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MUBI apresenta especial dedicado ao Festival de Cannes

Festival em Foco: Festival de Cannes comemora a 76ª edição do evento, com destaques e premiados nos anos passados

Para celebrar o 76º Festival de Cannes, que se inicia hoje (17), e vai até o dia 27 de maio, a MUBI, serviço global de streaming, produtora e distribuidora, apresenta um especial com os filmes que se destacaram nas edições mais recentes do evento.

A programação Festival em Foco: Festival de Cannes exibe Butterfly Vision, drama premiado de Maksym Nakonechnyu, e o comovente Unclenching the Fists, de Kira Kovalenko, ganhador de 2021 do Un Certain Régard, mostra paralela do festival.

O especial transmite ainda o documentário brasileiro Antena da Raça, com direção de Luís Abramo e Paloma Rocha, e o mexicano Compra-me um Revólver, de Julio Hernández Cordón.

Entre mais de 90 títulos selecionados estão Titane, de Julia Ducournau, que recebeu a Palma de Ouro em 2021, e Bem-Vindos à Bordo, protagonizado por Adèle Exarchopoulos, já disponíveis na plataforma. O curta apaixonante de Radu Jude, The Potemkinists, estreia em 25 de maio.

Confira as datas dos filmes que chegam este mês à MUBI:

Butterfly Vision (2022) — Disponível em 17 de maio

Butterfly Vision, de Maksym Nakonechnyi
Foto: divulgação/MUBI

Depois de passar meses como prisioneira em Donbas, na Ucrânia, a especialista em reconhecimento aéreo Lilia volta para casa, para junto de sua família. Porém, o trauma do cativeiro a atormenta e ressurge na forma de visões. Algo em seu íntimo a impede de esquecer, mas ela se recusa a se identificar como vítima.

Com direção de Maksym Nakonechnyi, o drama se destacou no Festival de Cannes de 2022.

Compra-me um Revólver (2018) — Disponível em 18 de maio

Compra-me um Revólver, de Julio Hernández Cordón
Foto: divulgação/MUBI

Num México atemporal, em que as mulheres estão desaparecendo, uma garota chamada Huck usa uma máscara para esconder seu gênero. Ela ajuda seu pai, um viciado atormentado, a cuidar de um campo abandonado de beisebol onde os traficantes locais jogam. Com seus amigos, um grupo de garotos perdidos, ela luta para superar sua realidade.

O drama com direção de Julio Hernández Cordón se destacou na Quinzena dos Realizadores, na edição de 2018.

Antena da Raça (2020) — Disponível em 24 de maio

Antena da Raça, de Luís Abramo e Paloma Rocha
Foto: divulgação/MUBI

Paloma revisita o programa Abertura, apresentado por seu pai, Glauber Rocha, na extinta TV Tupi entre 1979 e 1980. Os episódios restaurados são confrontados com cenas da obra cinematográfica de Glauber e do Brasil de 2018, um país ainda conturbado e contraditório.

O documentário de Luís Abramo e Paloma Rocha foi exibido na seção Cannes Classics, da edição de 2020 do festival.

Unclenching the Fists (2021) — Disponível em 26 de maio

Unclenching the Fists, de Kira Kovalenko
Foto: divulgação/MUBI

Vivendo numa pequena cidade industrial na Ossétia do Norte, a jovem Ada está presa nas garras dos homens dominadores em sua vida. Mas quando seu irmão mais velho retorna para casa e seu pai tirano adoece subitamente, Ada finalmente vê um caminho possível para a liberdade.

Por conta dos conflitos com a Ucrânia, a Rússia não indicou o filme de Kira Kovalenko, que recebeu o prêmio Un Certain Régard, na edição de 2021, ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2023.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/MUBI

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Entrevista | Giovanna Rangel conta sobre temporada de Anastasia no Brasil

Aos 26 anos, a atriz dividiu o processo de preparação e curiosidades dos bastidores da montagem brasileira de Anastasia

Do crepúsculo do Império Russo à euforia de Paris nos anos 20, a montagem brasileira de Anastasia é imperdível para quem ama musicais. Versão da Broadway do filme da Disney, a produção conta a história de Anya, que não se lembra de seu passado e viaja para Paris com o intuito de receber respostas. No caminho, ela cruza com Dmitry e Vlad, e inicia seu treinamento para ganhar a recompensa da Condessa Maria Feodorovna, que deseja encontrar Anastasia, sua neta perdida.

