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15 programas que marcaram as crianças dos anos 2000

No Dia das Crianças, relembre os programas que fizeram parte da sua infância

Quando o Dia das Crianças chega, é impossível não sentir aquela nostalgia gostosa de um tempo mais simples, não é? Na época em que nossa maior preocupação era não perder nosso programa favorito na TV; muitos momentos inesquecíveis ficaram marcados em nossos corações e memórias. Para quem cresceu nos anos 2000, essas lembranças são ainda mais especiais, recheadas de séries e desenhos que definiram uma geração.

Nesse Dia das Crianças, vamos celebrar revivendo alguns dos programas mais icônicos da nossa infância. Prepare-se para a nostalgia e confira a lista:

Caillou (1997-2010)
Foto: reprodução/Recreio

Quem se lembra do menininho curioso que vivia com a mãe, o pai e a irmã mais nova? Caillou conquistou muitas crianças ao explorar o mundo ao seu redor, com uma imaginação fértil e um espírito cheio de aventuras. Suas histórias cotidianas, sempre cheias de aprendizado, fizeram parte das manhãs e tardes de muitos pequenos.

 

O Clube das Winx (2004-2019)
Foto: reprodução/Festival Teen

Que atire a primeira pedra quem nunca quis fazer parte do Clube das Winx. O desenho italiano se tornou uma verdadeira febre entre as crianças dos anos 2000, conquistando fãs com suas aventuras mágicas e personagens cativantes.

A série acompanhava um grupo de fadas adolescentes em um colégio para seres mágicos; enfrentando desafios, vilões e descobrindo seus próprios poderes, tudo com muita amizade e união.

 

Cocoricó (1996-2011)
Foto: reprodução/TV Cultura

na hora do cocoricó, tá na hora da turma do Júlio! Se você cresceu assistindo TV Cultura nos anos 2000, com certeza se lembra de Cocoricó. O programa infantil brasileiro, estrelado por Júlio e sua turma de bonecos na fazenda, conquistou crianças com suas músicas divertidas e histórias cheias de imaginação.

Com cenários simples e personagens carismáticos, como a galinha Lilica e o cavalo Alípio, Cocoricó transmitia valores importantes como amizade, respeito e trabalho em equipe.

 

iCarly (2007-2012)
Foto: reprodução/Prime Video

Nossos primeiros YouTubers favoritos a gente nunca esquece! iCarly marcou uma geração de crianças e adolescentes que acompanhavam Carly Shay e seus amigos, Sam e Freddie, criando um programa de internet cheio de esquetes engraçadas e desafios divertidos.

A série misturava humor, tecnologia e amizade, conquistando fãs ao redor do mundo. Com personagens memoráveis e momentos icônicos, iCarly se tornou um clássico e continua a ser lembrado com carinho por quem acompanhou suas aventuras.

 

Hannah Montana (2006-2011)
Foto: reprodução/Disney Shows

A série acompanhava Miley Stewart, uma adolescente comum que escondia um grande segredo: ela também era a famosa pop star Hannah Montana. Com o apoio de sua família e amigos, Miley navegava pelos desafios da escola e do mundo da música, equilibrando sua vida de garota normal com a de uma superstar.

 

Charlie e Lola (2005-2008)
Foto: reprodução/MUBI

Com uma estética colorida e ilustrações encantadoras, a série aborda temas como a criatividade, a amizade e a importância da convivência familiar, conquistando o coração de crianças e pais.

 

George, O Curioso (2006-presente)
Foto: reprodução/Cinema Escrito

Se tem uma coisa que aprendemos com George, é que a curiosidade pode, sim, nos trazer aventuras! Esta série animada acompanha o pequeno macaco George, que sempre se mete em situações inesperadas e divertidas.

Com a ajuda do seu melhor amigo, o Homem do Chapéu Amarelo, George descobre o mundo ao seu redor, aprendendo sobre ciência, natureza e amizade, ao longo do caminho.

 

Hi-5 (2006-2013)
Foto: reprodução/Just Watch

Com um elenco carismático que se apresentava em cenários vibrantes, Hi-5 incentivava as crianças a se movimentarem, cantarem e explorarem a criatividade. Cada episódio apresentava temas educativos, desde ciências até habilidades sociais, fazendo com que aprender fosse uma experiência divertida.

 

Pinky Dinky Doo (2005-2011)
Foto: reprodução/Desciclopédia

“Sim senhore, positone. Uma história vamos inventar!Pinky Dinky Doo é uma série animada que nos leva ao mundo mágico da imaginação, onde a protagonista Pinky usa sua criatividade para transformar situações cotidianas em contos divertidos. Acompanhada de seu irmãozinho Tyler e um porquinho da Índia bem contente, Pinky apresenta histórias repletas de lições valiosas e humor.

 

Feiticeiros de Waverly Place (2007-2012)
Foto: reprodução/TecMundo

Quem não gostaria de ter poderes mágicos e viver em uma família de feiticeiros? Feiticeiros de Waverly Place acompanha a vida de Alex, Justin e Max Russo, três irmãos que competem entre si para se tornarem o Feiticeiro da Família, enquanto tentam equilibrar a vida normal de adolescentes com as travessuras da magia.

 

LazyTown (2004-2014)
Foto: reprodução/Wikipédia

A série combinava live-action com animação e tinha como missão ensinar às crianças a importância de uma vida ativa e saudável. A história gira em torno de Stephanie, uma garotinha energética, e seu amigo Robbie Rotten, que tenta desencorajar o exercício e a alimentação saudável. 

