O artista colombiano encerra 2021 com o lançamento de mais um clipe e surpreende com mistura musical em Pesadilla
Camilo lançou o novo single Pesadilla na última terça-feira (14), a faixa já está disponível em todas as plataformas digitaisde streaming e no YouTube. O single é inspirado no amor do artista colombiano pelas influências da música mexicana, que fazem parte de sua educação sonora.
A letra de Pesadilla explora um contraste de sentimentos, entre o pesadelo de perder um parceiro para um rival e a celebração causada por acordar do pesadelo.
Bora saber mais sobre Pesadilla?
Escrita por Camilo e Edgar Barrera em parceria com Nicolás Ramirez,Pesadilla apresenta um videoclipe dirigido por Evaluna Montaner que retrata momentos de dores emocionais, além da celebração dentro do mundo dos sonhos.
“Evalunae eu sentimos que não poderia ser um retrato literal ou esteticamente coerente com as ocorrências cotidianas. Precisava ser um vídeo onírico que destacasse nossas cores, assim como as do México, que sempre nos inspiram“, afirma Camilo sobre o clipe de Pesadilla.
Vencedor do Grammy Latino por cinco vezes e atual indicado ao GRAMMY, Camilo traz fusões musicais que chamam atenção logo na primeira parte da nova música. “Me enche de alegria poder continuar explorando minha criatividade sem barreiras, limites ou obstáculos. Fico feliz em continuar me surpreendendo”, afirmou.
Aprecie o clipe de Pesadilla abaixo:
Em outubro deste ano, o cantor e compositor estreou o clipe de Índigocom a participação de sua esposa, Evaluna Montaner. A atriz e cantora está grávida e o título da música é o nome escolhido para o primeiro filho do casal.
Além de ser o segundo single de seu novo álbum, que será lançado em 2022 pela Sony MusicLatin/Hecho a Mano, Pesadilla será apresentada na turnê Mis Manos, que está na segunda fase e com ingressos esgotados.
Mis Manos é o segundo álbum de estúdio de Camilo e foi lançado em 4 de março de 2021. O projeto é caracterizado pelo estilo romântico do cantor, com uma combinação de ritmos urbanos, reggaeton e pop, além de outros ritmos latinos como ranchera, bachata e cumbia argentina.
Para encerrar 2021, os shows da turnê continuam durante o restante de dezembro com duas datas em Porto Rico, duas na República Dominicana, duas na Colômbia, cinco na Argentina e três no México.
Todas as informações sobre os shows do Camilo para os últimos dias do anoestão disponíveis no site oficial do cantor.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Sony Music
Pabllo Vittar, IZA, Luísa Sonza e diversos outros artistas sobem ao palco do Universo Spanta, que ocorrerá no Rio de Janeiro
A programação do Universo Spanta já foi divulgada e mais de 100 nomes aparecem com presença marcada no festival, que ocorrerá em janeiro de 2022 e será realizado na Marina da Glória, no Rio de Janeiro.
Além de Pabllo Vittar, Iza e Luísa Sonza, o time de atrações também conta com Ivete Sangalo, Alok, Jorge e Mateus, Maiara e Maraisa, Claudia Leitte, Zeca Pagodinho, Ferrugem, Dilsinho, Duda Beat, Gloria Groove, Mano Brown, Djonga, Matuê, Ludmilla, Lulu Santos, Roupa Nova, Os Paralamas do Sucesso, Alcione, Pedro Sampaio, Ney Matogrosso, entre muitos outros.
A programação do festival está repleta de talentos da nova geração e cantores consagrados da indústria musical que, ao longo dos 15 dias de evento, prometem agitar a capital carioca.
De acordo com a organização do Universo Spanta, será mantido o contato regular com as autoridades sanitárias para garantir que o festival respeite todos os protocolos de segurança contra a Covid-19.
Veja todos os detalhes sobre o festival
O Universo Spanta começa no dia 6 de janeiro e tem programação marcada até dia 30 de janeiro. O palco do evento será na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Serão mais de 200 horas de música e três palcos montados em uma área de mais de 60 mil metros quadrados ao ar livre.
Os shows do festival serão sempre às sextas, sábados e domingos, porém na quarta-feira, 19 de janeiro, vai rolar uma edição especial do Baile da Favorita para comemorar os 10 anos de história.
Com curadoria musical que mistura na mesma noite forró, rock, sertanejo, rap, MPB e samba, o Universo Spanta traz apresentações de cantores, DJs, bandas, blocos de carnaval, rodas e escolas de samba.
O festival também vai promover encontros como o de Elza Soares e Renegado, Flor Gil e Gilberto Gil, além de uma homenagem aos 100 anos de Dona Ivone Lara.
Programação do Universo Spanta
O Universo Spanta abre o verão carioca de 2022 e começa com uma homenagem: o primeiro dia de evento, 6de janeiro, será dedicado aos profissionais de saúde, que terão entrada gratuita e poderão curtir, entre outras apresentações, Lulu Santos e Luísa Sonza.
A iniciativa é uma forma de agradecimento pelo trabalho desses profissionais ao longo da pandemia.
