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Autor:Isadora Catem
Formada em Relações Públicas e Jornalismo. Sou produtora de conteúdo estratégico, redatora freelancer e Cocriadora da @intensitiva, um estúdio de escrita criativa.
Grandes astros do Rock se reúnem em documentário para contar a história de um dos estúdios de gravação de maior sucesso de todos os tempos
Estreia amanhã (24/06) o documentário da distribuidora O2 Play, Rockfield – A Fazenda do Rock, nas plataformas digitais de aluguel e compra. O filme conta como dois irmãos fizeram de uma fazenda de gado leiteiro em Gales se tornar um estúdio independente de gravação de discos de grande sucesso.
Essa é uma história que além dos sonhos do rock and roll, podemos acompanhar a luta de uma empresa familiar pela sobrevivência em face de um cenário musical em constante mudança. Com direção de Hannah Berryman, a lista dos astros participantes de Rockfield é de peso: Robert Plant (Led Zeppelin), Ozzy Osbourne (Black Sabbath), Chris Martin (Coldplay), entre outros.
Você pode assistir Rockfield – A Fazenda do Rock nas plataformas digitais Itunes, NOW, Vivo Play, Google Play e Youtube Filmes, Apple TV+ e Looke.
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A nova temporada vai estrear em setembro e não podemos deixar de recordar essa série icônica da Apple TV+
Muito já aconteceu desde que surgiram os movimentos contra assédio sexual Me Too (2017) e Time’s Up (2018). Mulheres ganharam voz e força unidas e denúncias ao redor do mundo, especialmente no local de trabalho, passaram a acontecer com maior frequência. Esses movimentos que empoderam vítimas reverberaram também em Hollywood, como os escândalos envolvendo Harvey Weinstein e outros produtores e atores de grandes produções.
Não apenas no campo da realidade, os próprios filmes e séries norte-americanos vêm ao longo dos anos abordando assédio sexual como forma de denúncia de diversas formas. Quem não se lembra de O Escândalo (2019), ao retratar a queda de Roger Ailes, antigo CEO da Fox News, quando acusado de abuso contra mulheres no telejornalismo? De forma semelhante, ainda nesse mesmo contexto, temos The Morning Show, lançado no mesmo ano.
O elenco surpreende, já que conta com grandes nomes da comédia. Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell, se reúnem nesta versão audiovisual do livro Top of the Morning: Inside the Cutthroat World of Morning TV (2013). A obra não ficcional é escrita pelo jornalista Brian Stelter, em que discute vários jornais matinais da TV e expõe seu ambiente tóxico baseado em sua experiência como repórter para o The New York Times. Portanto, esse rico material é a base para a trama que segue no The Morning Show.
A história da série conta a trajetória de Mitch Kessler (Steve Carell), quando demitido em meio a um escândalo sobre sua conduta sexual no The Morning Show, telejornal em que é âncora. Sua parceira no programa há 15 anos, Alex Levy (Jennifer Aniston) luta para manter seu cargo e o jornal matinal com reputação intacta. A tensão se torna ainda maior com a rivalidade crescente entre ela e Bradley Jackson (Reese Witherspoon), uma repórter inovadora que aparece ligada a um jornalismo mais transparente e transformador da sociedade.
O curioso da série é apontar os assédios sexuais cometidos por Mitch por diversos pontos de vista. Temos a versão do agressor, dos colegas de trabalho que fingiam não perceber o que acontecia no programa e também de vítimas e mulheres que ele se relacionou ao longo dos anos. Para além, aqueles que gostam de séries do tipo “não consigo parar de assistir”, essa traz um prato cheio para os curiosos maratonarem. Se você ainda não assistiu, agora é a sua chance, já que a segunda temporada estreia dia 17 de setembro. Jennifer Aniston e Reese Witherspoon voltam para os desdobramentos do final da primeira temporada ainda com mais intrigas do mundo jornalístico.
Se animou com o trailer da segunda temporada? Qual sua opinião sobre a primeira? Conte pra gente quais são suas expectativas nas redes sociais do Entretetizei: Insta, Face e Twitter.
