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O Agente Noturno: 2ª temporada já tem data de estreia

Sucesso no streaming, a série já tem novo teaser com muita ação e suspense

 

A segunda temporada de O Agente Noturno (2023) estreia no dia 23 de janeiro de 2025. A renovação da série, que já possui terceira temporada confirmada, se deu pelo seu enorme sucesso, resultando em mais de 98 milhões de visualizações apenas nos seus primeiros 91 dias de exibição. A produção é a mais assistida da Netflix em 2023 e, atualmente, a sétima mais vista de todos os tempos na história do serviço de streaming

Na segunda temporada, a série promete se aprofundar ainda mais em algumas questões, fazendo com que Peter Sutherland, protagonista da obra, repense seus relacionamentos e desconfie ainda mais daqueles que o cercam. Seu enredo mescla elementos de suspense e ação, focando no perfil dos personagens e no mistério que se desenrola ao decorrer da trama. 

O Agente Noturno é baseado nos livros de Matthew Quirk e acompanha Peter Sutherland (Gabriel Basso), um agente do FBI que, após atender a uma improvável ligação, se vê no centro de uma conspiração na Casa Branca. A produção é de James Dodson e Nick Bradley, com realização da MiddKid Productions. 

Confira aqui o teaser oficial:

 

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Leia também: O Agente Noturno foi a série mais vista na Netflix esta semana

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Conheça a história real por trás do filme Ainda Estou Aqui

Baseado em fatos reais, o longa é uma releitura do livro de Marcelo Rubens Paiva

Dirigido por Walter Salles, o filme Ainda Estou Aqui foi inspirado no livro do jornalista Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015, que retrata a história de sua família na época da ditadura militar. A produção, que estreia nesta quinta (7), já está cotada para ganhar o Oscar — maior chance do Brasil levar o prêmio desde a indicação de Central do Brasil (1998), em 1999.

Protagonizado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello, o longa-metragem mostra a vida da família Paiva, que, após o assassinato do deputado Rubens Paiva, pai de Marcelo, começa a procurá-lo de forma incessante. 

O caso, ocorrido em 1971, durante a ditadura militar, sucedeu a prisão de Rubens e Eunice, retidos junto da filha Eliana – a mais velha dentre os outros quatro filhos do casal. Eliana permaneceu presa por 24 horas nas dependências do DOI-CODI, no Rio de Janeiro, enquanto Eunice ficou por 12 dias. Paiva ficou desaparecido.

Após sua soltura, Eunice passou a buscar pela verdade sobre o acontecido com seu marido, e após ser informada sobre seu assassinato, exigiu saber onde o corpo estaria enterrado para que pudesse lhe prestar as honrarias fúnebres. Porém, jamais descobriu. 

Em 1973, Eunice Paiva ingressou na faculdade de Direito e conciliava a maternidade com os estudos. Tornou-se, então, uma respeitada advogada, dedicando seu trabalho para as lutas sociais e políticas, e combatendo a política indigenista do regime até o final da ditadura militar. Também foi consultora da Assembleia Nacional Constituinte, que promulgou a Constituição Federal Brasileira.

Em 1996, após 25 anos de luta por justiça, Eunice conseguiu que o Estado brasileiro emitisse oficialmente o atestado de óbito de Rubens Paiva. No dia 13 de dezembro de 2018, quando a decretação do Ato Institucional Número 5 (AI-5) – que suspendia a garantia do habeas corpus durante o regime militar – completou 50 anos, Eunice faleceu, vítima das complicações do Alzheimer, aos 86 anos.

A história da viúva de Rubens Paiva e mãe de Marcelo se tornou então um símbolo de luta e respeito àqueles que perderam suas vidas ou a vida de familiares pelos crimes cometidos durante um dos piores capítulos da história brasileira. 

Para a atriz Fernanda Torres, em entrevista ao portal de notícias g1, o filme é necessário para mostrar às novas gerações o que era a ditadura militar e como a democracia é a melhor opção que a sociedade possui: “A democracia é falha, mas é o melhor que temos. (…) E eu acho que esse filme ajuda a essas pessoas a entenderem o que é viver em um país arbitrário, em um país no qual o governo faz atos tão injustos quanto matar o seu pai, levar sua irmã de 15 anos para um prisão e torturar pessoas.

