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Multishow fará homenagem aos 80 anos de Gilberto Gil, no dia de seu aniversário, domingo (26)

Gilberto Gil, um dos nomes mais importantes no cenário musical brasileiro, ganhará uma homenagem do Multishow, em comemoração aos seus 80 anos. No domingo, 26 de junho, dia do seu aniversário, o canal irá reexibir, a partir de 12h30, um de seus shows mais recentes, realizado no MITA Festival, em maio deste ano.

Com o Rio de Janeiro como palco, a apresentação foi recheada de clássicos, como “Expresso 2222”, “Andar Com Fé”, “Drão”, “Toda Menina Baiana” e muito mais. Também participaram da performance Bem Gil, filho do cantor, e sua neta Flor.

 O MITA Festival, que aconteceu nos dias 21 e 22 de maio, no Rio de Janeiro, e no fim de semana anterior teve sua estreia em São Paulo, contou com nomes de peso, além de Gilberto Gil, como Marcelo D2, Liniker, Black Alien, Letrux, além dos ingleses The Kooks, os australianos Rüfüs Du Sol, e os britânicos Gorillaz, entre outros.

 

 

 

 

 

 

 

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VII Festival Internacional de Cinema LGBTQIA+ acontecerá em junho

A sétima edição do evento já tem data marcada e programação disponível

 

O VII Festival Internacional de Cinema LGBTQIA+ já tem data marcada: entre os dias 9 e 15 de junho, 27 produções poderão ser assistidas em formato online e gratuito, na plataforma Sesc Digital. Cuidadosamente selecionados, a fim de promover visibilidade para a pauta LGBTQIA+, a programação conta com filmes de 19 países, todos com legenda em português.

Serão, ao todo, longas e 17 curtas, debatendo diferentes temas inseridos neste universo: a descoberta da própria identidade, a luta pelo direito das pessoas LGBTQIA+, a homofobia, a transfobia, a luta contra o conservadorismo social e cultural, e, até mesmo, o impacto da covid-19 na vida desses indivíduos.

A coordenação do festival fica por conta das embaixadas do Reino Unido, Suécia, Luxemburgo, Dinamarca e Bélgica, ao passo que sua produção é viabilizada graças às embaixadas da África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, Eslovênia, França, Finlândia, Irlanda, Itália, Países Baixos, Portugal e Suíça, assim como pelo British Council, pelo Instituto Camões e pelo Wallonie – Bruxelles International, no Brasil.

O festival possui a correalização da Delegação da União Europeia pelo terceiro ano consecutivo e há dois do Sesc São Paulo, contando, ainda, com o apoio do Festival Curta Brasília e da UNAIDS, além das empresas Estúdio Sarau e Atelier como Media Partners. O evento reafirma o compromisso das embaixadas e instituições participantes com a igualdade e a dignidade de todos os seres humanos, independentemente da sua orientação sexual e identidade de gênero.

 

Confira a programação abaixo:

 

Disponíveis de 9 até 15 de junho

Shams · Pauline Beugnies · 2020 · Drama · 24’ · Bélgica · C.I. 12

Eden, uma belga de 30 anos, trabalha em um centro cultural a milhares de quilômetros de sua casa, na movimentada capital do Cairo. Ela tem um encontro emocionante com uma jovem, Shams. Um dia, Shams desaparece de repente. Com a ajuda de duas amigas egípcias, Eden começa uma luta contra seus próprios medos, negações e preconceitos para encontrar Shams.

Jules & Eu [Jules & ik] · Anne Ballon · 2021 · Documentário · 15’ Bélgica · C.I. L

“Jules & ik” é sobre como uma mudança familiar pode ser louca, solitária e enormemente enriquecedora. O resultado é um documentário familiar intimista, filmado principalmente dentro de casa, intercalado com imagens antigas e com a voz de Roos.