Então para o dia 6 de janeiro não haverá venda de ingressos, mas os trabalhadores da saúde vão precisar fazer um cadastramento prévio para ter acesso ao evento. Acompanhe os próximos passos nas redes sociais do Universo Spanta.
A programação dos domingos será voltada à família, com atrações musicais para todas as idades, uma programação pet, oficinas e brincadeiras voltadas para o público infantil.
As crianças também poderão aprender sobre diversidade, acessibilidade, reciclagem, pintura de rosto, malabares, customização de figurinos, manusear instrumentos, além de se divertirem com jogos como amarelinha, boliche, caça ao tesouro, cabo de guerra. Vai ter até yoga, teatro de bonecos e contação de histórias.
Mas não para por aí: o público terá a oportunidade de acompanhar mais de 100 atrações durante os 15dias de evento. Confira a programação completa:
Dia 6 de janeiro (quinta-feira) Lulu Santos | Luísa Sonza | Vila Isabel | Spantosa Bateria | Velha Guarda da Portela | Roda do Spanta e convidados
Dia 7 de janeiro (sexta-feira) Duda Beat | Marina Sena | Gilsons | Minha Luz É de Led | Bloco 442 | Chico Chico | Lamparina e a Primavera | Bruna Strait | Maracutaia Sonora | Glitterada | Marcelinho da Lua | Yasmin Vilhena
Dia 8 de janeiro (sábado) Ivete Sangalo | Zeca Pagodinho | Ferrugem | Ney Matogrosso | Maiara e Maraisa | Vitão | Galocantô | Orquestra Voadora | Lucy Alves | Eu Amo Baile Funk | São Clemente | Roda do Spanta
Dia 9 de janeiro (domingo) Paulinho da Viola com participação de Bia e João Rabello | Melim com participação de Ana Gabriela e OutroEu | Mundo Bita | Sofia Cruz | Fantoche de dedo, yoga para crianças, teatro, pintura de rosto, capoeira, slackline, pipas e programação pet
Dia 14 de janeiro (sexta-feira) Planet Hemp | BaianaSystem | Elza Soares e Renegado | Vem Cá Minha Flor | Coruja BC1 | RDD | Feijão | Francisco El Hombre | Saddam | Rapha Lima | Bahruth
Dia 15 de janeiro (sábado) Pedro Sampaio | L7nnon | Menos É Mais | Zé Neto e Cristiano | Luedji Luna | Gal Costa | Os Paralamas do Sucesso | Papatinho | Mangueira | Fogo e Paixão | Roda do Spanta | Samba do Trabalhador
Dia 16 de janeiro (domingo) Baile do Almeidinha com Hamilton de Holanda e participação de João Bosco e Elba Ramalho | Rockin Kidz com participação de Digão | Luan Otten com participação de Elana Dara, Luccas Carlos e Mariana Nolasco | Contação de histórias, cabo de guerra, circuito funcional, musicoterapia e programação pet
Dia 19 de janeiro (quarta-feira) Baile da Favorita: Mc Marcinho | Mc Leozinho | MC Kekel | Poze do Rodo | Teto Orochi | MD Chefe & Domlaike | Valesca Popozuda | Livinho | MC Du Black | Gabily | Bonde do Tigrão | BIN | Felipe Mar | Andinho | Wally | DJ Tubarão | Matheuzinho | Roda de Som e convidados
Dia 21 de janeiro (sexta-feira) Matuê | Mano Brown | BK’ | Djonga | Black Alien | Tassia Reis | Heavy Baile | Cix | Luísa Viscardi | Tamenpi | Nepal | Bruno X
Dia 22 de janeiro (sábado) Alok | Gloria Groove | Ludmilla | Jorge e Mateus | Mumuzinho | Roupa Nova | Delacruz | Beija-Flor | Roda do Spanta | FP do Trem Bala | Grupo Arruda | Céu Na Terra
Dia 23 de janeiro (domingo) Flor Gil com participação de Gilberto Gil | Gui Schwab | Daparte com participação de Samuel Rosa | Orquestra Maré do Amanhã | Oficina de peteca, banho de mangueira, malabares, jogos de encaixe, caça ao tesouro, jardim sensorial, programação pet
Dia 28 de janeiro (sexta-feira) Majur | Pocah | Pabllo Vittar | New Kids On The Bloco | Bloconcé | V de Viadão | Batekoo | Sereias da Guanabara | Yasmin Vilhena | Ubunto
Dia 29 de janeiro (sábado) Claudia Leitte | Dilsinho | IZA | Homenagem à Dona Ivone Lara 100 anos | Céu | Alcione | DJ Marlboro | Nem do Samba e Banda Família Tia Doca | Salgueiro | Agytoê | Vou Zuar | Roda do Spanta
Dia 30 de janeiro (domingo) Zizi e Luiza Possi | Lua | Palavra Cantada com participação de Coral | DJ Rivkah com participação de Zeeba e Roberta Campos | Origami, slime de chia, biblioteca volante, massinha colorida, campeonato de pião, boliche, pilates para crianças e programação pet
https://www.instagram.com/p/CXJOZzYgtfQ/
Venda de Ingressos e mais informações
Os ingressos para o festival já estão sendo vendidos no site do Universo Spanta. O individual custa entre R$ 50 e R$ 180, e o passaporte para garantir a participação em quatro dias de evento custa entre R$ 180 e R$ 680. Ambos os ingressos disponibilizam o benefício da meia entrada para idosos, estudantes, pessoas com deficiência ou jovens de baixa renda. Crianças menores de 2 anos não pagam ingresso.