 

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Leia também: Além de Ainda Estou Aqui: relembre outras apostas nacionais ao Oscar 

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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TBT | Relembre as melhores temporadas de American Horror Story

Elencamos os clássicos para você maratonar neste Halloween

 

Fenômeno desde seu lançamento, a série American Horror Story (2011), criada por Ryan Murphy, marcou a década de 2010 para os fãs de terror. Com um elenco composto por Jessica Lange, Sarah Paulson e Evan Peters, a produção já levou dois Emmy Awards e um Golden Globe Award, além de ter conquistado um grande público pelo mundo.

Além do sucesso comercial, American Horror Story também se popularizou na internet graças aos enredos que trouxeram à tona diversos temas sociais relevantes, como homofobia, racismo, feminismo, política e religião. A produção também ganhou notoriedade por apresentar uma estética única a cada temporada, com personagens que marcaram a cultura pop.

Por isso, para comemorar o Halloween de forma nostálgica, o Entretê elencou as temporadas preferidas dos amantes da série:

 

  • Coven (2013)

Sem dúvidas a temporada mais famosa da série, Coven teve um enorme sucesso diante do público devido a sua repercussão nas redes sociais. Com Jessica Lange, Sarah Paulson, Evan Peters, Lily Rabe e Emma Roberts, Coven conta a história das bruxas nos Estados Unidos que, após 300 anos desde os julgamentos de Salem, estão prestes a entrar em extinção. A temporada também aborda questões de preconceito racial com personagens interpretadas por Gabourey Sidibe e Angela Bassett

 

  • Asylum (2012)

Uma das temporadas de maior sucesso, Asylum tem como cenário os Estados Unidos em 1964, quando o racismo e a homofobia eram socialmente predominantes no país. Além disso, como o próprio nome sugere, o enredo é baseado em um hospício para pessoas consideradas criminalmente insanas. A temporada também aborda os crimes praticados por médicos nazistas que procuraram refúgio na América do Norte após o fim da Segunda Guerra Mundial. 

 

  • Freakshow (2014)

Com também grande repercussão nas redes sociais devido a sua estética e fotografia, Freakshow aborda a magia dos circos estadunidenses e sua cultura carnavalesca. Nessa temporada, a história se passa nos anos 50 com um grupo circense que chega em uma pequena cidade na Flórida. Com personagens considerados aberrações pelos cidadãos comuns, a produção mostra a angústia do sentimento de não-pertencimento e a frustração pelos sonhos perdidos sentidas pelos performers

 

  • Murder House (2011)

A primeira temporada da série teve grande notoriedade por tratar de temas delicados, como a automutilação e as chacinas causadas por adolescentes em escolas nos Estados Unidos. Murder House conta a história da família Harmon, que, após sofrer com um aborto espontâneo e infidelidade, se muda para uma mansão restaurada em Los Angeles sem saber que os fantasmas dos antigos residentes e de suas vítimas também habitam a casa. A produção ainda aborda o preconceito sofrido pela personagem Adelaide Langdon, interpretada por Jamie Brewer, que tem Síndrome de Down.

 

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Leia também: Monstros — Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais ganha trailer oficial 

 

Texto revisado por Layanne Rezende

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Pela primeira vez, uma mulher preta irá protagonizar Meninas Malvadas

A escolha de Laura Castro como protagonista reflete a importância da representatividade

 

A atriz, cantora e dubladora Laura Castro irá estrelar a peça Meninas Malvadas, no Brasil. Com o papel de Cady Heron, Castro fará história ao ser a primeira mulher preta, no mundo, a interpretar a protagonista — tanto nos teatros como nos filmes. 

Laura, nascida nos Estados Unidos e conhecida por se destacar no programa The Voice Kids (2016) e por dublar a personagem Ariel no live action da Pequena Sereia (2023), diz que sente que este é o momento para mudar: “Ainda mais em um país como o Brasil, em que grande parte da nossa população é preta e não se vê nas telas. Será simbólico e farei de tudo para que seja inspirador, também.”

