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Conheça 4 séries francesas no streaming para treinar o idioma

Professora de francês indica obras de diferentes gêneros para todos os gostos

Após o mundo todo vibrar pelos jogos olímpicos sediados em Paris, na França, muitos sentiram vontade de conhecer a cultura francesa e aprender o idioma. Sem dúvidas, uma das melhores técnicas para melhorar as habilidades em uma nova língua é consumir produções feitas e protagonizadas por nativos, desde o cinema até a música. 

Nesse sentido, a professora de francês Jana Schmidt, certificada pelo CEFLE como professora de língua estrangeira em Quebec, no Canadá, e fundadora do projeto Francês com Mademoiselle (FCM), sempre sugere que seus alunos busquem essas alternativas para aprimorar o aprendizado no idioma. Pensando nisso, Schmidt selecionou quatro ótimas obras disponíveis no serviço de streaming Netflix — indicadas para atender todos os gostos. Confira quais são:

  • O bosque (La forêt)

Para os amantes de suspense, a indicação é O bosque. A produção conta a história de uma garota que desaparece na floresta próxima a um vilarejo na França. Dessa maneira, a trama se desenrola nas buscas por respostas desse crime. A série, protagonizada por Samuel Labarthe, Suzanne Clément, Alexia Barlier, tem uma temporada e seis episódios.

 

  • Dix pour Cent 

A obra apresenta os bastidores de uma agência de talentos de Paris. Além de treinar o francês, você vai poder conhecer várias celebridades reais do país e outros aspectos culturais. Dix pour Cent é uma sátira do mundo do showbiz e já conquistou o Emmy Internacional de Melhor Série de Comédia.

 

  • Osmosis

Para quem adora um bom romance, Osmosis retrata a busca do amor perfeito. Com um elenco formado por Agathe Bonitzer, Hugo Becker, Gaël Kamilindi, a série mostra a história de dois irmãos que criam uma tecnologia que promete mapear o par ideal, o que não ocorre na prática. Embora tenha só uma temporada, é suficiente para treinar expandir seu vocabulário em francês. 

 

  • Marseille

Quem prefere optar pelo drama, a obra traz crime político em uma trama envolvente. Marseille apresenta um conflito que acontece em Marselha, quando o prefeito se prepara para passar o poder a seu afilhado político, mas uma traição dá início a uma guerra sem limites pelo controle da cidade. A produção conta com atores como Gérard Depardieu, Benoît Magimel e Nadia Farès.

 

Você pode encontrar mais dicas para melhorar seu francês nas redes sociais (YouTube, Instagram, Facebook e TikTok) da professora, busque por Francês com Mademoiselle.

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Leia também: Becoming Karl Lagerfeld, série original francesa, estreia em agosto – Entretetizei 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Shelley Duvall morre aos 75 anos: relembre os clássicos da atriz

Além de ter sua trajetória marcada por O Iluminado(1980), também estrelou outros clássicos no cinema e na televisão

A consagrada atriz Shelley Duvall, que ficou mundialmente conhecida por seu papel no clássico filme de terror O Iluminado (1980), faleceu enquanto dormia em sua residência, na cidade de Blanco, Texas. A morte, ocasionada por complicações da diabetes, foi confirmada pelo porta-voz Gary Springer ao The Hollywood Reporter.

Seu parceiro de vida, o músico Dan Gilroy, lamentou a passagem da atriz: “Minha querida, doce e maravilhosa companheira de vida e amiga nos deixou. Muito sofrimento, agora ela está livre. Voe para longe, linda Shelley”, em nota publicada pelo Hollywood Reporter. 

A atriz já vinha enfrentando problemas de saúde mental que culminaram em sua aposentadoria precoce em 2002. No final de 2016, a estrela do cinema fez uma aparição no talk-show estadunidense Dr. Phil e revelou estar sofrendo com transtorno mental. No TikTok, Duvall aparecia ocasionalmente através da conta de uma fã que a conhecia pessoalmente, em seu perfil @shelleyduvallxo. 

No final de sua próspera trajetória como atriz, Duvall também foi chefe de sua própria produtora, a Think Entertainment, que criou programas infantis para televisão à cabo que lhe renderam duas indicações ao Emmy Awards. Shelley era apaixonada por crianças e também uma grande defensora dos animais.

Para relembrar sua carreira, o Entretê elencou alguns dos maiores clássicos de Shelley Duvall — uma atriz versátil, premiada no Festival de Cannes, que imortalizou clássicos do cinema estadunidense

O Iluminado (1980)
Shelley segura taco de baseball na cena do filme O Iluminado
Foto: reprodução/Warner Bros

Na adaptação cinematográfica de Stephen King, Duvall teve uma experiência desafiadora enquanto atriz, durante os 13 meses de filmagem. Na obra, ela interpreta Wendy Torrance, a esposa que passa por um rigoroso inverno no hotel Overlook com seu marido escritor e seu filho. 

Duvall revelou em 1981, para a revista People, que o diretor Stanley Kubrick a fez “chorar 12 horas por dia durante diversas semanas”. Ela também esboçou descontentamento com a forma como foi dirigida: “Nunca mais darei tanto. Se você quer sentir dor e chamar isso de arte, vá em frente, mas comigo não.”