Luz de presença · Diego Costa Amarante · 2021 · Biográfico · 19’ · Portugal · C.I. L

Numa noite chuvosa, um homem triste sai de casa para entregar uma carta. Pelo caminho, numa esquina, cruza com uma mulher que o avisa para ter atenção à estrada, o piso está escorregadio. Assim conheci Diana. Fragilizado por uma desilusão amorosa, Gonçalo cai da sua moto

O teu nome É · Paulo Patricio · 2021 · Documentário · 24’ · Portugal · C.I. 16

Um olhar sobre o assassinato de Gisberta Salce Junior, transexual, seropositiva, toxicodependente e desabrigada que foi violentamente torturada durante vários dias por um grupo de catorze adolescentes no Porto, em 2006; Com testemunhos de amigas transexuais de Gisberta, e entrevistas inéditas a dois dos envolvidos no caso; o filme aborda conceitos como memória, violência, condição social, discriminação e identidade de gênero.

Dominique · Tatiana Issa e Guto Barra · 2019 · Documentário · 15’ · Brasil · C.I. 16

Conhecemos Dominique em uma ilha na foz do rio Amazonas. No caminho para visitar sua mãe, que criou sozinha três filhas transexuais, ela relembra os tempos de prostituição e brutalidade policial, tendo sobrevivido graças ao amor incondicional de sua mãe.

Soccer Boys · Carlos Guilherme Vogel · 2019 · Documentário · 14’ ·Brasil · C.I. L

Enquanto se preparam para disputar a Taça da Diversidade, os jogadores do Beescats Soccer Boys discutem questões importantes com relação à homossexualidade no futebol e a homofobia na sociedade contemporânea. O filme acompanha André e Douglas, dois jogadores do primeiro time de futebol gay do Rio de Janeiro, que expõem as mudanças em suas vidas a partir do momento em que ingressaram no time e refletem sobre como isso afeta o contexto mais amplo da discriminação sexual no Brasil.

Agora Você  É Uma Mulher [Now you are a woman] · Alba Muñoz · 2019 · Documentário · 30’ · Espanha · C.I. 14

Gerald Hayo é uma ativista lésbica do Quênia. Ela é uma sobrevivente de uma das práticas mais cruéis e violentas contra as mulheres LBQ: o estupro corretivo.

Sirley [Maledetta primavera] · Elisa Amoruso · 2020 · Drama · 94’ · Itália · C.I. 14

Estamos no ano de 1989. Nina tem onze anos e uma família complicada. Seu pai e sua mãe sempre brigam, Lorenzo – seu irmão mais novo -, quando se irrita, torna-se perigoso.

Garoto Conhece garoto [Boy meets boy] · Daniel Sánchez López · 2021 · Drama · 75’ · Alemanha · C.I. 16

O que começa como algo casual em uma pista de dança acaba se tornando uma aventura cheia de confidências e conversas pelas ruas de Berlim.

Primeiro dia [First day] · Julie Kalceff · 2017 · Drama · 18’ · Austrália · C.I. L

É o primeiro dia do ensino médio para Hannah. É também o primeiro dia em que ela usará o uniforme escolar feminino e usará o nome escolhido por ela, ao invés do nome masculino que recebeu no nascimento.

Telefone fixo [Landline]· Matt Houghton · 2018 · Drama · 12’ · Reino Unido · C.I. L

Há uma linha de apoio apenas para agricultores gays. Por meio de gravações autênticas e reconstituições, o filme oferece um vislumbre da questão dos gays britânicos que vivem em áreas rurais. Para os agricultores, é bastante difícil admitir sua orientação para si mesmos, ainda mais em ambientes não tão amigáveis aos gays.

Balada [Night out] · Amelia Hashemi · 2018 · Drama · 10’ · Reino Unido · C.I. L

Ser adolescente é difícil. Descobrir quem você quer ser é mais difícil ainda. Às vezes, uma noite pode mudar tudo.

Greta Gratos · Séverine Barde · 2019 · Documentário · 86’ · Suíça · C.I. 14

Greta Gratos, nascida bruxa, transformada em fada, é uma diva: magnética, estranha e poética. Uma figura feminina interpretada por um homem, ela inevitavelmente cria confusão. Personagem fictício, encarnação da imaginação de seu criador, o ator Pierandré Boo, Greta é cantora, atriz, colunista e porta-voz de importantes causas.

