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Autor:Julia Matos
Apaixonada por ler e escrever histórias e assistir filmes e séries, acredito que a minha vida é um romance musical em que a Taylor Swift é a responsável pela trilha sonora.
Com estreia nos cinemas em 1º de fevereiro de 2024, trailer de Pobres Criaturas tem depoimento de Emma Stone
A Searchlight Pictures promoveu o trailer de Pobres Criaturas, filme estrelado por Emma Stone, Mark Ruffalo, Willem Dafoe e Ramy Youssef. Do diretor Yorgos Lanthimos, a produção escrita por Tony McNamara recebeu o Leão de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Veneza e estreia nos cinemas em 1º de fevereiro de 2024.
“Eu desejei interpretar a Bella pela percepção de ser uma aceitação do que é ser mulher, do que é ser livre para sentir medo e ter coragem”, contou Emma Stone em depoimento no trailer. A atriz também participa da produção do filme com Ed Guiney, Andrew Lowe e Yorgos Lanthimos.
Pobres Criaturas narra a fantástica evolução de Bella Baxter (Stone), que é trazida de volta à vida pelo brilhante e nada tradicional Dr. Godwin Baxter (Dafoe). Sob a proteção do cientista, a jovem se sente ansiosa para conhecer mais sobre o mundo.
Ela então foge com Duncan Wedderburn (Ruffalo), um advogado astuto e debochado, para uma aventura por diversos continentes. Livre dos preconceitos de sua época, Bella se firma em seu propósito de defender a igualdade e a libertação.
Imagem: divulgação/Searchlight Pictures
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Searchlight Pictures
Taylor Swift e Jack Antonoff retornam com material bônus, mas não perdem o ritmo que estabeleceram nove anos atrás
Harry Styles, a sua fita chegou! Prestes a desembarcar no Brasil, Taylor Swift lança o aguardado 1989 (Taylor’s Version), regravação de um de seus álbuns mais aclamados. Este é o primeiro disco inteiramente pop da cantora, e sua versão está sendo promovida exatamente no mesmo dia da original com o espaço de nove anos. Os admiradores receberam cinco músicas inéditas neste álbum, que ao todo conta com 21 faixas em sua tracklist.
O álbum original 1989 teve sua estreia em 27 de outubro de 2014 e rendeu a Swift o Grammy de Álbum do Ano, além de Melhor Álbum de Pop Vocal e Melhor Vídeo para a música Bad Blood. Com 13 faixas, o disco apresentou hits como Shake It Off e Blank Space. 1989 (Taylor’s Version) faz parte das regravações realizadas por Taylor de seus álbuns antigos. Em 2021, ela promoveu Fearless (Taylor’s Version) e Red (Taylor’s Version), e Speak Now (Taylor’s Version), em julho deste ano.
O Billboard Music Awards 2023 anunciou os indicados e Taylor recebeu indicações em 20 categorias. Dependendo dos prêmios que ganhar nesta edição, com suas 29 estatuetas mais do que merecidas, é possível ela superar os 34 prêmios de Drake e ser a mais premiada da história do BBMAs. A premiação será no dia 19 de novembro, na MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, nos Estados Unidos.
A contagem regressiva dos fãs da loirinha já está a todo vapor. Em novembro, ela desembarca no Brasil para seis shows: nos dias 17, 18 e 19, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e 24, 25 e 26, no Allianz Parque, em São Paulo.
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Confira curiosidades interessantes e surpreendentes sobre os filmes de terror mais procurados no Halloween
Se você gosta de noites assustadoras, essa é a matéria perfeita! Em comemoração ao Halloween, o Entretetizei trouxe curiosidades secretas e muito interessantes de sete filmes de terror que marcaram o cinema. Prepare-se para descobrir mais sobre os bastidores de produções como O Bebê de Rosemary e A Bruxa, com histórias de surpreender até os mais corajosos.
O Exorcista (1973)
A produção contou com eventos que promoveram uma aura sombria nos bastidores. Um incêndio atingiu o set, mas o fogo não mexeu no quarto da protagonista, e nove pessoas relacionadas ao filme morreram. O trailer original também foi considerado muito assustador e teve que receber mudanças.