De acordo com a artista, essa representatividade é essencial em uma obra clássica, principalmente pela sua influência cultural. “Fico extremamente feliz em poder fazer parte desse momento e trazer esse simbolismo de ser uma atriz preta, interpretando a Cady. Cresci assistindo o filme e sempre fui muito fã do musical”, revelou Castro.

A peça é uma adaptação teatral e musical do filme de mesmo nome, lançado em 2004, que conta a história de Cady Heron, uma aluna nova que tenta se adaptar ao ambiente caótico do ensino médio. Entre os temas abordados no musical estão questões como amizade, sororidade, aceitação e pressões sociais enfrentadas pelos adolescentes.

A exibição ocorrerá entre os dias 13 de março e 29 de junho de 2025, no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo. A venda de ingressos já começou e está disponível tanto na bilheteria quanto no site.

 

 

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Leia também: 20 anos de Meninas Malvadas: o filme de uma geração

 

Texto revisado por Jamille Penha

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Charli XCX lança nova versão de BRAT

Álbum apresenta faixas remixadas e featurings

A cantora britânica Charli XCX lançou, hoje (11), a aguardada nova versão de seu último álbum de estúdio, intitulado BRAT (2024). Brat and it’s completely different but also still brat conta com a participação de Ariana Grande, Troye Sivan, Addison Rae, The 1975, entre outros. 

A nova versão do disco, que já estava em contagem regressiva no Spotify, traz nova sonoridade para BRAT, destacando ainda mais os gêneros pop e eletrônica, que dão vida ao álbum. 

No dia 7 de outubro, Charli XCX já havia publicado em seu perfil do Instagram uma lista das novas faixas e participações especiais. 

Foto mostra post no Instagram da cantora Charli XCX
Foto: reprodução/Instagram @charli_xcx

Além disso, a divulgação da nova versão do álbum também contou com outdoors espalhados pelo Reino Unido, que exibiram os nomes espelhados de cada participante do álbum. 

Foto: reprodução/Instagram @charli_xcx
Foto: reprodução/Instagram @charli_xcx
Foto: reprodução/Instagram @charli_xcx

Junto das versões inéditas das canções, há também as faixas já lançadas: Guess feat. Billie Eilish e Talk Talk feat. Troye Sivan.

 

O álbum de remixes já está disponível nas principais plataformas de streaming de música.

 

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Leia também: Ouça agora o novo single de Charli XCX: Talk talk featuring troye sivan 

 

Texto revisado por Jamille Penha

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O Clube das Mulheres de Negócios ganha data de estreia

Mistura de comédia e suspense, filme terá elenco renomado

 

Com distribuição da Vitrine Filmes, a nova obra da diretora Anna Muylaert chega aos cinemas de todo o Brasil em 28 de novembro, trazendo uma mistura entre comédia e suspense e contando com um elenco repleto de artistas renomados. 

Com tom de sátira, mas sem deixar de lado as críticas sociais, o Clube das Mulheres de Negócios traz situações que fazem o espectador se questionar e problematizar o machismo e o classismo enraizados na nossa sociedade. 

Confira o trailer: 

Anna Muylaert, que já fez o público rir e chorar com Que Horas ela Volta? (2015) e Mãe Só Há Uma (2016), agora traz diversão e reflexão para o público em uma obra que dialoga diretamente com o momento cultural vivido no Brasil e no mundo.

O longa conta com um grande elenco composto por nomes conhecidos do teatro, cinema e televisão brasileiros, sobretudo no universo da comédia. Entre os protagonistas estão: Luís Miranda, dando vida ao renomado “fotógrafo homem” Jongo, e Rafael Vitti como Candinho. Eles serão as presas das mulheres de negócios: Cristina Pereira interpretando Cesárea, presidente do Clube, e Louise Cardoso como sua fiel amiga, Brasília. 

O longa é uma produção da Glaz e África Filmes, com coprodução da Globo Filmes e Riofilme e apoio da Vetor Zero, Cinefilm e TV Group. 

 

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Leia também: Dia do Cinema Brasileiro: entenda a importância de celebrar a data

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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A&E estreia 3 séries sobre True Crime

Produções irão para o ar em outubro

 

O canal A&E abre o mês do Halloween com três novas séries sobre assassinatos surpreendentes. Nos dias 1, 2 e 3, as novas produções chegam ao canal, às 22h50. 

