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Crítica | Reflections (From the Vault of Smoke + Mirrors)

O novo álbum do Imagine Dragons resgata 14 demos descartadas durante a produção de Smoke + Mirrors, trazendo aos fãs um novo olhar sobre essa fase da banda

Existe presente melhor para os fãs do que músicas inéditas? Taylor Swift discorda! Revisitar alguma era antiga e revelar novas composições de um álbum querido é uma fórmula que definitivamente funciona, e dessa vez a banda nativa de Las Vegas, Imagine Dragons, resolveu seguir essa ideia.

Em 27 de janeiro, a banda anunciou que, como uma forma de comemorar o aniversário do álbum original, de dez anos atrás, iriam lançar demos que foram descartadas no projeto original. 

Smoke + Mirrors foi o segundo álbum da carreira do Imagine Dragons e permanece como um dos favoritos entre os fãs. A banda ganhou notoriedade com Night Visions, seu primeiro álbum, marcado pelo pop rock. No entanto, com seu sucessor, apostaram em um som mais experimental, explorando o rock alternativo e elementos de arena rock.

A era Smoke + Mirrors trouxe hits como I Bet My Life, Shots, Gold e Friction, consolidando o grupo no cenário musical. Com o lançamento de Reflections (From the Vault of Smoke + Mirrors), os fãs estavam ansiosos para descobrir quais títulos haviam sido descartados nessa fase tão marcante. Porém, o que receberam foram faixas que, na maioria, destoam da identidade sonora do álbum original.

É importante lembrar que as músicas compartilhadas em Reflections são demos, ou seja, rascunhos iniciais desses projetos. Caso tivessem sido aprovadas para o álbum original, passariam por um processo mais refinado e detalhado de produção.

Sendo assim, é claro que não devemos esperar faixas altamente produzidas. Mas, ainda assim, elas não deixam de causar certa estranheza. Muitas das músicas parecem desconectadas da identidade sonora de Smoke + Mirrors, soando mais como descartes de outras eras da banda como Mercury e LOOM

Análise de Reflections (From the Vault of Smoke + Mirrors)

O álbum abre com Woke, uma faixa que, apesar de não remeter diretamente ao Smoke + Mirrors, é uma das poucas que ainda carrega a essência experimental da banda na época. O mesmo pode ser dito de The Ghost Intervention e I Get Carried Away, que resgatam o lado mais alternativo do Imagine Dragons. No entanto, a diferença é que Woke, com uma produção mais refinada, poderia facilmente estar em um álbum da banda.

Monica foi o único single oficial do projeto e, apesar de ter um refrão chiclete que cresce com o tempo, é uma música mediana. A letra não impressiona e os vocais soam preguiçosos, o que pode ser justificado pelo fato de ainda ser uma demo inacabada. Já Strange Ways traz uma sonoridade mais próxima dos álbuns mais recentes da banda, além de apresentar uma das melhores letras do álbum.

A-OK e The Journey são mais animadas, mas caem na categoria de músicas genéricas, feitas para serem hits fáceis (o que talvez explique por que foram descartadas).

Entre os destaques positivos, Destroyed brilha como a melhor faixa do álbum. Com uma letra emotiva, um dos pontos fortes do Imagine Dragons, e uma sonoridade mais crua que remete diretamente à era Smoke + Mirrors, essa faixa poderia ter e entrado na tracklist oficial do álbum de 2015.

Por outro lado, Cowboy surpreende por ser divertida e ter uma sonoridade promissora, apesar de ainda inacabada. Os vocais poderiam ser mais bem trabalhados, pois a faixa mostra potencial e poderia ter sido aproveitada se tivesse uma produção adequada.

Infelizmente, nem todas as faixas têm a mesma força. Black, Playin’ Me e My Car possuem letras e melodias pouco memoráveis, o que até justifica sua exclusão do álbum original.

Para encerrar, Reflections traz uma versão demo de I Bet My Life, um dos maiores sucessos da era Smoke + Mirrors. Óbvio que a versão não tem o mesmo impacto da lançada em 2015, mas ainda assim é interessante para os fãs ouvirem o esboço inicial de um dos hits mais marcantes da banda.

Esse álbum definitivamente não está entre os melhores do Imagine Dragons. É uma experiência difícil de escutar, especialmente para quem esperava algo mais próximo da época de Smoke + Mirrors. Ao longo das faixas, fica claro que muitas delas parecem ser descartes de outras eras da banda, como uma coleção de ideias que não se encaixaram em álbuns anteriores, algumas talvez até ajustadas para soar mais como o som atual da banda. É realmente um álbum que não faz juz à qualidade esperada de uma banda tão talentosa.

E aí, vai escutar o álbum? Conta pra gente! Entre nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, Face e X) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento. 

Leia também: Loom: Imagine Dragons revela álbum de autodescoberta do grupo 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Especial | Quem é Dolly Parton, a rainha do country

A lenda da música country acaba de lançar uma parceria com Sabrina Carpenter no Short n’ Sweet Deluxe

Se existe uma versão de Please, Please, Please com um toque mais country, é essa! Na última sexta (14), Sabrina Carpenter surpreendeu os fãs ao lançar uma nova versão do hit em parceria com ninguém menos que a icônica Dolly Parton. Embora Dolly seja a rainha absoluta do country, muitos fãs da nova geração do pop podem não estar familiarizados com sua grandiosa trajetória.

Foto: reprodução/Conecta Geek

Se esse é o seu caso, pode ficar tranquilo: aqui você vai descobrir quem é a lenda viva que ajudou a moldar a música country!

Infância e início da carreira

Dolly Rebecca Parton nasceu em 19 de janeiro de 1946, em uma região rural do Tennessee, nos Estados Unidos. Filha de fazendeiro e criada em uma família humilde de 12 filhos, Dolly cresceu cercada por dificuldades financeiras, mas também por muito amor e música. Suas primeiras influências vieram do gospel, cantado nas igrejas locais, e do country tradicional que ouvia no rádio.

