Estrelado por Bradley Cooper e Cate Blanchett, com direção de Guillermo Del Toro, filme terá exposição no Shopping Frei Caneca (Bela Vista)
A produção O Beco do Pesadelo chega aos cinemas nacionais em 27 de janeiro, com direção de um vencedor do Oscar, Guillermo Del Toro, e prometendo impressionar o público. Ela será exibida por três semanas, junto com a exposição no horário de funcionamento do shopping Frei Caneca (segunda a sábado, das 10h às 22h, e 14h às 20h em domingos ou feriados).
A atração já está disponível e foi criada pela Disney, contando com um espaço cheio de fotos e materiais exclusivos, além de photo-opportunities e outras experiências intrigantes. O filme tem Bradley Cooper como produtor e protagonista, em uma história sobre manipulação e parque de diversões, mexendo com as emoções de quem assiste.
Para mais informações sobre esse lançamento acesse nossa matéria sobre a história, e assista ao trailer. Se quiser acompanhar mais notícias sobre entretenimento, siga o Entretê no Insta, Face e no Twitter, vamos te deixar por dentro de todas as novidades!
A artista plástica Duda Oliveira, expõe sua Coletânea de Esculturas no Centro Cultural Correios SP, traduzindo o poder de transformação
A exposição ficará aberta até o dia 11 de fevereiro, de segunda a sexta, das 10h às 17h, sendo gratuito e exigindo uso de máscaras e comprovante de vacinação. Ela leva o nome da artista, e as esculturas oscilam entre intensidade e delicadeza, com cores fortes, ferrugem e até mesmo sucata.
O evento busca homenagear a arte de Anita Malfatti, que se tornou expoente da grande revolução da arte nacional, elas obras apresentadas na semana de 22, que mostraram uma quebra com os valores culturais e morais da época, o que gerou muita polêmica, e acabou iniciando até uma briga com Monteiro Lobato.
A artista é niteroiense e atua na militância do Direito Ambiental. Nos últimos cinco anos, tem desenvolvido padrões de escolhas que mostram fases de mudanças do orgânico e, assim, consciente da responsabilidade com o meio ambiente, ela usa materiais reciclados ou recicláveis para sua arte.
De modo que a obra ganha um valor mais especial, mostrando marcas de tempo, as peças sempre tem estrias apresentando desgaste para reforçar as fases de recrudescimento do material. E o universo de construção presa por exibir ambivalências entre masculino e feminino, expondo o poder de completude deles.
Assim como o metal, o tempo transforma o que sou, indexando a duração e a forma que me comporto com o meu invólucro. É a partir dessa compreensão que eu consigo entender o simples, o que não depende de mim, a inexorável transformação das coisas, explica Duda.
A exposição Duda Oliveira visa mostrar o papel altruísta da arte, sinalizando coisas que há muito tempo estavam silenciadas. Além de falar sobre a imagem da mulher e como ela se modifica conforme outras inspirações são exibidas partindo de novos modelos estéticos.
Somente a arte tem o poder de propagar o acesso ao real e grande poder de transformação. A arte nos torna iguais, permitindo a verdadeira ordem democrática das coisas, a compreensão verdadeira e espontânea do belo, diz a artista plástica.
Duda Oliveira, que estudou arte experimental na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e História da Arte e da Arquitetura do Brasil, na PUC RJ, organizou suas ideias com base em suas inspirações no trabalho de Hélio Oiticica. Com foco nos Parangolés, por conta da importância para a antiarte ambiental.
Além de ordens de manifestações, transformando os materiais do cotidiano e mudando a ordem das coisas de acordo com experimentações de mudanças do corpo, nas esculturas, a artista reinventa madeiras inutilizadas, metal naval, vergalhões e cimento em muitas das obras.
Vale lembrar que quem faz a produção cultural é Cota Azevedo, além de Edson Cardoso, que atua na curadoria. E que partindo destes experimentos, Duda busca convidar o público a fazer uma reflexão sobre a forma e a potência existencial de vida, esperança no caos e transformação.