  1. Mulheres Perigosas
    Foto: reprodução

    Com estreia na terça-feira, dia 1 de outubro, às 22h50, Mulheres Perigosas (Black Widow Murders) retrata a história de mulheres que desafiaram os estereótipos sobre o “sexo frágil”. Através de estratégias e manipulação, elas cometem assassinatos terríveis em nome de riqueza, luxúria ou poder. O A&E apresentará episódios inéditos às terças-feiras.

    Nesta série, o episódio de estreia mostra Melissa Friedrich, uma doce e charmosa canadense que parece encontrar o amor pela internet, mas deixa para trás um rastro de amantes que adoecem misteriosamente. O que começa como uma história romântica se torna um caso com consequências mortais para as vítimas.

  2. Dormindo com a Morte
    Foto: reprodução

    Com estreia na quarta-feira, dia 2 de outubro, às 22h50, Dormindo com a Morte (Sleeping With Death) é uma produção com oito episódios que apresenta casos de assassinatos misteriosos, em que os personagens  acordam e encontram um cadáver ao lado. Os episódios inéditos serão exibidos às quartas-feiras.

    No episódio de estreia, Johnia Berry é esfaqueada mais de 22 vezes em sua própria casa, ,em Knoxville, Tennessee, enquanto sua colega de quarto consegue escapar. Os investigadores não conseguem entender como esta jovem evitou o mesmo destino de Johnia. Será que isso faz com que desconfiem sobre o verdadeiro assassino?

  3. Murder at the Motel
    Foto: reprodução

    Com estreia na quinta-feira, dia 3 de outubro, às 22h50, Murder at the Motel mostra casos de assassinatos em hotéis, e acompanha a busca por justiça para as vítimas. O A&E exibe episódios inéditos às quintas-feiras.

    O episódio de estreia é Tragédia na Pensilvânia: em julho de 2021, na cidade de Falls Township, a polícia se dirige ao New Falls Motel depois de receber um chamado para atender uma mulher desacordada. Lá, os oficiais encontram uma vítima de 39 anos e, ao notarem os machucados em seu corpo, logo descartam a hipótese de mal súbito. A investigação sobre o que revela uma história de 18 anos de violência doméstica.

     

     

     

     

     

    As três séries são recomendadas apenas para maiores de 14 anos..

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    Leia também: TBT | 5 produções nacionais de true crime para você assistir – Entretetizei

    Texto revisado por Jamille Penha

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The Cure lança Alone, uma das músicas do novo álbum

Canção estará presente no disco Songs of a Lost World

 

A banda de rock inglesa The Cure lança, hoje, Alone, a primeira canção do novo álbum, Songs of a Lost World, trabalho inédito da banda em 16 anos. 

Alone deve ser divulgada no programa de Mary Anne Hobbs, da BBC 6, entre 14h30 e 17h, pelo horário de Brasília. Também é esperado que a banda conte detalhes do novo álbum. 

Formada em 1978, The Cure vendeu mais de 30 milhões de álbuns no mundo todo. Considerado um dos grupos mais influentes do Reino Unido, desde 2019 faz parte do Rock And Roll Hall of Fame

Com influência global, a banda já tocou quatro vezes como headliner no festival de Glastonbury e veio ao Brasil pela última vez em 2023, no festival Primavera Sound. 

Alone já está disponível para pre-save em: https://thecure.lnk.to/Alone

 

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Leia também: Linkin Park anuncia nova formação com vocalista mulher: um passo para enfrentar o sexismo no rock e no emo? 

 

Texto revisado por Jamille Penha

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Anna Kendrick é destaque ao estrear na direção de A Garota da Vez

Filme mostra história de jovem que tem encontro com serial killer

 

O longa A Garota da Vez (Woman of the Hour) marca o início da carreira da atriz Anna Kendrick como diretora. A trama, estrelada por Kendrick e Daniel Zovatto, é baseada em fatos reais e mostra a chocante história de uma jovem que ganha um encontro com um serial killer ao participar de um programa de relacionamentos. 

