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Caso Priscila Belfort ganha série documental, relembre a história do desaparecimento

O caso chocou o país em 2004. Veja a ordem cronológica dos fatos

 

O caso Priscila Belfort, que chocou o país após seu desaparecimento em plena luz do dia e em uma das mais movimentadas avenidas do Rio de Janeiro, ganha uma série documental inédita. A série conta detalhes do caso da irmã do lutador Vitor Belfort, que desapareceu aos 29 anos, no dia 9 de janeiro de 2004. As buscas pelo paradeiro da funcionária pública foram incansáveis e seguem sem um desfecho até hoje. 

 

Dirigido por Eduardo Rajabally e produzido pela Pródigo Filmes, Volta Priscila (2024) é dividida em quatro episódios e lembra a história do caso, com depoimentos de familiares, amigos e especialistas, além de trazer teorias e imagens inéditas. Volta Priscila estreia dia 25 de setembro exclusivamente no Disney+.

Confira o trailer

Confira a seguir a ordem cronológica dos fatos durante os dois primeiros anos após o desaparecimento de Priscila:

Janeiro de 2004 

– 09/01 (sexta-feira – dia do desaparecimento): Priscila acorda com cólica e indisposta. Sua mãe, Jovita Belfort, a leva de carona para o centro do Rio, onde trabalhava num prédio localizado na Avenida Presidente Vargas. Priscila chega no escritório por volta de 11h e faz algumas ligações telefônicas. Um funcionário do prédio em que Priscila trabalha a vê caminhando, desatenta, pela última vez por volta das 13h na Avenida Marechal Floriano. 

Jovita disse que Priscila estava com pouco dinheiro, sem cartões de banco e o celular estava descarregado. Com 1.74m de altura, a jovem usava calça cinza, blusa quadriculada, casaco azul e uma bolsa tiracolo. À noite, Vitor registra um boletim de ocorrência sobre desaparecimento da irmã na 14ª DP, localizada no Leblon.

– 10/01 (sábado): a família e amigos se revezam e fazem buscas ininterruptas por Priscila pelas ruas de todas as regiões da cidade do Rio de Janeiro. 

– 11/01 (domingo): é veiculada pela primeira vez em rede nacional a notícia do desaparecimento de Priscila Belfort no programa Domingo Legal (SBT).

– 12 e 13/01: angustiados, amigos e parentes distribuem panfletos com a foto de Priscila e números do Disque Denúncia. No dia seguinte, dezenas de outdoors são espalhados pela cidade. Na ocasião, o Disque Denúncia recebe as primeiras ligações sobre o caso, mas nenhuma pista concreta. Equipes da 14ª DP iniciam buscas em hospitais e no IML.

– 14/01: é o aniversário de 50 anos de Jovita, mãe de Priscila. Ela cancelou a comemoração, que seria organizada pela filha. Joana e Vitor também decidem cancelar a lua de mel em Miami. A polícia passa a considerar o desaparecimento um possível crime de extorsão mediante sequestro e o caso passa a ser conduzido pela Delegacia Antissequestro (DAS).

– 18/01: celebridades como Bernardinho, Eri Johnson, Márcio Garcia e Mário Gomes se reúnem em ato público em apelo por informações. A família pede em cadeia nacional para que parem de mandar pistas falsas. No ato, é utilizada pela primeira vez a camiseta “Volta, Priscila”.

– 20/01: a polícia inicia buscas em outros estados após dezenas de ligações recebidas, mas sem sucesso e sem uma linha de investigação. Família e amigos não têm ideia do que pode ter acontecido.

– 31/01: em Las Vegas, Vitor Belfort conquista o cinturão dos meio-pesados do Ultimate Fighting Championship (UFC), 22 dias após o desaparecimento de sua irmã. Na ocasião, comentou: “Só pensava nela quando entrei no ringue“. Volta Priscila traz cenas marcantes deste dia de vitória enquanto os familiares seguiam nas buscas por Priscila no Brasil. 

Maio/Junho de 2004

– 01/05: o Disque Denúncia passa a oferecer recompensa no valor de R$ 5 mil para pistas que levem à Priscila. É a primeira vez que um desaparecimento tem remuneração por denúncias na cidade do Rio de Janeiro.