A classificação indicativa para entrada no Spanta é de 16 anos. Ou seja, a participação de menores de 16 anos será permitida desde que estejam acompanhados do responsáveis legais. Aos domingos, a classificação é livre.
O palco da Marina da Glória fica localizado na Avenida Infante Dom Henrique, S/N – Glória, no Rio de Janeiro.
A cantora está preparando uma transmissão temática para o domingo das mães
Ela faz tudo! No domingo, dia 9 de maio, a Ivete Sangalo fará uma live especial em comemoração ao Dia das Mães. A cantora estará ao vivo, a partir das 18h, no Youtube.
Durante a transmissão, a Ivete apresentará três momentos com diferentes cenários. A ideia é tornar o evento único e memorável. Para pontuar a apresentação, a ambientação será dividida como um dia, que tem manhã, tarde e noite. Luzes, tecidos, cenários e elementos mudarão a cada ato, ajudando a alcançar a atmosfera de cada momento.
O setlist está sendo preparado pela cantora que promete uma live inesquecível.
“Esse dia quero brindar a alegria de amar tanto e de ter a oportunidade de caminhar junto com nossos presentes: os filhos”, escreveu ela na divulgação do evento em uma rede social.
A artista, que é mãe das gêmeas Marina e Helena, de três anos, e do Marcelo, de 11 anos, tem animado este período de distanciamento social com transmissões ao vivo. Inclusive, ela também realizou uma live especial em homenagem à todas as mães no ano passado.
Então anota aí! Dia 9 de maio, às 18h, no Youtube, você tem um encontro marcado com a rainha Veveta. E para os esquecidos de plantão, o link já está liberado para ativar a notificação e receber o lembrete no dia da live.
https://youtu.be/-6O98aQVtck
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Perfexx
Com estreia prevista para junho, a versão nacionalizada do pôster destaca Chris Rock e traz Samuel L. Jackson na espiral
Nesta terça-feira (27), foi divulgado o pôster de um dos filmes mais aguardados de 2021, Espiral – O Legado de Jogos Mortais. Essa versão do pôster é nacionalizada com elementos e personagens fundamentais para a história, além de trazer a nova data de estreia ainda para o primeiro semestre de 2021: dia17 de junho.
O lançamento do pôster traz o protagonista vivido por Chris Rock no destaque. Em torno dele, representando o mistério do longa, a tradicional serra ganha o formato da espiral vermelha.
Para completar a trama, o veterano das telonas, Samuel L. Jackson, divide espaço com Marisol Nichols.
Seguindo a linha de suspense investigativo e terror psicológico, Espiral – O Legado de Jogos Mortais, sequência da franquia criada em 2004, ganha novos personagens, nova história e resgata raízes dos primeiros filmes da série, assim como de Se7en – Os Sete Crimes Capitais.
A história apresenta um novo e sádico mentor que desencadeia uma forma distorcida de justiça.
O grande elenco, além de contar com Samuel L. Jackson, Chris Rock, que também assina a direção executiva do filme, e Marisol Nichols, também tem a atuação de Max Minghella e música original do rapper 21 Savage, incluindo o novo single Spiral.
O novo capítulo da saga aterrorizante de Jogos Mortais tem roteiro de Josh Stolberg e Pete Goldfinger, e a direção é de Darren Lynn Bousman, que também esteve à frente de outros sucessos da franquia, como Jogos Mortais 2, 3 e 4.
Vamos de sinopse?
Um sádico mentor desencadeia uma forma distorcida de justiça em Espiral, o novo e aterrorizante capítulo do universo dos Jogos Mortais.
Trabalhando à sombra de um respeitado veterano da polícia (Samuel L. Jackson), o detetive Ezekiel “Zeke” Banks (Chris Rock) e seu parceiro novato (Max Minghella) se encarregam de uma terrível investigação sobre assassinatos que assombram a cidade.
Involuntariamente envolvido em um profundomistério, Zeke se encontra no centro de um mórbido jogo do assassino.
Confira o trailer legendado:
Espiral – O Legado de Jogos Mortais tem previsão de estreia para 17 de junho e será distribuído pela Paris Filmes.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Paris Filmes
A atração online e gratuita será nesta sexta-feira (16) e reúne música, teatro, dança e arte circense
A peça inclusiva Malak: Um Outro Mundo é Possível, Tempo de Sonhos ocorrerá nesta sexta-feira, dia 16 de abril, às 20h e será transmitida pelo YouTube e Facebook.
Roteirizado e dirigido por Renata Flores, a montagem adaptada para a internet aborda a temática do autismo e é estrelada por artistas com e sem deficiência.
Com uma hora de duração, a peça conta com recursos de libras e audiodescrição.