Com 18 anos, se mudou para Nashville, cidade conhecida como berço do country. Seu destaque chegou em 1967, quando se tornou parte do The Porter Wagoner Show, um programa de televisão que a colocou sob os holofotes e ajudou a consolidar seu nome na indústria. No ano seguinte, ganharam o prêmio de Melhor dueto do ano, da Academia de Música Country. A parceria entre Dolly e Porter resultou em diversos álbuns e duetos, o que preparou a cantora para trilhar sua carreira solo. 

Foto: reprodução/Billboard
A estrela do country

Durante as décadas de 1970 e 1980, Parton se consolidou na posição de Estrela do Country. Os álbuns Coat of Many Colors (1971) e Jolene (1974) são donos de sucessos inesquecíveis, incluindo a faixa-título Jolene, um dos maiores clássicos da música country. Foi nesse período que Dolly lançou I Will Always Love You (sim, ela é a autora da música!), canção eternizada pela voz de Whitney Houston

Na década de 1980, Dolly aumentou seu sucesso quando transitou entre gêneros musicais, incluindo agora o pop. Sucessos como 9 to 5, canção tema do filme homônimo em que atuou, consolidaram seu status como ícone musical. 

Foto: reprodução/The Hollywood Reporter

É claro que, com tanto talento sobrando, Dolly também fez sucesso nas telas de cinema e televisão. Sua estreia no cinema foi com 9 to 5 (1980), comédia clássica feminista. Ela também estrelou filmes como The Best Little Whorehouse in Texas (1982) e Steel Magnolias (1989). Já na TV, participou de especiais e até produções próprias, como Dolly (1987-1988).

Dolly expandiu sua atuação para além da música e do cinema. Em 1986, inaugurou o parque temático Dollywood, no Tennessee, que rapidamente se tornou uma das atrações mais populares do estado. Além disso, criou o Imagination Library, um projeto que distribui livros gratuitamente para crianças em diversos países, promovendo o hábito da leitura desde a infância.

Foto: divulgação/Dolly Parton

A rainha do country se tornou um símbolo de empoderamento feminino durante sua carreira, abordando em suas músicas temas como independência e superação. Mesmo após décadas de carreira, Dolly Parton continua ativa na música e nos negócios. Nos últimos anos, a artista continuou surpreendendo o público com lançamentos musicais inovadores. 

Em 2022, ela lançou Run, Rose, Run, um álbum acompanhado de um livro escrito em parceria com James Patterson. Em 2023, explorou o rock com Rockstar, um disco repleto de colaborações com lendas como Paul McCartney, Elton John e Stevie Nicks.

Foto: reprodução/Billboard

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Leia também: Tudo que sabemos sobre Short n’ Sweet, lançamento de Sabrina Carpenter

 

Texto revisado por Layanne Rezende

 

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Escritores latino-americanos que você precisa conhecer

Conheça essas novas vozes da literatura latina que abordam temas tão importantes

A arte se manifesta de diversas formas, e a literatura é uma das mais poderosas. Por meio de livros, contos e poemas, podemos acompanhar a história de um povo, perceber expressões políticas e descobrir novas vozes e perspectivas. Mas, em um mundo culturalmente tão ‘americanizado’, muitas vezes nos esquecemos da riqueza da literatura latino-americana e nos limitamos a um recorte estreito de narrativas, predominando as norte-americanas ou europeias.

A literatura latino-americana é diversa e repleta de escritores extraordinários. Nos últimos anos, tem vivido um verdadeiro boom, com novos nomes se juntando a uma longa tradição de autores que transformam palavras em arte. Pensando nisso, o Entretê selecionou alguns desses talentos para você explorar mais a nossa literatura latina e ampliar seus horizontes. Confira:

Aline Bei

Foto: reprodução/ O Povo Mais

A brasileira é conhecida por sua escrita poética e diferente. Ela é formada em Letras e ganhou destaque com o lançamento de O Peso do Pássaro Morto (2017), seu primeiro romance, que foi vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura. O livro narra a vida de uma mulher dos 8 aos 52 anos, abordando perdas, dores e amadurecimento de forma muito sensível. Seu segundo livro, Pequena Coreografia do Adeus (2021), aborda temas como abandono, relações familiares e identidade; a obra também foi indicada para o Prêmio São Paulo de Literatura e foi uma das cinco finalistas para o 64° Prêmio Jabuti.

Geovani Martins

Foto: reprodução/ CBN Maringá

Martins é carioca, nascido em Bangu, e, antes de ser escritor, trabalhou como ambulante e vigia. Ele ficou conhecido com a coletânea de contos, O Sol na Cabeça (2018), que retrata a vida de jovens periféricos em meio a violência policial e racismo no Rio de Janeiro. Assim como todos os escritores dessa lista, Geovani tem um estilo único de escrever que conquistou seu público. Com uma narrativa direta e cru, ele é considerado uma das vozes mais autênticas da literatura contemporânea. Seu segundo livro é o romance Via Ápia (2022) e conta a história de cinco jovens que têm sua vida abalada quando a polícia invade a Rocinha para instalar uma UPP.

Selva Almada

Foto: reprodução/ O Globo

Um dos nomes mais importantes da literatura contemporânea argentina. A obra de Almada transita entre ficção e jornalismo narrativo, abordando sobre desigualdades sociais e violência de gênero. Em seu primeiro romance, O Vento que Arrasa (2012), narra o encontro entre um pastor e um mecânico no interior da Argentina, explorando questões sobre fé e destino. Já em Garotas Mortas (2014), Almada investiga feminicídios ocorridos na Argentina nos anos 1980, tornando o livro uma leitura essencial sobre violência contra mulheres na América Latina.  

 

Emiliano Monge

Foto: reprodução/ El Independiente

Emiliano Monge é conhecido por suas narrativas intensas e experimentais. O mexicano explora temas como memória, violência e identidade. Em seu romance No Contar Todo (2018), ele mistura autoficção e pesquisa documental para reconstruir a história de sua família, expondo traumas e silêncios que atravessam gerações. Com uma narrativa fragmentada e profundamente psicológica, Monge é um dos grandes nomes atuais da literatura latino-americana.