Popeye (1980)
Atriz Shelley Duvall em poster do filme Popeye, vestida de Olivia Palito
Foto: reprodução/Paramount Pictures

No mesmo ano, Duvall também estrelou o musical de comédia, atuando e cantando. O filme, baseado no clássico desenho de E. C. Segar, teve a atriz como intérprete de Olívia Palito, e Robin Williams (19512014) no papel principal. A produção teve uma bilheteria de quase U$ 50 milhões no mundo todo.

Teatro dos Contos de Fada (19821987)

Além de sua grandiosidade na atuação, Shelley Duvall também se consolidou como criadora de programas de televisão. A série foi produzida de 1982 a 1987 e apresentada pela própria atriz. No Brasil, o programa foi exibido pela TV Cultura nos anos 2000. Um dos mais icônicos episódios da série é Aladdin e a Lâmpada Maravilhosa, dirigido por Tim Burton.

Shelley Duvall em cena com outro ator para a série Contos de Fada
Foto: reprodução/Showtime

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Leia também: 3 livros do Stephen King para quem não gosta de terror 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante 

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Shakira terá apresentação especial na Conmebol Copa América EUA deste ano

Programada para o final do evento, a artista fará participação histórica

 

Ícone da música latina e vencedora de três Grammys, Shakira está confirmada para se apresentar na final da Conmebol Copa América EUA 2024O evento ocorrerá no Hard Rock Stadium, em Miami, Flórida, no dia 14 de julho, às 20h (horário local).

Com um repertório de sucessos, a performance irá combinar sua estética inovadora com a grandiosidade do futebol sul-americano e contará com a presença de mais de 54 mil espectadores.

Conhecida por ser destaque em outros grandes eventos esportivos, como Super Bowl e a Copa do Mundo, a artista foi incluída pela primeira vez como atração musical no intervalo da final da Copa América – torneio de seleções mais antigo e prestigiado do continente.

Segundo o presidente da CONMEBOL, Alejandro Domínguez, a música da cantora transcende fronteiras, unindo pessoas de todas as origens através de sua arte emocionante e poderosa.

Sendo consagrada como uma estrela sul-americana extraordinária e tendo um dos álbuns mais populares do ano, Las Mujeres Ya No Lloran, Shakira iniciará uma turnê mundial com 17 shows pelos Estados Unidos, começando no dia 2 de novembro, em Palm Desert, na Califórnia. 

Relembre a clássica canção de Shakira para a Copa do Mundo 2010:

 

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Leia também: Shakira lança o álbum Las Mujeres Ya No Lloran e videoclipe em parceria com Cardi B  

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Cultura pop Entretenimento Música TBT

10 anos de Ultraviolence: Confira as melhores faixas

Lançado há uma década, álbum permanece como destaque na discografia de Lana del Rey

 

Lançado em 13 de junho de 2014, Ultraviolence é o terceiro álbum de estúdio da cantora e compositora Lana del Rey. Exaltado pela Pitchfork como um trabalho conceitual, o disco consolida a imagem da artista como uma persona de Elizabeth Grant. Em seu aniversário de dez anos, comemora-se o álbum que é, até hoje, considerado como um dos melhores da cantora.

Ultraviolence agrupa faixas que apelam pela estética old money e pela angústia sentida por uma cantora pop em busca do sucesso. O disco recebeu inúmeras críticas positivas, que enalteceram o lirismo, produção e performance vocal de Del Rey. Também foi colocado em vários rankings da época como um dos melhores álbuns do ano, em 2014. 

Sucessor de seu segundo álbum de estúdio Born To Die, Ultraviolence prova o talento e habilidade de Del Rey ao consolidar sua carreira como uma artista que explora temáticas pouco trazidas para o mainstream até então. Além de temas que abordam as contradições sobre violência, paixão, dinheiro e fama, a cantora também foi pioneira por trazer elementos do jazz e do blues para o pop

Além do sucesso entre a crítica especializada, o terceiro trabalho da cantora também teve grande êxito comercial, estreando na primeira posição das paradas em onze países, incluindo os Estados Unidos – e se tornou o disco mais bem vendido de Lana na primeira semana de lançamento, alcançando, mais tarde, o top cinco em cerca de vinte territórios.

Para celebrar o aniversário do álbum, o Entretê selecionou as melhores faixas para você conhecer ou relembrar:

Shades of Cool

Segundo single do álbum, a canção traz a melancolia de uma jovem que entende que não pode consertar seu parceiro. Shades of Cool recebeu aclamação dos críticos, que elogiaram o estilo musical da faixa. Além disso, também entrou no top 40 de algumas paradas na Europa

West Coast

Escrita por Del Rey e Rick Nowels, trata-se de uma canção melancólica romântica sobre uma mulher dividida entre amor e ambição. West Coast também é uma homenagem à costa oeste estadunidense e sua cultura de praias e celebridades.

Brooklyn Baby

Escrita por Del Rey e Barrie O’Neill, a canção traz versos que satirizam a subcultura hipster de Nova Iorque. A cantora já comentou que a escreveu pensando no músico de rock alternativo Lou Reed – ele é referenciado na letra “meu namorado está em uma banda, ele toca guitarra enquanto eu canto Lou Reed”.

Sad Girl

Influenciada pelo jazz, Sad Girl fala sobre uma jovem com um relacionamento amoroso conturbado – exaltando o poder aquisitivo de seu parceiro, e mostrando que, apesar disso, ela continua infeliz. 

