Baseado no jogo da franquia Guilty Gear, a produção irá trazer uma história inédita
Guilty Gear Strive: Dual Rulers é um anime de ação, que chegará ao Brasil em abril. A produção é uma colaboração entre Arc System Works, estúdio responsável pela franquia de jogos do Guilty Gear (1998), e SANZIGEN, estúdio de Sakura Wars the Animation (2020). Apesar de trazer os personagens já conhecidos, também terá uma trama inédita e elementos novos para o universo do jogo de luta.
Shigeru Morikawa (Chrono Crusade) é o diretor, e contou com a assistência na direção de Shinpei Ishikawa (Promare) e Hiroshi Morita (Sakura Taisen: The Animation). O elenco de dubladores conta com nomes como Issei Miyazaki (X), Jouji Nakata (Fate/Stay Night), Yui Ishikawa (Attack on Titan) e Tomokazu Sugita (Gintama).
O anime estará disponível para assistir na Crunchyroll, plataforma de streaming.
Sinopse
Após o declínio dos então robustos campos da ciência e da tecnologia, uma nova fonte de energia, conhecida como magia, alimenta a era moderna. A humanidade cria armas biológicas proibidas: os Gears. Eventualmente, esses Gears se opõem à humanidade em uma rebelião. Embora consigam superar a luta pela sobrevivência, conhecida como Cruzadas, as perdas da humanidade são tão grandes que, mesmo depois de várias décadas, suas feridas emocionais permanecem incapazes de cicatrizar completamente.
Sin Kiske, filho de um humano com uma Gear, vai para a cerimônia de casamento de seu pai Ky com sua mãe Dizzy. O casamento deles quebra o maior tabu deste mundo: a união entre um humano e um Gear. Mesmo com o mundo em paz, demorou muitos anos para que tal cerimônia se concretizasse. Apesar da complexa gama de emoções que a cercam, a cerimônia de casamento é recebida com bênçãos. Quando, de repente, uma garota misteriosa aparece… e resultará num encontro que abalará o mundo.
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Lançamento da produção vai ser no dia 20 de fevereiro
A nova minissérie de suspense da Netflix é Dia Zero (2025), protagonizada por Robert De Niro (Meu Filho, Nosso Mundo), que também é o produtor executivo da obra. Além disso, o lançamento mundial está marcado para o dia 20 de fevereiro no serviço de streaming.
Assim como Robert, a produção também reúne um elenco com nomes como Jesse Plemons (Guerra Civil), Lizzy Caplan (TOC TOC TOC – Ecos do Além), Connie Britton (A Informante), Joan Allen (LOVE – A História de Lisey), Matthew Modine (A Chamada) e a Angela Bassett (Donzela).
Os criadores, Eric Newman e Noah Oppenheim, também assinam como roteiristas e produtores executivos. Ao passo que Lesli Linka Glatter (Homeland) é a responsável pela direção. A produção conta com seis episódios.
Sinopse
Dia Zero é uma minissérie estrelada por Robert De Niro como o respeitado ex-presidente dos Estados Unidos George Mullen, que, como chefe da Comissão Dia Zero, é encarregado de encontrar os responsáveis por um devastador ataque cibernético que causou o caos no país e milhares de mortes.
À medida que a desinformação se espalha descontroladamente e a ambição pessoal de grandes influenciadores nos setores de tecnologia, Wall Street e governo se chocam, a incansável busca de Mullen pela verdade o obriga a confrontar seus próprios segredos sombrios, arriscando tudo o que lhe é mais precioso.
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A produção, que mistura surf, política e tráfico internacional, é uma coprodução do Brasil com a Argentina
Submersos (2019-2020) é uma coprodução entre o Brasil e a Argentina, e foi gravada nos dois países, respectivamente nas cidades de Florianópolis e Córdoba. Além disso, contou com equipe de produção e elenco de ambos os países.