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Clássico da literatura norte-americana que foi filme de Guilherme del Toro, é lançado no Brasil pela Editora Planeta
O elenco desta obra tem atores como Bradley Cooper, Cate Blanchett, Rooney Mara e William Dafoe, e será lançada no dia 27 de janeiro. A história foi escrita e publicada em 1946 pelo autor William Lindsay Gresham, durante o calor da Guerra Civil Espanhola, e terá tradução realizada por Flávia Souto Maior.
A obra tematiza o suicídio que ocorreu com o escritor, que é um estudioso de psicanálise e tarô e que tinha problemas com bebida. Além disso, também acompanhamos um circo de horrores, seus bastidores sombrios e integrantes dele que são muito curiosos, enquanto o protagonista Stan vai decaindo.
Gresham fez uso do tarô para estruturar o livro, de modo que os capítulos são nomeados com base nas cartas do baralho, começando com o Louco e finalizando com o Enforcado. São personagens curiosos do livro, uma mulher que lê mentes, o homem mais forte do mundo e uma criatura selvagem.
A obra foi criada entre 1938 e 1939, no qual o autor estando em um povoado próximo a Valencia, acabou sendo voluntário para defender a república na Guerra. Gresham se inspirou nas histórias que ouvia de Joseph Daniel Halliday com quem bebia. Ele lhe falava sobre atrações de parques de diversões itinerantes.
Uma em especial o chocou demais, ela se chamava selvagem Daniel relatou que havia um bêbado que arrancava cabeças de galinhas e cobras a mordidas para conseguir bebidas. Na época, com apenas 29 anos, o escritor ficou completamente assustado com essa história, e decidiu colocar isso no papel.
Aquela história me assombrou. Finalmente, para me livrar dela, fui obrigado a escrevê-la. O romance, baseado nela, pareceu horrorizar tanto os leitores quanto a história original havia me horrorizado.
Ao retornar da Espanha, Gresham estava com seu psicológico abalado, e decidiu se aprofundar na psicanálise para se entender melhor e lidar com seus traumas. Durante o processo de escrita de O beco das ilusões perdidas, ele se afastou um pouco desse universo e decidiu se aprofundar no tarô.
E o resultado disso foi um livro sobre a perspicácia dos que propagam a insensatez da fé. Além de tratar sobre o baralho da fortuna, alcoolismo, e o terror destrutivo do delirium tremens, que atribui destinos fatais ao acaso. Se tornando uma história surpreendente do autor conhecido por obras no gênero noir.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/festival do Rio
Indicações de obras LGBTQIAP+, indo desde de clichês até suspenses
Ler livros com representatividade LGBTQIAP+ é importante, mas por muito tempo essas obras eram escassas ou feitas de forma estereotipada e problemática. Porém, felizmente a realidade começou a mudar, e temos grandes histórias desse tipo, para todos os gostos.
Desde um clichê bem fofo, até um suspense arrepiante, e nas indicações de hoje não vai faltar variedade, porque essas histórias precisam ser contadas, e mais que isso, elas precisam ser lidas cada vez mais. Por isso, agora vamos para a lista:
Vozes trans: Este é o segundo livro da série Vozes, que foi escrito como uma forma de resistência, para expressar a liberdade, e para pessoas trans reivindicarem seu protagonismo.
Garotos mortos não contam segredos: Tomas e Mateus têm um romance escondido, e um dia quando estão juntos após a aula em uma parte oculta da escola, acabam testemunhando um assassinato, e agora esse assassino está atrás deles e ameaçando expor esse romance, o que eles farão agora?
A cor púrpura: narrado por cartas escritas a Deus, o livro conta sobre 40 anos da vida de Celie, uma menina negra que após sofrer abusos por seu pai, é entregue para se casar com um homem extremamente mais velho, mas lá ela acaba conhecendo Shug, uma mulher que vai mudar sua história.