Julho de 2004

– 01/07: o chefe do tráfico do Morro da Providência, Dão, cuja quadrilha é acusada de estar envolvida no desaparecimento de Priscila, é preso. Cinco dias depois ele é solto por falta de provas.

Setembro de 2004

– 10/09: a polícia faz a primeira operação no Morro da Providência em busca de uma garagem desativada onde estaria Priscila segundo múltiplas ligações recebidas no Disque Denúncia. Os agentes não encontram vestígios do corpo de Priscila.

Dezembro de 2004

– 20/12:  a 127ª DP de Búzios recebe uma denúncia anônima garantindo que o corpo de uma mulher, que foi encontrado carbonizado dentro de um Astra preto, é o de Priscila. Poucas semanas depois, o Disque Denúncia recebe a mesma informação.

Abril de 2005

– 26/04: a família faz exame de DNA para identificar se o corpo encontrado era o de Priscila e o resultado é negativo. 

Mesmo depois de duas décadas, a investigação sobre o caso não foi tão frutífera, limitando-se a becos sem saída, pistas falsas e teorias, gerando falsas esperanças para familiares e amigos. Até hoje, o caso não obteve uma conclusão.

 

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Leia também: Trailer e novos cartazes de Maníaco do Parque são divulgados

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cinema Entretenimento Notícias

O Aprendiz, filme que traz Sebastian Stan como Donald Trump, ganha pôster oficial

A produção ainda traz nomes como Jeremy Strong e Maria Bakalova 

 

O Aprendiz (The Apprentice) narra a história de como o polêmico ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump ganhou a atenção do mundo. Em aquecimento para a aguardada estreia, a Diamond Films acaba de revelar o pôster oficial da produção, que introduz o ator Sebastian Stan no papel principal e Jeremy Strong como o influente advogado Roy Cohn. 

Foto: divulgação/Diamond Films

Com direção de Ali Abbasi, O Aprendiz acompanha a ascensão de Trump em Nova York, nas décadas de 1970 e 1980, quando ganhou fama no mercado imobiliário e desenvolveu o que hoje já são considerados seus trejeitos característicos, inclusive na política. É justamente neste período que conhece Cohn, homem influente que se torna uma espécie de mentor, e passa a guiar Trump na sua busca por poder e relevância.

O longa teve sua estreia no Festival de Cannes 2024, em meio a aplausos e polêmica, e chega aos cinemas brasileiros em 17 de outubro

 

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Leia também: Amores Solitários: filme ganha primeiras imagens e trailer oficial

Texto revisado por Bells Pontes

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Trailer e novos cartazes de Maníaco do Parque são divulgados

O longa chega ao streaming dia 18 de outubro

 

Foram divulgados hoje (11) o trailer e os novos cartazes do novo filme nacional Maníaco do Parque (2024). O longa, estrelado por Silvero Pereira e Giovanna Grigio, estará presente no Festival do Rio, fazendo parte do encerramento nacional do evento no dia 12 de outubro.

Foto: divulgação/Prime Video

O trailer apresenta cenas do filme, baseado no caso Maníaco do Parque, em que acompanhamos a busca, a investigação e a prisão de Francisco de Assis Pereira, condenado por atacar 23 mulheres e assassinar dez delas, escondendo os corpos no Parque do Estado de São Paulo. A música do trailer é uma versão de Where Did You Sleep Last Night, interpretada por Xamã, num arranjo feito pelo compositor da trilha sonora do filme, Ed Côrtes, e com trecho original escrito pelo próprio Xamã. 

Dirigido por Mauricio Eça, o elenco ainda conta com os atores Marco Pigossi, Xamã, Bruno Garcia, Mel Lisboa, Augusto Madeira, Christian Malheiros e Bruna Mascarenhas. A produção é de Marcelo Braga, e L.G. Bayão assina o roteiro, com pesquisa da jornalista investigativa Thaís Nunes. 

O longa chega ao streaming Amazon Prime em 18 de outubro

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Leia também: Streaming anuncia documentário sobre Eliza Samudio e relembra crime que parou o Brasil 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Entretenimento Música Notícias

Eles voltaram: Linkin Park anuncia novo álbum e libera 1° single

Música The Emptiness Machine é a primeira da banda após falecimento de Chester Bennington 

 

A banda Linkin Park – composta por Mike Shinoda, Brad Delson, Phoenix, Joe Hahn, junto com os novos integrantes Emily Armstrong (da banda Dead Sara), como co-vocalista, e Colin Brittain, como baterista – lançou sua primeira música inédita em sete anos, The Emptiness Machine.

