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Nova temporada de Vidrados no Natal, da Netflix, é uma competição natalina entre sopradores de vidro

A competição de sopradores de vidro mais famosa do streaming ganha versão especial para as festas de final de ano

Quem não ama um bom reality de competição, para maratonar tudo de uma vez e vibrar junto com os participantes? Pensando nisso, Vidrados no Natal é uma ótima opção de entretenimento para você que quer se divertir com algo rápido, criativo e com os dois pés no espírito do Natal.

A produção é uma temporada especial de Vidrados, também da Netflix, que apresenta artistas sopradores de vidro de vários lugares do mundo em uma competição incrível. A arte de moldar e esculpir vidro é fantástica, trabalhosa, demanda muito esforço físico e possui uma imensa quantidade de técnicas diferentes. Acompanhar o trabalho de cada um dos participantes é super satisfatório, e o resultado das artes são de tirar o fôlego.

Foto: divulgação/Netflix

Junte tudo isso ao clima de Natal, com muita inspiração, paixão e lindas decorações temáticas assim nasce Vidrados no Natal, que resgata participantes da primeira e da segunda temporada de Vidrados que estão em busca do prêmio novamente. O melhor competidor volta para casa com o prêmio de 10 mil dólares, além de, especialmente nesta temporada, uma doação da mesma quantia em dinheiro para a instituição de caridade escolhida pelo participante. Tudo isso sem falar, é claro, no título de campeão do Vidrados, desejado por todos que retornam à competição.

Competição saudável
Vidrados no Natal
Foto: divulgação/Engenharia 360

Se você gosta de acompanhar um programa como esse, já deve ter percebido que, nesse formato, é comum que os jurados sejam rígidos e grosseiros com os participantes, o que, particularmente, sempre me incomodou muito. No entanto, Vidrados no Natal foge dessa máxima, com Bobby Berk e Katherine Gray avaliando as belíssimas esculturas de vidro com rigor técnico, mas tratando todos com gentileza, educação e respeito pela arte de cada um.

Totalmente imerso no espírito natalino, o reality canadense é uma competição saudável, divertida, respeitosa e uma incrível porta de entrada para que o público conheça o trabalho dos sopradores de vidro.

E então, o que você achou da proposta de Vidrados no Natal? Vai conferir a produção na Netflix? Conta pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Marina Sena lança clipe do hit Por Supuesto

Dona de uma das canções brasileiras que mais fizeram sucesso no TikTok, Marina Sena está belíssima no novo clipe

Eu já deitei no seu sorriso, só você não sabe! Marina Sena chegou no cenário pop brasileiro com tudo, e nós amamos! Sua música Por Supuesto alcançou o primeiro lugar no Top Viral Global do Spotify e acaba de ganhar um clipe incrível. Dirigido por Vito Soares, o filme mostra Marina vestida de noiva, cantando, dançando e sensualizando sozinha, em um grande salão, comprovando que tudo o que uma grande estrela precisa é de um palco.

Assista ao clipe:

Essa é a primeira produção que a cantora e compositora do Norte de Minas lança após o estrondoso sucesso do seu álbum de estreia, De primeira, produzido por Iuri Rio Branco.

Marina contou um pouco sobre o que o clipe representa para a artista: “Acho que este clipe é para brindar a vitória de uma mulher, artista independente que está conquistando um lugar muito importante na história da  música brasileira”, afirmou. “A gente já esperava que o disco, por ter sido feito com muita verdade, ia conquistar as pessoas e por isso coloquei o nome “De primeira”. Mas, tudo tem acontecido de forma ainda mais surpreendente”, comemora a cantora de 25 anos.

Carreira e sucesso
Foto: Divulgação

Marina Sena começou sua carreira há seis anos. Nesse meio tempo, a cantora participou dos grupos A outra banda da lua e Rosa Neon. Em janeiro de 2021, ela apresentou seu primeiro single solo, Me toca, e já começou a dar sinais de que o sucesso estava por vir.