 

Os Substitutos (2006-2012)
Foto: reprodução/Estante da Pipoca

Imagine poder escolher seus próprios pais! Em Os Substitutos, dois órfãos, Riley e Todd, encontram um site especial que permite “comprar” novos pais. Com essa ideia maluca, eles embarcam em aventuras inesperadas enquanto tentam encontrar a família perfeita. 

 

Phineas e Ferb (2007-2015)
Foto: reprodução/Disney Plus

Eu aposto que você também sonhava com férias tão animadas e intermináveis quanto as de Phineas e Ferb! A série animada seguia os irmãos enquanto aproveitavam os dias de verão para criar invenções incríveis e embarcar em aventuras malucas.

Com a irmã, Candace, sempre tentando denunciá-los e o ornitorrinco de estimação Perry, que era um agente secreto, as histórias eram recheadas de criatividade e reviravoltas inesperadas. A série se destacou por seus roteiros inteligentes e músicas contagiantes. “Báu, tchi-ca, báu-uau, falou o meu amor! Báu, báu, báu e o meu coração bateu!”, tornou-se um clássico que deixou saudades.

 

Os Padrinhos Mágicos (2001-2017)
Foto: reprodução/Correio Brasiliense

Os Padrinhos Mágicos acompanha as aventuras de Timmy Turner, um garoto que enfrenta os desafios da infância com a ajuda de seus padrinhos mágicos, Cosmo e Wanda. Com seus poderes, eles criam situações hilárias e muitas vezes caóticas ao tentar tornar a vida de Timmy mais fácil. A série é famosa por seu humor ácido e personagens excêntricos. 

 

Coragem, o Cão Covarde (1996-2002)
Foto: reprodução/Metrópoles

Coragem, o Cão Covarde é uma série animada que segue as desventuras de Coragem, um cão medroso que vive com seus donos, Muriel e Eustácio, em uma remota fazenda. Sempre cercado por situações estranhas e criaturas sobrenaturais, Coragem enfrenta seus medos para proteger sua amada dona, Muriel. Com um estilo sombrio, a série é conhecida por sua mistura de comédia e terror.

 

E aí, gostou da lista? Tem algum programa que você gostava que não tá nela? Conta pra gente! Entre nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, Face e Bluesky) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento. 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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O Conde de Monte Cristo ganha trailer e data de estreia no Brasil

O longa, exibido no Festival de Cannes, fará parte da programação do Festival Varilux de Cinema Francês

Inspirado no clássico homônimo de Alexandre Dumas, O Conde de Monte Cristo estreia dia 5 de dezembro nos cinemas brasileiros. O filme terá sessões antecipadas graças ao Festival Varilux, que passará por diversas cidades do país de 7 a 20 de novembro. 

A adaptação tem quase três horas de duração e foi ovacionado durante 12 minutos após sua exibição no Festival de Cannes, se tornando o filme mais aplaudido da edição. 

Foto: divulgação/Paris Filmes
Sinopse

Na produção escrita e dirigida por Alexandre de La Patellière e Matthieu Delaporte (Os Três Mosqueteiros) o jovem Edmond Dantès (Pierre Niney) é alvo de uma armadilha e preso no dia de seu casamento por um crime que não cometeu. Após quatorze anos na prisão da ilha de Château d’If, ele consegue fugir. Agora rico, ele assume a identidade do Conde de Monte Cristo e se vinga dos homens que o traíram.

Assista ao trailer:

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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Maratona Festival do Rio: Oito longas para aquecer até a 26ª edição

Produções que já foram destaque em edições passadas serão exibidas em programação especial

A 26ª edição do Festival do Rio está chegando! Entre os dias 3 e 13 de outubro o evento vai celebrar o cinema nacional e internacional, exibindo uma ampla variedade de filmes, documentários, animações e produções experimentais. E para começar a preparação para esses dias repletos de bons filmes, no dia 28 de setembro, o Canal Brasil vai exibir oito longas-metragens que já foram destaques nos anos anteriores. Incrível, né? 

Foto: divulgação/Festival do Rio

A Maratona Festival do Rio vai reunir Sob Pressão, de Andrucha Waddington; Mato Seco em Chamas, de Joana Pimenta e Adirley Queirós; Breve Miragem de Sol, de Eryk Rocha; Carvão, de Carolina Markowicz; Medusa, de Anita Rocha da Silveira; Levante, de Lillah Halla; Regra 34, de Julia Murat; e, Tinta Bruta, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon. Se interessou? Então, anote a programação:

Sob Pressão (2016) 

O longa-metragem venceu nas categorias de Melhor Ator para Júlio Andrade e Melhor Ator Coadjuvante para Stepan Nercessian, no Festival do Rio 2016.

Horário: Sábado, 28/9, às 10h30

Classificação: 14 anos

Direção: Andrucha Waddington

Sinopse: Ao longo de um dia tenso na emergência de um hospital, acompanhamos o trabalho do cirurgião Evandro e equipe em três casos que requerem cirurgia de risco: um traficante, um policial militar e um filho de família rica, todos feridos durante um tiroteio em uma favela próxima ao hospital.

Mato Seco em Chamas (2022)

O filme venceu o prêmio de Melhor Fotografia no Festival do Rio em 2022.

