Após um hiato de um ano e meio, banda terá turnê mundial com data marcada para São Paulo
Conhecida pelo seu pop rock que mistura inglês e coreano, a banda THE ROSE, formada pelo vocalista e guitarrista Woosung, o vocalista/multi-instrumentista Dojoon, o baixista Jaehyeong e o baterista Hajoon, acaba de anunciar sua passagem pelo Brasil, com a turnê ONCE UPON A WRLD. O grupo retorna aos palcos após um hiato de um ano e meio, apresentando músicas inéditas do novo álbum, intitulado WRLD.
THE ROSE tornou-se um dos grupos mais requisitados da Coreia do Sul, atingindo maior alcance ao lançar o álbumHEAL (2022),alcançando a 4ª posição na Billboard Heatseekers Chart. O segundo álbum da banda também não ficou de fora das paradas: DUAL (2023), estreou na Billboard 200, trazendo sucessos como Back to Me.
A banda jáse apresentou em grandes festivais, como no Lollapalooza Chicago e no Coachella, e foi em 2023, no Lollapalooza Brasil, que THE ROSE conquistou o coração do público brasileiro ao trazer uma apresentação eletrizante. Com um vínculo forte com os fãs, o grupocontinua a cativar públicos globalmente com sua música envolvente e performances inesquecíveis.
foto: divulgação/ The Rose
Além do anúncio da turnê e do álbum WRLD – com lançamento previsto em todas as plataformas no dia 30 de maio – THE ROSE também lançará uma série no YouTube ainda em abril, chamada Photosynthesis. Para conforto dos fãs, as três novidades compõem o comeback do grupo.
Confira as informações sobre o show no Brasil:
Os fãs cadastrados no aplicativo oficial da banda, The Rosarium, terão acesso a uma pré-venda exclusiva a partir do dia 7 de abril, às 10h. O Spotify também irá oferecer uma pré-venda no dia 9 de abril, das 10h às 22h.
O público em geral poderá garantir ingressos a partir de10 de abrilàs10h, pelo site da Tickets for Fun (www.ticketsforfun.com.br) e na bilheteria oficial.
O grupo irá disponibilizar Pacotes VIP exclusivamente através de seus canais oficiais. Consulte https://www.officialtherose.com/ para mais informações.
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Foto: Divulgação/ Art Maillett - Arquivos da Sony Music - HBO
Produção Billy Joel: And So It Goesapresenta aspectos exclusivos da jornada do cantor, com imagens e entrevistas inéditas
Dividido em duas partes, o documentário original da HBO, BILLY JOEL: AND SO IT GOES, vem para aquecer o coração dos fãs e encantar quem possui curiosidade sobre a sua história. A produção apresenta um olhar inédito sobre a vida e a trajetória musical de Billy Joel, explorando as emoções, perdas e desafios pessoais que inspiraram suas canções.
Dono de sucessos como Uptown Girl (1983) e Vienna (1977), Billy Joel é consagrado como um dos artistas mais influentes da música contemporânea. Por meio de apresentações inéditas, filmagens caseiras, fotos pessoais e entrevistas intimistas, o documentário vem como uma homenagem ao cantor norte-americano, que carrega uma voz importante para o rock de mesma nacionalidade.
Foto: reprodução/ Singersroom
BILLY JOEL: AND SO IT GOES é uma produção da HBO Documentary Films, dirigido pelas vencedoras do Emmy Susan Lacy e Jessica Levin (Jane Fonda em Cinco Atos, 2018). O documentário estará ainda esse ano no catálogo da Max, ainda sem data oficial para estreia.
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Artista coreano apresenta releituras de obras tradicionais de sua cultura em pinturas com carimbos
De 16 de março a 29 de junho, o Centro Cultural Coreano no Brasil – localizado na Avenida Paulista – oferecerá a exposição intitulada Pintura Coreana: Carimbo e Design, do artista coreano Suldurumi. Suas obras reinterpretam as artes tradicionais de seu país por meio de técnicas contemporâneas, criando um diálogo entre passado e presente.
A arte de Suldurumi possui elementos do bojagi — arte têxtil que une retalhos geométricos em um tecido único —, assim como referências à minhwa, pintura folclórica coreana bastante popular entre os séculos XVIII e XIX, que retrata o cotidiano e os costumes da Coreia da época. Além dessas influências visuais, o artista também se inspira na poesia de Yun Dong-ju (1917-1945), reconhecido por seus poemas de resistência durante a ocupação japonesa.
foto: divulgação/ Museu Nacional da Coreia
Através de suas releituras, Suldurumi pinça cenas dessas obras milenares e as reproduz pela sobreposição de carimbos. Pouco a pouco, a folha em branco vai ganhando formas e cores aparentemente desconexas e abstratas até se revelar numa figura bem elaborada e repleta de detalhes.