Paulina Flores

Foto: reprodução/ Babelio

A chilena Paulina Flores ficou conhecida por seu livro de contos, Qué Vergüenza (2015), que retrata a juventude e precariedade do trabalho no Chile contemporâneo. Suas histórias exploram relações familiares e de classe e foram elogiadas pelas críticas por serem tão realistas e sensíveis. Flores também lançou o romance Isla Decepción (2021), sobre um pai e uma filha que fogem para o sul do Chile em meio a um colapso emocional e social.

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Leia também: 5 livros com a cara do verão para ler no final de semana

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Especial | I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir

De amizades inesquecíveis a desafios da vida adulta, estas séries são inspiração e refúgio para toda mulher

Ah, a vida adulta! Podemos até tentar fugir dela, mas em algum momento ela sempre nos alcança. E, vamos ser sinceras, apesar dos pesadelos que traz (contas para pagar, responsabilidades que não acabam mais), ela também traz liberdade e muito autoconhecimento. 

Crescer não é algo que escolhemos, mas as escolhas que fazemos nesse caminho têm o poder de tornar tudo mais fácil ou mais difícil. Se tem uma coisa que facilita a jornada, são os conselhos das amigas. E, quando não temos essas amigas por perto, temos aquelas que estão sempre nas nossas telas, nos oferecendo sabedoria e risadas. Quem nunca se sentiu compreendida por suas personagens favoritas, não é mesmo?

Por isso, o Entretetizei fez uma lista especial com séries que toda mulher deve assistir na fase adulta. Em cada uma dessas produções, acompanhamos jovens descobrindo-se na vida adulta, lidando com situações e relacionamentos que, quem sabe, um dia também vamos vivenciar. Então, pega o papel e a caneta e se prepara para anotar as dicas, porque com certeza elas vão te ajudar.

Gilmore Girls (2000)

É óbvio que Gilmore Girls estaria na lista. Ok, a Rory Gilmore (Alexis Bledel) não é a melhor personagem para pegar como exemplo de vida, nós sabemos disso, mas ainda assim acompanhamos seu crescimento do ensino médio até a vida adulta. Durante a série, vemos como ela lida com desafios da carreira, relacionamentos e o amadurecimento (mesmo que nem sempre da melhor forma).

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/Rolling Stone

Mas não é só a Rory que evolui. Paris (Liza Weil) e Lane (Keiko Agena) também começam a série como adolescentes e enfrentam suas próprias jornadas para se tornarem mulheres independentes. E, claro, tem Lorelai (a adulta que todos queremos ser), uma das personagens mais carismáticas e bem desenvolvidas da série, interpretada por Lauren Graham. Gilmore Girls é sobre família, amizade e aquela sensação aconchegante de que, no final do dia, sempre há uma xícara de café quente esperando por você.

Entretetizei | I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/Screen Rant
Fleabag (2016)

Não podemos negar que a Fleabag é uma das personagens mais bem escritas e com uma das melhores evoluções da televisão (Phoebe Waller-Bridge arrasa sempre!). Mesmo com uma duração curta, durante as duas temporadas acompanhamos a personagem enquanto ela retoma o controle da sua vida, após ter sofrido um grande trauma. 

Entretetizei | I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: divulgação/Prime Video

Apesar da comédia e das situações absurdas que Fleabag enfrenta, é impossível não se identificar com ela em vários momentos. Desde problemas familiares até aquela mania de se apaixonar por quem não deve (sim, estamos falando do Padre Gato), a produção equilibra humor e sensibilidade de um jeito único. E tudo isso enquanto a personagem quebra a quarta parede e faz a gente se sentir como se fossemos melhores amigas.

Foto: reprodução/Blog do Correio Braziliense
Sex and the City (1998)

Quem nunca quis ter um grupo de amigas para sair por Nova York conversando sobre relacionamentos e carreira? Em Sex and the City, Carrie (Sarah Jessica Parker), Miranda (Cynthia Nixon), Charlotte (Kristin Davis) e Samantha (Kim Cattrall) vivem exatamente isso, enquanto se apoiam em diversas fases da vida adulta.

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/CNN Brasil

Além dos looks icônicos e dos romances (nem sempre saudáveis), a série fala sobre independência feminina, amizade e autoconhecimento. E o melhor é que cada uma das personagens tem sua própria visão sobre amor, trabalho e felicidade, então vai ser difícil não se identificar com alguém. 

The Bold Type (2017)

The Bold Type é uma daquelas séries que você assiste e logo depois sente vontade de mudar sua vida, se mudar para Nova York e arrumar um emprego em uma revista com suas melhores amigas.

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/CNN Brasil

Jane (Katie Stevens), Kat (Aisha Dee) e Sutton (Meghann Fahy) vivem diversas situações enquanto trabalham em uma das maiores revistas de moda e beleza de Nova York. A série aborda temas importantes como assédio, preconceito, sexualidade e machismo, tudo isso de forma envolvente e inspiradora. Com um trio carismático de protagonistas e muitas reflexões sobre a vida adulta, a série é perfeita para quem busca amizade e um empurrãozinho para correr atrás dos próprios sonhos.

 I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/TV Guide
New Girl (2011)

New Girl mistura tudo o que mais gostamos: Friends (só que mais moderno) e The Office (só que mais caótico). Jess (Zooey Deschanel) é uma jovem professora, otimista e meio desajustada, que acaba se mudando para um apartamento com três caras, que, apesar de tudo, se tornam sua nova família.

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/IndieWire

Com diálogos rápidos, personagens absurdamente engraçados e situações que vão do bizarro ao emocionante, a série é um conforto para quando você precisa relaxar e perceber que está tudo bem, de vez em quando, se sentir perdida na vida adulta.

The Marvelous Mrs. Maisel (2017)

Miriam “Midge” Maisel (Rachel Brosnahan) teria seguido o roteiro tradicional para uma mulher dos anos de 1950: casar, cuidar dos filhos e ser a esposa perfeita. Mas, quando seu casamento desmorona, ela descobre um novo talento para o stand-up comedy (um mundo comandado por homens).

 I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/The Hollywood Reporter

Uma história que fala sobre recomeços e empoderamento feminino, com figurinos impecáveis e diálogos muito bem feitos. Maisel nos mostra que nunca é tarde para mudar e descobrir um novo caminho na vida. 