Horário: Sábado, 28/9, às 12h

Classificação: 14 anos

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

Sinopse: Na favela de Sol Nascente, na Ceilândia (DF), a principal moeda de troca entre grupos inimigos é o petróleo. Chitara, grande gasolineira da região, tenta fidelizar a clientela junto ao seu poço particular, com a ajuda da irmã. Quando o Brasil se torna mais conservador e ameaça votar na extrema-direita, o posicionamento de Chitara se transforma num ato político.

Breve Miragem de Sol (2020)

O filme foi premiado nas categorias Melhor Fotografia, Melhor Montagem e Melhor Ator para Fabrício Boliveira, na edição de 2019 do Festival do Rio.

Horário: Sábado, 28/9, às 14h35

Classificação: 14 anos

Direção: Eryk Rocha 

Sinopse: Recém-divorciado, Paulo começa a trabalhar como taxista na noite do Rio de Janeiro. Trabalhando exaustivamente, ele sempre encontra novos rostos que o ajudam a enfrentar a solidão.

Carvão (2022) 

Vencedor no Festival do Rio em 2022 das categorias de Melhor Atriz Coadjuvante para Aline Marta Maia, Melhor Roteiro e Melhor Direção de Arte.

Horário: Sábado, 28/9, às 16h05

Classificação: 18 anos

Direção: Carolina Markowicz

Sinopse: Irene e o marido, Jairo, têm uma pequena carvoaria no quintal de casa, numa cidade do interior. Eles cuidam do filho pequeno, Jean, e do pai dela, que não sai mais da cama, não fala, não ouve. Tudo muda quando decidem hospedar em sua casa, em troca de uma boa quantidade em dinheiro, um estrangeiro misterioso. A chegada do homem, um sujeito pouco simpático que não fala português, transforma, não necessariamente para melhor, a dinâmica da vida da família de Irene, além de os colocar em risco, a ponto de ela pensar se aquilo tudo vale a pena.

Crítica | Carvão (2022) - Plano Crítico
Foto: reprodução/Folha – UOL
Medusa (2021)

A produção ganhou nas categorias de Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante para Lara Tremouroux, no Festival do Rio em 2021.

Horário: Sábado, 28/9, às 17h55

Classificação: 14 anos

Direção: Anita Rocha da Silveira

Sinopse: Para resistir à tentação, Mariana e suas namoradas fazem o melhor que podem para controlar tudo e todos ao seu redor. Entretanto, chegará o dia em que a vontade de gritar será mais forte do que nunca.

Levante (2023)

O filme venceu nas categorias de Melhor Direção e Melhor Montagem no Festival do Rio 2023.

Horário: Sábado, 28/9, às 20h05

Classificação: 16 anos

Direção: Lillah Halla

Sinopse: O filme acompanha Sofia (Ayomi Domenica), uma jovem atleta de 17 anos que, às vésperas de um campeonato de vôlei decisivo para sua carreira como esportista, descobre que está grávida. Ela decide interromper a gravidez de forma clandestina, mas um grupo fundamentalista está disposto a detê-la para que não realize o aborto. Entretanto, Sofia está decidida e conta com uma vasta rede de apoio e com o amor dessas pessoas.

Regra 34 (2022)

O filme foi premiado por Melhor Direção no Festival do Rio de 2022.

Horário: Sábado, 28/9, às 21h45

Classificação: 18 anos

Direção: Julia Murat

Sinopse: Simone é uma jovem advogada negra que passou anos fazendo performances online de sexo para pagar a faculdade de Direito. Ela acabou de passar em um concurso para defensora pública e sua ambição é defender mulheres em casos de abuso. Com o objetivo de despertar novamente o desejo sexual de Simone, uma amiga envia para ela o link de um vídeo onde uma mulher negra pratica sadomasoquismo. Gradualmente, Simone entra em uma jornada de conhecimento das práticas BDSM e seus interesses sexuais a levam a um mundo de violência e erotismo.

Tinta Bruta (2018)

O longa foi premiado no Festival do Rio 2018 nas categorias de Melhor Filme, Melhor Roteiro para Filipe Matzembacher, Melhor Ator para Shico Menegat e Melhor Ator Coadjuvante para Bruno Fernandes.

Horário: Sábado, 28/9, às 23h30

Classificação: 18 anos

Direção: Filipe Matzembacher e Marcio Reolon

Sinopse: Pedro (Shico Menegat) passa por uma fase conturbada na vida. O jovem gaúcho enfrenta um processo criminal por agredir um homem e se vê obrigado a lidar com a despedida iminente da irmã, Luiza (Guega Peixoto), a única familiar com quem se relaciona. O rapaz abandonou a faculdade de Química e passou a ganhar dinheiro fazendo shows eróticos no seu próprio quarto sob o codinome Garoto Neon, dançando em frente à câmera com o corpo pintado por tintas brilhantes, no escuro. O apelo com seu público cativo, no entanto, vem diminuindo depois do surgimento de Leo (Bruno Fernandes), um dançarino que também executa performances, complicando ainda mais a vida do protagonista.