A produção tem o elenco composto por Cássio Nascimento (Tropa de Elite, 2007), Zécarlos Machado (Mar de Dentro, 2020) e Guilherme Weber (Meu Amigo Hindu, 2015). Inclusive a direção fica por conta da brasileira Marcia Paraíso (Alegria do Amor, 2025) e dos argentinos Claudio Rosa e Pablo Brusa, diretores de La Purga (2011).
A produção estará disponível na América Latina e no Caribe no canal A&E na próxima segunda (25), às 18h20. Enfim, serão 13 episódios com duração de uma hora, de segunda a sexta. No Brasil, será possível assistir pelo serviço da Claro (canal 138 ou canal 638 HD), da Sky (canal 138 ou canal 538 HD) e da Vivo (canal 645).
Confira a sinopse
Na trama, Nando Oliveira é uma personalidade do esporte, ex-campeão mundial de surf. Mas também é o filho bastardo do político Luís, que esconde sua orientação sexual e mantém um relacionamento com o seu assessor Branco. Além disso, Nando cresceu com o argentino Gabi, que mora com o pai em Córdoba, mas viaja para o Brasil para visitar a mãe e promover festas.
Nando se aposentou precocemente, no auge do surf, após sair ileso do acidente de carro que vitimou sua mãe, Teresa, e se sente culpado por não ter conseguido salvá-la, além de ter dúvidas sobre o que aconteceu.
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O filme com história sensível sobre descobertas, amizade e a beleza dos momentos passageiros já está disponível nos cinemas brasileiros
Sol de Inverno (2024) foi inspirado na música Boku no Ohisama (My Sunshine), da dupla folk Humbert Humbert, e estará disponível a partir da próxima quinta (23), nos cinemas das cidades: Aracaju, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, o filme passou pelos principais grandes festivais internacionais, como Cannes, Toronto e a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
A produção é o segundo filme do diretor Hiroshi Okuyama (Jesus). Ele registra no Sol de Inverno a beleza de encontros que, mesmo passageiros, marcam as pessoas de maneira duradoura, com um olhar delicado e generoso. Aliás, o elenco conta com Keitatsu Koshiyama, Kiara Takanashi, Sôsuke Ikematsu, Ryuya Wakaba e Maho Yamada.
Veja a sinopse
Numa pacata ilha japonesa, a vida gira em torno da mudança das estações. O inverno é época de hóquei no gelo na escola, mas o jovem e introspectivo Takuya não está muito entusiasmado com isso. Seu verdadeiro interesse está em Sakura, estrela em ascensão da patinação artística.
O técnico da jovem, o ex-campeão no esporte, Arakawa, vê potencial no garoto e o convida para formar uma dupla com ela para uma próxima competição. À medida que o inverno persiste, os sentimentos aumentam e as duas crianças formam um vínculo profundo e harmonioso. Mas mesmo a primeira neve eventualmente derrete.
Agora, confira cinco motivospara assistir Sol de Inverno:
Sensibilidade comovente
Não se engane pela simplicidade da trama, afinal é estabelecida com seus espectadores uma conexão íntima ao expor em tela sentimentos profundamente humanos. Com cuidado, o diretor coloca o público para, primeiro, compartilhar a mesma solidão dos seus protagonistas. Afinal de contas, há uma beleza autêntica no modo espontâneo como três pessoas, que aparentemente não tem nada em comum, podem achar abrigo e carinho umas nas outras.
Um olhar diferente para o esporte no cinema
Tradicionalmente, os esportes vão para as telonas atrelados a uma ideia de superação calcada na competitividade, na dor e na batalha violenta do atleta contra si mesmo. No entanto, Sol de Inverno escolhe olhar para a prática esportiva de um modo mais gentil e, por isso mesmo, original. O diretor foca em retratar como seus três protagonistas formam um triângulo harmonioso e, juntos, encaram seus obstáculos pessoais.