Derry Girls (2018)

Você acha que sua adolescência foi apocalíptica? É porque você nunca assistiu Derry Girls. Erin (Saoirse-Monica Jackson), Orla (Louisa Harland), Clare (Nicola Coughlan), Michelle (Jamie-Lee O’Donnell) e James (Dylan Llewellyn) vivem na Irlanda nos anos de 1990, e é difícil crescer em meio aos conflitos políticos do país. Mas apesar do cenário tenso, a série transforma o cotidiano dessas adolescentes em uma sequência de momentos hilários e absurdamente reais. 

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/Public Books

A produção possui um humor ácido e situações tão reais que você se pergunta se aquilo realmente poderia ter acontecido com alguém. Derry Girls vai te fazer rir alto enquanto se identifica com os dramas exagerados da adolescência.

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: divulgação/Netflix
The Sex Lives of College Girls (2021)

A série é uma criação de Mindy Kaling (sim, a Kelly de The Office!) e mostra todas as loucuras da vida universitária com muito humor e autenticidade. Bela (Amrit Kaur), Kimberly (Pauline Chalamet), Whitney (Alyah Chanelle Scott) e Leighton (Reneé Rapp) são amigas completamente diferentes entre si, mas juntas elas passam por relacionamentos desastrosos e pressões acadêmicas

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/Estação Nerd

O roteiro é afiado (como era de se esperar da Mindy) e um retrato incrivelmente realista do que é estar na faculdade, mostrando que nessa fase da vida ninguém sabe de verdade o que está fazendo. 

Emily in Paris (2020)

Eu sei o que você está pensando: “Por que Emily in Paris está nessa lista?” Sim, a série é cheia de clichês. E sim, a Emily toma decisões (extremamente) questionáveis. Mas, se você nunca pensou em largar tudo e ir para Paris viver de croissant e vinho, você precisa assistir a essa série.

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/The Irish Independent

Na série, Emily (Lily Collins) vive uma jornada de autodescoberta e nos mostra que a vida nem sempre segue nossos planejamentos. A história explora o caos que pode surgir ao tentar equilibrar amor e carreira, e a luta de Emily para encontrar seu lugar em uma cidade tão charmosa quanto desafiadora.

Namorado de Natal (2019)

Quem nunca sentiu aquela pressão para levar alguém nas festas de fim de ano? Johanne (Ida Elise Broch) está cansada de ouvir as famosas perguntas “E os namoradinhos?” e decide arranjar um namorado em tempo recorde. 

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: divulgação/Netflix

Mas Namorado de Natal não é só sobre a busca pelo par perfeito. É uma jornada de empoderamento e autoconhecimento, onde Johanne percebe que o que realmente importa é o relacionamento consigo mesma. A produção norueguesa, que já foi finalizada com duas temporadas, é uma ótima opção para quem quer refletir sobre as surpresas que a vida adulta pode trazer. 

I’m Just a Girl: 10 séries que toda mulher adulta deve assistir
Foto: reprodução/Papo de cinema

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Leia também: Especial | Confira 15 séries do Disney Channel para sentir nostalgia

Texto revisado por Alexia Friedmann

 

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Diretor de Nosferatu comandará sequência de Labirinto – A Magia do Tempo

O longa lançado em 1986, que contou com a presença de David Bowie, terá uma continuação dirigida por Robert Eggers

O universo do clássico infantil dos anos 80 vai retornar com uma nova história, dessa vez com direção de Robert Eggers, conhecido por seu trabalho em A Bruxa (2015) e recentemente em Nosferatu (2024). Eggers também vai ficar a cargo do roteiro, em conjunto com seu colaborador Sjón. Os dois já trabalharam juntos em O Homem do Norte (2022) e Nosferatu.

Labirinto - A magia do tempo
Foto: reprodução/Caixa de Sucessos

O projeto da Jim Henson Company está sendo produzido por Chris Columbus (Esqueceram de Mim) e Eleanor Columbus. Ambos também produziram o remake de Nosferatu.

Labirinto – A Magia do Tempo (1986)

Pra você que nunca assistiu ao original, o longa é um musical infantil que acompanha Sarah, uma adolescente que deve cuidar do irmão mais novo. Frustrada com a criança que não para de chorar, ela faz um pedido para um dos personagens de seus livros, o Rei Duende, que ganha vida e sequestra seu irmão. Sarah se arrepende e deve enfrentar um labirinto para salvar o irmão antes da meia-noite e evitar que ele se transforme em um duende. 

 

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Leia também: Novo documentário da Anitta está por vir!

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Round 6: 3ª temporada ganha data de estreia

Produção sul-coreana chega ao fim com o lançamento de nova temporada em junho

Mal deu tempo de bater ansiedade para os próximos acontecimentos! Isso porque a Netflix liberou, nesta quinta (30), que a terceira temporada de Round 6 (2021-presente) já tem data de lançamento para 27 de junho. Isso aí, duas temporadas em menos de um ano, um recorde para os fãs da série que precisaram esperar três anos desde a primeira até a segunda temporada.

Nas redes sociais, o perfil da Netflix Brasil divulgou a novidade: “Prepare-se para a partida final!”.

Round 6
Foto: divulgação/Netflix
Você já conhece a história de Round 6?

Na série coreana, 456 pessoas, precisando urgentemente de dinheiro, aceitam o convite para participar de um misterioso jogo com um grande prêmio. Nessa dinâmica, essas pessoas passam por diversas brincadeiras de criança e, se chegarem ao final, ganham 45,6 bilhões de wons. Porém, o perigo desses jogos é: se perderem, eles são mortos.

Na segunda temporada, lançada no fim do ano passado, após ganhar o jogo, o jogador 456 pretende descobrir quem está por trás dessa competição e colocar um fim nisso tudo. E agora, com o dinheiro do prêmio, ele tem como financiar sua busca. Confira o trailer: 

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Leia também: Kardelenler tem data de estreia divulgada

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Melhores filmes do David Lynch para maratonar

Relembre os maiores trabalhos do cineasta 

Antes mesmo de acabar, janeiro já trouxe uma notícia triste para os amantes de cinema: David Lynch, um dos maiores e mais influentes nomes da sétima arte, faleceu na última quarta (15), aos 78 anos. Com uma carreira que se estende por mais de cinco décadas, Lynch deixou um legado incrível para o cinema. 