O icônico grupo entregou diversas surpresas para os fãs: o novo single, com um videoclipe oficial, uma performance global transmitida ao vivo, além do anúncio de seis shows em arenas em Los Angeles, Nova York, Hamburgo, Londres, Seul e Bogotá, como parte da From Zero World Tour. As pré-vendas exclusivas para o fã-clube LP Underground começam já nesta sexta, 6 de setembro, e as vendas gerais no dia seguinte (7). 

Todas essas surpresas também anunciam a chegada do primeiro álbum do Linkin Park desde 2017, intitulado From Zero, que tem previsão de lançamento para dia 15 de novembro

Ao apresentador da Apple Music, Zane Lowe, a banda conta que, sem expectativas, Shinoda, Delson, Farrell e Hahn começaram a se reunir discretamente nos últimos anos. A intenção deles era passar mais tempo juntos e continuarem com a criatividade e a amizade. Durante esse período, convidaram vários amigos e colaboradores para se juntarem a eles no estúdio; entre os convidados, encontraram uma afinidade especial com Armstrong e Brittain. E foi ao longo dessa fase que o projeto “From Zero” nasceu. 

Shinoda ainda acrescenta: “Quanto mais trabalhávamos com Emily e Colin, mais apreciamos seus talentos de classe mundial, suas companhias e as coisas que criamos. Sentimos uma grande força com essa nova formação e com o vibrante e energizado novo som que criamos juntos. Estamos tecendo os elementos sonoros pelos quais somos conhecidos, mas ainda explorando novos territórios”

Tracklist completa de From Zero:

  1. From Zero (Intro)
  2. The Emptiness Machine
  3. Cut The Bridge
  4. Heavy Is The Crown
  5. Over Each Other
  6. Casualty
  7. Overflow
  8. Two Faced
  9. Stained
  10. IGYEIH
  11. Good Things Go

 

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Leia também: Especial Hybrid Theory: 21 anos do que consagrou o Linkin Park como uma das maiores bandas de rock da atualidade 

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cinema Entretenimento Notícias

Dubladora de Jenna Ortega fala sobre trabalho em Beetlejuice 2

Em conversa com Renata Boldrini e Bruna Scot, a atriz Marianna Alexandre falou sobre a experiência de dublar a atriz do momento

 

Marianna Alexandre, dubladora da atriz Jenna Ortega no Brasil, foi a convidada do novo episódio do Traz a Pipoca, podcast de cinema do Telecine. A atriz conversou com Bruna Scot e Renata Boldrini sobre seu novo trabalho no cinema, Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice (2024), continuação do clássico de 1988 que estreou na última quinta (5) nos cinemas nacionais. 

Confira o trailer dublado de Beetlejuice 2:

 

No longa a dubladora dá voz a Astrid Deetz, personagem de Ortega, que ficou conhecida mundialmente após protagonizar a série de sucesso Wandinha (2022). Durante a conversa, Marianna falou sobre a experiência de conhecer Jenna Ortega nos bastidores da CCXP, o processo de dublagem da série e algumas curiosidades sobre a continuação do longa de Tim Burton, além de declarar seu amor por teatro musical.

 

O episódio já está disponível e pode ser ouvido no YouTube do Telecine, Globoplay e nas principais plataformas de áudio.

 

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Leia também: Beetlejuice 2 ganha imagens inéditas

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Olivia Rodrigo e Shawn Mendes estão confirmados para a próxima edição de festival no Brasil

Evento já está agendado para março de 2025 em São Paulo

 

A espera acabou e os fãs de nomes como Olivia Rodrigo, Shawn Mendes e Justin Timberlake podem comemorar. Esses e diversos outros nomes da música nacional e internacional estão com shows confirmados para o próximo ano em solo brasileiro. 

O festival Lollapalooza anunciou, nesta terça (3), a line-up completa para os três dias da próxima edição, que acontece em 2025 nos dias 28, 29 e 30 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. 