Além de trazer as artes que inspiram o artista impressas e distribuídas pelo espaço, a exposição terá conjuntos de carimbos à disposição do público, que poderá experimentar a pintura por meio deles, criando suas próprias obras e levando-as como lembrança da experiência. Ao apresentar aos visitantes as etapas de seu fazer artístico e criar carimbos para suas produções, o artista visa ainda tornar essa criação acessível a um público amplo.
Sobre o artista
Nascido em 1994, em Busan, Suldurumi é formado em design gráfico. Em 2021, depois de ter iniciado sua carreira no mercado publicitário, lançou o projeto que hoje dá nome a sua figura artística. O termo Suldurumi foi inspirado em um antigo significado de seu nome de nascimento, que faz referência a um grande jarro para o armazenamento de bebidas alcóolicas. Tal como o vasilhame, que, no limite, trazia alegria e conexão para os que estavam ao seu redor, o artista busca divertir aqueles que têm contato com seu trabalho.
foto: divulgação/ Suldurumi
Serviço
Pintura Coreana: Carimbo e Design, por Suldurumi
Período: de 16 de março a 29 de junho
Local: Centro Cultural Coreano no Brasil
Endereço: Avenida Paulista, 460
Horários: de terça a sábado, das 10h às 18h30; domingo, das 11h às 17h
Entrada: Gratuita, livre
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Quem aí também já estava com saudade? Nesta quarta-feira (26), a gravadora Big Hit anunciou em suas redes sociais o lançamento do single do integrante do grupo BTS, J-Hope, em parceria com o cantor e compositor americano, Miguel — dono de hits como Sure Thing (2010), viralizado no TikTok.
A faixa leva o nome de Sweet Dreams e promete entregar uma mistura de pop e R&B, gêneros que juntam a essência dos dois cantores perfeitamente. No Instagram, a gravadora descreveu o single como “uma serenata sincera que expressa o desejo genuíno de amar e ser amado com ousadia”.
Foto: reprodução/Cabana do Leitor
O rapper J-Hope deverá estrear a música nesse final de semana durante o seu show HOPE ON THE STAGE, em Seul, na Coreia do Sul. No entanto, para nós, fãs brasileiras, o lançamento oficial nas plataformas digitais será no dia 7 de março às 2h da manhã do horário de Brasília.
Até o momento, a turnê foi anunciada nos Estados Unidos, no México, Japão, na Tailândia e em alguns países da Ásia. Ainda não há informações sobre a passagem da turnê pelo Brasil. Enquanto isso, as B-Armys deverão aguardar os lançamentos e acompanhar os registros dos shows através das redes sociais (sigamos esperançosas, armys)!
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Banda retorna em março para as ruas de Belo Horizonte com o tema Ilha da Fantasia
Após o sucesso estrondoso da edição de 2024, que contou com mais de 100 mil pessoas, o bloco Lagum na Avenida voltará com tudo para as ruas de Belo Horizonte em 2025. O evento, divulgado através das redes sociais da banda mineira, trará um tema simbólico, nomeado como Ilha da Fantasia.
Seguindo o mesmo trajeto do ano anterior, os músicos convidam o público a olhar para a cidade de forma livre, a transformando, através da folia do carnaval, em um lugar criativo e empolgante, que vai além da correria do dia a dia. O tema escolhido, além de reverenciar o próprio símbolo da banda — representado por uma ilha — também faz alusão ao intuito dos integrantes, em transformar as ruas em um lugar mágico e fantasioso.
foto: divulgação/Breno Galtier
Devido à energia dos foliões presentes no desfile do trio elétrico da Lagum no ano passado, o quarteto preparou um repertório especial para 2025, que conta com os maiores sucessos da banda. Além disso, a bateria da edição anterior, que contou com 50 artistas, será mantida para a segunda edição.
Lagum na Avenida é uma coprodução d’A Macaco, produtora de eventos e selo musical de Belo Horizonte, responsável pela realização do icônico Festival Sarará. A Macaco atua desde 2014 com iniciativas culturais e que visam fomentar o carnaval de rua da cidade, estimulando iniciativas para arrecadação de recursos e propondo bate-papos, contratação dos blocos, desenvolvendo projetos e conectando parceiros, de modo a gerar fomento para somar na viabilidade dos desfiles.