O Bebê de Rosemary (1968)
Foto: reprodução/Paramount Pictures
O Bebê de Rosemary transmite ambiguidade por conta da visão agnóstica de Roman Polanski. Mia Farrow enfrentou o tráfego real de Nova York, com o próprio diretor operando a câmera. As referências demoníacas e os eventos trágicos, como o caso de Sharon Tate, favoreceram a sensação desconfortável em torno do filme.
O Chamado (2002)
Durante as filmagens, sets eram iluminados para minimizar sombras, criando uma energia de ruptura com a realidade. No DVD, a terrível fita VHS prende o espectador, sem opção de pausa. Ao final, o vídeo retorna ao menu e um som de telefone começa a tocar, tornando o momento ainda mais aterrorizante.
O Exorcismo de Emily Rose (2005)
A preparação de Jennifer Carpenter para viver Emily Rose teve movimentos perturbadores, dispensando efeitos especiais. Carpenter e Laura Linney vivenciaram eventos de arrepiar, como rádios e televisões ligando sozinhos. O diretor Scott Derrickson passou a acordar às três da manhã e acrescentou sua experiência à trama.
A Bruxa (2015)
Foto: reprodução/A24
A Bruxa trouxe realismo se beneficiando de cravagem como uma possível explicação para o sobrenatural. De surpresa, o Templo Satânico endossou o filme, indicando como uma ótima representação da religião. A produção também reproduziu a história das caças às bruxas, onde recitar a oração ao Pai Nosso era crucial.
Hereditário (2018)
Hereditário foi feito com a intenção de serem dois filmes em um, construindo uma experiência única e arrepiante. Os chocolates de Charlie contam com raízes históricas, relacionando o doce ao pecado. A reação de Toni Collette teve sua filmagem de uma vez só, marcando um momento impactante nos bastidores.
Invocação do Mal (2013)
Os cinemas nas Filipinas convidaram padres para abençoar os espectadores em exibições da produção ao receberem relatos perturbadores. A mãe da família Perron, que teve a história retratada no filme, confessou que sentiu uma presença negativa no set. Em seguida, ela sofreu um acidente que a levou à hospitalização.
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*Crédito da foto de destaque: Warner Bros./Paramount/A24
Com direção de Rob Savage e inspirado no conto de Stephen King, o filme chega hoje (5) exclusivamente no Star+
Após estrear nos cinemas, Boogeyman: Seu Medo é Real chega hoje (5) exclusivamente no Star+. Produzido pela 20th Century Studios e a 21 Laps, o thriller conta a história da aluna do ensino médio, Sadie Harper, e sua irmã mais nova Sawyer, que lidam com a recente perda de sua mãe e não recebem cobertura de seu pai, Will, um terapeuta que também está sofrendo. Quando um paciente aflito surge de surpresa em sua casa procurando ajuda, ele deixa para trás uma terrível entidade sobrenatural que persegue famílias e se alimenta da tristeza de suas vítimas.
O filme é estrelado por Sophie Thatcher, de Yellowjackets (2021), Chris Messina, de Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020) e Vivien Lyra Blair, de Obi-Wan Kenobi (2022). Marin Ireland, de The Umbrella Academy (2019), Madison Hu, de Bizaardvark (2016), LisaGay Hamilton, de Vice (2018), e David Dastmalchian, de Duna (2021), também fazem parte do elenco. A direção fica por conta de Rob Savage, de Cuidado Com Quem Chama (2020), com roteiro de Scott Beck & Bryan Woods, de Um Lugar Silencioso (2018) e Mark Heyman, de Cisne Negro (2010).
Se você ainda não assistiu Boogeyman: Seu Medo é Real, confira por que deveria conferir a produção no streaming:
Uma obra de Stephen King
Inspirado no conto do autor best-seller Stephen King, o filme narra a lenda universal que promove medo nas pessoas há séculos. A história do Bicho-Papão foi publicada por King pela primeira vez na revista Cavalier, no início dos anos 1970, e anos mais tarde deu origem ao livro Sombras da Noite (1978), uma das obras mais conhecidas do autor.