Quem foi David Lynch? 

David Keith Lynch nasceu em Montana, em 1946. Iniciou nas artes como pintor profissional, mas logo foi para o cinema. Em 1977, lançou seu primeiro longa-metragem: Eraserhead. O lendário diretor desenvolveu seu estilo próprio, chamado de Lynchiano, misturando o surrealismo com terror e debates marcantes em seus filmes.  

Em 1980, teve um grande reconhecimento com seu segundo filme O Homem Elefante, que foi indicado a oito Oscars. Além do cinema, também comandou a aclamada série Twin Peaks (1990-1991) e, logo após seu sucesso, dirigiu um filme inspirado nela em 1992. Sua última indicação ao Oscar foi em 2001 com Cidade dos Sonhos, trama que explora o mundo da fama de Hollywood. Mas foi apenas em 2019 que Lynch recebeu um Oscar honorário celebrando todo o conjunto de suas obras.

Com uma carreira tão extensa e cheia de sucessos fica difícil saber qual filme assistir primeiro. Por isso, o Entretê separou uma lista com os melhores sucessos do diretor para você relembrar (ou conhecer). Confira: 

Eraserhead (1977)
Foto: reprodução/Gazeta do Povo

Óbvio que esse não podia ficar de fora! Eraserhead, longa de estreia do diretor, é uma produção em preto e branco independente. O terror surrealista demorou muito para ser filmado, por conta da dificuldade de financiamento do projeto, mas após seu lançamento a produção logo alcançou a popularidade ao ser exibida em diversos cinemas como filme da meia-noite. 

Em 2004, o longa foi selecionado pela Biblioteca do Congresso dos EUA para preservação, por ser considerado “culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo”. 

Foto: reprodução/Screen Rant

O enredo acompanha Henry Spencer (Jack Nance) que, após sua esposa ter um filho prematuro e deformado e abandonar o bebê, é obrigado a cuidar do filho sozinho em meio a sonhos e alucinações.

Eraserhead está disponível para assistir na plataforma MUBI.

O Homem Elefante (1980)
Foto: reprodução/Papo de Cinema

Diferente de Eraserhead, que foi um sucesso como um filme mais cult, O Homem Elefante se tornou um sucesso de crítica e comercial. O longa foi indicado a oito Oscars, mas não ganhou nenhum. 

Na história, estrelada por John Hurt, Anthony Hopkins e Anne Bancroft, em uma Londres do século XIX, Joseph Merrick (Hurt) nasceu desfigurado e vive como uma atração em um show de aberrações. Mas tudo muda para Merrick quando Frederick Treves (Hopkins), um cirurgião do Royal London Hospital, aparece na vida dele.

Foto: reprodução/Plano Crítico

O Homem Elefante está disponível para aluguel nas plataformas Amazon Prime Video, Apple TV e YouTube.

Veludo Azul (1986)
Foto: reprodução/Prime Video

O mistério neo-noir Veludo Azul dividiu os críticos em suas opiniões, muitos defendiam que o conteúdo explícito do filme não tinha muito propósito. Mesmo assim, Lynch conseguiu sua segunda indicação ao Oscar de Melhor Diretor.

Foto: reprodução/RTP

Com um elenco de peso, contando com Kyle MacLachlan, Isabella Rossellini, Dennis Hopper e Laura Dern. A obra acompanha Kyle (MacLachlan), um jovem universitário que volta para casa para visitar seu pai doente e encontra uma orelha humana decepada em um terreno baldio. Ele decide investigar e descobre uma conspiração criminosa, que o envolve com uma cantora de boate problemática (Rossellini) e um sádico viciado (Hopper).

Veludo Azul está disponível na plataforma Looke.

Twin Peaks (1990-1991)
Foto: reprodução/Prime Video

Considerada uma das séries mais importantes da história da televisão, Twin Peaks foi criada por David Lynch e Mark Frost. A série foi inovadora para a época porque tinha uma história complexa, com personagens excêntricos e fugia das fórmulas já existentes, misturando terror, humor, mistério, surrealismo e drama. 

A série gira em torno da investigação, conduzida pelo agente do FBI Dale Cooper (Kyle MacLachlan), sobre a misteriosa morte da adolescente Laura Palmer (Sheryl Lee) em Twin Peaks. 

Twin Peaks está disponível na plataforma do Mercado Play.

Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer (1992)
Foto: reprodução/Prime Video

O longa é um prequel de Twin Peaks. Estreou no 45° Festival de Cannes e foi recebido com muitas críticas negativas, por ser muito confuso para quem não havia acompanhado a série anteriormente. A produção foca nos últimos sete dias de vida de Laura Palmer (Sheryl Lee) e mostra os eventos que aconteceram antes da história da série original.

Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer está disponível na plataforma do Globoplay e MUBI.

A Estrada Perdida (1997)
Foto: reprodução/Plano Crítico

O suspense conta com Bill Pullman, Patricia Arquette, Balthazar Getty e Robert Blake no elenco. A Estrada Perdida faz parte da trilogia não oficial criada pelos fãs: a Trilogia da Cidade dos Sonhos. Os filmes não possuem ordem cronológica, mas são conhecidos assim por conta da sua ambientação em Los Angeles e por carregarem a essência do universo Lynchiano.

Foto: reprodução/Papo de Cinema

Na trama, Fred (Pullman) recebe fitas misteriosas dele e de sua esposa (Arquette). Quando ela é encontrada morta, Fred é condenado por homicídio em primeiro grau. Depois disso, ele se torna outro homem e segue um rumo diferente na sua vida.

A Estrada Perdida está disponível na plataforma do Telecine e MUBI.