Informações:
Data: 02/03 (domingo)
Horário: 7h
Local: Rua Sergipe, 939 – próximo à Praça da Liberdade (Belo Horizonte)
*o bloco irá percorrer a Avenida Brasil, fazendo o mesmo trajeto da primeira edição.
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Obra colombiana de sucesso contará com dois grandes diretores nos próximos episódios
Após exatos dois meses do lançamento da adaptação do clássico romance Cem Anos de Solidão (1967) — obra do renomado escritor colombiano Gabriel García Márquez —, foi divulgado hoje (11) que a produção da segunda parte do seriado terá início.
Com oito episódios dirigidos pela diretora Laura Moura, a primeira parte da adaptação colombiana recebeu aclamação tanto da crítica quanto do público. Devido ao grande sucesso, a segunda parte contará com mais oito episódios — contabilizando 16 em seu total —, agora também dirigidos pelo famoso diretor Carlos Moreno.
Foto: reprodução/CNN Brasil
Os novos episódios ainda não possuem data de estreia, mas, com certeza, geraram grandes expectativas para os fãs da obra e dos atores Marleyda Soto e Claudio Cataño, que continuarão a dar vida aos amados personagens Úrsula Iguarán e Coronel Aureliano Buendía.
Além disso, alguns nomes como Ángela Cano, Emmanuel Restrepo, Estefanía Piñeres, María Adelaida Puerta, Emiliano Pernía, Juanita Molina, Laura Taylor, Obeida Benavides, Julián Román e Carla Baratta,também estarão presentes na continuação da Netflix.
E aí, você também é mais um dos milhares fãs da obra Cem Anos de Solidão? Conta para a gente nas nossas redes sociais:Instagram, Facebook e X. Acompanhe o Entretê e não perca nada sobre as novidades do entretenimento.
Terceira edição do evento comemora o Ano da Serpente e tem data marcada para o terceiro final de semana do mês
Após atingir um público de mais de 30 mil pessoas em fevereiro de 2024, a Praça Coronel Fernando Prestes — também conhecida como Praça do metrô Tiradentes — será palco da terceira edição do Festival de Ano Novo Lunar – Seollal, nos dias 15 e 16 de fevereiro.
Com entrada gratuita e programação que se estende das 10h às 20h, o evento promovido pela Feira do Bom Retiro, reúne culturas da Coreia do Sul, Japão e China, através de apresentações e experiências gastronômicas. O festival multicultural é uma extensão da própria Feira, realizada semanalmente e já consolidada como um dos principais eventos culturais da cidade de São Paulo.
Foto: divulgação/Feira do Bom Retiro
O Ano da Serpente e o simbolismo do Ano Novo Lunar
O Ano Novo Lunar – também chamado de Seollal na Coreia – é uma das festividades mais importantes do leste asiático, marcando o início de um novo ano no Zodíaco Chinês. Comemorada na segunda lua nova após o solstício de inverno, a data varia anualmente e, em 2025, marca o início do Ano da Serpente, no dia 29 de janeiro.
Na cultura tradicional chinesa, a serpente é símbolo de sabedoria, renovação, introspecção e agilidade. Na tradição coreana, o Seollal é um momento de reunião familiar e agradecimento aos antepassados, com a prática de rituais como o sebae (reverência formal aos mais velhos) e pratos simbólicos como o tteokguk (sopa de bolinhos de arroz com algas), que representa longevidade e o início de um novo ciclo.
Cultura, tradição e samba coreano no palco do Festival
O palco do Festival contará com apresentações que mergulham o público nas tradições culturais dos países participantes. Entre os artistas confirmados estão o Taiko (percussão japonesa), Samulnori (percussão coreana) e a tradicional Dança do Dragão, conhecida por simbolizar sorte e prosperidade.
O destaque internacional desta edição é o grupo de samba coreano Rapercussion. Criado em 2008 após um dos integrantes vir ao Brasil e se apaixonar pelo samba, o Rapercussion atraiu a atenção dos brasileiros ao realizar covers de músicas como Pé na Areia, de Diogo Nogueira, O Bêbado e o Equilibrista, de Elis Regina, e Preta, de Saulo.