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Leia Também: Confira informações sobre o Festival do Rio 2024

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Conheça Chappell Roan, artista revelação do VMA 2024

A cantora fez uma performance incrível e ainda levou para casa um Moon Man

Chappell Roan brilhou na última quarta-feira (11) em Nova Iorque, fazendo sua estreia no VMA com a performance de seu sucesso Good Luck, Baby. Mas, o ponto alto da noite foi quando ela subiu ao palco para receber seu primeiro Moon Man, reconhecendo-a como a melhor nova artista de 2024. Mais do que merecido, né?

Não é surpresa nenhuma que Chappell teve um ano incrível e que tem se sobressaído com suas músicas com som único e letras ousadas e sinceras. O prêmio de artista revelação é mais um indício de que sua música é diversificada, original e tem capacidade de alcançar diversos públicos. E depois do VMA, é só uma questão de tempo até sua fama aumentar.

E se você é uma dessas pessoas que nunca ouviu falar de Chappell Roan, está no lugar certo. Vamos conhecer mais dessa artista incrível!

Kayleigh Rose ou Chappell Roan?

Sim, Chappell Roan é um nome artístico! Kayleigh Rose nasceu dia 19 de fevereiro de 1998, no Missouri. O nome artístico surgiu em homenagem ao seu avô Dennis Chappell, que morreu de câncer cerebral em 2016. Ela juntou a música preferida dele, Strawberry Roan, de Marty Robbins, com seu nome Chappell e assim nasceu Chappell Roan.

Ela começou a postar covers no YouTube com 14 anos e já nessa época ela chamava atenção das gravadoras, foi com 17 anos que ela postou sua primeira música original, Die Young, que fez a Atlantic Records entrar em contato com ela. Mas, antes disso acontecer, Roan já fazia diversos shows. A artista, inclusive, conta que esse início da carreira foi muito conturbado, principalmente porque a fez perder diversas experiências da adolescência, como o baile de formatura.

Foto: reprodução/ Séries do Momento

Apesar do início movimentado, Chappell não deu muito retorno e a gravadora a demitiu, mas isso não a fez desistir da música. Foi aí que ela começou a parceria com a Island Records and Amusement, selo de Daniel Nigro. Em 2022, com essa nova colaboração, ela começou a escrever novas músicas e divulgar seus trabalhos nas redes sociais. E no final do mesmo ano, ela já estava abrindo shows de artistas como Olivia Rodrigo e Fletcher. No final de 2023, The Rise and Fall of a Midwest Princess nasce.

Após o lançamento de seu primeiro álbum, tudo fica mais caótico ainda. Sua fama foi tão rápida que nem mesmo ela consegue acompanhar seu sucesso. “Minha carreira está indo rápido demais e é difícil acompanhar”, comentou em um show.

A estética ousada e extravagante de Midwest Princess

Apresentações teatrais, influências dos anos 1980 e muita, muita inspiração na arte drag queen faz parte dessa estética marcante. E toda essa característica visual encaixa perfeitamente com Midwest Princess.

Foto: reprodução/ Rolling Stone

The Rise and Fall of a Midwest Princess foi o álbum perfeito para a estreia de Chappell. Em suas letras, ele mostra a cantora nesse novo mundo de arte e música em que ela está adentrando, além da descoberta da sua sexualidade.

Conheça os principais sucessos do álbum:

HOT TO GO!

Pink pony club

Red Wine Supernova 

CASUAL

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Leia também: VMAs 2024: confira a lista completa de vencedores

Texto revisado por Doralice Silva.

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Conheça a história de Eunice Paiva e o livro que inspirou Ainda Estou Aqui

O novo longa de Walter Salles conta com Fernanda Torres e se tornou um dos destaques do Festival de Veneza

E, o cinema brasileiro continua brilhando nas premiações internacionais! No último domingo (01), após a exibição de Ainda Estou Aqui no Festival de Veneza, o novo filme de Walter Salles foi ovacionado de pé pela plateia durante dez minutos. 

A produção é estrelada por Fernanda Torres e Selton Mello e tem lançamento no Brasil marcado para 15 de março de 2025. Segundo o Deadline, a performance de Torres no filme pode colocá-la na disputa por prêmios nesta temporada. Confira o teaser abaixo:

Mas, além das atuações incríveis, o filme chama atenção pela sua história tocante. Inspirado no livro homônimo do jornalista Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015, conta o passado da família Paiva: Rubens Paiva, ex-deputado federal, Eunice Paiva e seus cinco filhos.

A história de Eunice Paiva

Em 1971, no Rio de Janeiro, durante a ditadura, Eunice e Rubens Paiva foram presos e levados ao DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna), junto de sua filha mais velha, Maria Eliana. Eunice é interrogada por duas semanas e sua filha é liberada um dia depois. Mas, Rubens nunca mais retornou.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

O documento oficial dos militares afirmava que o ex-deputado havia sido levado durante um deslocamento e até sugeria que ele havia fugido para Cuba, onde supostamente tinha outra família. Apesar de tudo, Eunice nunca desistiu de buscar a verdade sobre o desaparecimento do marido. 

A família apenas recebeu o atestado de óbito em 1996, 21 anos após a morte dele. Eunice Paiva começou a estudar direito em 1973 e ajudou atuando em diversas políticas e causas sociais. Ela foi uma das principais articuladoras da lei 9.140, que ajudava a reconhecer a morte de desaparecidos da ditadura militar. Mesmo com o reconhecimento da morte de Rubens, a família nunca descobriu o paradeiro do corpo.