Diferentemente de edições anteriores, que apostaram em artistas de estilos musicais como rock e indie, o line-up da próxima edição mostra um foco maior no pop. Entre os headliners, ainda estão presentes nomes como Alanis Morissette– que volta a São Paulo após realizar um show único no Allianz Parque no final de 2023 –, além do trio de música eletrônica Rüfüs du Sol e a banda de metal Tool

 

Confira a line-up completa: 

Foto: reprodução/Instagram/@lollapaloozabr
Shows inéditos

A próxima edição do festival contará com o primeiro o show de diversos artistas no Brasil. Será a primeira vez dos seguintes artistas conhecerem a animação e entrega do público brasileiro: Olivia Rodrigo, Teddy Swims, Benson Boone, girl in red, The Marías, Artemas, Tool, Tate McRae, entre outros.

Entre os artistas brasileiros, os destaques que chamam atenção são Jão, Terno Rei, Jovem Dionísio e Sepultura, que apresenta sua turnê de despedida. 

 

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Leia também: GUTS: um livro X uma faixa do álbum da Olivia Rodrigo

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Entretenimento Eventos Notícias

Os 5 maiores medalhistas paralímpicos do Brasil

No clima do início dos jogos, relembre os atletas nacionais que mais subiram ao pódio

 

O Brasil tem se destacado nos Jogos Paralímpicos, consolidando-se como uma das maiores potências esportivas mundiais. Desde sua estreia nas Paralimpíadas de 1972, em Heidelberg, Alemanha, os atletas brasileiros têm apresentado uma grande evolução em sua participação e conquistas.

Nos últimos Jogos Paralímpicos realizados em Tóquio, em 2021, o Brasil pôde mostrar ainda mais sua trajetória de sucesso. O país conquistou 72 medalhas – número que também foi atingido na Paralimpíada de 2016 no Rio de Janeiro –, sendo 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes; número que rendeu o sétimo lugar no quadro geral de medalhas, a melhor colocação na história do país. 

O legado das conquistas paralímpicas vai além das medalhas. O sucesso dos atletas têm mudado a percepção da sociedade sobre as pessoas com deficiência, mostrando suas capacidades e a importância da inclusão. O esporte foi e continua sendo um incrível meio de transformação social.

 E para acompanharmos os Jogos Paralímpicos de Paris que começaram no último dia 28, da melhor forma, o Entretê te mostra os cinco maiores medalhistas paralímpicos do Brasil até o momento. 

Daniel Dias (natação) – 27 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Daniel se tornou o maior nome do esporte paralímpico nacional. O nadador participou dos jogos em Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020 – ano em que se despediu das piscinas –, tendo conquistado o lugar mais alto do pódio 14 vezes. Ao todo Daniel conquistou: 

14 medalhas de ouro 

7 medalhas de prata

6 medalhas de bronze 

André Brasil (natação) – 14 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Outro grande nome da natação, André se tornou referência de velocidade. Participando das paralimpíadas de Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016, conquistou sete medalhas de ouro, além de diversos recordes na categoria S10. André conquistou ao longo da carreira: 

7 medalhas de ouro 

5 medalhas de prata 

2 medalhas de bronze

Clodoaldo Silva (natação) – 14 medalhas
Foto: reprodução/CPB

O Brasil realmente se tornou referência na natação, e mais uma prova disso é Clodoaldo, que conta com 14 medalhas. Conhecido como Tubarão das Piscinas, o nadador é um dos atletas mais populares do Brasil, tendo sido escolhido para acender a pira paralímpica nos jogos do Rio 2016. Clodoaldo conta com: 

6 medalhas de outro

6 medalhas de prata

2 medalhas de bronze

Ádria Santos (atletismo) – 13 medalhas
Foto: reprodução/Lance!

A velocista Ádria disputou ao longo da carreira seis paralimpíadas, sendo a última em Pequim 2008. Reconhecida como uma das pioneiras do atletismo, além de se tornar uma especialista em provas de velocidade. Ádria subiu ao pódio 13 vezes, conquistando: 

4 medalhas de ouro

8 medalhas de prata

1 medalha de bronze

Luiz Claudio Pereira (atletismo) – 9 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Um dos primeiros grandes nomes entre os atletas brasileiros, Luiz Cláudio foi referência durante anos em arremesso de peso, lançamento de disco e lançamento de dardo. Tendo conquistado o lugar mais alto do pódio por seis vezes. Cláudio, que após se aposentar se tornou presidente da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC), faleceu em 2022 aos 60 anos. Ao todo o atleta conquistou:

6 medalhas de ouro 

3 medalhas de prata

 

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Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre as Olimpíadas 2024

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal chega aos cinemas em outubro

Novo filme da A24 relata a vida de uma mulher negra no Mississippi, ao longo de quatro décadas 

 

Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal, escrito e dirigido por Raven Jackson, conta a história de uma mulher negra em meados dos anos 1960, nos Estados Unidos. O drama mostra o crescimento, os amores e as tristezas de uma jovem, desde sua infância até a idade adulta na zona rural do Mississippi. 