Money Power and Glory

A oitava faixa do álbum trata sobre a ambição de uma artista para adquirir dinheiro, poder e glória. Del Rey comentou na época que escreveu a canção em um momento que se sentia muito frustrada e sentia que o máximo que a deixariam ter – se tivesse sorte – seria dinheiro e poder em forma de infâmia. Ela diz que a canção é uma resposta sarcástica aos seus sentimentos, e tudo bem explorá-los em forma de ironia. 

 

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Leia também: Lana Del Rey lança videoclipe de single Candy Necklace 

 

Texto revisado por Doralice Silva

 

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Femme Fatale fez 13 anos, relembre os maiores hits do álbum

O sétimo álbum de estúdio de Britney Spears marcou a década de 2010 com I Wanna Go e Criminal

 

Repleto por canções pop chiclete, o álbum Femme Fatale se consagrou como um dos melhores da carreira de Britney Spears. Lançado em 25 de março de 2011, a gravação atingiu números impressionantes logo na primeira semana de lançamento, estreando no topo das paradas de mais de 20 países, incluindo Brasil e Estados Unidos. 

Femme Fatale contou com singles que emplacaram o top 10 de diversos países, e se tornou o álbum mais bem sucedido da artista no cenário estadunidense. Também foi seu primeiro trabalho a conseguir três singles na Billboard Hot 100, com Hold It Against Me, Till the World Ends e I Wanna Go atingindo a primeira, terceira e sétima posição, respectivamente. Seu último single, Criminal, foi número um nas paradas brasileiras.

Mesmo nove anos após seu lançamento, a canção Criminal voltou a ter popularidade após viralizar na rede social TikTok em 2020, se tornando o quarto videoclipe da artista a ter mais curtidas no YouTube. Atualmente, o álbum conta com mais de  2,4 milhões de cópias vendidas no mundo todo.

Por isso, o Entretê listou todos os singles desse álbum icônico pra você relembrar ou ouvir pela primeira vez:

 

1. Criminal 

A canção foi escrita e produzida por Max Martin e Shellback, e escolhida para ser single pelos fãs da cantora, através de uma enquete no Facebook. É popularmente conhecida pelo seu instrumental inusitado em estilo de flauta e pela letra em que Spears admite estar apaixonada por um criminoso.

2. I Wanna Go

Também escolhida para ser single através de uma enquete, a canção teve seu lançamento em 14 de junho de 2011. Após o lançamento do álbum, I Wanna Go atingiu o topo das paradas na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e Canadá, também liderando as paradas da Coreia do Sul. A letra retrata os desejos da cantora em poder se expressar e agir livremente, sem se importar com expectativas sociais.

 

3. Till the World Ends

Abraçando a ideia de fim do mundo — extremamente difundida na época entre usuários das redes sociais, de que o mundo acabaria em 2012 — a canção mostra Spears pedindo para que todos dancem até o mundo acabar. Além disso, ganhou ainda mais popularidade por ter sido remixada com a rapper Nicki Minaj e a cantora Kesha, que também ajudou na composição da música. 

 

4. Hold It Against Me

O título da canção trata-se de um trocadilho com a frase em inglês, em que, no refrão há o seguinte verso: “If I said I want your body now, would you hold it against me?” (Se eu disser que quero seu corpo agora, você o pressionaria contra mim?”), que brinca com o duplo sentido da frase hold it against me, tanto no sentido de usar algo contra a pessoa, como também para denotar contato físico. O videoclipe da canção explora a trajetória de Britney Spears na indústria musical, mostrando seus antigos singles no cenário de fundo. 

 

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Leia também: Evento de lançamento do livro Britney Spears: The Woman in Me 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Os Russo estão de volta: confira todas as novidades sobre o revival de Feiticeiros de Waverly Place

 Nova série retoma personagem clássico de Selena Gomez

 

O novo spin-off já tem nome: Wizards Beyond Waverly Place, ou Feiticeiros Além de Waverly Place (em tradução livre). O anúncio foi feito nesta terça (14), quando Selena Gomez esteve em um evento da ABC junto à Disney Upfronts, na cidade de Nova Iorque. Ela anunciou o título oficial do projeto e deu detalhes sobre o que esperar da nova série: “Às vezes, algo mágico acontece quando você realmente consegue voltar para casa”.

Fundo em roxo azulado mostra os dizeres
Foto: reprodução/Disney

A série, transmitida originalmente entre 2007 e 2012, teve o nome baseado na rua Waverly Place, localizada na cidade de Nova Iorque. E foi através da obra que Gomez ganhou destaque como atriz e cantora, pois, além de protagonizar como a irreverente adolescente Alex Russo, também cantava o tema de abertura da produção: Everything Is Not What It Seems.

 

 

Sem dúvidas, a produção foi um sucesso para o Disney Channel, sendo inclusive adaptado para o cinema com Os Feiticeiros de Waverly Place – O Filme, que rendeu um Emmy na categoria Programa Infantil Marcante, em 2010. Agora, Selena e David Henrie (que co-estrelou a série) retornam como produtores executivos. Aliás, a artista fará uma participação especial no spin-off, enquanto Henrie retomará seu papel de Justin Russo, irmão mais velho da família. 