A atração, que também se aventura pelo Axé e MPB, vem ao Brasil e participa do festival com o apoio do Centro Cultural Coreano no Brasil. O grupo sobe ao palco no domingo (16), a partir das 19h para encerrar o segundo e último dia de evento.
A programação completa será divulgada em breve no Instagram @feiradobomretiro.
Concurso de K-pop
O Centro Cultural Coreano no Brasil também promoverá um Concurso de K-pop na Categoria Canto durante o primeiro dia do evento. Voltado para maiores de 15 anos que não tenham origem ou descendência coreana, o concurso busca talentos que interpretam variados gêneros musicais como Trot, K-pop e canções clássicas, desde que as letras sejam em sua maioria no idioma coreano.
As inscrições estiveram abertas até o dia 3 de fevereiro e os finalistas terão a chance de se apresentar presencialmente na Praça Coronel Fernando Prestes, além de concorrer a prêmios em dinheiro. Mais informações estão disponíveis no site oficial do Centro Cultural Coreano.
Arena de jogos inspirada em Round 6
Inspirada no K-drama Round 6 (Squid Game, 2021), que conquistou o público com sua estreia em 2021 e ganhou ainda mais destaque com o recente lançamento da segunda temporada, o Festival apresentará uma arena de jogos tradicionais coreanos. O espaço temático convida os visitantes a participarem de brincadeiras vistas na produção que se tornou um fenômeno cultural e impulsionou a onda Hallyu ao redor do mundo.
Entre as atividades estão:
Batatinha Frita 1, 2, 3: os participantes precisam atravessar um espaço sem serem eliminados pelo “vigia”;
Juldarigi: similar ao cabo de guerra, o objetivo é ver qual das equipes consegue puxar com mais força as duas cordas ligadas a uma estaca central;
Ttakji: dobraduras de papel colorido que são lançadas no chão com o objetivo de virar a peça do adversário.
Sabores da Ásia
Neste ano, o Festival contará com mais de 40 expositores, incluindo as tradicionais barracas da Feira do Bom Retiro. O público poderá experimentar pratos populares como o Topokki (massa de arroz apimentada), Bulgogi (carne marinada com arroz e vegetais), hot dog coreano e o Bibimbap (arroz misturado com legumes, carne e ovo). Além disso, pratos dos outros países participantes, como Bao chinês e Yakisoba japonês, poderão ser encontrados.
Para os amantes de doces, o Tanghulu (fruta caramelizada) e o S’more (sorvete com marshmallow) são as opções mais populares do momento. Na parte de bebidas, o soju, destilado coreano, e drinques instagramáveis, preparados com sabores asiáticos, estarão disponíveis nas versões com e sem álcool.
Serviço
3º Festival de Ano Novo Lunar – Seollal
Data: 15 e 16 de fevereiro
Horário: das 10h às 20h
Local: Praça Coronel Fernando Prestes, próximo ao metrô Tiradentes
Entrada gratuita
Mais informações no Instagram @feiradobomretiro
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A cantora se torna a primeira rapper feminina a ganhar um Grammy com uma mixtape
Após servir uma performance aclamada e cheia de referências das canções CATFISH e DENIAL IS A RIVER, a cantora Doechii venceu a categoria de Melhor Álbum de Rap na 67ª edição do Grammy, com seu terceiro álbum, Alligator Bites Never Heal (2024).
Diante da vitória histórica, Doechii se tornou a terceira mulher a vencer o prestigioso prêmio na história do evento – ao lado de Lauryn Hill e Cardi B – e a primeira rapper feminina a ganhar um Grammy com uma mixtape. Além disso, a grande vencedora também recebeu indicações para as categorias de Melhor Artista Revelação e Melhor Performance de Rap por sua música NISSAN ALTIMA.
Foto: reprodução/Rolling Stone
Como forma de celebração, a cantora, compositora e rapper lançou de surpresa na última segunda (3), a canção Nosebleeds.
Ouça aqui:
Conheça um pouco mais sobre a história de Doechii, referência feminina no mundo do rap:
Nascida Jaylah Ji’mya Hickmon em Tampa, na Flórida, no dia 14 de agosto de 1998, Doechii anos mais tarde adotaria o seu nome artístico com o intuito de criar uma persona que a protegesse do bullying sofrido na adolescência. Os primeiros passos de sua carreira musical, assim como a de grandes nomes da música, vieram através de seus covers e músicas autorais, postadas no YouTube e no Soundcloud, em 2016.