Se você gosta de jumpscare, esse filme é para você!
Foto: Patti Perret/20th Century Studios
Boogeyman: Seu Medo é Real promete aterrorizar o público com muito jumpscare, uma técnica para despertar sustos nos espectadores. Considerado um dos filmes mais assustadores de 2023, a produção é composta de bastante suspense, fazendo com que o público não consiga tirar os olhos da tela.
Muito além do terror
Além do terror clássico, com monstros dentro do armário ou embaixo da cama, Boogeyman: Seu Medo é Real retrata também temas mais profundos e complexos, como encarar o luto após perder alguém especial, a ausência de acolhimento em casa e a perda da infância para as personagens.
#GirlBoss!
Normalmente, o termo final girl é feito para classificar a mulher que sobrevive em um filme de terror. No caso de Boogeyman: Seu Medo é Real, Sadie Harper, personagem de Sophie Thatcher, também poderia ser considerada uma final girl, sendo a sobrevivente que realmente enfrenta a criatura para tentar salvar sua família.
Interpretação brilhante
Foto: 20th Century Studios
É impossível não falar sobre as interpretações de Sophie Thatcher e Vivien Lyra Blair. Sendo as almas da produção, as atrizes responsáveis por dar vida às irmãs Sadie e Sawyer Harper conseguem passar toda a emoção que suas personagens estão sentindo, inspirando um monte de sentimentos nos espectadores.
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Canal também homenageia Fernanda Montenegro, aniversariante do mês, e os diretores Truffaut e Fellini
O Festival do Rio será entre os dias 5 e 15 de outubro e, para celebrar, o Telecine Cult preparou dois especiais com filmes exibidos em outras edições do evento. Do diretor Hirokazu Kore-eda e premiado com a Palma de Ouro em 2018, Assunto de Família estreia durante o primeiro especial dedicado ao festival.
De 19 de outubro a 1º de novembro, é promovida a 47ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. No primeiro dia, o canal exibe um especial com filmes selecionados para outras edições. Sem Ursos, premiado em Veneza no ano passado, é o principal destaque da programação.
Foto: reprodução/AOI Pro.
Outubro é o mês do Halloween e, embarcando no Terror com T de Telecine, o Cult preparou mais dois especiais de arrepiar. No dia 3, será exibido o Especial Pânico, com os três primeiros filmes, e no dia 13 tem o Especial Sexta-Feira 13. Durante o mês, o canal também exibe títulos como A Bruxa (2015) e Midsommar (2019).
O canal também homenageia a atriz Fernanda Montenegro por seus 94 anos e relembra as obras de François Truffaut e Federico Fellini. No dia 8, Dia do Nordestino, o Telecine Cult exibe um especial de filmes com direção de cineastas dos estados do Nordeste.
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Paramount Pictures
Exibido nos festivais de Veneza e Toronto, Pearl também estará na Sessão Superestreia do Telecine Premium, às 22h de sábado (23)
Pearl entra para o catálogo do Telecine, disponível no Globoplay, no Prime Video Channels e nas plataformas de streaming das operadoras, nesta quinta-feira (21). Além disso, o filme, protagonizado pela Mia Goth, também será exibido no sábado (23), às 22h, na Sessão Superestreia do Telecine Premium. Assista ao trailer:
Presente nos festivais de Veneza e Toronto, Pearl é sobre uma moça que mora em uma fazenda e sonha com o estrelato, mas é reduzida por sua família, que não acredita em uma vida a não ser no campo. A partir do momento em que a protagonista descobre ser possível ir em direção ao que deseja, seus instintos aterrorizantes florescem e ela perde o poder sobre si mesma.