Em junho, o segundo single, Voltei pra mim, também fez um grande sucesso, no entanto, o ápice da explosão de Marina aconteceu em agosto, com o lançamento do álbum completo.

A faixa já ultrapassa os 20 milhões de plays só no Spotify. Seu rosto ficou estampado nas ruas de Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro algumas vezes, por meio dos programas Spotify Radar e YouTube Foundry.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação 

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Resenha | A Filha das Profundezas é o mais recente lançamento de Rick Riordan

Ana Dakar é uma personagem intrigante, divertida e determinada que descobre estar à frente de um grande mar de emoções

[Contém Spoiler]

O que você faria se descobrisse que todas as certezas que você tem na vida estão em jogo? Todos os seus sonhos correm perigo? Em A Filha das Profundezas, de Rick Riordan, publicado pela editora Intrínseca, a estudante Ana Dakkar, da Academia Harding-Pencroft, terá que descobrir.

Após dois longos anos de muito aprendizado na instituição, que estuda a biologia marinha em toda a sua grandeza, a vida de Ana e seus colegas é colocada em risco pela escola inimiga, o Instituto Land.

A Filha das Profundezas
Foto: Divulgação/Sobre Sagas

Diante de muitas descobertas tecnológicas futurísticas e combates épicos, a protagonista representa muito bem uma nova geração de meninas fortes, estudiosas, determinadas e, ao mesmo tempo, sensíveis e empáticas.

A narrativa explora os detalhes presentes nas obras de Júlio Verne. No entanto, erra quem imagina que o livro segue o padrão de um clássico e sua linguagem. Os personagens, e os elementos fantásticos do universo de Verne, são inseridos na história como um princípio fundador e tornam-se concretos à medida que os acontecimentos se desenrolam. Tudo isso seguindo uma linguagem mais desconstruída e adolescente, coerente com o público alvo dos livros de Rick Riordan.

A Filha das Profundezas me tirou de uma ressaca literária que já durava três anos. Por esse motivo, já fica clara a minha opinião sobre a leitura, que é fluída, intrigante, cativante e divertida. A escrita de Rick Riordan sempre me prendeu, desde os livros de Percy Jackson, mas uma protagonista feminina com certeza foi um agravante para que, desde o primeiro capítulo, houvesse uma identificação com a personagem.

A Filha das Profundezas
Foto: Divulgação/Sobre Sagas

Falando em capítulos, eles são curtos (yay!) e sintetizam os sentimentos de Anna em sequência, seguindo uma linha do tempo cronológica, relatando seus sonhos, angústias e expectativas. A narrativa contextualiza muito bem os ambientes mágicos e marítimos da trama, com uma riqueza de detalhes apaixonante.

Representatividade

É impossível ler esta nova obra e não refletir, mesmo que brevemente, sobre a representatividade que o enredo possui. Entre os amigos tripulantes do submarino Náutilus, temos diferentes religiões, culturas e etnias. A personagem Elena, uma das amigas mais próximas de Ana, é uma pré-adolescente no espectro autista. O livro traz esperança de que, em breve, a inclusão será tão frequente na literatura, que não será mais necessário destacar essa prática como um diferencial.

E então, o que você achou da proposta de A Filha das Profundezas? Gostaria de ler o livro também? Conte pra gente por meio das nossas redes sociais –InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Nerdist

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Megapix: confira os destaques do canal para o fim de semana

Confira tudo que vai rolar na programação entre os dias 26 e 28 de novembro

O Megapix preparou uma programação especial para este fim de semana. Entre os filmes que você poderá assistir no canal, podemos destacar Baywatch – S.O.S. Malibu e a franquia O Atirador. Confira e saiba mais:

Sexta (26)

Dwayne Johnson e Zac Efron são os protagonistas da Sessão Megapix, às 21h. Baywatch – S.O.S. Malibu é uma comédia de ação, baseada na série homônima, é sobre um grupo de salva-vidas que vive sempre em conflito. No entanto, para defender sua praia de um novo esquema de venda de drogas, eles terão que enfrentar o chefe do tráfico.