Quem é Malak?
A atração gratuita conta a história de um menino autista que não consegue socializar com seu grupo do circo. Malak decide então viajar até a cidade grande em busca de aventura.
Encenada pela primeira vez em 2016 com estudantes da Associação Legato de Canoas (RS), Malak mescla música, teatro, dança e circo.
“A arte é uma ferramenta fundamental no processo de inclusão onde se percebe que através da sensibilidade e da aptidão existe um processo de desenvolvimento muito grande que é colocado e despertado neste aluno artista”, explica a criadora Renata Flores.
“O Malak significa para nós um ápice dentro deste processo e desta produção artística dentro do mundo da arte inclusiva, onde encontramos muitos artistas com deficiência”, conclui.
A apresentação online também vai render a produção de um curta sobre os bastidores do espetáculo, que é dirigido por Victor Di Marco e intitulado O que Pode um Corpo?
Cineasta com deficiência, Di Marco também assina a direção de imagens da apresentação online.
A promoção é da Associação Legato e Companhia Trivoli, com financiamento do edital Sedac – Produções Culturais e Artísticas e recursos da Lei Aldir Blanc.
A cineasta brasileira falou tudo sobre o filme A Febre, além de compartilhar os bastidores e os projetos para o futuro
A Febre é um longa premiado e carregado de representatividade. O filme de suspense e drama estreou em 12 de novembro de 2020. Até que, no último dia 3 de fevereiro, a produção entrou para o catálogo da Netflix Brasil.
O enredo do longa brasileiro mostra como ocorre a integração dos indígenas na cidade grande, além de abordar a preservação da tradição de cada povo.
A Febre foi exibido pela primeira vez em 2019, durante o Festival de Locarno, na Suíça, e foi selecionado para ser exibido em mais de 60 festivais ao redor do mundo.
Vem aí o plot twist: o filme é dirigido pela carioca Maya Da-Rin, que é roteirista, produtora e artista visual. Maya teve seus filmes exibidos em mais de 100 festivais nacionais e internacionais, sendo contemplada com dezenas de premiações, parte delas resultados de A Febre.
Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Maya Da-Rin começou deixando claro que o nome do filme, A Febre, já diz muito sobre o que o longa quer desconstruir. “Acredito que a nossa sociedade está doente porque não é mais capaz de se relacionar com a alteridade e nem de suportar as diferenças.”
“Somos a única espécie que extermina a si própria. Isso aconteceu durante séculos de colonização e segue acontecendo hoje, quando fechamos os olhos para os refugiados ou para as queimadas, quando agimos com indiferença em relação ao aquecimento global e o desmatamento das florestas”, completa a diretora.
Sentiu a energia desta entrevista? Continue com a gente neste bate-papo necessário.
Os primeiros sintomas de A Febre
A ideia inicial do enredo de A Febre surgiu durante as filmagens de dois documentários que Maya realizou na fronteira entre o Brasil, a Colômbia e o Peru, no sudoeste do Amazonas.
“Conheci algumas famílias indígenas que tinham migrado de suas aldeias para se estabelecerem nas cidades. Acabei criando uma relação de amizade com uma dessas famílias e as conversas que tivemos nos anos seguintes, me trouxeram a vontade de realizar um filme de ficção”, conta a cineasta.
O longa foi gravado na capital do Amazonas e, de acordo com Maya, não existiram dúvidas sobre ser o local ideal. “Manaus é uma cidade que sempre me intrigou por encarnar, tanto na sua história, quanto na sua paisagem, o contraste entre diferentes projetos de sociedade.”
“De um lado, temos as formas de organização social das sociedades ameríndias, originárias daquele território e, de outro, o projeto colonial ocidental e capitalista, que deu origem ao Polo Industrial e à organização urbana de Manaus, e que pouco dialoga com a floresta, com as suas formas de vida e com os seus saberes”, explica a produtora.
Ainda segundo ela, o roteiro de A Febre foi produzido já pensando na cidade.“Eu geralmente começo um projeto por um lugar e procuro passar o máximo de tempo ali, caminhando, conhecendo as pessoas e tentando entender de que forma eu me relaciono com a história daquele lugar.”
Maya conta que escreveu o roteiro durante as temporadas que ela e o corroteirista, Miguel Seabra Lopes, passaram em Manaus.
“Frequentamos comunidades indígenas nos arredores da cidade, acompanhamos as jornadas dos trabalhadores do Porto de Cargas de Chibatão e das enfermeiras de uma UBS na periferia da cidade”, diz ela.
O filme é um retrato fiel da realidade.“Ao longo dessa pesquisa, vivenciamos muitas situações que foram incorporadas ao roteiro e também pudemos imaginar outras que não nos teriam ocorrido sem o convívio com as pessoas e a vivência dos lugares.”
A produção audiovisual do longa também contou com profissionais do Amazonas. E Maya enfatiza: “O desejo de realizar um filme passa pelos encontros que se produzem no processo.”
Todo o desenvolvimento do projeto foi alimentado pelas trocas que Maya Da-Rin teve durante o tempo que passou na cidade. “A equipe de filmagem é majoritariamente manauara e as contribuições que eles trouxeram foram fundamentais”, destaca a diretora.