O que sabemos até agora sobre o enredo? O Entretê elencou as principais curiosidades já confirmadas sobre a nova série!

  • Série vai mostrar a nova vida de Justin, irmão mais velho de Alex

De acordo com a sinopse oficial do projeto, a trama abordará a vida adulta de Justin Russo, que escolheu viver uma vida normal, sem se tornar feiticeiro. Assim, Russo agora possui sua própria família: Giada, Roman e Milo. E quando a irmã, Alex, decide trazer Billie para sua casa, buscando por ajuda, Justin percebe que deve desenferrujar suas habilidades de magia para se tornar mentor da feiticeira em treinamento – enquanto também lida com suas responsabilidades diárias e protege o futuro do mundo dos feiticeiros. 

Imagem mostra Selena Gomez segurando uma varinha de magia junto a David Henrie. Eles posam para foto atrás do cenário da série Os Feiticeiros de Waverly Place
Foto: reprodução/Disney
  • Gomez já havia soltado detalhes sobre o spin-off no começo do ano

Em fevereiro deste ano, a atriz e cantora Selena Gomez esteve no talk show Jimmy Kimmel Live!, onde declarou que a série não é um reboot, ou seja, uma nova versão da obra anterior, mas sim uma sequência da antiga série. “Vai ser muito divertido. Eu estava animada para trazer de volta os personagens. Estou animada para que vocês vejam”, anunciou a artista, afirmando que haverá mágica e feiticeiros o suficiente para satisfazer o público novo e antigo. “Eu sou a feiticeira da família”, também brincou Gomez. Vale lembrar que Alex, personagem de Selena, ganha a competição de magia.

  • Novidades sobre o elenco

A Disney também confirmou o retorno de parte do elenco original. Nesse sentido, David DeLuise e Maria Canals Barrera, que interpretam Jerry e Teresa Russo, os pais de Justin e Alex, também estão confirmados. Até o momento, ainda não há como saber se Jake T. Austin, que vive o caçula Max, e Jennifer Stone, que dá vida a Harper, melhor amiga de Alex, também estarão presentes na obra.

Foto mostra elenco do spin-off reunido em uma mesa cenográfica. Eles posam para foto juntos abraçados.
Foto: reprodução/Disney
  • Data de lançamento

Ainda não se sabe a data exata. Porém, de acordo com a Disney, é esperado que a série seja lançada no Disney Channel e no serviço de streaming, Disney+, no final deste ano. Por enquanto, resta aguardar e lidar com o sentimento de nostalgia. Afinal, Os Feiticeiros de Waverly Place marcou toda uma geração que cresceu com a magia da Disney.

 

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Leia também: Selena Gomez anuncia continuação de Os Feiticeiros de Waverly Place

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Os 59 anos da Globo: curiosidades sobre a maior rede de televisão da América Latina

A segunda maior emissora do mundo fez aniversário em 26 de abril

Com quase 60 anos no ar, a TV do plin-plin celebra seu 59º aniversário com diversas novidades este ano. Fundada em 26 de abril de 1965, por Roberto Marinho, a rede já se prepara para comemorar com 29 lançamentos no segundo semestre de 2024, que vão desde novelas, músicas a competições nacionais e internacionais de futebol

Nesse clima de comemoração, o Entretê listou algumas das principais curiosidades sobre a emissora. Confira!

  • Segunda maior rede televisiva do planeta

    Imagem mostra quatro ilustrações diferentes do logo da TV Globo com cores diferentes: a primeira em roxo azulado com laranja; a segunda com roxo azulado e amarelo; a terceira com azul e rosa avermelhado; e a quarta com laranja amarelado e azul.
    Imagem: reprodução/Rede Globo

Atrás apenas da estadunidense American Broadcasting Company (ABC), e com alcance de quase 99% do território brasileiro, a Globo se consolida em nível mundial pelo jornalismo de qualidade, pelos programas de auditório e pelas telenovelas que fazem sucesso em diversos países.

  • Está presente em quase todo o globo

    Imagem mostra o logo da TV Globo com os mesmos dizeres abaixo, e em seguida os dizeres
    Imagem: reprodução/Rede Globo

Além do Brasil, a emissora também opera canais de televisão por satélite em todo o planeta, inclusive nas Américas, na Oceania, Europa, no Oriente Médio, na África e no Japão. A programação conta com a exibição de diversos conteúdos de entretenimento, notícias e programação esportiva para brasileiros que moram no exterior, bem como para falantes da língua portuguesa.

  • Líder no streaming

    Logo da Globoplay em laranja avermelhado atrás de um fundo preto
    Imagem: reprodução/Globoplay

Na era digital, a rede também lidera com a Globoplay, que já soma 30 milhões de usuários, passando sua concorrente, Netflix, com 15 milhões de assinantes no Brasil. No entanto, de acordo com a Kantar Ibope Media, isso não garante ao Grupo Globo o domínio em audiência no streaming nacional, que permanece sendo da Netflix.

  • Alto investimento em produções

    Imagem mostra um grupo de cinco pessoas sentadas e conversando no Festival Acontece. Atrás, em um fundo azul, há os dizeres do festival junto da seguinte frase
    Imagem: reprodução/Rede Globo

Com R$ 5 bilhões anuais em conteúdo, direitos e tecnologia, a emissora se tornou a maior produtora e a maior investidora do mercado independente de produção audiovisual do país. Dessa forma, a rede também é responsável pelo Festival Acontece, realizado nos Estúdios Globo, cujo objetivo é encantar quem se conecta com os conteúdos audiovisuais brasileiros.