A partir de 2020, com a grande ascensão de sua carreira musical, a rapper começou a apresentar-se em grandes festivais da música – como The Governors Ball e Coachella – além de ganhar o prêmio Rising Star no Billboard Women in Music Awards de 2023 e abrir shows da cantora Doja Cat em sua turnê mundial.
Foto: reprodução/Rolling Stone
Sua primeira conquista na Billboard Hot 100 ocorreu em 2023, com o hit What It Is (Block Boy), em parceria com Kodak Black. A faixa também gerou enorme repercussão nas redes sociais, assim como Yucky Blucky Fruitcake e o hit mais recente, DENIAL IS A RIVER.
A faixa DENIAL IS A RIVER, da mixtape vencedora do Grammy, chama bastante atenção devido a sua originalidade. Na letra da música, a artista faz um rap como se estivesse no meio de uma entrevista, tratando de diversos assuntos pessoais, como sua própria carreira. O videoclipe também não fica de fora no quesito criatividade, já que adota um visual inspirado em sitcoms dos anos 1990, o que já foi suficiente para encantar o público.
Assista ao clipe aqui:
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Em entrevista exclusiva ao Entretizei, Tontom explica como sua história iniciou dentro do mundo artístico
Quem não rolou a tela do Tik Tok nessas últimas semanas e se deparou com os trechos da canção Tontom Perigosa? É fato que a dona do hit emplacado na primeira posição da playlist Viral Brasil no Spotify, Tontom – nome artístico de Antônia Périssé– iniciou a sua carreira musical com o pé direito.
Contendo cinco músicas inéditas que brincam com a versatilidade – com direito a canção Sunshine inteira em inglês – o EP Mania 2000, possui músicas inteiramente escritas pela cantora e produzidas pelo produtor Guilherme Lírio. “Foram 5 músicas selecionadas de várias que eu tinha escrito na época, então, algumas ficaram de fora. Eu comecei a escrever elas em 2022 e em 2023 comecei a produzir com o Guilherme Lírio. Foi uma união muito boa, eu sou muito apaixonada pelo trabalho dele.”,diz Tontom durante a entrevista.
Foto: Reprodução/Deezer
Com apenas 17 anos, além de cantora e compositora, o novo nome da música brasileira marca presença também na atuação. Protagonista do filme Uma Fada Veio me Visitar (2023) e atriz em peças como Djavanear (2022) e Alice no País da Internet (2017).
Foi durante a peça de 2017, feita ao lado da mãe Heloísa Périssé e da irmã Luisa Périssé, que a artista começou a sua relação íntima e profissional com a música: “…depois, com 11 anos, fiz uma peça chamada ‘Alice no País da Internet’ e comecei a fazer aula de canto com a preparadora vocal da peça, que era a Flávia Regina. Daí foi na pandemia que aprendi a tocar violão e guitarra. Fiquei obcecada. Conheci muita música nova, comecei a estudar de verdade, foi quando comecei a sentir que tudo aquilo que eu estava absorvendo precisava ser colocado pra fora de alguma forma”.
Para conhecer um pouco mais sobre a artista multitalentosa e os bastidores do seu primeiro EP, confira a entrevista exclusiva de Tontom para o Entretetizei:
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Uma matéria nostálgica pra quem curte os clássicos do cineasta
Se você é um amante dos anos 1980, com certeza já assistiu alguns clássicos como Curtindo a Vida Adoidado (1986), Clube dos Cinco (1985) e Esqueceram de Mim (1990), mas você sabe o que esses filmes têm em comum? Todos eles tiveram uma mãozinha do aclamado cineasta John Hughes. Suas obras, que são vistas como referência dentro do universo cinematográfico, trazem temas — em especial, um olhar sensível acerca da juventude — que seguem interessando muitas pessoas até os dias de hoje.
Antes de tudo, é importante frisar que, mesmo enquanto clássicos, muitos de seus filmes servem como pautas para discussão de algumas questões um tanto quanto problemáticas presentes em suas narrativas. Quem se lembra, por exemplo, do estudante de intercâmbio estereotipado de modo preconceituoso em Gatinhas & Gatões (1984), ou então das falas machistas de John Bender em Clube dos Cinco?
No entanto, é preciso levar em conta que seus filmes não passam de produtos de suas respectivas épocas já que, no contexto dos anos 1980, discussões como racismo, sexismo e xenofobia não possuíam tanta visibilidade dentro do cinema — principalmente, o norte-americano.