Com Christy Altomare, Derek Klena e John Bolton como o trio principal, o musical estreou na Broadway em 2017, e está em turnê pelos Estados Unidos no presente momento. Anastasia recebeu duas indicações ao Tony Awards: Melhor Atriz Coadjuvante em Musical para Mary Beth Pell, a imperatriz viúva, e Melhor Figurino de Musical para Linda Cho. Em 2022, a Time For Fun e a Caradiboi anunciaram a versão do espetáculo no Brasil. Anastasia estreou em novembro, no Teatro Renault, em São Paulo, e teve Giovanna Rangel, Rodrigo Garcia e Tiago Abravanel como protagonistas.

A peça, com letra e música de Lynn Ahrens e Stephen Flaherty e libreto de Terrence McNally, trouxe as músicas mais amadas do filme, como Journey to the Past (Viagem ao Passado, em português), indicada ao Oscar de 1998. Também é possível apreciar o cenário com palco giratório, telões de led e figurino do original da Broadway, que são um espetáculo à parte, na produção brasileira, além do acompanhamento de 29 pessoas da montagem norte-americana, como diretores, figurinistas, supervisores, coreógrafos e técnicos de luz.

Ainda que essa tenha sido sua primeira protagonista, a história de Giovanna Rangel com o teatro se desenrola desde criança. Sua trajetória é cheia de experiências gigantescas, como a participação na novela Malhação – Vidas Brasileiras (2018), e sua intenção é seguir realizando grandes sonhos. O Entretetizei conversou com a atriz e descobriu sobre seu processo de preparação para viver Anastasia, curiosidades muito interessantes dos bastidores com Rodrigo e Tiago, seus números favoritos do musical e muito mais. Confira:

Entretetizei: Anastasia é um dos musicais mais conhecidos do mundo e está sendo realmente um espetáculo, todas as pessoas que assistem terminam de coração cheio. Me conta como surgiu a oportunidade de interpretar a Anya, desde o início mesmo, como você soube, os seus primeiros passos…

Giovanna Rangel: Então, eu descobri as audições pelo Instagram, a gente segue um monte de página de musical e eles sempre anunciam audições. Eu não fazia ideia de que Anastasia estava vindo para o Brasil, aí soube das audições e, de primeira, não imaginei fazer pra Anastasia, mas o meu perfil só condizia com o dela. Então eu mandei dois materiais, especificamente para Anastasia e ensemble. Foi um período muito rápido de mandar audição, se eu não me engano foram três dias e logo depois já chamaram avisando que as audições seriam na segunda-feira, em São Paulo. Eu estava em cartaz no Rio de quinta-feira a domingo, mas pensei: “vamos ver como vai rolar, porque eu conseguiria na segunda, terça e quarta-feira, quando marcarem audição na quinta-feira, eu vejo o que faço”.

Aí, eu fui chamada e estudei o material da Anastasia que me mandaram, com as músicas In My Dreams, Journey to the Past e ceninhas da peça. Eu cheguei a fazer peça no domingo à noite, peguei um ônibus para São Paulo, cheguei na segunda-feira e fiz a audição da primeira fase. Eu estava mentalizando, não que eu ia passar, mas que eu queria passar na primeira fase, sabe? Já estou acostumada a fazer audição por muitos anos, mas às vezes ainda é frustrante quando não passo na primeira fase, então queria ir por degraus.

Aí eu fui chamada para o callback de dança, que foi na quarta-feira, e avisei para a produção que não poderia na quinta-feira porque estava em cartaz no Rio. Mas nessa específica semana não ia ter peça na sexta-feira, aí eu avisei que poderia, mas recebi a mensagem para o callback na quinta-feira. Expliquei a situação, eles responderam que iam conversar com os gringos e, na quinta-feira mesmo, falaram que eu poderia voltar na manhã do dia seguinte, então peguei um ônibus de madrugada.

Aí, voltei na sexta-feira, fiz a audição, e, para a minha surpresa, foi a última fase. Eu cheguei, encontrei poucas pessoas e perguntei se era a final, eles responderam que sim e eu pensei: “gente, eu estou na final para a Anastasia, deve estar errado, não é possível”. Então acabou a audição, na sexta-feira eu voltei pro Rio e sábado, no dia seguinte, já recebi a mensagem de que eu tinha passado.

E: Como uma pessoa que tem Anastasia como um dos musicais favoritos da vida, eu imagino como essa personagem deve ser um desafio de ser interpretada. Isso me faz ter bastante curiosidade sobre o seu processo de preparação para a personagem.

G: Quando mandei o material, eu nunca tinha assistido ao filme da Anastasia. Eu conhecia a princesa, mas não a história, aí assisti e, quando eu passei, vi também o musical. Eu não queria copiar, então não assisti ao musical muitas vezes porque, apesar do nosso espetáculo ser uma réplica, as marcações são as mesmas do original, luz, cenário, mas a atuação, a minha intenção foi colocar um tempero brasileiro, sabe? E dar um pouquinho de mim também, sem copiar a Christy Altomare, que interpretava a Anastasia na Broadway. Então acho que foi um processo conjunto de construção com a direção também, com a nossa diretora, Carline Brouwer, e foi muito natural.