Sábado (27)
Megapix
Foto: Dvulgação/Telecine

A partir das 19h20, três longas de uma das franquias de ação mais queridas do público farão parte da programação Megapix. O Atirador 4, O Atirador Fantasma e Atirador: O Extermínio Final serão transmitidos, garantido a sessão de cinema dos fãs da família Beckett.

Domingo (28)

No domingo (28), a partir das 12h35, o público poderá conferir o especial Fortões Megapix. E é claro, iniciando esta maratona, o personagem mais adequado para este título, não poderia ficar de fora! Hulk é o fortão dos fortões, e será seguido, às 15h05, pelo boxeador George ‘Iceman’ Chambers.

O Lutador (2006), nos apresenta o dilema em que o lutador vive depois que é preso por tráfico de drogas. Conhecido pelos golpes que dá dentro dos ringues, ele terá que aplicá-los também na prisão para sair vivo.

Logo em seguida, em O Grande Dragão Branco, Frank Dux (Jean-Claude Van Damme) decide participar do perigoso Kumite, uma competição ilegal. Assim, ele precisará fugir de autoridades e tentar destronar o cruel Chong Li (Belo Yeung), atual campeão. Às 18h50, Baywatch – S.O.S. Malibu retorna para encerrar a programação do final de semana.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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É o Amor: Família Camargo estreia dia 9 de dezembro na Netflix

A produção brasileira documenta os bastidores de um álbum gravado por Wanessa e Zezé Di Camargo

A série documental É o Amor: Família Camargo ganhou trailer, data de estreia e a ansiedade dos fãs na última semana! A produção, que estreia na Netflix dia 9 de dezembro, mergulha na intimidade de Wanessa e Zezé Di Camargo em sua fazenda.

Pai e filha, na presença de amigos e outros familiares, relatam suas vivências com a música e como a fama interferiu em suas vidas em diversos aspectos. Dirigida por Ricardo Perez, a produção é da Ventre Studio para a Netflix.

Assista ao trailer:

Na fazenda da família, no interior de Goiás, um estúdio de gravações foi improvisado e utilizado para produzir músicas inéditas durante a quarentena. Este é o lindo cenário de É o Amor: Família Camargo. Partindo desse ponto, com um tom intimista e documental, a produção ainda permite que Wanessa e Zezé mostrem suas rotinas e dramas pessoais, com momentos com Graciele Lacerda e Zilú Godoy, e também recebem em casa artistas de quem são amigos há anos.

Os cantores Thiaguinho, Paula Fernandes, Léo Santana e Felipe Araújo são alguns dos colegas que cantam ao lado da dupla. Tiago Abravanel e o ex-jogador Denilson, cunhado de Zezé, garantiram momentos de descontração. Enquanto isso, Cleo Pires e Priscila Fantin mostram a amizade e o carinho com Wanessa, que sempre foram fundamentais para enfrentar os momentos mais complicados de sua trajetória.

A canção É o Amor, que dá nome à série, é o fio condutor de toda essa história, mostrando que o amor está presente em todos os detalhes. Ao longo de 5 episódios, a produção costura a relação carinhosa de pai e filha, e reforça que a história dos Camargo é também sobre o Brasil.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Crítica: Surto é o retrato de uma sociedade cansada da rotina

O filme estreia amanhã (19) e foi um sucesso nos festivais de Ben Whishaw e Berlim 2020

Surto é um filme de ação e drama protagonizado pelo ator Ben Whishaw. A narrativa mostra um homem que está no limite de sua sanidade mental, cansado de sua rotina e profundamente estressado com coisas banais de seu cotidiano. À medida que o filme acompanha um dia, inicialmente, comum de sua vida, percebemos como cada um desses aspectos está o deixando à beira da loucura

A produção estreia amanhã (19) nas principais plataformas de venda e aluguel de filmes: Claro Now, Amazon, Vivo Play, iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube Filmes.