  • Variedade em marcas

    Imagem de fundo branco mostra alguns canais do Grupo Globo, como: Universal TV, Telecine, Multishow, Megapix, Syfy, Combate, SporTV, GNT, Gloob, Off, BIS, Viva, entre outros.
    Imagem: reprodução/Rede Globo

A rede Globo também aposta em uma gama muito diversa de marcas para atender grupos específicos de audiências, como, por exemplo: SporTV e Off para o segmento de esportes, Gloob para o público infantil e Bis para amantes de música. 

 

Vai comemorar com as produções da emissora? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro das novidades da TV!

Leia também: Entrevista l Ana Hikari fala sobre reta final de As Five e estreia como vilã em Família É Tudo 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Lady Gaga anuncia especial da Chromatica Ball, sua turnê de 2022

O show estreia em 25 de maio e será disponibilizado no streaming

A cantora, compositora e atriz Lady Gaga divulgou em sua página do Instagram um especial da Chromatica Ball, sua sétima e última turnê mundial. O show estará disponível no streaming Max, após estrear na HBO em 25 de maio.

O espetáculo, gravado no Dodger Stadium de Los Angeles, conta com performances de seus maiores sucessos como Poker Face, Bad Romance, Telephone e Just Dance, além de também incluir algumas faixas do álbum Chromatica (2020), que deu origem à turnê. 

O trailer oficial do evento mostra Gaga usando pirotecnia e uma estética futurista, características comuns nas apresentações exuberantes da artista.

Em uma coletiva de imprensa para o lançamento do especial, Nina Rosenstein, vice-presidente executiva da HBO Entertainment, afirmou que o show evidencia todos os talentos de Gaga, e que a rede televisiva está entusiasmada pela parceria com esse especial de tirar o fôlego.

Já tá contando os dias pro especial? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: O que esperar de Coringa: Delírio a Dois 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

 

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Madonna faz história: espetáculo da cantora ressuscita essência do pop

Com 40 anos de carreira, a estrela mostra porquê se consagrou como rainha

No último sábado, dia 4, Madonna subiu ao palco na praia de Copacabana, para um público de 1,6 milhão de pessoas. Em um show gratuito, promovido pelo banco Itaú, a artista reviveu o melhor que existe na música pop e mostrou que, no auge dos seus 65 anos de idade, ainda possui o mesmo brilho e vigor da jovem que estrelou no VMA de 1984 com Like a Virgin.

O espetáculo foi trazido pelo banco Itaú, além de ter patrocínio da Heineken e apoio do governo estadual e da prefeitura do Rio de Janeiro. Próxima ao Cristo Redentor, a Rainha do Pop reuniu fãs de todo o país, inclusive estrangeiros, que vieram especialmente para prestigiar o show que encerrou a turnê mundial The Celebration Tour: vigésima turnê da artista que celebra seus 40 anos de uma carreira consolidada e repleta de êxitos – e escândalos.  

  • Show fez parte da comemoração centenária do Itaú 

A parceria entre o banco e a artista não se deu apenas pela certeza do sucesso, mas também pela longevidade vitoriosa que ambos representam. Eduardo Tracanella, CMO do Itaú Unibanco, explica, em nota no site oficial, que Madonna é uma das protagonistas da campanha de 100 anos, e também representa uma característica de pessoas e empresas atemporais, cujo legado impacta positivamente na vida de milhões de pessoas.

  • Evento chamou atenção de todos, de boomers à Gen-Z 

A apresentação da artista também reacendeu as chamas de uma música pop que parecia estar apagada. Ver Madonna performar  em cima de um palco com tanto afinco traz uma sensação nostálgica até mesmo para quem está a vendo fazer isso pela primeira vez. Nesse sentido, a magia de encantar – e chocar – um público que vai de adolescentes a idosos, com batidas que ultrapassam décadas, é algo surpreendente, e tal feito só poderia ser alcançado pela própria.

Desse modo, é inegável que a história de Madonna transcende gerações. Com uma carreira marcada pela quebra de estereótipos, a artista foi pioneira em tudo: na música, na liberdade de expressão, na luta pela emancipação da sexualidade e gênero; mas acima de tudo, por aqueles que se sentem representados por sua figura irreverente e poderosa. 

Colagem mostra foto de Madonna em três momentos diferentes de sua carreira. A primeira após apresentar Like a Virgin no VMA, a segunda apresentando Vogue, e a terceira no tapete vermelho de uma premiação.
Foto: reprodução/Entertainment Weekly
  • Cantora simboliza quebra de estigmas e representa comunidade queer 

Madonna é por si só uma transgressora em prol de sua própria soberania. Em uma sociedade que emana machismo e etarismo, a artista ainda sobe ao palco e sensualiza. Como dito pela própria artista na premiação Billboard Women in Music de 2016, “envelhecer é um pecado” – e este, assim como vários outros, aparenta ser um do qual a artista não tem medo de cometer.

Afinal, com 40 anos de carreira, é fácil dizer que Madonna pavimentou o caminho não apenas para as futuras cantoras do pop, mas também para todas as mulheres que a sucederam. E aqui, é necessário reiterar: não apenas mulheres. A comunidade LGBTQIA+ soma grande parte da legião de fãs da artista, e não à toa. 