Cidade dos Sonhos (2001)
Foto: reprodução/Papo de Cinema

Segundo filme que faz parte da Trilogia da Cidade dos Sonhos. Considerado a grande obra-prima de Lynch, Cidade dos Sonhos rendeu o prêmio de melhor direção do Festival de Cannes e também uma indicação ao Oscar de Melhor Direção. Além disso, frequentemente aparece em listas de melhores produções de todos os tempos e é considerado o melhor filme do século, segundo uma lista da BBC.

Foto: reprodução/Vertentes do Cinema

No suspense psicológico, Rita (Laura Harring) sobrevive a um acidente de carro na Mulholland Drive que a deixa com perda total de memória. Sem memória, ela se encontra com Betty (Naomi Watts), uma aspirante a atriz recém-chegada na cidade, e juntas elas tentam descobrir o que aconteceu com Rita. 

Cidade dos Sonhos está disponível na plataforma da Apple TV.

Império dos Sonhos (2006)
Foto: reprodução/Plano Crítico

Terceiro e último filme da Trilogia da Cidade dos Sonhos. Em Império dos Sonhos, Nikki (Laura Dern) é uma atriz de Hollywood, chamada para atuar em um romance polonês amaldiçoado, cujo a produção foi interrompida por conta da morte dos protagonistas. Durante as gravações, Nikki se envolve com seu colega de trabalho e a realidade se mistura com a ficção.

A trama envolve fragmentos e pesadelos da protagonista e é considerado o projeto mais experimental de Lynch.

Império dos Sonhos não está disponível em nenhum streaming.

Coração Selvagem (1990)
Foto: reprodução/MUBI

Com Nicholas Cage e Laura Dern estrelando a produção, o filme ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. A trama mistura romance, surrealismo e bastante violência. 

Foto: reprodução/Cine Set

Na história, Sailor (Cage) e Lula (Dern) são um casal apaixonado que foge de criminosos e da mãe de Lula, enquanto estão na estrada. 

No elenco, também se destacam Willem Dafoe, como Bobby Peru, e Diane Ladd, como Marietta Fortune, que foi indicada ao Oscar pelo papel. 

Coração Selvagem está disponível na plataforma da Apple TV e para alugar no Amazon Prime Video.

Twin Peaks: O Retorno (2017)

Foto: reprodução/Metrópoles

Mais de 20 anos depois do final abrupto da série original, a produção retorna para uma terceira temporada. O revival possui 18 episódios e dá sequência aos eventos. 

Twin Peaks: O Retorno está disponível na plataforma da Claro TV.

 

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Texto revisado por Larissa Suellen

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15 programas que marcaram as crianças dos anos 2000

No Dia das Crianças, relembre os programas que fizeram parte da sua infância

Quando o Dia das Crianças chega, é impossível não sentir aquela nostalgia gostosa de um tempo mais simples, não é? Na época em que nossa maior preocupação era não perder nosso programa favorito na TV; muitos momentos inesquecíveis ficaram marcados em nossos corações e memórias. Para quem cresceu nos anos 2000, essas lembranças são ainda mais especiais, recheadas de séries e desenhos que definiram uma geração.

Nesse Dia das Crianças, vamos celebrar revivendo alguns dos programas mais icônicos da nossa infância. Prepare-se para a nostalgia e confira a lista:

Caillou (1997-2010)
Foto: reprodução/Recreio

Quem se lembra do menininho curioso que vivia com a mãe, o pai e a irmã mais nova? Caillou conquistou muitas crianças ao explorar o mundo ao seu redor, com uma imaginação fértil e um espírito cheio de aventuras. Suas histórias cotidianas, sempre cheias de aprendizado, fizeram parte das manhãs e tardes de muitos pequenos.

 

O Clube das Winx (2004-2019)
Foto: reprodução/Festival Teen

Que atire a primeira pedra quem nunca quis fazer parte do Clube das Winx. O desenho italiano se tornou uma verdadeira febre entre as crianças dos anos 2000, conquistando fãs com suas aventuras mágicas e personagens cativantes.

A série acompanhava um grupo de fadas adolescentes em um colégio para seres mágicos; enfrentando desafios, vilões e descobrindo seus próprios poderes, tudo com muita amizade e união.

 

Cocoricó (1996-2011)
Foto: reprodução/TV Cultura

na hora do cocoricó, tá na hora da turma do Júlio! Se você cresceu assistindo TV Cultura nos anos 2000, com certeza se lembra de Cocoricó. O programa infantil brasileiro, estrelado por Júlio e sua turma de bonecos na fazenda, conquistou crianças com suas músicas divertidas e histórias cheias de imaginação.

Com cenários simples e personagens carismáticos, como a galinha Lilica e o cavalo Alípio, Cocoricó transmitia valores importantes como amizade, respeito e trabalho em equipe.

 

iCarly (2007-2012)
Foto: reprodução/Prime Video

Nossos primeiros YouTubers favoritos a gente nunca esquece! iCarly marcou uma geração de crianças e adolescentes que acompanhavam Carly Shay e seus amigos, Sam e Freddie, criando um programa de internet cheio de esquetes engraçadas e desafios divertidos.

A série misturava humor, tecnologia e amizade, conquistando fãs ao redor do mundo. Com personagens memoráveis e momentos icônicos, iCarly se tornou um clássico e continua a ser lembrado com carinho por quem acompanhou suas aventuras.

 

Hannah Montana (2006-2011)
Foto: reprodução/Disney Shows

A série acompanhava Miley Stewart, uma adolescente comum que escondia um grande segredo: ela também era a famosa pop star Hannah Montana. Com o apoio de sua família e amigos, Miley navegava pelos desafios da escola e do mundo da música, equilibrando sua vida de garota normal com a de uma superstar.

 

Charlie e Lola (2005-2008)
Foto: reprodução/MUBI

Com uma estética colorida e ilustrações encantadoras, a série aborda temas como a criatividade, a amizade e a importância da convivência familiar, conquistando o coração de crianças e pais.

 

George, O Curioso (2006-presente)
Foto: reprodução/Cinema Escrito

Se tem uma coisa que aprendemos com George, é que a curiosidade pode, sim, nos trazer aventuras! Esta série animada acompanha o pequeno macaco George, que sempre se mete em situações inesperadas e divertidas.