O filme, que teve sua estreia mundial no Festival de Sundance em 2023 e, desde então, participou de vários festivais, é um drama coming-of-age, isto é, uma história de amadurecimento. A trama do longa alterna entre quatro décadas para narrar a vida da protagonista, cuja infância foi marcada por momentos de graça e tristezas. 

As histórias são contadas não em ordem cronológica, mas como um mosaico temporal. Alegria, medo, corações partidos, comunidade: tudo isso com uma trilha sonora de grilos, tempestades, canto de pássaros e os estalos do solo sob os pés.

“Eu me interesso muito nas maneiras como nos comunicamos sem palavras — por meio de gestos, de silêncio, de como abraçamos alguém e por quanto tempo. Confio na capacidade de comunicação do corpo, e isso é explorado nesse filme […] não é um filme com muitos diálogos, mas há muitos sons que falam, que contam a história e que dão muitas camadas de contexto ao que está acontecendo”, explicou a diretora, em entrevista para a rede de rádio estadunidense NPR (National Public Radio). 

 

Na produção, a protagonista Mackenzie é interpretada por quatro atrizes diferentes para representá-la em cada fase da vida. São elas Mylee Shannon, Kaylee Nicole Johnson, Charleen McClure e Zainab Jah

À medida que a história se desenrola, há espaço para que o público veja momentos de suas próprias vidas. Assim, o longa captura a essência das memórias em uma narrativa cinematográfica, oferecendo ao público a oportunidade de refletir sobre as mudanças e a beleza que residem nos detalhes mais sutis de suas próprias jornadas.

Distribuído internacionalmente pela A24, estúdio conhecido por lançar obras inovadoras e aclamadas, o longa chega aos cinemas brasileiros dia 10 de outubro deste ano pela Pandora Filmes. 

A A24 é conhecida também por lançar filmes importantes e reconhecidos pela crítica, como Moonlight: Sob a Luz do Luar (2016), vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2017, e Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (2022), um fenômeno recente que conquistou vários prêmios, incluindo o Oscar de Melhor Filme em 2023.

 

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Leia também: O começo da A24 e produções que você precisa assistir

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Por que problematizam o ato feminino de ser fã?

Da Beatlemania ao K-pop, a sociedade insiste em subestimar as mulheres

Muitas vezes, interesses que atraem principalmente o público feminino, como boy bands, atores ou séries, são vistos como fúteis ou imaturos. Existe uma tendência a desmerecer esses gostos quando comparados com os interesses masculinos, que costumam ser considerados mais sérios, como esportes ou filmes de super-heróis.

Quando mulheres são fãs apaixonadas, muitos apontam esse sentimento como histeria ou obsessão, apresentando de forma equivocada a ideia de que as mulheres são emocionalmente instáveis ou dramáticas. Enquanto isso, o mesmo comportamento entre homens quando são fãs de algo, como o amor a um time de futebol, ao Neymar, jogos de videogame ou super-heróis, raramente é visto da mesma forma. 

Controle social

Durante o sucesso dos Beatles, a forma como as fãs, principalmente mulheres, demonstraram seu amor pela banda foi duramente criticada. A mídia descrevia essas mulheres como irracionais e emocionadas demais, além de reduzi-las a episódios de histeria. Isso desvalorizava a paixão dessas jovens e transformava a admiração por essa que foi uma das maiores bandas de todos os tempos em algo superficial.

Foto: reprodução/WhizzPast

Até os dias atuais, a sociedade tenta controlar a forma como as mulheres expressam suas emoções e interesses. Indústrias como a da música ou do cinema se beneficiam do apoio das fãs, mas, ao mesmo tempo, acabam as subestimando ou ridicularizando. Isso reflete a visão de que os interesses femininos têm menor valor cultural ou econômico.