Veja o trailer oficial e entenda como será o evento da Amazon Prime Music a partir de 17 de junho
Em celebração ao Prime Day, evento com mais de 2 milhões de ofertas exclusivas para membros Prime (21 e 22 de junho), a Amazon Prime Video vai transmitir a partir de 17 de junho um espetáculo musical. Foi prometido uma experiência imersiva no Prime Day Show, com Billie Eilish, H.E.R e Kid Cudi misturando “música com narrativa e visuais incríveis”.
Assista ao trailer agora:
O espetáculo será dividido em três partes, de acordo com suas estrelas, sem informações sobre horário das apresentações ainda. Porém, o acesso será diretamente pelo Amazon Prime e todas as pessoas com acesso Prime podem participar por 30 dias.
Confira as apresentações:
Billie Eilish
Com direção da própria Billie Eilish e de Sam Wrench, as performances cinematográficas prometem em uma ambientação parisiense. A cantora irá apresentar novas músicas do próximo álbum de Billie: Happier Than Ever, com lançamento em 30 de julho.
H.E.R
O icônico Dunbar Hotel, que hospedou nos anos 1930 e 1940 grandes artistas negros como Duke Ellington, Lena Horne eBillie Holiday é transportado para 2021. H.E.R é a responsável por esse tributo ao Hotel com músicas do álbum Back Of My Mind, com lançamento em 18 de junho.
Kid Cudi
Apresentando músicas do álbum Man on the Moon III, Cudi colabora com a International Space Orchestra, a primeira orquestra do mundo composta por cientistas espaciais do Centro de Pesquisa Ames da NASA. O cantor parte da Terra para estabelecer uma nova comunidade na Luan essa narrativa.
Conta pra gente o que você achou dessa agenda, você vai assistir aos espetáculos? Deixe sua opinião nos comentários e nos siga nas nossas redes sociais para acessar outras notícias do mundo do entretenimento: Insta, Face e Twitter.
Quem nunca passou pela situação de shippar um casal fictício? Trouxemos alguns dos nossos favoritos em uma lista pra você relembrar com a gente
O amor está no ar e nada melhor que casais apaixonados para nos inspirar nesse Dia dos Namorados. Afinal, quantos amores já não vivemos através de personagens fictícios? Pensando nisso, trouxemos uma lista dos nossos preferidos, aqueles que ganharam nosso coração aqui no Entretetizei e certeza que o seu também.
Quem não ama um casal proibido, não é mesmo? Mia e Miguel de Rebelde bem que tentaram ficar longe um do outro, mas como dizem por aí, o amor foi mais forte.
Para os fãs de The Office, fica fácil pensar em Jim e Pam. Todos torceram muito para que essa amizade se transformasse em um relacionamento sério. E parece que deu certo, já que eles se casaram e tiveram dois filhos.
Sabe aquele casal da Disney? Temos um pra vocês, é claro. Bia e Manuel de (Bia)são o exemplo do amor jovem perfeito. Os dois são feitos um para o outro e todo mundo sabe.
Os anos passam, mas Friends, de alguma forma, se torna ainda mais relevante. Monica e Chandler são o casal que não sabíamos que precisávamos, porém… Como nos divertimos acompanhando o desenvolvimento deles.
Santana e Brittany passaram por muito juntas em Glee, inclusive o desafio de assumir a homossexualidade. Esse foi um casal que demorou para ir a público e que tivemos o prazer de ver suas descobertas no ensino médio.
Não tinha como deixar Mitchell e Cam fora dessa lista. Modern Family aborda bem a dinâmica familiar desse casal. Além de super fofinhos, os dois são completamente diferentes, o que prova que os opostos se atraem.
O amor entre Jane e Michael é eternizado em Jane The Virgin. Eles provam que apesar de tudo, ainda há esperança de conseguir o seu final feliz com um pouco de persistência.
Beth e Randall de This is Us são uns queridos e todo mundo sabe! Um relacionamento modelo para quem quer um companheiro para a vida, alguém para cuidar e ser cuidada.
Qual o seu casal favorito da ficção? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conte para a gente.