O meu rosto é muito jovem, eu tenho 26 anos, mas as pessoas às vezes perguntam se eu tenho 16, e a Anastasia no musical tem uns 27, então eu não podia passar uma energia de criança, né? Aí, fui construindo uma voz mais grave que não foi pedida, mas me deu uma encorpada. Eu me sinto no palco um pouco mais velha, sabe? Um pouco mais mulher, mas também sem perder a parte moleque dela, porque ela cresceu na rua, então não tem muita finesse, ela é briguenta, anda balançando com a bota… eu acho que o figurino também me ajudou muito nessa construção de corpo porque o andar da bota me trouxe uma uma outra coisa, um andar diferente.

E: Uma coisa que gosta de fazer sempre que está prestes a entrar no palco?

G: É engraçado porque a maioria dos meus rituais é no intervalo para o início do segundo ato. No primeiro, eu fico no camarim, às vezes estou meio atrasada, então ainda estou sujando o rosto com a maquiagem. É meio corrido, então não faço nada específico. Mas, no segundo, eu tenho uma tradição com a Carol Costa, que faz a Lily. Quando ela realmente aparece, já que no primeiro ato ela entra em uma ceninha só, e no segundo é onde ela tem sua maior aparição, a gente se junta, se abraça, canta um trechinho da música dela e deseja merda.

Eu tenho outra com um dos stage managers, quando estou prestes a entrar em Paris, que é a abertura do segundo ato. A gente faz um giro com um estalinho, é uma coisa que desde o início a gente faz e é muito doido porque não tem significado. Então os meus rituais são no início do segundo ato, não são no início do primeiro, o que é meio esquisito. Eu também sempre peço proteção e mentalizo que vai dar tudo certo, além da rodinha, que é a tradição do teatro. O elenco inteiro dá as mãos e fala algumas palavras pra no final desejar merda, que significa dar boa sorte pra todo mundo.

E: Gigi, eu simplesmente me apaixonei pelo elenco brasileiro de Anastasia. Vocês realmente passaram por uma seleção incrível, o elenco inteiro mereceu receber esses papéis e é mágico assistir você, o Rodrigo e o Tiago em cena. Mas eu queria perguntar sobre o momento dos bastidores, onde rola bastante concentração, mas também muita descontração. Tem alguma curiosidade que você acha interessante dividir com a gente?

G: Acho que a parte dos bastidores é a minha favorita. A gente está há tanto tempo junto, fazendo a mesma peça, que acaba criando coisas e piadinhas internas que o público não vê. Algumas a gente mostrou no takeover do Instagram da peça, mas não dá pra mostrar tudo. Por exemplo, na cena do quarteto do balé, que está dançando lindamente, às vezes a gente levanta, canta, mas quando não estamos cantando, nossa… é uma farofa! No início, eu e o Rodrigo ficávamos super concentrados admirando o balé, mas hoje a gente conversa sobre qualquer coisa, qual é o cardápio do jantar de hoje, se tem frango, se o macarrão estava bom, menos do balé. Só que, como a gente está em cena, se você olhar da plateia, parece que estamos falando do balé, comentando sobre a avó que está do outro lado.

Também tem uma cena, antes de Journey to the Past, que é a música final do primeiro ato. Eu saio correndo para a coxia e o Rô fica em cena. Ele olha pra coxia como se estivesse olhando para mim e eu tento fazer de tudo pra ele rir, eu imito ele, faço de conta que estou cansada, chamo o Gleb, pego a arma e aponto para ele… E ele fica super concentrado, nem parece que está acontecendo alguma coisa, mas eu estou fazendo um monte de palhaçada. Então são coisinhas que a gente vai acrescentando e fazem a peça, o dia ser mais gostoso, sabe? Logicamente, a peça é muito gostosa de fazer, mas é tanto tempo que a gente fica junto que às vezes acaba criando essas besteiras.

A intimidade que a gente cria também, todo mundo se tornou muito amigo. Eu, por exemplo, vim para São Paulo sozinha. Eu morava com a minha mãe no Rio, e lá tem o meu namorado. Claro que agora tenho muitos amigos, mas, quando eu vim pra cá, estava sozinha, e aí, quando conheci o pessoal do elenco, a gente foi se aproximando e agora toda semana a gente sai, vamos pra algum lugar depois das sessões…

Isso ajuda muito no processo porque eu, Rô e Ti temos essa conexão porque nos conectamos muito na vida também. Não é aquela coisa de se encontrar na peça e pronto, nunca mais se vê. A gente sai, conversa, compartilha coisas da vida, então ficamos muito próximos, e isso passa para a cena. Acho que por isso muita gente sai comentando sobre a nossa química. E é tão bacana porque a gente tem essa química fora também, somos grandes amigos, esse elenco é maravilhoso.