As fãs da saga Crepúsculo, por exemplo, foram alvo de muitas críticas e piadas, especialmente por começarem a admirar tanto os personagens dos livros quanto os atores que participaram da adaptação para o cinema. A obra foi constantemente criticada pela qualidade literária e pela narrativa de vampiros e lobisomens e, com isso, suas fãs (em grande parte adolescentes) foram estereotipadas como fúteis por gostarem da história.

Desvalorização dos interesses femininos

Boybands como Backstreet Boys, NSYNC, Jonas Brothers, One Direction e BTS conquistaram milhões de fãs, em grande parte mulheres. Esse fenômeno foi e ainda é motivo de piada, e as fãs são vistas como obsessivas ou ingênuas. O que acaba acontecendo na grande maioria dos casos é que, quando aquele artista tem um número maior de fãs mulheres, imediatamente o trabalho dele passa a ser visto como ruim. 

O que se reflete na sociedade é um prejulgamento, que coloca o gosto feminino em um patamar inferior, como se as mulheres não possuíssem senso crítico ou capacidade de diferenciar o que é bom do que é ruim – algo que é relativo para cada um – e a partir do momento em que percebem que a base de fãs daquela banda é feminina, tudo muda. 

O mesmo acontece com cantores como Harry Styles, Justin Bieber, Taylor Swift e diversos outros, que fazem enorme sucesso ao redor do mundo, mas por possuírem um fandom majoritariamente feminino, têm seu trabalho diminuído ou desvalorizado.

A sociedade, muitas vezes, trata os interesses culturais das mulheres com um viés de gênero, duvidando de sua qualidade, questionando se elas apenas acham aquele artista atraente e reforçando estereótipos que diminuem suas experiências e emoções.

Foto: reprodução/CNN
Ameaças e ridicularização

Recentemente, a cantora Taylor Swift cancelou as apresentações da The Eras Tour que faria em Viena, na Áustria, por conta de uma ameaça terrorista. Um jovem –  que seguia as ideologias do Estado Islâmico –  planejava um atentado por considerá-las “infiéis”, segundo informações da Bloomberg. 

Muitas vezes, as fãs recebem ameaças ou são ridicularizadas por pessoas que as enxergam apenas como fanáticas ou imaturas demais. Por mais que o fanatismo – mesmo que em doses menores – seja criticado, isso não acontece da mesma forma com homens que, por exemplo, acompanham todos os jogos do seu time e choram quando ele perde. Ser fã de algo ou alguém se torna aceitável somente se a base de fãs é, em sua maioria, masculina.

Outro exemplo recente dessa percepção social foi o sucesso do filme Barbie (2023), que levou milhares de mulheres, que cresceram brincando com a boneca, aos cinemas. Seguindo a temática do filme, muitas escolheram looks cor de rosa para a ocasião, algo que virou piada para alguns: “Como essa mulher pode vir ao cinema de rosa assistir a um filme da Barbie? Quanta imaturidade.”

O mesmo aconteceu com as fãs da banda RBD que usavam roupas que faziam referência ao uniforme usado pelos personagens na novela, para os shows da turnê mais recente da banda.

No entanto, como vemos com frequência nos diversos lançamentos de filmes da Marvel ou DC, que conta com um público consideravelmente masculino, muitos vão aos cinemas com a camiseta de algum super-herói ou até mesmo usam a peça no dia a dia, mas não viram alvo de piadas por isso. 

São inúmeros os casos de problematização em torno da mulher ser fã, e a diferença em como os gêneros são tratados diante disso é inegável, algo que acontece até mesmo quando os gostos das mulheres envolvem coisas vistas como masculinas.

No entanto, o público feminino continua movimentando o mercado literário, musical e cinematográfico de maneira muito significativa, e não se deixam abalar por essa desvalorização. Então, as filas dos shows, os looks seguindo a temática da produção e a paixão pelos protagonistas do filme ou da série vão continuar!

 

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Leia também:  

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 11ª edição

A premiação acontece dia 30 de outubro em São Paulo, no Teatro Santander 

 

A 11ª edição do Prêmio Bibi Ferreira, a mais prestigiada celebração do teatro de prosa e musical no Brasil, já tem data e local confirmados. O evento, que será apresentado pelo Santander Brasil, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, acontecerá na noite de 30 de outubro no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo.

O Prêmio Bibi Ferreira se tornou um marco no calendário cultural do País, reconhecendo e homenageando as melhores produções teatrais realizadas na capital paulista. A cerimônia celebra as diversas expressões artísticas do teatro, com categorias que englobam desde aspectos técnicos e criativos até as atuações mais marcantes do ano.