“Não só porque são pessoas que vivem e conhecem profundamente Manaus, mas principalmente, porque são artistas muito sensíveis e talentosos. Todos os departamentos contaram com profissionais manauaras em suas equipes, em muitos casos, realizadores que também desenvolvem um trabalho pessoal e autoral e que vieram contribuir com o filme. A Febre não seria possível sem eles.”
O elenco é uma febre de representatividade
A Febre tem o elenco principal composto por atores indígenas do Alto Rio Negro, no Amazonas, pertencentes aos Desanos, Tarianos e Tukanos. Além disso, possui como idioma original o português e as línguas indígenas: tukano e tikuna.
A diretora ressalta que a pesquisa de elenco foi um longo processo, que durou mais de um ano e contou com a colaboração de uma equipe de Manaus.
“Visitamos as comunidades dos arredores de Manaus e São Gabriel da Cachoeira, convidando quem tivesse vontade de participar do filme para uma conversa. Estive com mais de 500 pessoas antes de encontrar os atores e atrizes que interpretam os personagens da família de Justino”, relembra Maya.
O amor entre pai e filha transborda durante o filme. Sobre a escolha de Regis Myrupu e Rosa Peixoto para ospapéis de protagonistas, a cineasta é específica. “Regis me chamou atenção pela sua presença e pela precisão de seus movimentos.”
“Já na Rosa, havia algo que eu não conseguia acessar, como um segredo, que era o que eu buscava para a personagem de Vanessa”, completa.
“Antes de começarmos a ensaiar, eu e Regis passamos uma semana na sua casa, nos arredores de Manaus, lendo e conversando sobre o roteiro. Durante essas leituras, reformulamos algumas cenas e diálogos a partir das sugestões e contribuições do Regis.
Em seguida, tivemos dois meses intensos de ensaio, quando continuamos conversando e retrabalhando o roteiro com a participação dos outros atores indígenas e da Amanda Gabriel, que conduziu os ensaios junto comigo.
Na maior parte das vezes, as cenas eram construídas a partir de improvisações e a língua sempre foi um elemento central para nós. Como eu não falo tukano, íamos alternando entre as duas línguas e esse processo de tradução foi fundamental para a construção das cenas.
Acredito que as línguas não são apenas uma ferramenta através da qual comunicamos ideias. Elas formam um sistema de pensamento, determinam nossa linguagem corporal, tem suas pausas e ritmo próprio.
Quando os atores improvisam uma cena em tukano, a cena sempre se transformava. Às vezes eram os diálogos, outras vezes os movimentos, os gestos ou até mesmo o sentido da cena. Conversávamos muito sobre a tradução de uma língua para outra, sobre o que era intraduzível, o que se perdia ou o que ganhava um novo sentido.
Durante esses encontros, também contávamos muitas histórias. Era uma maneira de nos conhecermos, de ativar a memória e a ideia de que estávamos ali para contarmos juntos uma história.
O cinema é esse lugar, onde se contam histórias, e nas culturas dos povos ameríndios, de tradição oral, o conhecimento é transmitido através das histórias contadas de uma geração à outra.
Acredito que para contar é fundamental saber ouvir e atuar, e sobretudo escutar o outro.A história que Justino conta para o seu neto durante o jantar, por exemplo, foi uma das histórias que o Regis nos contou durante os ensaios”, relata Maya.
Esqueça a sociedade eurocêntrica, existem outras narrativas
Maya Da-Rin ressaltou o que devemos refletir com A Febre.“Precisamos começar a questionar urgentemente as formas de conhecimento eurocêntricas que herdamos, porque elas não têm se mostrado muito eficientes para a manutenção da vida, nem mesmo da nossa própria espécie.”
Maya se refere ao Eurocentrismo, um pensamento que coloca a Europa como centro cultural do mundo, em que somente ela constitui o que chamamos de “sociedade moderna”. A Febre veio para mostrar que essa visão de mundo é totalmente irreal.
Mesmo com tantos avanços nas produções brasileiras, ainda é um marco que o enredo tenha foco principal nos povos indígenas. Sobre isso Maya destaca: “Apesar de grande parte da população indígena no Brasil viver em cidades, essa ainda é uma realidade muito pouco retratada pelo nosso cinema, e permeada de estereótipos e preconceitos.”
O cinema brasileiro tende a exotizar os indígenas como povos que não se encaixam na cultura padrão da sociedade, ou como aqueles que pararam no tempo. Essa é uma narrativa muito presente ao longo do filme, visto que um dos personagens é várias vezes julgado acerca de suas raízes.
“Sabemos da propensão do cinema em exotizar as culturas indígenas e da tendência em enxergá-las por um prisma romântico e positivista, como remanescentes daquilo que as culturas ocidentais foram no passado e não como as sociedades complexas e atuais que são, com formas de conhecimento que vem se mostrando muito mais promissoras que as nossas”, ressalta Maya.
Ainda sobre a visão eurocêntrica, a diretora destaca, “Não falo em negar a ciência e a tecnologia, mas estou segura de que existem formas de produzir conhecimento sem tanta exploração e destruição.”