E: Com o que você mais se reconhece pessoalmente na Anya?

G: Eu acho que a Anya é uma menina que corre atrás dos sonhos, literalmente, porque ela fala que sonhou que tinha que ir pra Paris, então ela corre atrás disso, e eu sou uma menina que sempre sonhou em estar aqui, nesse lugar, sempre foi assim. Eu digo para as pessoas que o meu pedido de aniversário, quando assoprava a vela, sempre foi estar nesse lugar, e poder realizar esse sonho é magnífico, incrível. Acho que as pessoas que veem de fora não imaginam, mas eu tenho uma batalha muito grande desde pequena fazendo teatro, correndo atrás, fazendo audição, teste, estudando, porque eu não nasci assim, né, a gente vai estudando e vai melhorando a cada dia, então eu acho que essa vontade, esse correr atrás do sonho, a gente tem muito parecido.

Eu acho muito bacana porque ela não está nem aí, ela conhece dois caras que nunca viu na vida e avisa que eles vão levar ela pra Paris, ela só vai. Nunca viu aqueles caras na vida, não foi criada pela família, está sozinha na rua, mas se ela precisa fingir que é alguém para ir pra Paris, então está bom, vamos ver no que vai dar. Tem a música do trem que é Ver No Que Vai Dar, e essa sou eu, se estou em cartaz no Rio e tem audição em São Paulo, vamos ver no que vai dar, vou fazer, se chegar na quinta e eu não puder, eu aviso. Imagina se eu tivesse deixado de fazer a audição porque tinha peça na quinta? Eu não estaria aqui! Então tudo funcionou, graças a Deus, tudo se encaixou certinho pra eu chegar até aqui.

E: Gigi, você contou que assistiu muitas vezes ao filme e também ao musical da Broadway durante a preparação para dar vida à protagonista. Qual é a diferença entre as duas produções mais marcantes para você?

G: Olha, eu acho que a maior diferença seria o vilão da história, que no filme é uma coisa mais mística e, na peça, mais real. Eles colocam um soldado, que é uma pessoa real, e não o Rasputin, que usa magia. Acho que, no musical, eu sinto a Anastasia mais madura. E tem essa diferença mesmo porque, no filme, ela sai do orfanato bem no início, com 18 anos, e no musical ela já tem 20 e muitos. Aí, no filme, eu sinto ela muito mais menina, e, no musical, um pouco mais madura. Eu acho que consegui juntar essas duas energias e encontrar um meio termo. Mas essa é uma grande diferença, de idade e maturidade.

E: Você com certeza deve sentir que Anastasia virou uma mini chave dentro do seu coração. Conta pra gente se, além de como atriz, esse trabalho também mudou você como pessoa, com um aprendizado, uma descoberta…

G: Com certeza, porque eu acho que, além de Anastasia, tem todo esse processo de mudança da Giovanna, que saiu do Rio e está morando sozinha em São Paulo. Então eu amadureci muito como pessoa, e fazer Anastasia também me despertou enxergar um lugar que nunca tinha estado. Eu nunca tinha feito uma grande protagonista. É muito louco porque, quando estou no teatro, sinto que as energias são muito fortes. Então, se eu trago uma energia para o projeto, isso afeta muita gente, todo mundo que está trabalhando ali comigo, sabe? Então eu procuro sempre estar muito tranquila, pra cima.

Sinto que tem uma diferença quando uma protagonista não tem uma energia muito legal e afeta o elenco, a produção, a equipe. Isso não foi uma coisa que percebi sozinha. Me contaram que a energia do teatro estava tão legal, mas que isso tinha muito a ver com a minha postura também, porque eu sou o nome da peça. Então, às vezes, você traz uma energia tão boa que afeta todo mundo e o trabalho fica mais leve e tranquilo.

Isso é uma responsabilidade muito grande para mim, porque imagina você ser responsável pela energia da peça? Não digo pela energia da peça, mas pelo convívio das pessoas, então isso é muito legal de se perceber. Acho que eu nunca tinha olhado por esse lado, ter noção de que a gente afeta outras pessoas, né. Isso é uma coisa que eu vou passar a olhar de outra forma. Essa grande mudança da Giovanna, de ter saído da casa da mãe e ir morar sozinha em São Paulo, sem ter muitas pessoas próximas. Isso me fez mudar e crescer um pouco mais.