Para a edição 2024, estão aptos a concorrer os espetáculos cujas produções autorizaram avaliação do júri especializado em temporadas cumpridas de 1º de julho de 2023 a 21 de junho de 2024, em São Paulo. Para serem elegíveis, os espetáculos devem ser inéditos na premiação e terem realizado uma temporada em teatros do circuito profissional da capital. Para os musicais, é exigido um mínimo de 12 apresentações, enquanto para o teatro de prosa, a exigência é de pelo menos 16 apresentações em espaços com capacidade para 300 ou mais espectadores. 

Foto: reprodução/Contigo!/Leo Aversa

Além da entrega dos prêmios das 32 categorias, entre técnicas, criativas e artísticas, o evento contará com os tradicionais e emocionantes números musicais e homenagens especiais — reunindo, dentro e fora do palco, grandes celebridades e figuras influentes do meio teatral. A presença de um novo mestre de cerimônia, que será revelado em breve, promete tornar a noite ainda mais inesquecível.  

Confira os indicados a musical e prosa no Prêmio Bibi Ferreira 2024:

TEATRO MUSICAL

MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS

  •       Bianca Tadini e Luciano Andrey – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Claudio Botelho – Beetlejuice – O Musical
  •       Mariana Elisabetsky – Cabaret – Kit Kat Club

MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS

  •       Cory Pattak – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Daniela Sanchez – Beetlejuice – O Musical
  •       Gabriele Souza – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Warren Letton – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical

MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS

  •       Gabriel D’Angelo – Beetlejuice – O Musical
  •       Fernando Wada e João Baracho – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Tocko Michelazzo e Gabriel Bocutti – Funny Girl – A Garota Genial

MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS

  •       Alisson Rodrigues e Feliciano San Roman – Priscilla, a Rainha do Deserto
  •       Anderson Bueno – Beetlejuice – O Musical
  •       Feliciano San Roman – Bob Esponja – O Musical
  •       Louise Helène – Cabaret – Kit Kat Club

MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS

  •       Adam Koch – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Matt Kinley – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Natália Lana – Bob Esponja – O Musical
  •       Renato Theobaldo – Beetlejuice – O Musical

MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS

  •       Dani Vidal & Ney Madeira – Beetlejuice – O Musical
  •       Fábio Namatame – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Karen Brusttolin – Kiss Me, Kate! O Beijo da Megera
  •       Kleber Montanheiro – Cabaret – Kit Kat Club

MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS

  •       Daniel Rocha – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Diego Salles – Adorável Trapalhão – O Musical
  •       Jules Vandystadt – 80 – A Década do Vale Tudo – Doc. Musical

MELHOR LETRA E MÚSICA EM MUSICAIS

  •       Caique Oliveira e Paulo Ocanha – Luther King – O Musical
  •       Elton Towersey – Iron – O Homem da Máscara de Ferro
  •       Fernanda Maia e Zé Henrique de Paula – Codinome Daniel

MELHOR DRAMATURGIA ORIGINAL EM MUSICAIS

  •       Túlio Rivadávia – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Vitor Rocha – Mundaréu de Mim
  •       Zé Henrique de Paula – Codinome Daniel

MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS

  •       Alonso Barros – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Barbara Guerra – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Kátia Barros – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Mariana Barros – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Sabrina Mirabelli – Um Grande Encontro – O Musical

MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS

  •       Carlos Bauzys – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Daniel Rocha – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Laura Visconti – Beetlejuice – O Musical
  •       Fernanda Maia – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Thiago Gimenes – O Rei do Rock 

MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS

  •       Gustavo Barchilon – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Jarbas Homem de Melo – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Kleber Montanheiro – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Tadeu Aguiar – Beetlejuice – O Musical
  •       Mariano Detry – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical

REVELAÇÃO EM MUSICAIS

  •       Davi Sá – Bob Esponja – O Musical
  •       Flávio Pacato – Mundaréu de Mim
  •       Marina Braga – Um Grande Encontro – O Musical 

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS

  •       César Mello – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Fabrizio Gorziza – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Márcio Sam – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Stepan Nercessian – O Rei do Rock
  •       Tauã Delmiro – Bob Esponja – O Musical