“Mas, para isso, precisamos desconstruir o mito moderno e patriarcal da conquista da natureza pelo homem e voltar a povoar o nosso imaginário, tomado por tantos sonhos de dominação e acumulação, com outras narrativas”, completa.
O longa é uma febre nos festivais (literalmente)
Muito bem aclamado nos festivais nacionais e internacionais, o filme recebeu 29 premiações.
Sobre a construção desse legado para o cinema brasileiro, Maya ressalta que a produção foi feita para o mundo. “A partir do momento que realizamos um filme, ele passa a ter vida própria. Nunca sabemos como ele será recebido.”
“O caminho que A Febre percorreu nos trouxe muitas alegrias. Além dos festivais onde foi exibido e dos prêmios, o filme foi muito bem acolhido pela crítica.”
A Febre chegou nos streaming ano passado e, agora, também está disponível na Netflix. “Os retornos mais significativos que tivemos são os comentários do público que começaram a chegar quando o filme foi lançado nas plataformas digitais no Brasil.”
“É muito emocionante para todos nós da equipe, ver o filme tocando tantas pessoas, tanto indígenas quanto não-indígenas”, comenta a diretora.
A Febre irá passar?
Não, A Febre não vai passar tão cedo.Maya Da-Rin compartilhou os próximos caminhos pelo qual o longa irá percorrer. “O filme vai estrear no Lincoln Center, em Nova Iorque, agora em março e os distribuidores esperam que entre em cartaz em umas vinte cidades dos Estados Unidos e Canadá.”
De acordo com ela, em seguida, A Febre será distribuído no Reino Unido e na França. Além disso, também vai entrar em cartaz na China, mas as datas ainda não foram definidas devido a pandemia.
Perguntada sobre novos projetos, Maya afirma que esse é um momento de desmonte da cultura e das políticas públicas para o cinema. “Acredito que vamos precisar nos reinventar se quisermos continuar filmando. Eu venho trabalhando em alguns projetos menores que pretendo realizar com equipes muito reduzidas e com poucos recursos.”
Ela também revelou que está escrevendo o argumento de um próximo longa de ficção, que provavelmente se passará no sul do Brasil, mas destacou que ainda não há perspectiva de como alavancar recursos para iniciar as filmagens.
Você chegou até aqui e ainda não assistiu A Febre? Está esperando o quê? Corre!
Justino (Regis Myrupu), um indígena Desana de 45 anos, trabalha como vigilante do porto de cargas de Manaus, no Amazonas. Enquanto sua filha Vanessa (Rosa Peixoto), trabalha em um posto de saúde e se prepara para estudar medicina em Brasília.
No momento em que Vanessa tenta lidar com a indecisão entre seguir seu sonho e deixar seu pai sozinho, Justino é tomado por uma febre misteriosa que o leva de volta a sua aldeia, de onde partiu vinte anos atrás.
Assista ao trailer abaixo:
Espero que os títulos tenham sido bons trocadilhos apreciativos. E, dessa vez, A Febre não se referia à doença e sim ao que esse longa representa para o nosso cinema brasileiro: uma verdadeira febre, no melhor dos sentidos.
Baila Conmigo é o segundo single do projeto inteiramente em espanhol da cantora
O retorno de Selena Gomez para a música latina promete. No dia 29 de janeiro, a cantora lançou o single Baila Conmigo. E pasmem: o clipe da faixa traz cenas gravadas no litoral do Ceará e foi dirigido pelo brasileiro, Fernando Nogari.
Além disso, a nova música une ritmos de guitarra cheios de energia, típicos do reggaeton, com um gancho empoderador e versos sedutores.
O videoclipe com performances ousadas e lindas paisagens já alcançou mais de 39 milhões de visualizações no YouTube. Isso em apenas duas semanas.
Confira o clipe:
“Com Baila Conmigo, eu quero que todo mundo dance! O vídeo reflete o senso de isolamento que todos estamos experimentando. E como a música nos conecta verdadeiramente, não importa o lugar do mundo”, afirmou Selena Gomez na ocasião do lançamento.
Baile Conmigo é uma parceria da cantora com o rapper porto-riquenho, Rauw Alejandro. “O fato de uma artista do calibre da Selena ter considerado o meu nome para colaborar no novo projeto é um presente”, comemorou Rauw em entrevista para a Universal Music.
“Baila Conmigo é super cativante e sexy. Espero que os fãs amem esta parceria tanto quanto eu”, completa ele.
Tainy, Albert Hype, Jota Rosa e NEON16 integram a equipe que produziu o single. “É uma canção que combina a autêntica sonoridade do reggaeton com elementos como a guitarra mais pesada, que tende mais ao pop”, comentou Tainy.
Além disso, o compositor também elogiou o feat de Baila Conmigo. “As melodias de Rauw capturaram a essência da Selena e complementaram muito bem”, destacou.
Solo cearense para bailar conmigo
O clipe de Baila Conmigo foi gravado em Los Angeles, Miami, México e no Brasil. É isso mesmo, a Praia Redonda de Icapuí, no litoral cearense, é um dos palcos do vídeo.