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Dira Paes e Carlos Francisco receberam os troféus Grande Otelo de Melhor Atriz e Melhor Ator
Nesta quarta-feira (23), aconteceu o 22º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro realizado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais. A cerimônia se desenrolou na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro, e teve apresentação de Silvio Guindane e Cláudia Abreu. O grande premiado da noite foi Marte Um (2022), do diretor Gabriel Martins, que levou oito troféus Grande Otelo:
Melhor Longa-Metragem Ficção
Melhor Direção
Melhor Roteiro Original
Melhor Ator
Melhor Ator Coadjuvante
Melhor Direção de Fotografia
Melhor Montagem
Melhor Som
Produzido pela Filmes de Plástico, em coprodução com o Canal Brasil, Marte Um estreou no Festival de Sundance e foi eleito pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar, mas infelizmente não ficou entre os indicados. O filme do cineasta Gabriel Martins é sobre o cotidiano de uma família simples, no final de 2018, depois das eleições presidenciais.
O troféu Grande Otelo de Melhor Atriz foi para Dira Paes por Pureza (2019) e o de Melhor Ator, para Carlos Francisco, de Marte Um. Adriana Esteves ganhou na categoria Melhor Atriz Coadjuvante por Medida Provisória (2020) e como Melhor Ator Coadjuvante quem ganhou foi Cícero Lucas, também de Marte Um.
Foto: divulgação/Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais
O cineasta Vladimir Carvalho foi o grande homenageado desta edição. Aos 88 anos, Vladimir segue como referência do “cinema verdade” e inspiração para documentaristas iniciantes. Suas produções, cheias de elementos do Cinema Novo, contam a história da nossa gente, fazendo com que o Brasil se reconheça na tela. Ainda em celebração ao documentário, a Academia também homenageou o crítico de cinema, escritor e jornalista Amir Labaki, idealizador do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários.
Foto: divulgação/Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais
Na cerimônia, Renata Almeida Magalhães, presidente da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, celebrou a “nova retomada” do cinema nacional e lembrou que a edição do ano passado se encerrou com uma performance de Silvero Pereira cantando Dias Melhores Virão, música de Rita Lee e Roberto Carvalho, composta para o filme de Cacá Diegues em 1989.
“Dias melhores chegaram! Mas não significa que ainda não exista muito trabalho pela frente para cumprir a promessa de mais dias bons. Esse é um ano bastante especial para o cinema brasileiro: são 125 anos de existência, lembrando que o Brasil, especificamente o Rio de Janeiro, foi um dos primeiros locais do mundo onde se filmou. Essa noite é uma celebração a toda essa história. Uma viagem através do tempo e dos olhares desses nossos grandes documentaristas”, declarou Renata.
O secretário Municipal de Cultura do Rio, Marcelo Calero, esteve na cerimônia e contou sobre a resistência do audiovisual brasileiro. “Quando pegamos a Prefeitura, encontramos um cenário de oposição à cultura e ao audiovisual. Ainda na campanha, conversamos com muitos produtores que narram a importância de reconstruir a RioFilme”, confessou. “Às vezes a sociedade até se desencoraja, e provamos o poder de recuperação que temos. Hoje podemos nos orgulhar e, neste ano, o investimento foi recorde: passamos de um cenário de R$23 milhões, em 2021, para R$64 milhões”, concluiu.
A 22ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é uma realização da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, e é favorecida pela Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, por meio da RioFilme, que faz parte da Secretaria Municipal de Cultura, com apuração e acompanhamento pela PwC Brasil.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais
A versão de Taylor Swift da música está presente no teaser da série de suspense inglesa, que estreia em 15 de setembro
O Prime Video anunciou que Look What You Made Me Do (Taylor’s Version), de Taylor Swift, está na série de suspense inglesa Wilderness. A música regravada do álbum reputation (2017) faz parte do teaser promovido na manhã de ontem (23) e reflete a fúria de Liv (Jenna Coleman) ao descobrir que seu marido Will (Oliver Jackson-Cohen) é infiel. Wilderness tem estreia marcada para o dia 15 de setembro na plataforma de streaming.
Na sinopse, Liv passa a ser protagonista da tortura de Will quando o casal embarca na viagem pelos Estados Unidos que ela sempre sonhou, partindo do Grand Canyon até Yosemite e terminando em um fim de semana surpreendente em Las Vegas. Para Will, é a oportunidade de recompensar Liv, mas para ela, é o cenário perfeito para a vingança.