Um diretor para ficar de olho
Hiroshi Okuyama pode até ser um diretor novato, com apenas dois longas-metragens no currículo. Contudo, a maneira como conduziu ambos os projetos, compondo os quadros de maneira delicada e intencional e trabalhando tão bem com atores mirins, rendeu ao jovem cineasta japonês comparações com Hirokazu Kore-eda, diretor dos aclamados Monster (2023) e Assunto de Família (2018). Em Sol de Inverno, também é possível ver todo o seu talento ainda no roteiro, na fotografia e na montagem.
Conexão pessoal
Além da música de Humbert Humbert, Sol de Inverno também teve influência das experiências pessoais do diretor. Por exemplo, como Takuya, ele também começou a praticar patinação artística quando criança, depois de se encantar com a habilidade da sua irmã. “Lembro de ver as meninas patinando de forma brilhante e pensar que gostaria de dançar como elas“, conta.
Crítica internacional
Em Cannes, a crítica internacional não economizou elogios para Sol de Inverno. Destacando a habilidade do cineasta de dirigir jovens atores, o Hollywood Reporter chamou o filme de “joia escondida” na programação do festival.
Na crítica da Variety, foi pontuado o senso estético apurado da produção, afirmando que nada na composição visual “parece aleatória ou menos que perfeita”. Por fim, a Screen Daily destacou os subtextos do filme e a maneira como Hiroshi Okuyama discute o machismo e a homofobia velada na sociedade japonesa. Além disso, descreveu Sol de Inverno como um filme de “aquecer o coração“.
Confira o trailer do Sol de Inverno:
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Longa será lançado nos cinemas de todo o Brasil no dia 27 de março
O filme Presença (2025) é a nova produção do diretor Steven Soderbergh, indicado três vezes ao Oscar e vencedor na categoria de Melhor Diretor, em 2001, por Traffic: Ninguém Sai Limpo. Aliás, o longa está previsto para ser lançado nos cinemas brasileiros no dia 27 de março. Ao passo que o elenco conta com Lucy Liu e Chris Sullivan como protagonistas.
Confira abaixo o novo pôster:
A trama conta a história de Rebekah (Lucy Liu), seu marido (Chris Sullivan) e seus dois filhos, Chloe e Tyler, que se mudam para uma nova casa, e logo percebem que não estão sozinhos. Afinal, a produção foi inspirada na própria experiência do diretor Steven: “Presença surgiu de algo que aconteceu na casa que possuo com Jules (minha esposa) em Los Angeles. É um fato que uma pessoa morreu na casa antes de nos mudarmos e o rumor é que é uma mãe morta por sua própria filha. Nós estávamos conscientes quando compramos essa casa e, desde então, tivemos situações de ‘fui eu que apaguei essa luz?’”.
Confira também o trailer desse suspense inovador:
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Produções audiovisuais do Disney Channel que marcaram a vida de muitas pessoas
Com o anúncio do encerramento dos canais lineares de TV por assinatura da Disney no Brasil, mais um dos incluídos na lista de cancelamento é o Disney Channel. Seu fim está previsto para fevereiro de 2025, e ele fez parte da vida de muitas pessoas através de suas produções, sejam elas filmes ou séries.
O Disney Channel chegou ao Brasil no dia 5 de abril de 2001 e apresentava o slogan “Você nunca viu a Disney assim“, tendo principalmente como público-alvo crianças, adolescentes e jovens adultos. Entretanto, ele veio para substituir o pay-per-view Disney Weekend, primeiro canal da Disney no Brasil e também o primeiro com uma programação exclusiva da Disney.
Ao longo dos 23 anos, foram feitas várias produções exclusivas e todas estão disponíveis no Disney+. Confira abaixo algumas delas que têm um lugar garantido na memória de muitas pessoas:
Transmitida de 2001 a 2004, com 65 episódios divididos em duas temporadas. Acompanhamos as aventuras diárias de Lizzie McGuire (Hilary Duff), cujos pensamentos e emoções são expressos por seu alter ego animado. Ela conta com a ajuda dos amigos Miranda (Lalaine Paras) e Gordo (Adam Lamberg).