Assista ao trailer:

Crítica

O protagonista entra em surto e vive um dia de fúria e completo descontrole pelas ruas de Londres, motivado por inúmeras questões que permeiam sua vida. A forma como o ator consegue transmitir a sensação terrível de desconforto com cada situação provoca identificação em muitos aspectos. Claro, nem todos nós estamos vivendo no limite, mas a grande maioria sim, e creio que este seja o ponto mais intrigante do filme. A narrativa faz com que a obra se torne propositalmente incômoda de assistir.

Por mais que o personagem tenha surtado e descontado toda a sua raiva no trabalho, no banco, no supermercado, em colegas e familiares, a obra retrata muito bem o peso que cada uma dessas esferas têm na vida de quem já está extremamente esgotado mentalmente.

Surto
Foto: Divulgação

A simples fala de um colega, um passageiro inconveniente no aeroporto, o defeito de um caixa eletrônico, tudo pode ser um gatilho, e o filme expressa isso muito bem. Sendo assim, podemos dizer que Surto é um retrato perfeito de como a rotina, a busca pela perfeição e as cobranças estão adoecendo nossa sociedade e como nos importamos menos uns com os outros a cada dia que passa.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Stuart Bentley

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Resenha | Alerta Vermelho: vale a pena assistir ao novo filme da Netflix?

O longa mais caro já filmado pela produtora chegou ao streaming no dia 12 de novembro e com um elenco de peso

[Contém Spoiler]

Alerta Vermelho foi um dos lançamentos mais esperados da Netflix para o mês de novembro. Na última sexta-feira (12), o mistério finalmente acabou e conhecemos a trama estrelada por Gal Gadot, Dwayne Johnson e Ryan Reynolds. Mas, valeu a pena a espera?

A resposta é simples: sim. Alerta Vermelho é um filme de ação com elementos bem característicos do gênero, como grandes perseguições, fugas arriscadas e, sobretudo, muito dinheiro em jogo.

Sinopse
Alerta Vermelho
Foto: Divulgação/Netflix

O ladrão de obras de arte e artefatos de luxo mais procurado do mundo utiliza um codinome misterioso: O Bispo (Gal Gadot). Procurada pela polícia, ela é extremamente habilidosa, inteligente e já realizou roubos inexplicáveis.

Enquanto isso, depois de muitas tentativas frustradas de capturar um dos criminosos mais procurados do mundo, o agente do FBI John Hartley (Dwayne Johnson) é colocado, por ela, em uma enrascada. Para recuperar seu emprego, o agente se une ao golpista Nolan Booth (Ryan Reynolds) em busca de um artefato antigo e milionário: os ovos de ouro de Cleópatra.

Para isso, a dupla vai encarar desde uma fuga brutal de helicóptero, saindo da prisão de segurança máxima russa onde estão, até os segredos dos tesouros nazistas escondidos ao redor do mundo.

Assista ao trailer:

A obra é um prato cheio para quem busca assistir uma produção sem grandes questionamentos, interpretações e críticas construtivas. Erra quem escolhe o título na Netflix esperando por uma construção complexa de roteiro, ou uma narrativa extremamente intrigante.

No entanto, o filme cumpre perfeitamente a sua proposta. O diferencial fica por conta do elenco impecável, que conseguiu transmitir aos personagens a química e a cumplicidade fundamentais para o desenvolvimento da narrativa. Afinal, o trio de protagonistas passa o tempo todo em uma perseguição constante e bem-humorada.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Netflix

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O Novelo chega aos cinemas no dia 25 de novembro

A trama debate questões que permeiam o universo familiar como preconceito, sexualidade, machismo, rancor e aceitação

O Novelo, dirigido por Claudia Pinheiro, é uma história sobre família, afeto, traumas e ressignificação. Depois da morte inesperada da mãe, cinco irmãos são abandonados pelo pai e os meninos acabam sendo criados pelo irmão mais velho.