As cenas são de setembro do ano passado, no entanto, Selena não esteve no estado do Ceará. As aparições da cantora foram filmadas somente nos Estados Unidos.
Quem gravou as cenas em solo cearense foi o produtor local, Roberto Carvalho. Além disso, grande parte do elenco do videoclipe também mora na região.
O ritmo do reggaeton, presente em Baila Conmigo, é a cara do cenário brasileiro, não é mesmo?!
O diretor brasileiro em meio ao comebackda Selena
Fernando Nogari tem 33 anos e é curitibano, mas mora em São Paulo. Ele dirigiu quase todo o clipe de forma remota, com Selena em Los Angeles e ele no Brasil.
O vídeo foi desenvolvido em 2020 e a ideia era que o lançamento fosse uma surpresa e, dessa forma, foi produzido em sigilo. Porém, nem tudo saiu como planejado, já que os fãs da Selena acabaram descobrindo aos poucos o que estava por vir e o assunto “Selena no Ceará” foi parar nos trending topics.
É verdade que a Selena Gomez tá gravando clipe com o Michael Jacksom que tá escondido no interior do Ceará?
Em entrevista exclusiva concedida ao portal PopLine, Fernando contou que escolheu a Praia Redonda, porque se inspirou em uma pescadora da região. O diretor conheceu Sidnéia em 2018 e, por Icapuí, ela é conhecida como “pescadora rara”.
Fernando também publicou alguns registros das filmagens do clipe em uma rede social. “Filmado no Ceará! Vai Brasil!”, celebrou na legenda.
Lembrando que Selena havia lançado anteriormente a faixa De Una Vez, que também faz parte do novo EP em espanhol, intitulado Revelación.
No novo projeto, a cantora nascida no Texas, mas com família mexicana, enaltece a cultura latina e canta tudo em espanhol. É como atestou a Vogue: “A história contada através de De Una Vez, ressoa independente da língua que você fala.”
O EP tem lançamento previsto para o próximo dia 12 de março. O projeto teve Tainy e NEON16 como produtores executivos.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação: @selenagomez
A Febre é um longa franco-teuto-brasileiro exibido pela primeira vez em 2019, na Suíça, e que, em breve, estará disponível na Netflix Brasil
A partir desta quarta-feira (3), o premiado A Febre estará disponível na Netflix Brasil. O longa fala sobre a preservação da tradição indígena, além de mostrar como ocorre a integração deles na cidade grande.
A Febre estreou nos cinemas e nas plataformas digitais de streaming no dia 12 de novembro de 2020 e, desde então, a produção recebeu 29 prêmios e foi selecionada para ser exibida em mais de 60 festivais ao redor do mundo.
Dirigido pela carioca Maya Da-Rin, o filme de drama e suspense possui como idioma original o português e as línguas indígenas: tukano e tikuna.
O elenco principal de A Febre é composto por atores indígenas do Alto Rio Negro, no Amazonas, pertencentes aos Desanos, Tucanos e Tarianas. Sendo essa, a primeira experiência no cinema para muitos deles.
A produção é da Tamanduá Vermelho e Enquadramento Produções, em coprodução com a francesa Still Moving e a alemã Komplizen Film. O filme é distribuído no Brasil pela Vitrine Filmes.
Com roteiro também de Miguel Seabra Lopes e Pedro Cesarino, agora é a vez de A Febre entrar para o catálogo da Netflix.
Bora conferir a sinopse?
Justino (Regis Myrupu), um indígena Desana de 45 anos, trabalha como vigilante do porto de cargas de Manaus, no Amazonas. Enquanto sua filha Vanessa (Rosa Peixoto), trabalha em um posto de saúde e se prepara para estudar medicina em Brasília.
No momento em que Vanessa tenta lidar com a indecisão entre seguir seu sonho e deixar seu pai sozinho, Justino é tomado por uma febre misteriosa que o leva de volta a sua aldeia, de onde partiu vinte anos atrás.
Assista ao trailer abaixo:
“O homem branco só consegue ver o que está diante dos seus olhos” – esta é uma das temáticas que compõe o roteiro.
A Febre virou uma verdadeira febre nos festivais
Em sua primeira exibição mundial, no Festival de Locarno, na Suíça, o filme levou três prêmios para casa: o Leopardo de Ouro de Melhor Ator, para Regis Myrupu, o prêmio da crítica internacional FIPRESCI e o prêmio Environment is Quality of Life.
A Febre ainda foi eleito como Melhor Filme em festivais na França, China, Argentina, Portugal, EUA, Uruguai, Chile, Peru, Alemanha e Espanha.
No Brasil, o filme conquistou cinco candangos no 52º Festival de Brasília, juntamente com os prêmios de Melhor Direção e Prêmio Especial do Júri no Festival do Rio, e Melhor Filme e Melhor Som no Janela Internacional de Cinema do Recife.
O longa também terá sua pré-estreia nos Estados Unidos, no Lincoln Center, em Nova Iorque, no dia 19 de março, e tem lançamento previsto para abril na França.
A Febre também será distribuído em salas de cinema do Canadá, Reino Unido e China.