  • Artista foi uma das primeiras a lutar contra a desinformação sobre HIV

A Rainha do Pop é considerada uma das primeiras musicistas a apoiar abertamente vítimas da AIDS, em uma época onde a doença era considerada um castigo divino à homossexualidade. Nesse sentido, a intérprete de Live to Tell é a voz para aqueles que se sentem à margem da sociedade — e muito antes da homofobia e transfobia serem temas livremente debatidos em público. 

  • Hits da estrela foram baseados na vivência de minorias nos EUA

Entretanto, a contribuição da performer para a comunidade queer supera a filantropia e a representação: esta é fonte de inspiração para seu trabalho. Seja em sua última turnê, onde trouxe o convidado especial Bob the Drag Queen – também conhecido como Caldwell Tidicue –, seja na origem de seu grande hit, Vogue.

A canção, considerada um dos marcos na carreira da performer, trata-se de um estilo de dança marcado por poses, mas além disso, é um movimento de identidade de gênero, de raça e de sexualidade. Originado nas comunidades LGBTQIA+, negras, latinas e periféricas dos Estados Unidos, ele surgiu  dentro da Cultura Ballroom – uma forma de manifestação para pessoas trans afro-latinas que não se viam incluídas nos concursos drag da época.

Vogue furou a bolha na década de 90, quando, em meio à crise da AIDS, Madonna abraçou o movimento e se mostrou, de fato, engajada na luta contra o preconceito sofrido pelos portadores do vírus. Em sua última turnê, a artista performou a canção representando tal movimento, trazendo suas filhas Stella e Estere para brilhar no palco e celebrar a cultura ballroom, em um misto de baile, desfile e concurso.

  • Madonna deixa sua marca permanente na cultura da música pop

Dessa maneira, seja na sua versatilidade como artista, ou nas suas atitudes revolucionárias em busca do respeito pela igualdade de gênero e pela diversidade sexual, Madonna se faz imortal: suas músicas serão tocadas por mais inúmeras gerações e suas conquistas continuarão sendo usufruídas por todos aqueles que vierem depois. 

Portanto, o legado de Madonna se consolida como símbolo da liberdade e do talento de alguém que permaneceu emplacando hits década após década, e que não apenas conseguiu se adaptar brilhantemente às mudanças na sociedade e na indústria musical, mas que também foi um dos grandes motivos para que elas acontecessem. 

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Leia também: Madonna: 7 performances icônicas ao longo das décadas – Entretetizei 

 

Texto revisado por Luiza Carvalho

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Keep calm and: 2014 foi há 10 anos, venha se sentir nostálgico com a gente

Artistas indie, Tumblr, The Vampire Diaries, e uma série de ícones da cultura popular que marcaram toda uma geração na década passada

Basta passar alguns minutos navegando no TikTok para se deparar com diversas publicações que ressaltam a era 2014 no mundo virtual: o saudosismo vai da música à estética, dos filmes às plataformas digitais.

Nas redes, adolescentes da atualidade idealizam o que imaginam ter sido a adolescência na época. Afinal, foi o ano quando Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1  se tornou a segunda maior bilheteria da América do Norte, e Rihanna, Katy Perry, Kesha e Iggy Azalea dominavam o topo da Billboard Hot 100.

É como se estivéssemos falando dos anos 80 ou 90 e, embora dez anos não seja tanto tempo, muita coisa mudou e moldou a cultura pop atual. 

Por isso, o Entretê listou algumas das tendências mais famosas da época para você voltar no tempo e aproveitar um período quando One Direction, Little Mix e Fifth Harmony eram as bandas teens mais populares do momento:

1. Grandes sucessos do cinema:
  • Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1
Poster de divulgação do filme, contendo os protagonistas na frente e uma ave atrás com um fundo preto
Foto: reprodução/Color Force/Lionsgate

Com uma bilheteria de US$755 milhões, o filme de aventura e ficção científica baseado no livro A Esperança (2010), de Suzanne Collins, conclui a série Jogos Vorazes, protagonizada por Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth.

Na produção, Lawrence interpreta Katniss Everdeen, cujas habilidades a fizeram sobreviver duas vezes à arena dos Jogos Vorazes. É dentro desse contexto que a coragem e força de Everdeen contribuem para uma revolução contra a Capital.

Assim, a jovem deve escolher entre salvar a si mesma ou salvar seu povo.

 

  • A Culpa É Das Estrelas
Postêr de divulgação do filme, com os protagonistas deitados juntos ao fundo
Foto: reprodução/20th Century Studios

Com uma arrecadação mundial de US$307 milhões, o romance foi um fenômeno tanto nas telonas quanto nas redes sociais. Baseado no livro homônimo de John Green, o filme foi estrelado por Shailene Woodley e Ansel Elgort.

A obra retrata Hazel Grace Lancaster, uma paciente de 16 anos com câncer. Apesar do drama que enfrenta, Hazel vivencia o amor junto a Augustus Waters, outro adolescente que sofreu com um câncer, interpretado por Elgort.

 

2. Artistas Indie:
  • Lana Del Rey 

Embora o talento e sucesso de Del Rey, já a tenham consolidado como uma artista do mainstream, na década passada ela ainda era considerada uma artista indie. 