Não Há Homens Gays no Zimbábue [No Gay Men in Zimbagwe] · Carl Collison · 2021 · Documentário · 15’ · África do Sul · C.I. 10

Robert (nome fictício) é um homem gay do Zimbábue que fugiu para a África do Sul na esperança de fazer deste país. No entanto, o que ele encontrou foi abuso nas mãos de outros homens gays, homofobia de funcionários do Departamento de Assuntos Internos, bem como as dificuldades de navegar na pandemia de Covid-19 como trabalhador do sexo morando em um país estrangeiro. Neste curta-metragem de Carl Collison, Robert fala com franqueza sobre a fuga de sua terra natal, sua vida na África do Sul e suas esperanças para o futuro.

Covid-19 e Os Trabalhadores Sexuais Transgêneros da Cidade do Cabo [Covid-19 and Cape Town’s Homeless Transgender Sex Workers] · Carl Collison · 2020 · Documentário · 11’ · África do Sul · C.I. 10

Em várias áreas da Cidade do Cabo, África do Sul, trabalhadoras do sexo transgêneras e sem-teto estão vivendo debaixo de pontes, em campos abertos ou onde quer que encontrem um espaço para montar um lar. A pandemia de Covid-19 afetou significativamente a vida dessas mulheres. Neste filme, encomendado pelo Gala Queer Archive, elas falam sobre como a pandemia está afetando as suas vidas.

Simon e Eu [Simon & I] · Beverly Ditsie · 2001 · Documentário · 56’ · África do Sul · C.I. 12

Simon e Eu é  um retrato íntimo do ativista dos direitos gay Simon Nkoli, que morreu de AIDS em 1998, e sua protegida Bev Ditsie.

As Lésbicas Libertam Todos [Lesbians Free Everyone – The Beijing Retrospective]· 55’ · África do Sul · C.I. 12

Em 2020, durante o lockdown global, Ditsie se envolveu com alguns dos ativistas mais incríveis de todo o mundo, responsáveis pela Quarta Conferência Mundial da Mulher em Pequim de 1995, no intuito de celebrar o que será para sempre conhecido como a maior campanha de visibilidade lésbica bem-sucedida em sua história.

Consequências [Posledice] · Darko Stante · 2018 · Drama · 95’ · Eslovênia · C.I. 14

Depois de ser enviado para um centro de detenção juvenil, Andrej, de 18 anos, tem que lutar por seu lugar dentro do grupo de detentos enquanto se aproxima de Zeljko, seu líder informal, e tenta manter seu segredo reprimido no escuro.

Tom da Finlandia [Tom of Finland] · Dome Karukoski · 2017 · Biopic · 117’ · Finlândia · C.I. 18

Drama biográfico descrevendo a vida e a obra de Touko Valio Laaksonen, conhecido como Tom of Finland, um dos mais influentes e celebrados artistas da cultura gay do século 20. Touko Laaksonen, um condecorado oficial, volta para casa, após combater na Segunda Guerra Mundial. Em Helsinque do pós-guerra, há uma perseguição desenfreada aos homossexuais. Ele encontra refúgio em sua arte libertária, seus desenhos homoeróticos de homens musculosos e desinibidos. Sua obra se tornou o emblema de uma geração e acendeu a chama da revolução gay.

Namorando Amber [Dating Amber] · David Freyne · Comédia · 92’ · Irlanda · C.I. 14

Eddie e Amber fingem namorar para impedir especulações sobre sua sexualidade.

Uma carta insone · Julia Dantas · Documentário · 25’ · Brasil · C.I. L

Curta-metragem produzido por uma parceria entre o UNAIDS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), como parte do curso Zero Discriminação e HIV/AIDS. O curta é um monólogo interpretado pela atriz e cantora trans Valéria Barcelos, que dramatiza um conto adaptado da escritora Júlia Dantas.

Disponível dia 9 às 20h

Naomi Campbel · Camila Donoso e Nicolas Videla · 2013 · Drama · 85’ · Chile · C.I. 14

Yermén é uma transexual de trinta e poucos anos que trabalha como taróloga e vive na emblemática cidade de La Victoria. Em busca de uma mudança de sexo, ela decide tentar a sorte em um programa de TV sobre cirurgia plástica, onde conhecerá uma enigmática imigrante que deseja fazer uma cirurgia e ficar igual a modelo Naomi Campbell.