Pensando nisso, o Entretê preparou uma matéria especial relembrando um pouco da trajetória do diretor e suas principais obras, sem querer romantizar alguns elementos que nitidamente envelheceram mal em suas histórias — que, cá entre nós, não podem passar despercebidos nos dias de hoje.
Vida pessoal
Foto: reprodução/Consequence
Produtor, cineasta e roteirista, John Wilden Hughes Jr. nasceu em 18 de fevereiro de 1950 no estado de Michigan, nos Estados Unidos, mas foi quando se mudou para Chicago que sua vida começou a mudar. Sua carreira de diretor de cinema adolescente foi traçada logo cedo quando, em sua própria juventude, John — que era considerado um jovem nerd, tímido e quieto — começou a criar milhares de histórias que futuramente serviriam como base para os seus maiores sucessos.
Foi devido ao seu olhar que compreendia o lado dessa fase da vida, acolhia e respeitava o sentimento de milhares de jovens, que as obras de Hughes se tornaram famosas e grandes referências em diversas obras futuras.
Posteriormente, Chicago, que serviria como cenário para a maioria de suas produções, também foi onde o cineasta conheceu Nancy Ludwig, líder de torcida e sua futura esposa. Ele se casou aos 20 anos com Nancy e o casal teve dois filhos: John Hughes III e James Hughes. O casamento durou até agosto de 2009, sendo interrompido apenas pelo falecimento de John aos 59 anos, devido a um ataque cardíaco.
Obras do diretor em ordem cronológica
Férias Frustradas (1983)
Foto: reprodução/Meta Galáxia
Férias Frustradas — famoso filme do gênero comédia pastelão — narra as aventuras da família Griswold, que de férias resolve ir para Walley Park, um parque temático. O pai Clark (Chevy Chase), sua esposa Ellen (Beverly D’Angelo) e os filhos Audrey (Dana Barron) e Rusty (Anthony Michael Hall) pegam a longa estrada de Chicago até a Costa Oeste. Até os Griswold chegarem ao parque, muitas confusões das mais inesperadas acontecem.
Roteirizado por John Hughes, a ideia do filme nasceu através de um texto escrito em 1980, em que o roteirista falava sobre as férias de sua família. A obra foi um sucesso, ganhando três sequências (com atores diferentes), sendo elas: Férias Frustradas II (1985), Férias Frustradas de Natal (1989) e Férias Frustradas em Las Vegas (1997).
Além disso, o filme também ganhou outra versão em 2015, onde, dessa vez, o filho Rusty é quem decide seguir os passos da família e organizar as suas férias. O remake segue a mesma premissa do original, onde há uma emboscada diferente a cada minuto.
Gatinhas & Gatões (1984)
Foto: reprodução/Blog Cine Online
Gatinhas & Gatões, o filme que estrelou Molly Ringwald (a futura promessa dos filmes de John), Michael Schoeffling e Anthony Michael Hall (outro queridinho de suas obras), acompanha a jovem estudante Sam (Molly Ringwald), que vive um drama ao descobrir que sua irmã mais velha se casará no dia seguinte do seu tão esperado aniversário de 16 anos.
Consequentemente, Sam precisa lidar com o pouco caso da família diante de sua data especial, enquanto sofre pela sua paixão platônica sem sucesso e com o nerd da escola pegando no seu pé.
Primeiro filme dirigido por Hughes, a trama é a responsável pelo início da atmosfera que faria o seu nome ficar marcado na dramaturgia do cinema norte-americano: o foco no amadurecimento de personagens durante a juventude.
Clube dos Cinco (1985)
Foto: reprodução/Sintoniza
Ganhando em disparada como uma das obras mais homenageadas dentro da cultura pop, Clube dos Cinco é um filme roteirizado e dirigido por John Hughes, que segue uma famosa premissa: personalidades fortes e distintas que se encontram e devem aprender a lidar com as suas diferenças.
Seguindo a linha do título, a narrativa possui cinco personagens marcantes apresentados em um ambiente escolar, sendo eles: Brian Johnson (Anthony Michael Hall), o nerd, Claire Standish (Molly Ringwald), a patricinha, Andrew Clark (Emilio Estevez), o atleta, Allison Reynolds (Ally Sheedy), a esquisita, e John Bender (Judd Nelson), o rebelde.
A história dos cinco se cruza diretamente em uma manhã de sábado, onde, em uma detenção escolar, se veem obrigados a escreverem uma redação contando o que pensam sobre si mesmos. Ao decorrer do dia, os jovens descobrem, ao compartilhar segredos e histórias pessoais, que não são tão diferentes uns dos outros quanto achavam.