E: Qual é o seu número favorito na peça?

G: Essa pergunta é muito difícil porque mudou um monte de vezes. Eu consigo listar alguns, não sei dizer a ordem. Mas o primeiro que eu amei assim que vi o musical, quando ainda não tinha nem feito, é Learn To Do It. Em português é Vai Virar Verdade, e é a cena em que estão os três, a Anya, o Dmitry e o Vlad. É como se fosse um aprendizado dela para se tornar ou fazer de conta que é a Anastasia. Eu vi essa música e pensei: “nossa, eu quero muito participar, saber as marcações”.

Ela é perfeita, só que cansa muito, então a gente termina a cena morrendo de cansaço, sabe? Então ela é uma das minhas favoritas, mas como cansa bastante, eu me pergunto se é a favorita mesmo. Porque tem a do trem, que eu também sou apaixonada por um todo. Pela projeção, pelo trem que gira, pela música que é uma delícia, pela cena… É muito lindo e muita gente sai comentando sobre essa cena porque o público, quando assiste, fica encantado.

Eu também sou apaixonada pelo balé, e é uma coisa pra você ver de fora. Dentro é lindo, mas quando você assiste, nossa, é maravilhoso! E, só pra fechar, In a Crowd of Thousands, que é o dueto da Anya e do Dmitry, que em português é Entre Tanta Gente. Acho que é um dos momentos mais importantes da peça. Quando eles contam toda uma história, como se viram pela primeira vez e estão descobrindo que realmente já se encontraram antes daquilo tudo. Eu acho de uma sensibilidade a música contar uma história e você conseguir visualizar tudo. Ele conta que tinha dez anos quando viu ela, e tinha um desfile, aí acho que o público consegue visualizar, sabe? Ele pequenininho, estendendo a mão, quase conseguindo falar com ela, então acho essa muito linda.

E: Conta um pouquinho pra gente sobre os seus maiores sonhos de trabalhos e desejos pro futuro.

G: É difícil essa pergunta porque eu sonho muito grande, então sonho que um dia vou chegar lá. Eu sonho em estar na Broadway, em fazer peça fora do país. Sei que não é uma coisa fácil, mas acho que a gente não tem limite para sonhar. A gente pode sonhar grande, e quem sabe um dia chegar lá. Eu sempre sonhei em estar aqui, nesse lugar onde estou, mas não imaginava que ia acontecer agora. Pra mim, isso poderia acontecer um dia, mas daqui a cinco anos.

Então eu acho que trabalhar fora é um grande sonho, fazer filmes, novelas. Eu já trabalhei em uma novela, em Malhação, mas queria continuar e estar nesse meio. Eu sempre me pergunto se prefiro teatro, TV, cinema… prefiro estar trabalhando, onde eu puder estar atuando, eu quero! Então acho que é isso, trabalhar fora, que é um grande sonho, e de repente chegar lá na Broadway. Aqui no Brasil, fazer filmes, séries, novelas, estar sempre trabalhando com o que eu amo e conseguindo manter a minha carreira, né. Acho que esse é o meu maior sonho: manter a carreira.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Caio Gallucci

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Estrelado por Phillipa Soo, Amor(es) Verdadeiro(s) ganha primeiras imagens

A adaptação do romance homônimo de Taylor Jenkins Reid estreia nos cinemas em 18 de maio

Nesta terça-feira (2), a Diamond Films divulgou as primeiras imagens de Amor(es) Verdadeiro(s), que estreia nos cinemas em 18 de maio. Adaptação da história escrita por Taylor Jenkins Reid, o filme é estrelado por Phillipa Soo, de Hamilton (2020), Simu Liu, de Barbie (2023) e Luke Bracey, de Até o Último Homem (2016). O roteiro é assinado pela autora e seu marido, Alex Jenkins Reid, e Andy Fickman é o responsável pela direção.

Luke Bracey e Phillipa Soo como Jesse e Emma, respectivamente, em Amor(es) Verdadeiro(s)
Foto: divulgação/Diamond Films

Na sinopse, Emma (Soo) retorna a sua cidade natal para superar o desaparecimento do helicóptero em que estava seu marido, Jesse (Bracey), no dia do aniversário de um ano do casamento. Anos depois, Emma reencontra seu antigo melhor amigo, Sam (Liu), que é secretamente apaixonado por ela. Recém-noivos, Emma sente que sua segunda oportunidade de ser feliz chegou, até ela descobrir que Jesse está vivo.