Disponível de 9 a 10 de junho

120 Batimentos Por Minuto [120 battements par minute] · Robin Campillo · 2017 · Drama · 143’ · França · C.I. 16

Paris, início dos anos 1990. Um grupo de jovens ativistas tenta aumentar a conscientização sobre a AIDS. Um novo integrante do grupo, Nathan, ficará surpreso com o radicalismo e a energia do jovem Sean, que dá seu último suspiro na luta.

Vivendo. Amando [Living. Loving] · Mettee Aakerholm Gardell · 2018 · Documentário · 88’ · Suécia · C.I. L

Em 2013, a primeira residência sênior do mundo para pessoas HBTQ foi inaugurada em Estocolmo. Agneta, Ingbritt e Thomas se mudam. Todos eles tiveram sonhos e desejos em um tempo de opressão e constrangimento. Quando eles iniciam suas vidas na residência de idosos, ganham novas perspectivas em sua visão de mundo e dentro de si mesmos.

Eu Não Sou um Número: Alejandra [I am not a Number: Alejandra] · Transketeers · 2022 · Documentário · 20’· Países Baixos · C.I. L

I Am Not a Number é uma série de retratos documentais íntimos em que cinco mulheres transgêneros tomam espaço para relatar suas histórias de marginalização, com suas próprias palavras, muitas vezes silenciadas. Cada mulher compartilha suas experiências de migração, as lutas que enfrenta e onde encontra forças.

Disponível de 9 a 13 de junho

Jumbo · Zoé Wittock · 2020 · Drama · 93’ · Luxemburgo · C.I. 14

Jeanne é uma jovem introvertida que mora com sua mãe e trabalha no turno da noite como faxineira em um parque de diversões. Sua mãe quer que ela conheça um homem, mas Jeanne prefere ficar trancada em seu quarto cercada de fios, lâmpadas e peças soltas, criando miniaturas de parques. Em seus turnos noturnos, ela começa a passar cada vez mais tempo com uma nova atração que decide chamar de “Jumbo”.

Disponível 10 de junho de 18h a 00h

Pequenos gigantes [Giant Little Ones] · Keith Behrman · 2018 · Drama · 93’ · Canadá · C.I. 16

Dois garotos populares, melhores amigos desde a infância, veem suas vidas se complicarem após um evento inesperado na noite de uma festa de aniversário.

 

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

 

 

 

 

 

 

 

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Antônia Morais lança single A Rota do Indivíduo e homenageará o pai em novo álbum

Antônia Morais, 29, filha de Glória Pires e Orlando Morais, escolheu “A Rota do Indivíduo”, composição de seu pai em parceria com o cantor Djavan e considerada um clássico da música popular brasileira, como segundo single do seu novo álbum, “Ímpar 60”. A faixa contará ainda com um clipe, dirigido por Dauto Galli.

“Escolhi Rota do Indivíduo porque se trata de um clássico. Foi gravada por várias pessoas, mas, apresentei esse desafio para o meu produtor, Arthur Kunz, de trazer pro meu universo sonoro de forma “dreamy” com uma certa dose de melancolia.”, explicou a cantora. A faixa alterna entre um tom minimalista e sombrio, com participação do piano dividindo a cena com a voz de Antônia.

“O arranjo me dá a sensação de memória vivas do passado e a harmonia arpejada remete uma caixinha de música, mas com uma sonoridade meio suja. Eu e o Arthur Kunz, chegamos a um lugar de interpretação meio macabro e ao mesmo tempo simples e belo sobre Rota dDo Indivíduo.”, completou.

Além de “Rota do Indivíduo”, a cantora já havia apresentado ao público uma nova versão de “Costura”, primeiro single do novo álbum, que também ganhou um clipe. “Ímpar 60” apresentará somente canções de Orlando Morais reproduzidas por Antônia, com aspectos mais modernos, com influências da música pop e do rap. O lançamento trata-se, também, de uma celebração dos 60 anos do cantor e compositor.

Antônia estreou profissionalmente na música em 2015, através do EP “Milagros”, com todas as composições, produções e arranjos levando a sua assinatura. Em 2020, lançou o álbum “Luzia 2020”. Além de cantora, também é atriz, tendo estreado na TV em 1997 na novela “Anjo Mau”, produção que contava também com a presença de sua mãe, Glória Pires, no elenco.

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