O filme ficou eternizado devido a sua maneira sensível de tratar temas delicados, trazendo personagens repletos de subtextos e diálogos fáceis de se identificar — seja você um adolescente preocupado com o futuro ou um adulto frustrado com a vida. Além disso, trouxe uma música característica que seria pra sempre lembrada no cinema: o sucesso Don’t You (Forget About Me) (1985), da banda Simple Minds.
Mulher Nota 1000 (1985)
Foto: reprodução/Plano Crítico
No filme Mulher Nota 1000, acompanhamos Gary Wallace (Anthony Michael Hall mais uma vez) e Wyatt Donnelly (IIan Mitchell-Smith), dois garotos desprezados pelas garotas e vítimas de bullying no colégio que, inspirados pelo clássico filme Frankenstein (1931), decidem criar uma espécie de amiga virtual.
Depois de invadir um sistema de computador do governo para obter mais energia, assim como qualquer ideia maluca de filme de ficção científica e comédia, o plano dos dois dá certo no momento em que uma onda de energia cria uma mulher virtual em carne e osso, inteligente e com poderes mágicos ilimitados, batizada por eles como Lisa.
Com Lisa no pedaço, os garotos desfrutam de uma nova popularidade, ao mesmo tempo em que aprendem uma lição de moral sobre autoestima e autoconfiança.
Dirigido e escrito por John Hughes, o enredo de Mulher Nota 1000 é digno de uma fanfic fantasiosa que com certeza já existiu na cabeça de milhares de adolescentes e demorou apenas dois dias para ser escrita pelo roteirista.
Curtindo a Vida Adoidado (1986)
Foto: reprodução/Uol
Divertido e nostálgico, Curtindo a Vida Adoidado — um clássico que aparece na lista de favoritos de muitas pessoas — foi dirigido e roteirizado por John Hughes que, mais uma vez, provou a sua facilidade e genialidade com a escrita de roteiros leves, ao apresentar a ideia pronta em apenas alguns dias.
Com uma história que ganhou o coração de adultos e adolescentes, no filme conhecemos o icônico — e bom mentiroso — Ferris Bueller (Matthew Broderick) que, após conseguir convencer seus pais de que está doente para conseguir matar aula do colégio, também convence o seu melhor amigo, Cameron (Alan Ruck), e sua namorada, Sloane (Mia Sara), a acompanhá-lo no que ele promete ser um dia que ficará marcado em suas vidas para sempre.
Com direito a uma performance de Twist and Shout (1963) capaz de parar uma avenida inteira, os amigos seguem a aventura por Chicago, ao mesmo tempo em que o diretor da escola (Jeffrey Jones), ao descobrir que foi enganado, busca furiosamente por Ferris.
O filme fica ainda mais divertido com a presença de um protagonista marcante que, muitas vezes, utiliza a quebra da quarta parede, e pelo uso de referências a outras obras cinematográficas e musicais.
A Garota de Rosa-Shocking (1986)
Foto: reprodução/Medium
Uma comédia romântica teen, A Garota de Rosa-Shocking tem como protagonista a última personagem de Hughes interpretada por Molly Ringwald: Andie Walsh. Diferente da patricinha Claire, de Clube dos Cinco, Ringwald, dessa vez, interpreta uma estudante de classe baixa que tem uma queda por Blane McDonough (Andrew McCarthy).
Apesar de ser uma trama voltada para adolescentes, o filme apresenta discussões importantes como as diferenças de classes e círculos sociais que giram em torno do relacionamento de Andie e Blane. Isso fica nítido ao mostrar cenas em que Andie e seu melhor amigo, Duckie (Jon Cryer) — que é secretamente apaixonado por ela —, viram alvo de bullying dos amigos de Blane, Benny (Kate Vernon) e Steff (James Spader), chamados de “riquinhos”.
O filme, roteirizado por John Hughes, foi baseado na música Pretty in Pink (1981), da banda Psychedelic Furs — canção preferida de Molly na época.
Antes Só do que Mal Acompanhado (1987)
Foto: reprodução/Apple Tv
Se John Hughes antes recebia críticas de alguns por sempre focar em histórias de amadurecimento e dilemas de personagens jovens em suas obras, tudo mudou, em 1987, com o lançamento de Antes Só do que Mal Acompanhado.