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* Crédito da foto de destaque: Divulgação: Primeiro Plano | Vitrine Filmes
Com Giovanna Lancellotti, Gabz, Jorge Lopez e André Luiz Frambach, nova série original brasileira promete um verão inesquecível
Nesta terça-feira (15), a Netflix anunciou o início das gravações de sua nova série original brasileira, Temporadade Verão. O elenco conta com GiovannaLancellotti, Gabz, JorgeLopez e André Luiz Frambach.
A série se passa na estação mais quente do ano no Hotel Maresia, em uma ilha paradisíaca.
Vim só deixar um gostinho da minha nova série brasileira, Temporada de Verão. O cenário é um resort de luxo numa ilha paradisíaca, e é com a Giovanna Lancellotti, a Gabz, o Jorge López, o André Luiz Frambach, a Cynthia Senek e muita gente incrível ☀ 📷: Daniel Chiacos/Netflix pic.twitter.com/5CD6m5plG0
A trama gira em torno da destemida Catarina, da perspicaz e irreverente Yasmin, do sonhador Diego e do veterano do staff, Miguel. Eles se conhecem enquanto encaram um verão trabalhando no resort de luxo.
E nem tudo é só trabalho. Temporada de Verão também trata de temas importantes, como crescimento pessoal, abismo social, novas experiências, entre outros.
Neste lugar exuberante, os jovens membros do staff farão descobertas sobre o mundo e sobre si mesmos. E, se antes eram desconhecidos, logo se transformarão em uma verdadeira família.
Definitivamente, quem passa pelo HotelMaresia não sai da mesma forma que entrou.
Temporada de Verão, dirigida por Isabel Valiante e Caroline Fioratti, também conta com Giovanna Rispoli (Helena), Maicon Rodrigues (Conrado), Cynthia Senek (Marília), Felipe Rocha (Maresia), Léo Bittencourt (Rodrigo), Mayana Neiva (Vilma) no elenco.
A série é uma produção BoutiqueFilmes em coprodução com a OceanFilmes para a Netflix e tem suas gravações realizadas em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, e na capital paulista.
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* Créditos da foto de destaque: Daniel Chiacos | Divulgação: Netflix
Divirta-se com as cenas de making of e os erros de gravação da nova comédia da Netflix, com Leandro Hassum, que está dando o que falar pelo mundo
Assistir a um filme ou série de comédia é sempre bom, mas quando é sobre o Natalbrasileiro então, é melhor ainda. E os bastidores das gravações podem ser tão divertidos quanto.
LeandroHassum e o elenco de Tudo Bem no Natal que Vem provam isso no making of do primeiro filme natalino nacional da Netflix.
O filme, que teve estreia global no dia 3 de dezembro, vem dando o que falar não só no Brasil, mas pelo mundo.
Confira o making of:
As cenas de bastidores com LeandroHassum mostram um pouco do clima e da sinergia entre os atores e a produção durante as gravações do filme, resultado de uma parceria de longa data entre o humorista, o diretor Roberto Santucci, o roteirista PauloCursino e a produtora CamisaListrada.
O elenco ainda conta com ElisaPinheiro, MiguelRômulo, ArianneBotelho, LouiseCardoso, DanielleWinits, entre outros.
Tudo Bem no Natal que Vem mistura comédia, relações familiares e momentos emocionantes em um Natal bem abrasileirado.
O filmenatalino também é um sucesso nas redes sociais e o público tem comentado sobre a mistura de emoções ao assistir o longa.
Além disso, a comédia traz lições fundamentais que certamente ficarão guardadas no nosso coração. E acima de tudo, Tudo Bem no Natal que Vem nos ensina a valorizar a família, antes que seja tarde demais para isso.
Lançado mundialmente na Netflix, o primeiro filme natalino do streaming aparece em primeirolugar entre os mais assistidos no Top 10doBrasil, mas não é só por aqui.
De acordo com sites de dados da Netflix, o longa foi muito bem assistido na Áustria, Portugal, Suíça e Espanha, mas o grande sucesso mesmo foi na Alemanha, onde o especial chegou a ocupar a primeiraposição do ranking local.
Fora que em atualização divulgada na última semana, a produção ainda aparecia na lista de países como Polônia, México, França, Itália e EstadosUnidos.
Tudo Bem no Natal que Vem é uma eterna sensação de: nossa, eu vou rir muito com o Hassum, mas opa…espera aí, eu estou chorando?
Confira algumas reações que definem toda a sociedade brasileira que assistiu o filme!
Eu no começo e no meio do filme "Tudo bem no natal que vem" // Eu no final do filme pic.twitter.com/J2mtGLQND9
Acabei de assistir o filme “Tudo bem no natal que vem” com Leandro Hassum. Todos precisam assistir esse filme, ele mostra o verdadeiro sentido da família, como devemos valorizar cada momento antes que seja tarde demais.. o filme é simplesmente o tapa na cara!
Fui assisti esse filme novo da netflix (tudo bem no natal que vem), qi como tinha Leandro Hassum eu pensei “ vou rir o filme todo”… resultado: chorei o final do filme todo
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