No entanto, a trama se inicia quando, já adultos, eles recebem a notícia de que um homem está em coma em uma UTI e pode ser o pai que os deixou. Em meio aos conflitos e memórias que os cercam em um momento tão delicado e decisivo, os irmãos tentam se reconectar uns com os outros por meio do tricô que aprenderam juntos na infância.

A obra chega às principais plataformas de aluguel e compra e aos cinemas selecionados no dia 25 de novembro. A produção recebeu dois prêmios no 49° Festival de Gramado: Melhor ator para Nando Cunha e Melhor Filme pela escolha do público. Além disso, recebeu também uma menção honrosa pela atuação de Isabel Zuaa e do elenco infanto-juvenil.

Assista ao trailer:

“Fazer esse filme foi uma grande alegria. Foi escrito e dirigido por mulheres para falar do tal universo masculino aprofundando relações fraternais. Me senti falando de mim mesma, nascida em uma família grande e cheia de irmãos crescendo ao meu lado. Sei que toda a equipe e elenco também falaram e colocaram muito de si nesse trabalho e o resultado nos enche de orgulho.”, revela a diretora Cláudia Pinheiro.

O produtor Diego Freitas também falou sobre as relações familiares registradas em O Novelo: “A relação entre pais e filhos, e entre irmãos é algo universal. Todos poderão se identificar, seja com algum aspecto dos personagens ou da história, e vão se emocionar, assim como aconteceu comigo quando li o roteiro pela primeira vez”, comentou.

Por fim, ainda falando sobre as conquistas do longa, o produtor Luciano Reck inteirou: “Como destacado pelos prêmios no Festival de Gramado, além da sensibilidade do roteiro e a precisão da Claudia na direção, o elenco do filme é a nossa cereja do bolo. Que privilégio ter um elenco tão talentoso e comprometido com o filme”.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Crítica: Galeria Futuro permanece no passado em diversos aspectos

A comédia dirigida por Fernando Sanches e Afonso Poyart se distancia da realidade negativamente

A Galeria Futuro já foi um dos ambientes mais bem frequentados do Rio de Janeiro. Com vitrines e caixas cheios, o local era sinônimo de poder aquisitivo e status. No entanto, assim como em muitos estabelecimentos ao redor do Brasil, a Galeria Futuro começou a perder espaço para shoppings e outros comércios. A partir desse momento, muitas lojas fecharam e os clientes desapareceram. Dirigido por Fernando Sanches e Afonso Poyart, Galeria Futuro estreia dia 18 de novembro nos cinemas.

O trio de protagonistas,  Valentim (Marcelo Serrado)Kodak (Otavio Muller) e Eddie (Ailton Graça) se conheceram na galeria, onde também trabalham até hoje. Diante da iminente falência, os três se recusam a dar o braço a torcer quando um pastor milionário se interessa em comprar a Galeria Futuro e transformá-la em uma igreja evangélica.

galeria futuro
Foto: Divulgação

Ao lado da ex-participante de reality e manicure Paula (Luciana Paes), a saída encontrada pelo grupo é a venda de drogas alucinógenas, encontradas em um baú nos fundos da loja de Kodak. A iniciativa dos “traficantes amadores” os colocam em situações complexas diante dos chefes do tráfico de drogas na região.

Nomeando a droga como pílula da felicidade, o filme relativiza completamente a venda da substância com naturalidade, o que faz parte da construção de humor da obra. Porém, este é o menor dos problemas que o roteiro de Galeria Futuro apresenta.