O filme — estrelado por Steve Martin e John Candy — possui uma narrativa divertida, onde Neal Page (Steve Martin), um executivo, acaba enfrentando problemas com o seu voo para Chicago — que aterrissa no estado de Kansas, no dia de Ação de Graças. Por conta do indesejado acontecimento, Neal acaba se esbarrando com o passageiro Del Griffith (John Candy), um vendedor exótico de alças para cortinas de chuveiro.
Com personalidades completamente distintas, Neal, com o seu jeito sério e exibido, e Del, com seu jeito despojado e alegre, precisarão superar suas diferenças para que, enfim, possam conseguir chegar a Chicago e aproveitar o feriado especial junto de suas famílias. Essa troca entre personagens com características tão diferentes é o que torna o filme tão engraçado e especial.
John Hughes foi o responsável pelo roteiro original e pela direção da obra — segundo trabalho em conjunto dos atores principais, que fizeram juntos, no ano anterior, o filme A Pequena Loja dos Horrores (1986).
Esqueceram de Mim (1990)
Foto: reprodução/Dicas de Mulher
Nem todo mundo sabe, mas o clássico da Sessão da Tarde, recorde de bilheterias, Esqueceram de Mim, também foi roteirizado por John Hughes. A comédia natalina que tem como protagonista Kevin McCallister (Macaulay Culkin), uma criança de apenas oito anos, nos mostra as emboscadas vividas pelo personagem quando, em pleno feriado de Natal, é esquecido sozinho pelos seus pais em sua casa em Chicago.
Enquanto os McCallister embarcam em uma viagem para Paris, Kevin é obrigado a enfrentar sozinho uma dupla de ladrões que pensam que a casa está sem ninguém. Somente no meio do caminho que sua família se dá conta do que fizeram, enfrentando desafios ao tentarem voltar em busca do caçula abandonado.
Já nos primórdios da escrita da obra — que durou apenas nove dias —, Hughes já imaginava Culkin no papel de Kevin, já que tinham trabalhado juntos em Quem Vê Cara Não Vê Coração, dirigido por ele em 1989. A parceria deu super certo, com uma indicação do ator ao Globo de Ouro.
O filme ganhou mais três sequências, sendo essas: Esqueceram de Mim 2 – Perdido em Nova York (1992), Esqueceram de Mim 3 (1997) e Esqueceram de Mim 4 (2002), sendo as duas últimas sem a presença do ator de 1990.
Filmografia completa
A Reunião dos Alunos Loucos (1982) – Roteirista
Mr. Mom: Dona de Casa por Acaso (1983) – Roteirista
Férias Frustradas (1983) – Roteirista
Gatinhas & Gatões (1984) – Diretor e roteirista
Clube dos Cinco (1985) – Diretor e roteirista
Férias Frustradas II (1985) – Roteirista
Mulher Nota 1000 (1985) – Diretor e roteirista
A Garota de Rosa-Shocking – Roteirista
Curtindo a Vida Adoidado (1986) – Diretor e roteirista
Alguém Muito Especial (1987) – Roteirista
Antes Só do que Mal Acompanhado (1987) – Diretor e roteirista
Ela vai Ter um Bebê (1988) – Diretor e roteirista
As Grandes Férias (1988) – Roteirista
Quem Vê Cara Não Vê Coração (1989) – Diretor e roteirista
Férias Frustradas de Natal (1989) – Roteirista
Esqueceram de Mim (1990) – Roteirista
Construindo uma Carreira (1991) – Roteirista
De Volta pra Casa (1991) – Roteirista
A Malandrinha (1991) – Diretor
Beethoven, O Magnífico (1992) – Roteirista
Esqueceram de Mim 2 – Perdido em Nova York (1992) – Roteirista
Beethoven 2 (1993) – Roteirista
Dennis, o Pimentinha (1993) – Roteirista
Ninguém Segura Esse Bebê (1994) – Roteirista
Milagre na Rua 34 (1994) – Roteirista
Os 101 Dálmatas (1996) – Roteirista
Flubber – Uma Invenção Desmiolada (1997) – Roteirista
Esqueceram de Mim 3 (1997) – Roteirista
Os Viajantes do Tempo (2001) – Roteirista
Encontro do Amor (2002) – Roteirista
Esqueceram de Mim 4 (2002) – Roteirista
Beethoven 5 (2003) – Roteirista
Meu nome é Taylor, Drillbit Taylor (2008) – Roteirista
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