Após a morte de seu marido, a história de Eunice continuou repleta de muita luta. Ela conciliou a rotina de mãe e pai com a faculdade de Direito, tornou-se uma advogada respeitada e combateu a política indigenista até o fim da ditadura, tornando-se uma especialista. 

Fundou, em 1987, o Instituto de Antropologia e Meio Ambiente, atuante na defesa de povos indígenas e, em 1988, foi consultora da Assembleia Nacional Constituinte, responsável pela Constituição Federal Brasileira. Durante toda sua vida até os dias de hoje, ela se tornou um símbolo e exemplo da luta contra a ditadura militar.

Eunice Paiva faleceu em 2018, após conviver 14 anos com Alzheimer.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

O filme de Walter Salles

Fernanda Torres e Selton Mello interpretam o casal Eunice e Rubens Paiva. O elenco ainda conta com a participação especial de Fernanda Montenegro, interpretando a versão mais velha de Eunice. 

O longa concorre ao Leão de Ouro no Festival de Veneza, um dos maiores eventos do mundo do cinema. Além disso, também será exibido no Festival Internacional de Cinema de Toronto e no Festival de Cinema de Nova York

 

E aí, já conhecia a história? Tá ansioso para o filme? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, Facebook e Bluesky) e não deixe de nos seguir para ficar dentro das novidades!

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Tipos de Gentileza: a nova parceria entre Emma Stone e Yorgos Lanthimos

O longa, em cartaz nos cinemas, é a quarta produção do diretor estrelada pela atriz

É isso aí, eles voltaram! Após grande sucesso com Pobres Criaturas (2024), o quarto filme consecutivo de parceria entre Lanthimos e Stone já está em cartaz nos cinemas brasileiros. Tipos de Gentileza (2024) apresenta uma fábula antológica que, além de Emma, conta com grandes nomes no elenco como Willem Dafoe, Margaret Qualley e Jesse Plemons.

A colaboração entre os dois começou com A Favorita (2018), protagonizado por Olivia Colman, tendo sua estreia no 75º Festival Internacional de Cinema de Veneza. O longa rendeu o Oscar de melhor atriz para Colman, indicações de Melhor Atriz Coadjuvante para Stone e Melhor Filme daquele ano. Já em 2024, Pobres Criaturas chegou aos cinemas e a dupla venceu quatro categorias da premiação. 

Outra produção em conjunto de Lanthimos e Stone é o curta-metragem Bleat (2022), obra silenciosa e sem diálogos, que só foi reproduzida duas vezes, uma no Festival de Cinema de Nova York em 2023 e outra em Atenas, cidade natal do cineasta.

Foto: divulgação/Searchlight Pictures

E parece que eles querem mais! Em junho deste ano, foi anunciado Bugonia, longa com planos de estrear em novembro de 2025. Ele contará com roteiro de Will Tracy (O Menu), direção de Lanthimos, elenco com Emma e Jesse Plemons, e o diretor Ari Aster (Hereditário) fazendo parte da equipe de produção.

Tipos de Gentileza

A história de Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou se transformou em uma antologia dividida em três histórias durante os anos em que trabalharam no projeto. “Começamos com uma história, mas enquanto trabalhávamos nela, pensamos que seria interessante fazer um filme com uma estrutura diferente do que havíamos feito antes” , explica Lanthimos. “Ao identificarmos as histórias subsequentes, queríamos manter um fio temático, para que parecesse que tudo pertencia ao mesmo universo.

Foto: divulgação/Searchlight Pictures

Durante a escrita, Yorgos enviou o roteiro para Emma Stone, que adorou o projeto de imediato. Após concluir o roteiro com Filippou, o diretor teve a ideia na qual os mesmos atores deveriam interpretar personagens diferentes em cada história, para criar familiaridade com o público. 

Os temas de poder, controle, dinâmica das relações humanas e livre arbítrio são predominantes nas histórias do filme.

Tipos de Gentileza já está em cartaz nos cinemas.

 

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Leia também: O Diretor do Momento: saiba mais sobre Yorgos Lanthimos

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Tudo o que você precisa saber sobre o Festival de Veneza 2024

Fique por dentro de todos os detalhes do grande evento do cinema que acontece na próxima semana, entre os dias 28 de agosto e 7 de setembro

O Festival de Veneza, ou Mostra Internazionale d’Arte Cinematografica de Veneza, é o festival de cinema mais antigo do mundo, que continua em funcionamento. Todos os anos, diversos cineastas, estrelas do cinema, críticos e amantes da sétima arte voltam sua atenção para a Cidade da Água para celebrar a arte, descobrir artistas em ascensão e os filmes que irão dominar as próximas premiações.

História

A Mostra foi criada em 1932 por Giuseppe Volpi di Misurata e teve seu início marcado pela política. Volpi, um político e empresário italiano, membro do Partido Nacional Fascista e ministro da economia de Mussolini, usou o glamour do cinema, especialmente o charme de Hollywood, para fortalecer a imagem do regime fascista.

Foto: reprodução/A Bienal de Veneza

No começo, o festival rapidamente conquistou grande prestígio, atraindo milhares de espectadores e muitas estrelas de Hollywood. No entanto, com o início da Segunda Guerra Mundial, o evento se transformou em uma ferramenta de propaganda fascista e nazista, perdendo seu caráter cosmopolita. A partir de 1938, apenas filmes dos países aliados da Alemanha nazista e da Itália fascista eram premiados, o que levou ao nascimento do Festival de Cinema de Cannes, em resposta ao controle fascista sobre o Festival de Veneza.