Phillipa Soo e Simu Liu como Emma e Sam, respectivamente, em Amor(es) Verdadeiro(s)
Foto: divulgação/Diamond Films

Além de Amor(es) Verdadeiro(s), o livro Os Sete Maridos de Evelyn Hugo (2017) se tornará um filme da Netflix. Sobre Malibu Renasce (2021), a Hulu anunciou a sua adaptação para uma série de TV, e os direitos de Carrie Soto Está de Volta (2022) foram recentemente comprados pela Picturestart. A primeira temporada de Daisy Jones & The Six (2023), adaptação do livro publicado em 2019, está disponível no Prime Video.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Diamond Films

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Wish: O Poder dos Desejos recebe primeiro trailer e pôster oficial

Conheça Asha, Estrela e o nefasto Rei Mag

Nesta manhã (27), Wish: O Poder dos Desejos, da Walt Disney Animation Studios, recebeu seu primeiro trailer e pôster oficial. O filme, que deve estrear nos cinemas nacionais em novembro deste ano, conta com direção de Chris Buck e Fawn Veerasunthorn, produção de Peter Del Vecho e coprodução de Juan Pablo Reyes. Jennifer Lee é a produtora executiva, sendo também responsável pelo roteiro ao lado de Allison Moore.

O trailer apresenta Asha, uma jovem de 17 anos, o poderoso Rei Magnífico, a cabra de estimação de Asha, Valentino, e Estrela, uma esfera celestial de energia ilimitada que é atraída dos céus pelo desejo de Asha. Também é possível conferir um trecho da música The Wish, interpretada por Ariana DeBose, uma das diversas canções compostas por Julia Michaels e Benjamin Rice para o filme.

+ Disney lança clipe especial em comemoração aos 100 anos

Wish: O Poder dos Desejos recebe o público em Rosas, uma terra fantástica localizada na Península Ibérica. “Nossa heroína, Asha, vive em Rosas, conhecida como o reino dos desejos. As pessoas vêm de todos os lugares para confiar em um rei mágico que promete realizar seus desejos mais profundos — algum dia. Somente ele consegue decidir quais desejos se tornarão realidade e quando”, contou Chris Buck.

Fomos inspirados por tantos filmes icônicos ao longo dos 100 anos da Disney Animation, especialmente por histórias que exploram o poder de alguém que deseja uma coisa, combinado com a convicção de tornar esse desejo realidade. Tem sido uma alegria para toda a equipe poder honrar esse legado com essa incrível história e esses personagens maravilhosos”, acrescentou Fawn Veerasunthorn.

Imagens do primeiro trailer de Wish: O Poder dos Desejos
Foto: reprodução/YouTube Walt Disney Animation Studios

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Walt Disney Animation Studios

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Black Mirror retorna em junho na Netflix

A série premiada do Emmy chega com a sua sexta temporada

Espere o inesperado! Está chegando o tão aguardado retorno de Black Mirror, série antológica sombria e cheia de críticas que se reinventa em todos os episódios. Escrita e criada por Charlie Brooker, a sexta temporada da produção chega em junho na Netflix como a mais imprevisível, excepcional e marcante até agora.

Sempre achei que Black Mirror deveria apresentar histórias muito diversas umas das outras e seguir surpreendendo as pessoas — e a mim mesmo — ou então qual é o intuito? Deve ser uma série que não poderia ser simplesmente definida e tem como continuar se reinventando”, contou o escritor, criador e produtor executivo.

Essa diversidade se destina ao tópico dos episódios, mas também à enorme lista de estrelas que se juntam para a sexta temporada. “Dando vida a tudo isso, temos uma lista incrível de diretores inteligentes e incrivelmente geniais trabalhando com um elenco de pessoas tão talentosas que francamente não têm o direito de existir”, declarou Brooker.

Entre elas estão Aaron Paul, Anjana Vasan, Annie Murphy, Auden Thornton, Ben Barnes, Clara Rugaard, Daniel Portman, Danny Ramirez, David Shields, Himesh Patel, John Hannah, Josh Hartnett, Kate Mara, Michael Cera, Monica Dolan, Myha’la Herrold, Paapa Essiedu, Rob Delaney, Rory Culkin, Salma Hayek Pinault, Samuel Blenkin e Zazie Beetz.

Primeiras imagens da sexta temporada de Black Mirror
Foto: divulgação/Netflix

Além de Charlie Brooker, Black Mirror ainda conta com Jessica Rhoades, Annabel Jones e Bisha K. Ali entre seus produtores executivos. A série é feita pela produtora de Brooker e Jones, Broke & Bones. “Mal posso esperar para que as pessoas façam tudo isso e espero que gostem – especialmente as partes que não deveriam”, revelou o criador.