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS

  •       Bruna Guerin – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Fafy Siqueira – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Larissa Carneiro – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Luciana Ramanzini – Codinome Daniel
  •       Thais Piza – BeetleJuice – O Musical 

MELHOR ATOR EM MUSICAIS

  •       Beto Sargentelli – O Rei do Rock
  •       Diego Martins – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Eduardo Sterblitch – Beetlejuice – O Musical
  •       Miguel Falabella – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Tiago Barbosa – Iron – O Homem da Máscara de Ferro

MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS

  •       Ana Luiza Ferreira – Beetlejuice – O Musical
  •       Claudia Raia – Tarsila, a Brasileira
  •       Fabi Bang – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Giulia Nadruz – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Verónica Valenttino – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical 

MELHOR MUSICAL BRASILEIRO

  •       Codinome Daniel – Núcleo Experimental
  •       O Rei do Rock – H Produções Culturais e Turbilhão de Ideias
  •       Tarsila, a Brasileira – Oito Graus, Raia Produções e Rega Início
  •       Um Grande Encontro – O Musical – Rivadávia Comunicação, Miniatura9 e Religar Comunicações

MELHOR MUSICAL ESTRANGEIRO

  •       Funny Girl, a Garota Genial – Barho Produções e 7.8 Produções Artísticas
  •       Beetlejuice – O Musical – Artnic Entretenimento e Touché Entretenimento
  •       Cabaret – Lolita e La Grange, Da Revista e Domínio Público
  •       Priscilla, a Rainha do Deserto – IMM e EGG Entretenimento

LISTA DE INDICADOS – PROSA

 

MELHOR DESENHO DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO

  •       Cesar Pivetti – Palhaços
  •       Guilherme Bonfanti – O Outro Borges
  •       Wagner Freire – Primeiro Hamlet 

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO 

  •       Fernando Passetti – Traidor
  •       J. C. Serroni – Primeiro Hamlet
  •       Márcio Medina – O Vazio na Mala
  •       Natália Lana – Órfãos

MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO

  •       Antonio Guedes – Traidor
  •       Gabriel Villela – Primeiro Hamlet
  •       Simone Mina – O Outro Borges 

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO

  •       Débora Lamm – Gostava Mais dos Pais
  •       Eduardo Tolentino de Araujo – Tio Vânia
  •       Fernando Philbert – Órfãos
  •       Gerald Thomas – Traidor
  •       Victor Garcia Peralta – Sra. Klein

MELHOR DRAMATURGIA ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO

  •       Claudia Mauro – A Vida Passou por Aqui
  •       Nanna de Castro – O Vazio na Mala
  •       Samir Yazbek – O Outro Borges

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO

  •       Caio Paduan – Palhaços
  •       Elias Andreato – Primeiro Hamlet
  •       Júlio Oliveira – The Boys in the Band – Os Garotos da Banda
  •       Marcelo Ullmann – O Nome do Bebê
  •       Zé Carlos Machado – Tio Vânia 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO

  •       Camila Czerkes – Tio Vânia
  •       Fernanda Vasconcellos – Sra. Klein
  •       Kika Kalache – Sra. Klein
  •       Luciana Carnieli – Primeiro Hamlet
  •       Walderez de Barros – Tio Vânia

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO

  •       Brian Penido Ross – Tio Vânia
  •       Chico Carvalho – Primeiro Hamlet
  •       Ernani Moraes – Órfãos
  •       José Rubens Chachá – Palhaços
  •       Marco Nanini – Traidor

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO 

  •       Ana Beatriz Nogueira – Sra. Klein
  •       Anna Cecilia Junqueira – Tio Vânia
  •       Bianca Bin – O Nome do Bebê
  •       Helô Cintra Castilho – O Outro Borges
  •       Noemi Marinho – O Vazio na Mala 

MELHOR PEÇA DE TEATRO 

  •       O Vazio na Mala – Culturas em Movimento – Coletivo Artístico e Produção Cultural e SESI – SP
  •       Gostava Mais dos Pais – Expressão Piccolo Produções
  •       Primeiro Hamlet – BF Produções
  •       Sra. Klein – Trocadilhos 1000 Produções Artísticas
  •       Tio Vânia – Grupo Tapa
  •       Traidor – Pequena Central
  •       Órfãos – Palavra Z e Gaulia Teatro

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

 

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