Mas a história não termina aí. Após o fim da Segunda Guerra, em 1946, o Festival de Veneza renasceu, deixando para trás seu passado sombrio. Relançado com a missão de reunir cineastas do mundo todo em um ambiente livre de influências políticas, o festival voltou a ser um ícone cultural. Hoje, o Festival de Veneza é celebrado como um dos Três Grandes da sétima arte, ao lado de Cannes e do Festival Internacional de Cinema de Berlim, sendo um palco essencial para o intercâmbio cultural e a discussão de temas sociais e políticos relevantes.

O Festival

Realizado no final de agosto ou início de setembro, as exibições acontecem no Palazzo Del Cinema (situado em Veneza, na Itália), ou em locais próximos. Apesar do festival ser anual, ele está englobado na Bienal de Veneza, uma das exposições de arte internacional mais importantes do mundo, que só acontece a cada dois anos.

Além de exposição de filmes, a mostra tem premiações que surgiram em 1946. Existem diversas categorias, as mais conhecidas são o Leão de Ouro e o Leão de Prata. O Leão de Ouro é o prêmio principal do festival, dado ao melhor filme. Já o Leão de Prata tem duas categorias: a de Grande Prêmio do Júri, que é o segundo maior prêmio concedido ao filme que se destacou de maneira especial, mas não ganhou o Leão de Ouro, e a de Melhor Diretor, concedida ao melhor diretor da competição. 

Foto: reprodução/Folha de Pernambuco

Outros prêmios são: Prêmio Especial do Júri, para um filme que merece reconhecimento pela inovação, temática ou até contribuição artística; Prêmio de Melhor Roteiro; Coppa Volpi, para as melhores atuações masculinas e femininas; e o Prêmio Marcello Mastroianni, que reconhece o melhor ator ou atriz revelação. 

O Festival de Veneza também ajuda muitos artistas emergentes a se lançarem no mundo cinematográfico. Por conta disso, há diversos prêmios voltados para estreantes e novas tendências do cinema. O Leão do Futuro é destinado a um diretor estreante, homenageando a melhor primeira obra entre os filmes apresentados nas diferentes seções do festival. 

Os Prêmios Horizontes contemplam as novas modas do cinema, com as categorias de melhores Filme, Diretor, Especial do Júri, Ator, Atriz, Roteiro e Curta-Metragem. E por último, mas não menos importante, o festival também concede prêmios honorários, como o Leão de Ouro Honorário, que homenageia contribuições significativas ao cinema por toda carreira de um cineasta ou ator.

Festival de Veneza 2024

A 81ª edição do evento vai ocorrer entre 28 de agosto e 7 de setembro deste ano. A exibição que dará início a mostra é Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, a aguardada sequência de Os Fantasmas Se Divertem (1988), de Tim Burton, que está fora da premiação. 

Outros nomes fora da competição incluem Il Tempo Che Ci Vuole, da italiana Francesca Comencini, e Wolfs, dirigido por Jon Watts, que conta com as estrelas Brad Pitt e George Clooney. O encerramento será com o longa L’Orto Americano, dirigido pelo cineasta italiano Pupi Avati.

Foto: reprodução/MUBI

Os destaques deste ano na competição incluem Coringa: Delírio a Dois, dirigido por Todd Phillips; The Room Next Door, a nova obra de Pedro Almodóvar; Babygirl, com Nicole Kidman e Antonio Banderas; e o brasileiro Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Montenegro.

Confira a lista completa dos filmes na competição:

  • Ainda Estou Aqui de Walter Salles
  • April de Dea Kulumbegashvili
  • Babygirl de Halina Reijn
  • Battleground (Campo di Battaglia) de Gianni Amelio
  • Coringa: Delírio a Dois de Todd Phillips
  • Diva Futura de Giulia Louise Steigerwalt
  • Harvest de Athina Rachel Tsangari
  • Iddu (Sicilian Letters) de Fabio Grassadonia e Antonio Piazza
  • Jouer avec le feu (The Quiet Son) de Delphine e Muriel Coulin
  • Kill the Jockey de Luis Ortega
  • Leurs Enfants Après Eux (And Their Children After Them) de Ludovic e Zoran Boukherma
  • Love de Dag Johan Haugerud
  • Maria de Pablo Larraín
  • Queer de Luca Guadagnino
  • Stranger Eyes de Yeo Siew Hua
  • The Brutalist de Brady Corbet
  • The Order de Justin Kurzel
  • The Room Next Door de Pedro Almodóvar
  • Trois Amies (Three Friends) de Emmanuel Mouret
  • Vermiglio de Maura Delpero
  • Youth (Homecoming) de Wang Bing
O júri

O júri principal é responsável por conceder os prêmios da seleção oficial (Leão de Ouro, Leão de Prata, Coppa Volpi, etc.). Ele é composto por cineastas, atores, críticos de cinema e outros profissionais da indústria. E o presidente é uma figura renomada que lidera o grupo. O júri pode variar em tamanho, mas é geralmente composto por 7 a 9 membros, representando países e culturas diferentes, para garantir diversidade de visões. 

