa, como as cenas de separação, especialmente a separação com César, em que Claudio Lins e eu nos deixamos levar completamente pelas personagens e pela relação e, a cada dia, a cena tem uma intensidade diferente.
Às vezes, saio tão emocionada que é difícil me controlar na coxia enquanto me preparo para a próxima cena, que é, de fato, a minha preferida: a cena da entrevista, que é onde posso explorar mais minuciosamente o raciocínio de Elis, pois é somente ela sentada numa cadeira sob um foco de luz e a imensidão que habita naquela mente fervilhante, e que vem seguida da interpretação de Aos Nossos Filhos, essa música que atravessa meu ser como nenhuma outra no espetáculo.
Sou mãe e tenho que usar todo o meu profissionalismo e técnica pra não chorar do começo ao fim da canção, ou quando foge ao controle, entregar a música sem deixar falhar ou desafinar a voz em meio às lágrimas. Enfim, Elis também cantava chorando mas entregava tudo com maestria. E o retorno do público tem sido emocionante a cada cidade que passamos. A interação com o espetáculo tem crescido, tanto nas cenas dramatizadas quanto nas musicais. O entendimento sobre a nossa história, que serve como pano de fundo da trajetória de Elis, o envolvimento com as diferentes fases da vida dela, a participação nas músicas é uma coisa de arrepiar.
Em especial as cenas de Como Nossos Pais e O Bêbado e a Equilibrista, em que Elis encontra Henfil, essas são as cerejas do bolo, com o público fazendo um coro lindo do início ao fim da música, nos transportando para um universo paralelo que só a arte pode proporcionar. Costumo dizer que eles são o espetáculo que eu assisto enquanto estou em cena. É de emocionar!
E: Um de seus novos projetos é o espetáculo É, Foi, Será, que trata uma época difícil para todos, a pandemia. Como surgiu a ideia de retratar esse momento no teatro, e o que podemos esperar da peça?
LM: O espetáculo fala sobre a relação de dois desconhecidos, uma mãe que perdeu seu único filho e um jovem que perdeu seu marido, para quem ela decide alugar um quarto durante a pandemia para poder complementar sua renda. E dessa convivência, de certa forma, imposta por uma tragédia, uma linda história de afeto nasce e se constrói, revelando o que verdadeiramente fez a diferença diante do terror e da desgovernança que vivenciamos nesse período, que foi a empatia, a solidariedade, o fazer o bem sem olhar a quem.
A humanidade que nos habita e que aflora em nós durante esse período tão terrível nos salvou de uma catástrofe ainda maior, e acredito ser essa a grande mensagem por trás desse espetáculo, e que é de suma importância ser retratada. Esse projeto tem um significado muito grande para mim, pois além de ser o primeiro espetáculo totalmente produzido pela Mistura de Artes, produtora da qual sou sócia-fundadora, e que já atua no mercado artístico e de entretenimento há dez anos, reúne parceiros que me acompanham ao longo da minha carreira e da minha vida, como é o caso de Jonathan Mendonça, meu filho, diretor, produtor e roteirista, com quem já tenho uma gama de trabalhos premiados nacional e internacionalmente no audiovisual e que, agora, soma forças nessa produção teatral.
Arthur Chermont, outro parceiro de longa data, que é a mente por trás do roteiro e argumento e que escreveu a personagem especialmente para mim; Pedro Sá Moraes, um grande artista, diretor e pesquisador das artes cênicas, que assinará a direção e composições do espetáculo, trazendo sua metodologia de teatro-canção e integração corpo-voz para o espetáculo. Acreditamos muito na força desse projeto e esperamos trazer, além de reflexões importantes, muita beleza e emoção para o público que nos der o prazer de sua atenção.
E: Chegando em seus 30 anos de carreira, existe algum projeto que ainda sonha realizar ou pretende tirar do papel em breve?
LM: Para 2025, alguns projetos já estão em andamento. Além do espetáculo É, Foi, Será, retornarei com meu show Lílian Menezes canta Elis, para comemorar os 80 anos que Elis completaria no ano que vem, além de projetos já engatilhados no audiovisual e no teatro, não só como artista, mas como diretora e produtora.
E para além do próximo ano, há muitas coisas que desejo realizar, muita gente com quem almejo trabalhar, muitas ideias na cabeça, algumas na gaveta, outras sendo projetadas, e, o mais importante para mim e o que dá sentido a tudo o que faço, estudar, sempre, e estar minimamente preparada para o que meu ofício e arte me reservam. Estou sempre aberta a convites e propostas.
Como disse Fernando Pessoa “Não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
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