Em 2014, a cantora lançava seu terceiro álbum de estúdio, Ultraviolence, que recebeu críticas positivas pelo lirismo, produção e vocais da cantora. 

Trazendo os hits West Coast, Shades of Cool e Brooklyn Baby, ele debutou como número um em 11 países, incluindo os Estados Unidos.

 

  • Marina and the Diamonds

MARINA, na época com o nome artístico “Marina and the Diamonds”, teve grande influência na estética de redes sociais, como o Tumblr. 

O conceito, criado em seu álbum Electra Heart (2012), de retratar várias facetas da feminilidade contemporânea impactou a forma de representação das mulheres nas redes sociais.

Nesse sentido, a cantora trabalhou várias representações: Primadonna (a musa sexy inspirada em socialites), Teen Idle (a adolescente ociosa, como diz o próprio título da música) e The State of Dreaming (a jovem que sonha em se tornar uma grande estrela). 

 

  •  Arctic Monkeys

A banda de rock inglesa formada em Sheffield em 2002, ganhou grande notoriedade em 2014, impactando também a estética da época.

Foi em maio daquele ano que o grupo teve um dos seus maiores shows até os dias atuais, tocando para aproximadamente 80 mil pessoas.

Além disso, Arctic Monkeys foi indicado ao Grammy por melhor performance de rock com o sucesso Do I Wanna Know?

 

  • Lorde 

A cantora e compositora da Nova Zelândia obteve grande êxito na indústria musical por seu estilo inconvencional de estilo pop, e por uma composição introspectiva.

Debutou com o single Royals (2013), incluído no seu EP The Love Club EP (2012), que conseguiu um enorme sucesso comercial e entre a crítica especializada, ajudando a cantora a ganhar notoriedade.

A canção vendeu mais de dez milhões de unidades no mundo todo, atingindo o número um na Billboard Hot 100 e tornando Lorde a artista mais jovem a conseguir o feito nos Estados Unidos desde a década de 80.

Em 2014, performou em vários festivais, como o Lollapalooza, nas edições do Chile, Argentina e Brasil, e no Coachella, na Califórnia.

 

  • Sky Ferreira

A cantora, compositora, modelo e atriz americana de ascendência portuguesa e brasileira, possui um estilo musical de synthpop, com elementos de dance-pop e eletropop. Também foi pupila do Rei do Pop, Michael Jackson, que era amigo de sua família.

A canção Everything Is Embarrassing, lançada posteriormente como single em 2013, foi considerada com uma das melhores músicas 2012 pelas publicações do Pitchfork Media, The Guardian, Los Angeles Times, Spin e da New York Magazine.

 

  • The 1975

A banda de rock inglesa The 1975 – cujo nome foi inspirado por uma página de rabiscos do vocalista Matty Healy – foi formada em Wilmslow, em 2002. 

Em abril de 2014, o grupo performou pela primeira vez em um dos maiores festivais de música do mundo: o Coachella.

O legado de The 1975 se dá pelo impacto geracional trazido pela banda, que, segundo a revista Rolling Stone, está à frente do pop rock moderno.  

 

 3. Tendências das redes sociais:
  • Tumblr 
Logo da rede social Tumblr, com um fundo azul escuro
Foto: reprodução/Tumblr

A rede social Tumblr é uma plataforma de blogging que disponibiliza publicações em formatos de texto, imagem, vídeo, link, citação, áudio e “diálogos”.

A interface e os tipos de publicações a caracterizam em uma categoria intermediária entre blogs de formato convencional e o microblog X (antigo Twitter).

Na década passada, o Tumblr teve um impacto gigantesco no meio digital, com cerca de 207 milhões de blogs e 18 milhões de usuários. 

Além da utilização da plataforma por fandoms (grupo de fãs de determinados artistas e celebridades), a rede social também era palco para posts sobre a vida pessoal dos usuários. 

 

  • Starbucks
Foto de um copo da Starbucks sendo segurado por uma pessoa dentro de um carro
Foto: reprodução/Pinterest/@amakamz

A rede de cafeterias foi um fenômeno no ano de 2014, principalmente dentro das redes sociais. Tirar foto com os copos da marca era uma trend muito comum, que atraia desde famosos a pessoas comuns.

Culturalmente falando, o consumo das bebidas estava muito mais relacionado à influência de uma tendência criada nas plataformas digitais. 

Além das fotos das bebidas, o hábito de estar em uma rede do Starbucks para estudar ou trabalhar, enquanto aprecia o cardápio, também se tornou muito popular entre os internautas da época.

 

4. Hits de 2014:
  •  Iggy Azalea – Fancy ft. Charli XCX

A música da rapper australiana Iggy Azalea, com participação da cantora britânica Charli XCX, foi lançada em 17 de fevereiro de 2014.

Fancy alcançou o número um na Billboard Hot 100, e permaneceu no topo por sete semanas consecutivas. 

Devido ao evidente sucesso, Fancy foi considerada a música de verão da Billboard em 2014, além de ter sido a música mais tocada na plataforma de streaming Spotify e o vídeo mais assistido no canal Vevo, no YouTube naquele ano. 

A faixa ainda foi indicada à gravação do ano e melhor performance pop de dupla/grupo na 57º edição do  Grammy Awards.