Foto: reprodução/Séries do Momento

Esse ano o júri será presidido pela atriz francesa Isabelle Huppert (A Professora de Piano). E os membros serão: 

  • James Gray (diretor e roteirista americano)
  • Andrew Haigh (diretor e roteirista britânico)
  • Agnieszka Holland (diretora, roteirista e produtora polonesa)
  • Kleber Mendonça Filho (diretor e roteirista brasileiro)
  • Abderrahmane Sissako (diretor, roteirista e produtor da Mauritânia)
  • Giuseppe Tornatore (diretor e roteirista italiano)
  • Julia von Heinz (diretora e roteirista alemã)
  • Zhang Ziyi (atriz chinesa)

Os vencedores das premiações serão anunciados durante a cerimônia de encerramento.

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Cinema Notícias Resenhas

Crítica | É Assim Que Acaba

O amado drama finalmente chegou aos cinemas

Após ser adiado duas vezes, É Assim Que Acaba, a tão aguardada adaptação do livro homônimo de Colleen Hoover, finalmente chega às telas, gerando grande expectativa nos fãs. O longa é estrelado por Blake Lively (Gossip Girl), que, além de atuar, também participa da produção do filme. Justin Baldoni (Jane, the Virgin) assume a dupla função de ator e diretor, e Brandon Sklenar (1923) completa o elenco principal.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

Sobre o filme

Lily Bloom decide se mudar para Boston após uma infância e adolescência complicadas, determinada a realizar o sonho de abrir a própria floricultura. Durante essa nova fase, Lily conhece Ryle, um promissor neurocirurgião, com quem vive uma paixão profunda e tumultuada. À medida que a relação avança, Lily começa a relembrar o conturbado relacionamento de seus pais. Quando seu primeiro amor, Atlas Corrigan, ressurge inesperadamente, a situação se complica ainda mais. Um incidente doloroso revive traumas do passado, ameaçando tudo o que Lily construiu com Ryle. Com o retorno de Atlas, a protagonista precisa encontrar forças para decidir se pode salvar seu casamento ou se deve seguir outro caminho.

Assista ao trailer:

Adaptação filme x livro

Os fãs do livro podem ficar tranquilos! A adaptação do drama foi muito bem feita. Sabemos o quanto é desafiador adaptar um livro para um filme ou série – afinal, até que ponto a fidelidade à obra original é necessária? Mas, se existe uma fórmula perfeita para isso, a produção deste filme parece ter encontrado.

Cenas, falas e pontos importantes da história foram colocados no filme com perfeição!  Muitas cenas do livro foram cortadas – por necessidade, pois é impossível que uma adaptação siga à risca o livro – e isso fez com que a relação dos personagens ficasse um pouco mais superficial. No entanto, a essência da história de Lily, Atlas e Ryle foi preservada, garantindo uma experiência fiel e emocionante para os fãs.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

Elenco

A escolha de elenco foi excepcional. A notícia de que Blake Lively interpretaria Lily Bloom no drama animou rapidamente os fãs, embora a recepção inicial dos outros atores principais tenha sido mais contida. No entanto, as escolhas de elenco não poderiam ter sido mais acertadas: Brandon Sklenar dá vida ao querido Atlas Corrigan, e Justin Baldoni ao charmoso Ryle Kincaid.

Os três atores desenvolvem com perfeição seus papéis, mas é preciso destacar o trabalho de Baldoni. Mesmo interpretando um personagem que não possui simpatia do público, o ator conseguiu trazer carisma para as suas primeiras cenas no longa. 

A decisão de escalar atores mais velhos também foi acertada. No livro, Lily tem 23 anos, Atlas tem 25 e Ryle está na casa dos 30. Blake Lively é 13 anos mais velha que Lily, e Baldoni é 10 anos mais velho que Ryle. Essa escolha trouxe mais maturidade à história, algo importante devido aos temas delicados abordados na trama.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

Além disso, a escolha dos atores mais novos foi impressionantemente perfeita. Isabela Ferrer interpreta a versão mais nova da Lily, trazendo uma atuação forte e coesa. Alex Neustaedter (American Rust) também se destaca, com a interpretação sensível do jovem Atlas.

Uma menção honrosa vai para a incrível e carismática Jenny Slate (Venon), que interpretou a adorável Allysa e roubava a cena sempre que aparecia.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

Trilha sonora

A trilha sonora é um show à parte e se encaixa muito bem na história. Nomes como Birdy, Ethel Cain, Post Malone, Cigarettes After Sex, Lana Del Rey e (óbvio) Taylor Swift  ajudam a criar o clima das cenas e o ritmo do filme. Principalmente nas cenas com maior peso emocional, elas dão um suporte ótimo e foram muito bem escolhidas.

Foto: divulgação/ Sony Pictures

Vale a pena assistir? 

É Assim Que Acaba é um ótimo filme, bem-adaptado e produzido. Não é uma comédia romântica que você assistiria na Sessão da Tarde, ele trata de assuntos fortes, como abuso e violência. Portanto, não esperem algo leve. Mas ainda assim é uma história que traz esperança, pois enfatiza que não importa o que aconteça, você deve sempre lutar para conseguir o melhor para si e para quem você ama. 

É Assim Que Acaba estreia hoje (08/08) nos cinemas.

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Texto revisado por Jamille Penha

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Round 6: data de estreia da nova temporada é divulgada

Três anos após seu lançamento, o novo capítulo da aguardada série sul-coreana está cada vez mais perto

Preparados para um novo jogo? A nova temporada de Round 6 (2021-presente) já tem data marcada para nos surpreender com novos desafios. 