Gosta de ler, escrever e conhecer escritoras que marcaram época? Separamos uma lista de cinco filmes que contam histórias de mulheres incríveis que você precisa conhecer
Muitas vezes, a vida das pessoas que escrevem livros é ainda mais interessante que suas obras-primas. Pensando nisso, trouxemos filmes que possibilitam um olhar íntimo sobre escritoras e processo de escrita. O objetivo é facilitar não apenas que seus textos sejam interpretados com novas nuances, mas também conhecer mais sobre as mulheres por trás da escrita que entraram para a história. Além disso, amamos um bom filme e esses não são uma exceção. Afinal de contas, muitas vezes os roteiros mais interessantes são aqueles que são baseados em vidas reais.
1. Além das Palavras (2017)
O filme é baseado na história e trabalho da grande poetisa americana Emily Dickinson. Aqui podemos acompanhar sua trajetória como jovem estudante até seus últimos anos como artista reclusa. Além das Palavras busca desvendar os mistérios por trás de suas poesias através de um olhar revelador sobre sua vida e conflitos enfrentados. Seus ideais avançados e natureza livre são tratados com muita sensibilidade em um tempo que repreendia muito mulheres de pensamento independente.
2. Colette (2018)
Esse longa-metragem, protagonizado por Keira Knightley, conta a história de Sidonie Gabrielle Collete, a escritora de Claudine (1900-19003). Acompanhamos sua história desde o casamento conturbado com Willy, que assinava por seus livros, até o momento de sua libertação e procura por reconhecimento. O filme é, acima de tudo, uma luta para publicar seus livros e ter direitos como mulher.
3. As irmãs Brontë (2016)
Charlotte, Emily e Anne Brontësão irmãs e escritoras britânicas do século 19. Provavelmente você as conheça mais pelos livros Jane Eyre (1847), O Morro dos Ventos Uivantes (1847) e A Senhora de Wildfell Hall (1948). O longa-metragem mostra a intimidade da família, cheia de altos e baixos, como o alcoolismo do irmão, Branwell. Além disso, também retrata a publicação dos romances e poemas das irmãs com pseudônimos masculinos e a repercussão positiva na época.
4. Mary Shelley (2017)
O filme estrelado por Elle Fanning é um drama romântico sobre a escritora de Frankenstein (1818), Mary Shelley. O enredo aborda principalmente seu casamento com o poeta Percy Bysshe Shelley e o lançamento de sua obra-prima. Hoje o livro é considerado pioneiro e precursor da literatura de horror e ficção científica, mas na época foi publicado anonimamente por ser escrito por uma mulher.
5. Amor e Inocência (2007)
Esse filme de drama romântico-biográfico é uma releitura da biografia de Jane Austen. Em sua juventude, são expostos elementos que contribuíram para a criação de sua obra-prima: Orgulho e Preconceito (1913). Além de sua inclusão no mundo literário, é possível acompanhar a vida de uma escritora motivada em desvendar o mundo e equilibrar seus interesses e de sua família. Da mesma forma, nos é apresentada a sua primeira paixão. Seria o arquétipo de Mr. Darcy?
Uma doente mental impossível de lidar ou uma mulher talentosa reprimida por um marido controlador? Temos um guia para te ajudar a chegar as suas conclusões
Zelda Fitzgerald é conhecida por muitas façanhas. Nenhuma delas se compara a ter sido esposa de F. Scott Fitzgerald, considerado até hoje um dos maiores romancistas norte-americanos. Esta é também, a coisa menos interessante sobre ela. Durante sua vida, foi pintora, bailarina e também escritora.
Desde os anos 1970, tem tido grande interesse em reinterpretar sua obra e o modo como Zelda é caracterizada. Se você já leu Paris é uma Festa (1964) de Ernest Hemingway ou o filme Meia Noite em Paris (2011), têm a visão mais comum pela qual ela é retratada: uma mulher desequilibrada, fútil, impulsiva, festeira e sem talento.
O que pretendemos oferecer é um pequeno guia para que seja possível investigar sobre Zelda com fontes diversas, em busca de compreendê-la por si mesmo. Desta forma, vamos apresentar alternativas aos textos de Scott, que contribuíram para a imagem que temos hoje de sua musa. O escritor admitia publicamente que a representava nos papéis femininos, como uma semi-biografia da vida do casal.