Além de dirigir, a atriz vive Sheryl Bradshaw, uma jovem que vê no programa de tv The Dating Game uma oportunidade de exposição. Porém, o que poderia ser um plano simples para reanimar sua carreira se torna uma decisão perigosa quando ela escolhe o charmoso solteiro Rodney Alcala. Isso porque seu semblante gentil esconde que o pretendente é, na verdade, um serial killer cruel em busca de uma nova vítima.

Conhecida por seus vários papéis no cinema, entre eles, Crepúsculo (2008) e O que Esperar Quando Você Está Esperando (2012), Kendrick decidiu abraçar a direção após ter aceitado interpretar Sheryl Bradshaw, protagonista do longa. “Por mais que eu adorasse a personagem, o que me atraiu no projeto foi o filme como um todo”, revelou ao Entertainment Tonight. “O roteirista Ian McDonald fez um trabalho incrível, criando uma atmosfera de temor enquanto amarrava todas as histórias”, continuou a atriz.

Nesse sentido, com sua experiência em frente às câmeras, Kendrick definiu seu estilo de direção no longa como um equilíbrio entre feedback honesto e interrupções pontuais: “Sempre quero que me digam se estou estragando um take. Não me deixe fazer algo que está atrapalhando a performance que eu quero alcançar”, afirmou ao A.frame, da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. 

Com lançamento previsto para 10 de outubro nos cinemas, a distribuidora responsável pelo lançamento do longa no Brasil é a Diamond Films, que trouxe os vencedores do Oscar, Moonlight (2016), Green Book (2018), No Ritmo do Coração (2021) e Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022), aos cinemas brasileiros.

 

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Leia também: A Menina e o Dragão chega aos cinemas com aventura e emoção para todas as idades 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Tudo o que sabemos sobre Lasso: novo álbum de Lana Del Rey

Cantora se volta ao country em disco que pretende ser lançado este mês

Após o sucesso de Did You Know There’s A Tunnel Under Ocean Blvd, lançado no ano passado, Lana Del Rey revelou, em um evento da Billboard pré-Grammys, que seu futuro décimo álbum de estúdio se chamará Lasso e que abrirá um novo caminho em sua jornada musical: o country.

No evento, a cantora, pioneira em mesclar elementos do jazz e indie para a música pop, comentou: “Você pode perceber pelos nossos vencedores de premiações e pelos nossos artistas que a indústria musical está se voltando ao gênero country. Estamos indo para o country. Isso está acontecendo.” 

Na ocasião, também relatou que o produtor Jack Antonoff, com quem já trabalhou nos álbuns Norman Fucking Rockwell, Chemtrails Over The Countryclub e Did You Know There’s A Tunnel Under Ocean Blvd, está colaborando neste projeto: “É por isso que Jack me seguiu até Muscle Shoals, Nashville, Mississippi, nos últimos quatro anos.”

É notório que Del Rey abraça a cultura estadunidense e a utiliza como peça central para a criação de sua arte. Então espera-se que a cantora continue trazendo tais referências neste próximo trabalho, como fez pela última vez em Tough, uma parceria com o rapper Quavo

Ainda no ano passado, seis meses após o lançamento de seu último projeto, Lana comentou que estava trabalhando num conceito de álbum mais voltado ao Americana – gênero musical raiz que mescla sons folk, country, rhythm & blues e rock & roll.

Nesse sentido, a artista já mostrou estar se aventurando com clássicos do country estadunidense ao gravar sua versão de Take Me Home, Country Roads. A canção, cuja letra diz “me leve para casa, estradas do interior”, mostra o desejo de Del Rey em voltar para suas raízes, reforçado também pela fotografia escolhida para ilustrar a música: Lana junto de sua irmã, Chuck, e sua sobrinha Phoenix.

Abraçando o estilo musical que a consagrou como uma das artistas mais promissoras dos anos 2010, a cantora também contou que Lasso está mais voltado à parte melódica do que lírica. “Talvez há menos para se dizer em termos de coisas mais auto-relevadoras como acontece em Tunnel ou Blue Bannisters ou Chemstrails, e apenas mais melódico. Talvez mais como um estilo de American songbook” (catálogo dos padrões de jazz mais importantes e influentes do início do século XX).

 

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Leia também: Lana Del Rey lança videoclipe de single Candy Necklace 

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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