Aguardamos os comentários de vocês com as suas expectativas para essa parte de Black Mirror por meio das redes sociais do EntretetizeiTwitter, Insta e Face —, e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades da Netflix.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Com Carinho, Kitty recebe trailer cheio de romance e drama

Spin-off de Para Todos os Garotos, a produção estreia na Netflix no dia 18 de maio

Nesta terça-feira (25), a Netflix divulgou o primeiro trailer de Com Carinho, Kitty, série que se passa no mesmo universo da franquia Para Todos os Garotos. Os dez episódios contarão a história de Kitty (Anna Cathcart), a irmã de Lara Jean (Lana Condor), que tenta seguir os passos de sua mãe ao ir morar na Coreia do Sul, com o bônus de estar mais perto do namorado, Dae (Minyeong Choi).

https://www.youtube.com/watch?v=XDmKvcW0XLU

Nos filmes originais, Kitty cumpre papéis importantes. No primeiro, ela é a responsável por encontrar as cartas de amor que Lara Jean, sua irmã, escreveu para todos os garotos por quem teve um crush, enviando as mensagens para os destinatários através do correio e iniciando toda a trama.

Jenny Han, autora dos livros que inspiraram os filmes, é a produtora executiva da série ao lado de Sascha Rothchild, que também produziu The Bold Type (2017), e de Matt Kaplan, que participou da produção de toda a trilogia Para Todos os Garotos que Já Amei. Com Carinho, Kitty tem data de estreia na Netflix marcada para 18 de maio.

A gente está ansiosa para receber as cartas… Digo, as mensagens de vocês contando sobre o que mais gostariam de assistir em Com Carinho, Kitty por meio do Twitter, Insta e Face do Entretê! E aproveite para nos seguir, que prometemos entreter vocês com muitas notícias, críticas e entrevistas imperdíveis.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Tá Tudo Certo | Por que você deveria assistir à produção do Disney+

Não “Tá Tudo Certo” se você ainda não assistiu à nova série do streaming da Disney

Estrelada por Ana Caetano, da dupla Anavitória e Pedro Calais, da banda Lagum, a nova minissérie nacional Tá Tudo Certo estreou recentemente com exclusividade no Disney+. A produção é dividida em quatro episódios, todos já disponíveis na plataforma de streaming, e vai ganhar seu coração com um enredo leve e divertido, além de um elenco bastante especial. Assista ao trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=iHOqBBHm8NE

Sinopse interessante

Em um sarau, Pedro (Pedro Calais) conhece Ana (Ana Caetano), que está decolando na internet com sua trajetória musical e que gosta de aproveitar o momento. Ao lado de Ana, o caminho do sucesso parece possível, mas logo Pedro recebe uma difícil missão de Toni (Toni Garrido), seu chefe, que coloca em cheque as importantes decisões da sua vida. Nessa jornada, Pedro repensa suas prioridades e o real significado de sucesso.

Elenco brilhante

Julia Mestre e Ana Caetano em Tá Tudo Certo, nova série do Disney+
Foto: divulgação/Disney+

Trazendo às telas nomes conhecidos da música brasileira, o elenco da nova série do Disney+ conta com nomes como Pedro Calais (Lagum), Ana Caetano (Anavitória), Vitão, Toni Garrido, Clara Buarque, Julia Mestre (Bala Desejo), Gita Delavy, Lucas Mamede, Feio e Cynthia Senek.

Tá Tudo Certo traz participações especiais de Vitória Falcão, Manu Gavassi, Agnes Nunes, a skatista campeã mundial Rayssa Leal, Sandra de Sá, Jovem Dionísio, Hotelo, entre outros. O roteiro foi escrito por Raphael Montes, Felipe Simas e pelo cantor Rubel, que também está na produção.

Conheça mais sobre a indústria musical brasileira

Participação especial de Manu Gavassi em Tá Tudo Certo, nova série do Disney+
Foto: divulgação/Disney+

Com o mercado musical compondo a perspectiva que sustenta sua narrativa, a produção tem direção do Felipe Simas. No momento, ele é responsável pela administração da carreira do duo Anavitória e de Manu Gavassi, além de trabalhar no ramo desde os anos 90. Ao lado de pessoas que fazem parte dessa indústria, a equipe consegue trazer de forma fiel para a série os bastidores do mundo das gravadoras, shows e turnês no Brasil.

Roteirista de sucesso

Elenco de Tá Tudo Certo reunido durante as gravações da produção
Foto: divulgação/Disney+

Caso você não reconheça pelo nome, com certeza conhece os roteiristas por trás de Tá Tudo Certo por conta de suas obras: Raphael Montes, escritor de livros de sucesso como Bom Dia, Verônica (2020) e Dias Perfeitos (2014). Entre seus outros trabalhos estão os filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, que estrearam em 2020 no Prime Video. Montes escreveu a nova série nacional do Disney+ ao lado de Rubel e Felipe Simas.