Com a ajuda do seu melhor amigo, o Homem do Chapéu Amarelo, George descobre o mundo ao seu redor, aprendendo sobre ciência, natureza e amizade, ao longo do caminho.

 

Hi-5 (2006-2013)
Foto: reprodução/Just Watch

Com um elenco carismático que se apresentava em cenários vibrantes, Hi-5 incentivava as crianças a se movimentarem, cantarem e explorarem a criatividade. Cada episódio apresentava temas educativos, desde ciências até habilidades sociais, fazendo com que aprender fosse uma experiência divertida.

 

Pinky Dinky Doo (2005-2011)
Foto: reprodução/Desciclopédia

“Sim senhore, positone. Uma história vamos inventar!Pinky Dinky Doo é uma série animada que nos leva ao mundo mágico da imaginação, onde a protagonista Pinky usa sua criatividade para transformar situações cotidianas em contos divertidos. Acompanhada de seu irmãozinho Tyler e um porquinho da Índia bem contente, Pinky apresenta histórias repletas de lições valiosas e humor.

 

Feiticeiros de Waverly Place (2007-2012)
Foto: reprodução/TecMundo

Quem não gostaria de ter poderes mágicos e viver em uma família de feiticeiros? Feiticeiros de Waverly Place acompanha a vida de Alex, Justin e Max Russo, três irmãos que competem entre si para se tornarem o Feiticeiro da Família, enquanto tentam equilibrar a vida normal de adolescentes com as travessuras da magia.

 

LazyTown (2004-2014)
Foto: reprodução/Wikipédia

A série combinava live-action com animação e tinha como missão ensinar às crianças a importância de uma vida ativa e saudável. A história gira em torno de Stephanie, uma garotinha energética, e seu amigo Robbie Rotten, que tenta desencorajar o exercício e a alimentação saudável. 

 

Os Substitutos (2006-2012)
Foto: reprodução/Estante da Pipoca

Imagine poder escolher seus próprios pais! Em Os Substitutos, dois órfãos, Riley e Todd, encontram um site especial que permite “comprar” novos pais. Com essa ideia maluca, eles embarcam em aventuras inesperadas enquanto tentam encontrar a família perfeita. 

 

Phineas e Ferb (2007-2015)
Foto: reprodução/Disney Plus

Eu aposto que você também sonhava com férias tão animadas e intermináveis quanto as de Phineas e Ferb! A série animada seguia os irmãos enquanto aproveitavam os dias de verão para criar invenções incríveis e embarcar em aventuras malucas.

Com a irmã, Candace, sempre tentando denunciá-los e o ornitorrinco de estimação Perry, que era um agente secreto, as histórias eram recheadas de criatividade e reviravoltas inesperadas. A série se destacou por seus roteiros inteligentes e músicas contagiantes. “Báu, tchi-ca, báu-uau, falou o meu amor! Báu, báu, báu e o meu coração bateu!”, tornou-se um clássico que deixou saudades.

 

Os Padrinhos Mágicos (2001-2017)
Foto: reprodução/Correio Brasiliense

Os Padrinhos Mágicos acompanha as aventuras de Timmy Turner, um garoto que enfrenta os desafios da infância com a ajuda de seus padrinhos mágicos, Cosmo e Wanda. Com seus poderes, eles criam situações hilárias e muitas vezes caóticas ao tentar tornar a vida de Timmy mais fácil. A série é famosa por seu humor ácido e personagens excêntricos. 

 

Coragem, o Cão Covarde (1996-2002)
Foto: reprodução/Metrópoles

Coragem, o Cão Covarde é uma série animada que segue as desventuras de Coragem, um cão medroso que vive com seus donos, Muriel e Eustácio, em uma remota fazenda. Sempre cercado por situações estranhas e criaturas sobrenaturais, Coragem enfrenta seus medos para proteger sua amada dona, Muriel. Com um estilo sombrio, a série é conhecida por sua mistura de comédia e terror.

 

E aí, gostou da lista? Tem algum programa que você gostava que não tá nela? Conta pra gente! Entre nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, Face e Bluesky) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento. 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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O Conde de Monte Cristo ganha trailer e data de estreia no Brasil

O longa, exibido no Festival de Cannes, fará parte da programação do Festival Varilux de Cinema Francês

Inspirado no clássico homônimo de Alexandre Dumas, O Conde de Monte Cristo estreia dia 5 de dezembro nos cinemas brasileiros. O filme terá sessões antecipadas graças ao Festival Varilux, que passará por diversas cidades do país de 7 a 20 de novembro. 

A adaptação tem quase três horas de duração e foi ovacionado durante 12 minutos após sua exibição no Festival de Cannes, se tornando o filme mais aplaudido da edição. 

Foto: divulgação/Paris Filmes
Sinopse

Na produção escrita e dirigida por Alexandre de La Patellière e Matthieu Delaporte (Os Três Mosqueteiros) o jovem Edmond Dantès (Pierre Niney) é alvo de uma armadilha e preso no dia de seu casamento por um crime que não cometeu. Após quatorze anos na prisão da ilha de Château d’If, ele consegue fugir. Agora rico, ele assume a identidade do Conde de Monte Cristo e se vinga dos homens que o traíram.

Assista ao trailer:

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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Maratona Festival do Rio: Oito longas para aquecer até a 26ª edição

Produções que já foram destaque em edições passadas serão exibidas em programação especial

A 26ª edição do Festival do Rio está chegando! Entre os dias 3 e 13 de outubro o evento vai celebrar o cinema nacional e internacional, exibindo uma ampla variedade de filmes, documentários, animações e produções experimentais. E para começar a preparação para esses dias repletos de bons filmes, no dia 28 de setembro, o Canal Brasil vai exibir oito longas-metragens que já foram destaques nos anos anteriores. Incrível, né? 