No ar de 2003 a 2007, com 100 episódios divididos em quatro temporadas. Raven Baxter (Raven-Symone) recebe breves visões do futuro próximo. Junto com os seus amigos Chelsea Daniels (Anneleise van der Pol) e Eddie Thomas (Orlando Brown), tenta alterar o futuro.
No ar de 2005 a 2008, com 87 episódios divididos em três temporadas. Relata a vida de irmãos gêmeos idênticos, Zack (Dylan Sprouse) e Cody (Cole Sprouse), que moram no Hotel Tipton com sua mãe Carey (Kim Rhodes), que é cantora neste mesmo luxuoso hotel, em Boston.
No ar de 2006 a 2011, com 100 episódios divididos em quatro temporadas. Acompanhamos a Miley Stewart (Miley Cyrus) que vai à escola como qualquer garota, mas, diferente dos outros alunos, ela guarda um grande segredo. Ela se transforma na cantora pop adolescente Hannah Montana e precisa conciliar a vida dupla.
Foi ao ar de 2007 a 2012, com 106 episódios divididos em quatro temporadas. Acompanhamos a família Russo, que parece ser uma família comum à primeira vista, mas os três filhos, Alex (Selena Gomez), Justin (David Henrie) e Max (Jake T. Austin), possuem um segredo: são feiticeiros em treinamento e devem competir para ver quem será o próximo feiticeiro da família.
Foi ao ar de 2009 a 2011 e com 48 episódios, divididos em duas temporadas. A série conta a vida de Sunny (Demi Lovato), uma garota talentosa de Wisconsin que ganhou um concurso nacional e se muda para Los Angeles para estrelar em uma popular série de TV.
Foi ao ar de 2010 a 2014, com 98 episódios divididos em quatro temporadas. Acompanhamos a mudança na família Duncan com o nascimento de Charlie (Mia Talerico). Os irmãos Gabe (Bradley Steven Perry), Teddy (Bridgit Mendler) e P.J. (Jason Dolley) ficam responsáveis por cuidar dela quando os pais, Amy (Leigh-Allyn Baker) e Bob (Eric Allan Kramer), voltam a trabalhar.
Foi ao ar de 2010 a 2013, com 63 episódios divididos em três temporadas. Duas adolescentes de Chicago, Rocky (Zendaya Coleman) e Cece (Bella Thorne), tentam realizar seu sonho de se tornarem dançarinas profissionais ao se apresentarem no programa No Ritmo de Chicago.
Foi ao ar de 2011 a 2016, com 46 episódios divididos em três temporadas. Segue a vida de Austin (Ross Lynch), um músico aspirante e extrovertido, Ally (Laura Marano), uma compositora calma, talentosa e tímida, e seus dois amigos, Trish (Raini Rodriguez) e Dez (Calum Worthy).
No ar de 2011 a 2015, possui 98 episódios divididos em quatro temporadas. Vemos a história de Jessie (Debby Ryan), que se muda de Texas para Nova Iorque para se tornar atriz, mas se torna babá da família Ross, que são dois astros de TV e possuem quatro filhos.
Foi ao ar de 2011 a 2014, com 44 episódios divididos em três temporadas. Acompanhamos Chyna Sparks (China Anne McClain) e seus amigos, Olive (Sierra McCornick) e Fletcher (Jake Short), que são os novos membros do Programa de Talentos e vão direto para o ensino médio deixando o ensino fundamental para trás.
Foi ao ar de 2013 a 2017, com 33 episódios divididos em quatro temporadas. Segue as irmãs gêmeas Liv e Maddie (Dove Cameron), que possuem personalidades diferentes: a primeira é uma popular estrela de televisão e a segunda é uma excelente estudante e estrela de basquete escolar, com a popularidade em ascensão.