Relativização do machismo

Diante de todos os elementos que compõem a trama, como, por exemplo, referências aos clássicos do cinema e a forte cumplicidade entre os amigos, se retirarmos a constante sexualização das mulheres na narrativa, ficaríamos com apenas 30% das piadas do filme. Por mais que exista uma crítica à forma como os protagonistas enxergam o mundo, vangloriando o passado e se recusando a avançar para o futuro em muitos aspectos, o filme não penaliza de nenhuma maneira esse comportamento inadequado. Apenas mostra os personagens constantemente fazendo e relativizando piadas machistas, assediando personagens femininas e dando ouvidos à Paula, inicialmente, apenas por atração física.

galeria futuro
Foto: Divulgação/ Fernando Sanches

Particularmente, o desconforto gerado por essas situações me impede de embarcar na narrativa de outra forma, se não observando o tratamento dessas mulheres. Afinal, depois de um certo ponto, Paula se mostra empenhada em fazer parte do grupo e os outros integrantes ouvem suas opiniões. A própria atriz Luciana Paes afirmou, durante coletiva de imprensa, na qual o Entretetizei esteve presente, que sua personagem é participativa e lidera o grupo.

Porém, acho importante destacar que nem todo mundo terá uma visão crítica diante de uma narrativa tão absurda, o que não parece preocupar os idealizadores. Os limites do humor são polêmicos e sempre discutidos, mas a sexualização e a ridicularização das mulheres, tal qual a Galeria Futuro, deveriam permanecer enterradas nos anos 90.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Fernando Sanches

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Resenha | 7 Prisioneiros representa um lado obscuro do Brasil

Com Christian Malheiros e Rodrigo Santoro no elenco, o filme retrata situações de trabalho análogas à escravidão no país

[Contém Spoiler]

No filme 7 Prisioneiros, lançado pela Netflix na última quinta-feira (11), o jovem Matheus (Christian Malheiros) recebe uma oferta fantástica de trabalho em São Paulo, bem longe da realidade de sua família, que conviveu a vida inteira com a miséria e a fome. Trabalhador, inteligente e cheio de ambições, o garoto é contratado por Luca (Rodrigo Santoro) para trabalhar em um ferro velho.

Assista ao trailer:

Sinopse

Assim que Matheus e outros colegas colocam os pés na capital paulista, o sonho se transforma em pesadelo. Já no primeiro momento, os trabalhadores têm seus documentos de identidade confiscados e não recebem pagamento nenhum pelos serviços prestados. Durante a noite, todos são trancados em um quarto, sem banho, sem comida, sem contato com os parentes e sobretudo, sem esperança de saírem vivos do ferro velho. Luca anda armado o tempo todo, fiscalizando cada passo deles.

Foto: Divulgação/Netflix

Em meio às condições de trabalho análogas à escravidão, Matheus busca estabelecer uma relação de confiança com Luca, obedecendo todas as ordens do patrão e tentando acalmar os ânimos dos demais prisioneiros. Por consequência, seu trabalho aos poucos passa a ser mais reconhecido e o jovem começa a desempenhar funções de liderança em relação aos companheiros. Esse comprometimento chama a atenção não só de Luca, mas também dos outros trabalhadores, que passam a tratá-lo como um traidor.

O pior do Brasil

Nesse meio tempo, 7 Prisioneiros, sob a direção de Alexandre Moratto, também retrata outros cenários trabalhistas precários e abusivos. Estabelecimentos clandestinos utilizados para a confecção de roupas também servem de cenário para o filme, trazendo a dura realidade de milhares de pessoas, como, por exemplo, os imigrantes colombianos e haitianos que sofrem com a exploração de sua mão de obra.

7 Prisioneiros
Foto: Divulgação/Netflix

A trama também mostra com clareza a forma como policiais, políticos, milicianos e comerciantes da região compactuam com os horrores que acontecem dentro do ferro velho de Luca. Além de retratar um lado obscuro e profundamente real de um Brasil tomado pela ganância e pela soberba, 7 Prisioneiros possui um roteiro sem falhas, uma direção sensível e é definitivamente imperdível.

E então, o que você achou de 7 Prisioneiros? Já assistiu ao filme na Netflix? Conte pra gente através das nossas redes sociais –InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Netflix

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