Look What You Made Me Do (Taylor’s Version), de Taylor Swift, é mais uma composição do thriller que promete mexer com a emoção das pessoas. Feita por mulheres, Wilderness é criada por Marnie Dickens e se sustenta no romance de B.E. Jones. A série tem direção de So Yong Kim e produção executiva de Elizabeth Kilgarriff.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Prime Video
A especialista em roupas, Sátria Schneider, realizou previsão sobre os looks de Emily Cooper
Durante o evento Tudum, da Netflix, os admiradores de Emily in Paris receberam uma atualização emocionante sobre a próxima temporada. Estrelada por Lily Collins, a série ganhou o coração das pessoas desde sua estreia na plataforma de streaming. O final da temporada mais recente sugeriu bastante drama, moda e diversão, além de um recesso em Roma para a protagonista Emily Cooper.
Os entusiastas da moda estão em comemoração com o espetáculo que está prestes a ser feito. Com recomendações da especialista em roupas Sátria Schneider, é possível imaginar os looks que enfeitarão as telas nos episódios seguintes. Schneider expressa a essência dramática da série: “A moda é o meio de comunicação que Emily se beneficia perfeitamente, e toda estação é um capítulo em sua jornada fashion.”
É interessante pensar em como a evolução da vida amorosa da protagonista se refletirá em suas roupas. As dicas da especialista em moda sugerem que, ao passo que a dinâmica dos relacionamentos da personagem muda, seu guarda-roupa reflete sua trajetória emocional, desde encontros apaixonados até momentos de introversão.
Paris é a receita de diversas presenças, o que poderia ser um tesouro para a experiência fashion de Emily Cooper. Com inspiração na cultura vibrante da capital, Sátria imagina ser possível a protagonista abraçar diversos estilos que homenageiam a elegante e romântica cidade francesa, bem como respeitar suas particularidades.
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A autora descreveu a história como “the wind in my hair on the weekend”, fazendo referência à música Karma, de Taylor Swift
Se você gosta de livros, romance e Taylor Swift, está lendo a matéria certa! No início de agosto, a especialista em clichês românticos, Emily Henry, anunciou o título e a sinopse de Funny Story. O livro que segue um universo de histórias amadas pelo público, como Leitura de Verão (2022), De Férias Com Você (2022), Loucos por Livros (2023) e Lugar Feliz (2023), recebeu também versões de capas nos Estados Unidos e no Reino Unido. Funny Story estará disponível em 23 de abril de 2024.
A sinopse conta que Daphne e seu noivo Peter estão perdidamente apaixonados. Eles retornaram à sua cidade natal, onde Peter sempre conta a história de como eles se conheceram. Tudo está bem até Peter descobrir que está, na verdade, apaixonado por sua amiga de infância, Petra. Agora, Daphne está presa em Waning Bay, Michigan, e mesmo sem amigos ou família por perto, ela tem o emprego dos seus sonhos como bibliotecária infantil, o que é um ponto a favor.
Sem muito dinheiro, só a pessoa com quem divide o apartamento poderia entender o que ela está passando: o ex de Petra, Miles. Sem contar que Miles é o oposto de Daphne. Depois que eles se tornam amigos (postar imagens enganosas de seu verão juntos faz parte da dinâmica), Daphne descobre que é possível ter feito a coisa mais doida de todas: se apaixonar pelo ex da noiva do seu ex-noivo.
As capas dos livros de Emily Henry são as partes favoritas dos leitores, que tornam o anúncio um evento com muitas suspeitas e bastante ansiedade. Sempre vibrantes e ousadas, elas denunciam o suficiente dos personagens para promover a curiosidade do público. Com capas nas cores azul, rosa, laranja e amarelo, Emily indicou no Instagram que a cor da capa de Funny Story seria roxa, mas a harmonia entre roxo e azul é perfeita para a história de Daphne, Miles e todos os seus brindes.
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