Foi ao ar de 2014 a 2017, com 73 episódios divididos em três temporadas. Conta as aventuras de Riley (Rowan Blanchard) e sua melhor amiga, Maya (Sabrina Carpenter), que passam por várias situações da adolescência na Escola John Quincy Adams, de Manhattan.
No ar de 2016 a 2018, com 57 episódios divididos em três temporadas. Conta a história da adolescente Harley Diaz (Jenna Ortega), que é a criança do meio de uma família com outros seis irmãos. Mostra os desafios enfrentados por ela para se destacar na família grande.
Foi ao ar de 2017 a 2019, com 26 episódios divididos em três temporadas. A série acompanha a história de Andi (Peyton Elizabeth Lee), que vai completar 13 anos e está começando a explorar a vida de adolescente. Porém, a sua irmã mais velha, Bex (Lilan Bowden), está voltando para casa, o que pode mudar completamente a vida de Andi.
O que achou da nossa lista? Qual é a mais marcante para você? Entre nas redes sociais do Entretetizei (Face, Insta e Twitter) e conte para a gente!
Confira algumas diferenças da comemoração do Natal entre Brasil e Coreia do Sul
Com o Natal se aproximando, é comum as pessoas se prepararem para o feriado, seja para fazer as últimas compras ou pegar aquele último ingrediente para a ceia, por exemplo. Pelo menos, é isso que a maioria dos brasileiros passa em dezembro. Mas, apesar de ser uma data comemorativa bem conhecida, nem todo lugar celebra o Natal da mesma maneira.
Cada país possui culturas diferentes, o que também reflete na maneira como as pessoas comemoram o Natal. Por ser um feriado originalmente do Cristianismo, que celebra o nascimento de Jesus Cristo, nem todo lugar tem a predominância dessa religião.
Mas você já parou para pensar em como as pessoas celebram a data de 25 de dezembro em outros lugares? Hoje trouxemos um pouco de como as pessoas comemoram na Coreia do Sul, confira a seguir:
Papai Noel não usa só vermelho
A figura de Papai Noel na Coreia do Sul pode ser vista usando azul ou verde. É conhecido como Santa Haraboji, uma junção de Santa Claus e Haraboji, termo que significa avô em coreano. Porém, além das cores de roupas diferentes, também é representado trajando vestimentas típicas do país e gat, um chapéu tradicional feito de crina de cavalo ou de bambu, usado durante a Dinastia Joseon.
É uma data romântica
Enquanto no Brasil, a maioria das pessoas comemora a data com a família, na Coreia do Sul é uma data romântica. O Natal lembra o Valentine’s Day dos Estados Unidos ou o Dia dos Namorados do Brasil. Um dos motivos é que, na mesma época, existem dois feriados celebrados com a família, Chuseok e Ano Novo Lunar.
Comida natalina
Na Coreia do Sul, as pessoas não têm pratos típicos natalinos como peru, arroz com passas ou salpicão, que os brasileiros costumam ter na ceia de Natal. Por outro lado, uma sobremesa popular lá é um bolo de pão de ló com chantilly, morango e chocolate branco, conhecido como saeng-cream cake.
Troca de presentes
Não é comum que as pessoas troquem presentes na Coreia do Sul como no Brasil. Entretanto, lá, entregar dinheiro ou passar tempo de qualidade é mais popular, saindo para um encontro por ser uma data romântica ou indo comer em algum restaurante. Quando as pessoas trocam presentes, geralmente é entre casais.
Decoração natalina
Ao dar uma volta na rua onde você mora, quantas casas estão com alguma decoração de Natal? Porém, na Coreia do Sul, é raro ter decorações na casa ou no quintal, por conta da falta de espaço. A decoração natalina pode ser vista nas lojas, praças e também em igrejas, além de festivais como o de Gwangbok-ro Winter Light Tree Festival, que acontece em Busan.
Você já conhecia alguma dessas diferenças? Entre nas redes sociais do Entretetizei (Face, Insta e Twitter) e conte para a gente!
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