 

  • Ariana Grande – Problem ft. Iggy Azalea                        

A canção da cantora americana Ariana Grande com a participação da rapper australiana Iggy Azalea foi lançada pela Republic Record em 28 de abril de 2014.  

Denominada pelo Pitchfork como Nova Melhor Faixa, recebeu os prêmios de melhor música pela MTV Europe Music Awards, melhor vídeo de música pop pela MTV Video Music Awards e Melhor Vídeo Feminino pela MTV Video Music Awards Japan. 

 

  • Nicki Minaj –  Anaconda                            

A canção da rapper Nicki Minaj foi gravada para o seu terceiro álbum de estúdio, The Pinkprint (2014). 

Anaconda alcançou a posição número dois na Billboard Hot 100, tornando-se a música mais alta de Minaj nos charts dos Estados Unidos até hoje. Também passou oito semanas consecutivas no top dez da Hot 100, atingindo ainda o pico dentro do top dez na Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido.

             

  •  Taylor Swift – Shake it Off     

Single da cantora e compositora estadunidense Taylor Swift, a música foi o principal single de seu quinto álbum de estúdio, 1989 (2014) e retrata a postura de Swift perante comentários negativos sobre sua imagem.

Shake it Off debutou em número um no topo da Billboard Hot 100 americana, onde permaneceu por duas semanas consecutivas. Caiu para a segunda posição logo após, onde se manteve por mais oito semanas consecutivas. 

Além da conquista nos charts, também foi indicada em três categorias do Grammy Awards: gravação do ano, canção do ano e melhor performance pop solo.

 

  • Tove Lo – Habits (Stay High)

Habits (Stay High) é uma canção gravada pela cantora sueca Tove Lo para seu álbum de estúdio de estreia, Queen of the Clouds (2014).

Foi bem recebida pela maioria dos críticos e atingiu a terceira posição na Billboard Hot 100, nos Estados Unidos, tornando-se a música de posição mais alta nos charts de um artista sueco, desde os anos 90.

Além do sucesso nas paradas, também vendeu cerca de 2.6 milhões de cópias no país, e alcançou o topo dos gráficos na Áustria, Canadá, França e Suíça. 

5. Séries do momento:
  • The Vampire Diaries (2009-2017)
Poster de divulgação da série The Vampire Diaries com os protagonistas a frente e o título da série abaixo
Foto: reprodução/Warner Bros

Diários de um Vampiro é uma série estadunidense de televisão de drama sobrenatural e fantasia, que foi baseada na série literária homônima de L. J. Smith

A obra tem como palco a cidade fictícia de Mystic Falls, que é repleta por histórias sobrenaturais. A protagonista é Elena Gilbert (Nina Dobrev), uma adolescente que, após perder os pais em um acidente de carro, se apaixona por um vampiro de 161 anos, chamado Stefan Salvatore, e que ela acredita ser um ser humano comum.

Com uma história de fantasia e romance, a série fez muito sucesso entre os adolescentes da época, trazendo como grande destaque seus atores principais: Nina Dobrev, Ian Somerhalder e Paul Wesley.

 

  • Teen Wolf (2011 – 2017)
Poster de divulgação da série Teen Wolf, com os dois protagonistas abraçados na frente enquanto os outros ficam ao fundo
Foto: reprodução/MTV Production

A série americana de drama adolescente sobrenatural foi desenvolvida por Jeff Davis para a MTV. É baseada no filme de mesmo nome de 1985. 

Na obra, Scott Gregorio Howard McCall, interpretado por Tyler Posey, é mordido por um lobisomem em uma noite enquanto procurava um corpo junto de seu melhor amigo, em uma floresta na cidade de Beacon Hills, Califórnia.

Após o acontecimento, o jovem se descobre lidando com novas mudanças e desafios. 

 

  • Glee (2009 – 2015)
Poster de divulgação da série Glee com os protagonistas segurando um copo e jogando o líquido que está dentro
Foto: reprodução/20th Century Fox Television

Glee é uma série de televisão criada e produzida por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan. Já foi exibida em mais de 60 países entre 2009 e 2015, com altos índices de audiência desde a sua estreia.

O impacto de Glee foi gigantesco, tornando-se um fenômeno mundial em pouco tempo. Com boas críticas e uma imensa base de fãs, a produção se consagrou com inúmeros prêmios, incluindo três Globos de Ouro e quatro Emmy Awards.

A obra conta a história de adolescentes ambiciosos e apaixonados por música, que levam uma vida comum no colégio fictício William McKinley High School, onde vivenciam clichês e dramas adolescentes.

 

  • Skins UK  (2007 – 2013)
Poster de divulgação da série Skins, com os protagonistas à frente
Foto: reprodução/Company Pictures

Skins é uma série adolescente de comédia e drama que apresenta as vidas de um grupo de adolescentes em Bristol, na Inglaterra.

A obra retrata lares disfuncionais, problemas psicológicos, abuso de substâncias, sexualidade e bullying, despida de qualquer sentimentalismo. 

Se hoje os adolescentes assistem Euphoria (2019), na época a série que mais destacava as inquietudes da adolescência era Skins. A estética da produção também foi um enorme sucesso, principalmente na rede social Tumblr.

 

Qual tendência de 2014 você gostaria que voltasse?  Conta pra gente nas  redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de mais lembranças nostálgicas!

 

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Revisado por Carolina Carvalho

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