Prestigiando produções nacionais

Vitão em Tá Tudo Certo, nova série do Disney+
Foto: divulgação/Disney+

Cheia de talentos brasileiros, Tá Tudo Certo faz parte da seleção de produções do Disney+ inteiramente feitas na região e alinhadas com o compromisso da The Walt Disney Company Latin America de criar conteúdos localmente importantes para o serviço de streaming. Em colaboração com produtoras locais e apresentando talentos de toda a região, assistir à nova série também é sinônimo de valorizar a cultura local.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

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Nova temporada de Heartstopper recebe data de estreia na Netflix

O anúncio também contou com vídeo dos bastidores das filmagens

Segura a emoção que essa notícia é de parar o coração! Na manhã desta segunda (24), a Netflix anunciou a data de estreia da nova temporada de Heartstopper (2022). Com direito a um vídeo dos bastidores das filmagens, o seguimento da história do Nick, interpretado por Kit Connor, e do Charlie, vivido por Joe Locke, chega ao streaming em 3 de agosto.

O enredo da primeira temporada conta sobre dois adolescentes que se apaixonam e fazem descobertas importantes a respeito de si mesmos e do mundo em episódios doces e reais. Tem 100% de opinião da crítica no Rotten Tomatoes, se tornando um certified fresh, além de conseguir o Top 10 da Netflix em 54 países.

Nesta temporada, Nick e Charlie vivenciam seu relacionamento, Tara (Corinna Brown) e Darcy (Kizzy Edgell) superam eventuais desafios e Tao (William Gao) e Elle (Yasmin Finney) descobrem se conseguem ser mais do que amigos. Com as provas no horizonte, uma excursão do colégio para Paris e um baile de formatura a ser planejado, os personagens lidam com muita coisa durante a jornada da vida, do amor e da amizade.

Kit Connor e Joe Locke como Nick e Charlie, respectivamente, nos bastidores das filmagens da primeira temporada de Heartstopper
Foto: reprodução/Twitter @AliceOseman

Escrita por Alice Oseman, a série em quadrinhos de Heartstopper vendeu mais de 8 milhões de cópias, foi publicada em 35 países em torno do mundo e figurou nos rankings de livros mais vendidos internacionais, chegando à primeira posição nas listas do The Sunday Times, do Reino Unido, e do The New York Times, dos Estados Unidos.

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*Crédito da foto de destaque: Alice Oseman/Editora Seguinte

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Terror da A24, Fale Comigo, estreia em agosto

Com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, filme de terror chega aos cinemas brasileiros em agosto

Nesta quinta-feira (20), a Diamond Films divulgou o trailer do terror Fale Comigo. Intenso e aterrorizante, o filme conta a história de amigos que usam uma mão embalsamada para invocar espíritos. Distribuído pela A24, mesmo estúdio de A Bruxa (2015) e Hereditário (2018), o filme estreia nos cinemas nacionais em agosto de 2023.

Assista ao trailer de Fale Comigo:

Triunfo nos festivais internacionais, Fale Comigo estreou em Sundance e está sendo descrito como terrivelmente assustador. Com 97% de aprovação no site de críticas Rotten Tomatoes, o filme promete se destacar como o melhor terror do ano.

Fale Comigo tem direção de Danny e Michael Philippou, do canal RackaRacka no YouTube, e as mesmas produtoras do terror O Babadook (2014). Estrelado por Sophie Wilde, o filme ainda conta com Miranda Otto, Joe Bird, Alexandra Jensen, Otis Dhanji, Zoe Terakes e Marcus Johnson no elenco.

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/YouTube Diamond Films Brasil

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Netflix anuncia retorno do Tudum a São Paulo

Evento ocorre entre os dias 16 e 18 de junho na Bienal, no Parque Ibirapuera

O evento da Netflix mais amado por seus clientes, Tudum, retorna presencialmente a São Paulo. De graça, ele ocorre nos dias 16, 17 e 18 de junho e promete muitas surpresas e experiências imersivas em torno dos filmes e séries favoritos dos brasileiros. Assista ao recado:

O público receberá a oportunidade de ver as estrelas que mais gostam de perto e se divertir em duas dimensões cheias de atrações, games e pocket shows na Bienal do Parque Ibirapuera. As informações sobre séries, filmes e artistas presentes serão divulgadas em breve.

Intitulado com inspiração no primeiro som que toca quando você dá o play para assistir uma produção da Netflix, o evento se iniciou no Brasil em 2020 e teve diversas proporções: festival, live, almanaque. Os ingressos serão distribuídos a partir de 12h do dia 3 de maio, por ordem de chegada virtual, no site do Tudum.

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*Crédito da foto de destaque: Netflix

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