O outro lado da história
Recentemente, várias releituras surgiram, incentivadas pelo movimento feminista. É importante ressaltar que Zelda foi uma das flappers, mulheres de 1920 com pensamento independente e atitude não convencional. O próprio Scott a batizou de “a primeira flapper americana”.
Antes de casada, era considerada rebelde: não usava espartilho e costumava beber e fumar em público, o que chocava um Estados Unidos sulista conservador. Muito havia nessa mulher que como muitas outras, entrou para a história como sombra de um homem que se destacou na sociedade.
No caso de Zelda, o modo como ela é conhecida também foi consequência do seu status de musa de Scott, aparecendo, principalmente, envolvida em um casamento decadente, tema comum de suas obras. Assim, a narrativa pelo ponto de vista masculino tomou o controle sobre como esta artista é lembrada ainda hoje.
Exatamente por isso, releituras sobre essa mulher complexa são tão importantes. Ainda mais hoje que temos outras informações para preencher as lacunas. Por exemplo, Scott se apropriou de cartas e diários de Zelda para escrever seus livros, copiando trechos inteiros. Ao contrário da mulher invejosa do talento do marido, há uma linha de pensamento divergente que defende que Scott a impedia de prosperar artisticamente, barrando inúmeras oportunidades e a desencorajando.
A visão dominante que ainda temos hoje dos Fitzgeralds como um casal de celebridades da Era do Jazz, regados a bebidas e um sucesso precoce, é apenas uma parte da história. Seu final foi tão trágico como algo tirado da ficção: Scott faleceu em 1940 alcoólatra, falido e esquecido, enquanto Zelda morreu oito anos depois em um incêndio no hospital que estava internada, devido a problemas mentais. Hoje também se desconfia da veracidade deste diagnóstico.
Entretanto, esta não é uma matéria para defender Zelda ou fazer uma releitura sobre sua história, desta já existem muitas. De fato, o que se passou entre os Fitzgerald ainda é muito especulação, é difícil separar o fato do que se tornou um mito. Esta é uma das razões pela qual o casal permanece em nosso imaginário. É mais um desses mistérios que podemos não desvendar… Mas como é divertido tentar.
Nosso objetivo é apresentar a quem lê meios de tirar a sua própria conclusão sobre essa mulher que no mínimo pode ser considerada polêmica. O que apresentamos a seguir é um guia para os curiosos se aventurarem a participar do movimento de releituras de obras femininas e fomentar discussões de forma plural sobre Zelda.
Interprete você mesmo
Esta Valsa é Minha (1932) – Zelda Fitzgerald
Ninguém melhor que a própria Zelda para falar de si mesma. Seu único romance foi escrito em seis semanas, enquanto estava internada no hospital. No livro, ela usa da personagem Alabama Knight para contar sua história. Os acontecimentos em comum com sua vida são vários. Durante anos, o livro foi mal recebido e visto como uma versão alternativa de Suave é a Noite (1934) de Scott, ambos com temas em comum. Hoje ele avança como mérito em si mesmo, com a voz de Zelda tomando o controle de sua vida e narrativa.
Z: O começo de tudo (2015)
A fascinante história de Zelda é contada nessa série da Amazon de apenas uma temporada, estrelada por Christina Ricci. Baseado no livro Z: um romance sobre Zelda Fitzgerald (2013), de Therese Anne Fowler, temos a oportunidade de conhecer a flapper desde sua juventude no Alabama até os primeiros anos do casamento.
Zelda: A biografia (1970)
O livro de Nancy Milford é o resultado de anos de pesquisas e entrevistas que buscam desvendar a personalidade de Zelda, seu talento artístico e o colapso. Esta é a primeira obra a lidar com as nuances de sua vida conturbada e conflitos referentes a sua posição como esposa e mãe. A obra também aborda os problemas psicológicos e faz uma análise de sua obra literária. Para quem quer um olhar detalhado e profundo, o livro é uma oportunidade completa.
Afinal, qual sua opinião sobre a Zelda? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conte para a gente suas impressões e conclusões sobre ela.
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