A segunda parte da história estreia dia 26 de dezembro deste ano, e a notícia foi comunicada com uma carta escrita por Hwang Dong-hyuk, produtor executivo, roteirista e diretor da série. Além disso, a terceira e última temporada da história também foi mencionada pelo produtor: ela terá seu lançamento em 2025.

Foto: divulgação/Netflix

Confira abaixo o anúncio de estreia da segunda temporada: 

A segunda temporada retorna com tudo no fim deste ano! Voltaremos a acompanhar Gi-hun (Lee Jung-jae) que, com novos planos, desiste de ir embora para os Estados Unidos e começa um novo capítulo. A nova temporada terá direção e roteiro de Hwang Dong-hyuk, que também assinará a produção executiva com Kim Ji-yeong. Não perca a segunda temporada de Round 6 na Netflix! 

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Leia também: Meu Amigo Pinguim: Pedro Urizzi estreia em longa internacional

Texto revisado por Bells Pontes

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Confira destaques imperdíveis para você assistir em agosto

Streaming tem programação com coleção dedicada a René Laloux, Jean-Luc, Ira Sachs e muito mais

Agosto chegou e com ele diversos lançamentos imperdíveis na MUBI! Confira abaixo as novidades e as novas coleções da plataforma:

Viagem Fantástica: Três Filmes de René Laloux 

René Laloux é um mestre da animação surrealista. Em Planeta Fantástico (1973), ele mistura imagens psicodélicas com uma trilha sonora ácida. Em Os Mestres do Tempo (1982), parceria com Mœbius, ele justapõe a inocência infantil aos perigos de uma missão de resgate intergaláctica. Já o curta Os Caracóis (1966) narra a história de uma cidade aterrorizada por moluscos gigantes.

Foto: divulgação/MUBI
Para Sempre Godard

O especial Para Sempre Godard celebra o período áureo de Jean-Luc Godard e a Nouvelle Vague. Em clássicos como Acossado (1960), O Demônio das Onze Horas (1965) e Alphaville (1965), Godard capta o dinamismo das locações e o espírito vivaz de uma nova geração pronta para desafiar o status quo na França.

Foto: divulgação/MUBI
Grindhouse: Sessão Dupla

Uma homenagem ao cinema de exploração dos anos 60 e 70 inclui Planeta Terror (2007), dirigido por Robert Rodriguez, uma comédia de terror em que uma dançarina exótica ajuda outros sobreviventes a escapar do caos usando uma perna de metralhadora. Também faz parte À Prova de Morte (2007), um emocionante filme de vingança dirigido por Quentin Tarantino, que retrata o dublê Mike (Kurt Russell) como um assassino de jovens mulheres.

Foto: divulgação/MUBI
Caos em Família: Filmes de Anna Muylaert 

A coleção ganha mais um título em agosto: Chamada a Cobrar (2012). No filme, Clarinha, uma senhora abastada de São Paulo, vê sua tranquilidade desaparecer ao atender um telefonema de um suposto sequestrador que alega ter raptado sua filha.

Foto: divulgação/MUBI
Ira Sachs: Os Primeiros Anos

Antes de Passagens (2023), Ira Sachs explorou os parâmetros confusos da sensualidade e do desejo em sua cidade natal, Memphis, com duas obras profundas: The Delta (1996) e o recentemente restaurado 40 Tons de Azul (2005). Esta nova coleção narra os estudos do diretor sobre sexualidades proibidas e despertares através de filmes distintos, apaixonados e compassivos.

Foto: divulgação/MUBI
Recentes e Excelentes
  • Às Vezes Quero Sumir (2023)

Daisy Ridley (Star Wars) estrela uma comédia dramática que explora a vida corporativa e o isolamento através de Fran, uma funcionária de escritório que fantasia sobre sua própria morte. O filme se destaca pela atuação melancólica de Ridley e pela direção naturalista de Lambert, oferecendo uma visão peculiar das conexões humanas.

Foto: divulgação/MUBI
  • The Hypnosis (2023)

Uma comédia que explora as complexidades da cultura millennial com um visual que evoca o estilo provocativo de Ruben Östlund. Desafiando as normas sociais por meio da narrativa e abordando questões sociais complexas. De Geer funde inteligência e reflexão, criando uma sátira mordaz sobre a cultura atual. 

Foto: divulgação/MUBI
Festival em Foco: Festival de Cannes
  • O Sacrifício (1986)

O Sacrifício retrata o isolamento da sensibilidade artística e reflete sobre o desastre que a raça humana impôs a si mesma diante de uma iminente guerra nuclear. O drama venceu o Grande Prêmio de Cannes em 1986, o mesmo ano em que Tarkovsky faleceu de câncer em Paris, aos 54 anos.

Foto: divulgação/MUBI
Lançamentos MUBI 
  • Caminhos Cruzados (2024)

O mais recente trabalho de Levan Akin (E Então Nós Dançamos, 2019) chega à MUBI no final de agosto. Estrelado por Mzia Arabuli, Lucas Kankava e Deniz Dumanlı, o filme acompanha Lia, uma ex-professora, em busca de Tekla, sua sobrinha transexual, junto com Achi, um jovem sem rumo. Numa viagem pelas ruas de Istambul, o filme explora como a aceitação transcende fronteiras. 

Foto: divulgação/MUBI

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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