Foto: divulgação/Festival do Rio

A Maratona Festival do Rio vai reunir Sob Pressão, de Andrucha Waddington; Mato Seco em Chamas, de Joana Pimenta e Adirley Queirós; Breve Miragem de Sol, de Eryk Rocha; Carvão, de Carolina Markowicz; Medusa, de Anita Rocha da Silveira; Levante, de Lillah Halla; Regra 34, de Julia Murat; e, Tinta Bruta, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon. Se interessou? Então, anote a programação:

Sob Pressão (2016) 

O longa-metragem venceu nas categorias de Melhor Ator para Júlio Andrade e Melhor Ator Coadjuvante para Stepan Nercessian, no Festival do Rio 2016.

Horário: Sábado, 28/9, às 10h30

Classificação: 14 anos

Direção: Andrucha Waddington

Sinopse: Ao longo de um dia tenso na emergência de um hospital, acompanhamos o trabalho do cirurgião Evandro e equipe em três casos que requerem cirurgia de risco: um traficante, um policial militar e um filho de família rica, todos feridos durante um tiroteio em uma favela próxima ao hospital.

Mato Seco em Chamas (2022)

O filme venceu o prêmio de Melhor Fotografia no Festival do Rio em 2022.

Horário: Sábado, 28/9, às 12h

Classificação: 14 anos

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

Sinopse: Na favela de Sol Nascente, na Ceilândia (DF), a principal moeda de troca entre grupos inimigos é o petróleo. Chitara, grande gasolineira da região, tenta fidelizar a clientela junto ao seu poço particular, com a ajuda da irmã. Quando o Brasil se torna mais conservador e ameaça votar na extrema-direita, o posicionamento de Chitara se transforma num ato político.

Breve Miragem de Sol (2020)

O filme foi premiado nas categorias Melhor Fotografia, Melhor Montagem e Melhor Ator para Fabrício Boliveira, na edição de 2019 do Festival do Rio.

Horário: Sábado, 28/9, às 14h35

Classificação: 14 anos

Direção: Eryk Rocha 

Sinopse: Recém-divorciado, Paulo começa a trabalhar como taxista na noite do Rio de Janeiro. Trabalhando exaustivamente, ele sempre encontra novos rostos que o ajudam a enfrentar a solidão.

Carvão (2022) 

Vencedor no Festival do Rio em 2022 das categorias de Melhor Atriz Coadjuvante para Aline Marta Maia, Melhor Roteiro e Melhor Direção de Arte.

Horário: Sábado, 28/9, às 16h05

Classificação: 18 anos

Direção: Carolina Markowicz

Sinopse: Irene e o marido, Jairo, têm uma pequena carvoaria no quintal de casa, numa cidade do interior. Eles cuidam do filho pequeno, Jean, e do pai dela, que não sai mais da cama, não fala, não ouve. Tudo muda quando decidem hospedar em sua casa, em troca de uma boa quantidade em dinheiro, um estrangeiro misterioso. A chegada do homem, um sujeito pouco simpático que não fala português, transforma, não necessariamente para melhor, a dinâmica da vida da família de Irene, além de os colocar em risco, a ponto de ela pensar se aquilo tudo vale a pena.

Crítica | Carvão (2022) - Plano Crítico
Foto: reprodução/Folha – UOL
Medusa (2021)

A produção ganhou nas categorias de Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante para Lara Tremouroux, no Festival do Rio em 2021.

Horário: Sábado, 28/9, às 17h55

Classificação: 14 anos

Direção: Anita Rocha da Silveira

Sinopse: Para resistir à tentação, Mariana e suas namoradas fazem o melhor que podem para controlar tudo e todos ao seu redor. Entretanto, chegará o dia em que a vontade de gritar será mais forte do que nunca.

Levante (2023)

O filme venceu nas categorias de Melhor Direção e Melhor Montagem no Festival do Rio 2023.

Horário: Sábado, 28/9, às 20h05

Classificação: 16 anos

Direção: Lillah Halla

Sinopse: O filme acompanha Sofia (Ayomi Domenica), uma jovem atleta de 17 anos que, às vésperas de um campeonato de vôlei decisivo para sua carreira como esportista, descobre que está grávida. Ela decide interromper a gravidez de forma clandestina, mas um grupo fundamentalista está disposto a detê-la para que não realize o aborto. Entretanto, Sofia está decidida e conta com uma vasta rede de apoio e com o amor dessas pessoas.

Regra 34 (2022)

O filme foi premiado por Melhor Direção no Festival do Rio de 2022.

Horário: Sábado, 28/9, às 21h45

Classificação: 18 anos

Direção: Julia Murat

Sinopse: Simone é uma jovem advogada negra que passou anos fazendo performances online de sexo para pagar a faculdade de Direito. Ela acabou de passar em um concurso para defensora pública e sua ambição é defender mulheres em casos de abuso. Com o objetivo de despertar novamente o desejo sexual de Simone, uma amiga envia para ela o link de um vídeo onde uma mulher negra pratica sadomasoquismo. Gradualmente, Simone entra em uma jornada de conhecimento das práticas BDSM e seus interesses sexuais a levam a um mundo de violência e erotismo.

Tinta Bruta (2018)

O longa foi premiado no Festival do Rio 2018 nas categorias de Melhor Filme, Melhor Roteiro para Filipe Matzembacher, Melhor Ator para Shico Menegat e Melhor Ator Coadjuvante para Bruno Fernandes.

Horário: Sábado, 28/9, às 23h30

Classificação: 18 anos

Direção: Filipe Matzembacher e Marcio Reolon

Sinopse: Pedro (Shico Menegat) passa por uma fase conturbada na vida. O jovem gaúcho enfrenta um processo criminal por agredir um homem e se vê obrigado a lidar com a despedida iminente da irmã, Luiza (Guega Peixoto), a única familiar com quem se relaciona. O rapaz abandonou a faculdade de Química e passou a ganhar dinheiro fazendo shows eróticos no seu próprio quarto sob o codinome Garoto Neon, dançando em frente à câmera com o corpo pintado por tintas brilhantes, no escuro. O apelo com seu público cativo, no entanto, vem diminuindo depois do surgimento de Leo (Bruno Fernandes), um dançarino que também executa performances, complicando ainda mais a vida do protagonista.

E aí, vai assistir à maratona? Conta pra gente! Entre nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, Face e Bluesky) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento. 

Leia Também: Confira informações sobre o Festival do Rio 2024

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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