Contos em roxo, rosa e azul: esta é uma coletânea de doze contos, com muito protagonismo LGBTQIAP+, escrita por Maria Freitas, uma pessoa não binária, bissexual e assexual. No decorrer deles, vamos ver personagens bissexuais vivendo desde clichês fofos até histórias de suspense.
A menina submersa: uma história de fantasmas em meio a um conto de fadas, nesse livro são contados relatos de Imp, uma mulher que possui esquizofrenia, o que faz com que ela não seja uma narradora confiável, e cabe a nós decidir quais partes da narrativa são ou não reais.
O amor não é óbvio: escrito por Elayne Baeta, aqui vamos conhecer Íris Pêssego, uma adolescente do último ano da escola, que começa a espionar Édra Norr após ficar curiosa por descobrir que o casal mais famoso do colégio terminou, e que o motivo seria porque a namorada o trocou por Édra.
Os dois mundos de Astrid Jones: a história se passa em uma pequena cidade onde Astrid vive, mas ela se sente aprisionada por esse lugar e tem um grande segredo, que faz com que ela sinta como se vivesse em dois mundos diferentes, o mundo em que pode ser ela mesma, e o outro.
Heartstopper: Charlie e Nick são alunos do mesmo colégio, e não parecem ter muito em comum, mas ao se aproximarem as coisas parecem começar a mudar, e aos poucos essa relação de amizade vai se transformando em algo mais.
Conectadas: Raíssa e Ayla jogam juntas pela internet há bastante tempo, e um romance começa acontecer entre elas, mas só tem um problema, Ayla não sabe que Raíssa é uma menina, ela pensa que conversa com um garoto chamado Leo, será que essa relação pode resistir a essa mentira?
Escrito em algum lugar: Conto do autor Vitor Martins, escritor nacional conhecido por Quinze dias e Um milhão de finais felizes. Este livro narra uma história de amor inusitada, entre Antônio e Gustavo, no meio de uma fila para comprar ingressos para o show de uma boyband chamada Triple J.
Nada melhor do que tirar um tempinho para ler histórias, sejam elas divertidas ou comoventes, e esperamos que com essas dicas você possa ter achado novas leituras com representatividade LGBTQIAP+ para fazer este ano.
E você, já leu algum dos citados nesta lista? Conta pra gente aqui, e se quiser acompanhar mais notícias sobre entretenimento, acompanhe o Entretê no Insta, Face e no Twitter, vamos te deixar por dentro de todas as novidades!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei
10 obras curtas para te ajudar a recuperar o gosto pela leitura
Às vezes tudo o que precisamos são livros rapidinhos, daqueles com texto bem fluido, e que nos faça não querer largar enquanto a história não tiver acabado. Ainda mais se estivermos naquele momento em que as leituras parecem não estarem fluindo muito bem, não é? Justamente por isso, vamos indicar alguns que são assim.
As indicações vão ser para todos os gostos, de mistério a não ficção. E alguns deles possuem filme, então vale a pena procurar depois também para poder fazer uma boa maratona de cinema.
Agora vamos as indicações:
A Hora da Estrela: Macabéa não se sentia muito gente, nessa obra escrita por Clarice Lispector, vamos conhecer a trajetória dessa nordestina e datilógrafa, enquanto ela tenta sobreviver na cidade do Rio de Janeiro.
Se Deus me Chamar Não Vou: livro nacional bem humorado, escrito por Mariana Salomão Carrara. Nele vamos conhecer Maria Carmen, uma garota de 11 anos que está aprendendo sobre a vida e, também, a lidar com a solidão da criança. Com ela lembramos de como era a infância e suas dificuldades.
Nuvens de Ketchup: Em cartas escritas para um homem no corredor da morte, acompanhamos a história de Zoe (pseudônimo), uma adolescente que está envolvida em um mistério. Ela guarda um segredo supostamente sombrio, e não tem com quem desabafar, por isso decide escrever a ele.
Evidence Of the Affair: Romance epistolar bom para treinar o inglês, escrito pela autora do famoso livro Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, Taylor Jenkins Reid. A história se passa em uma troca de cartas de uma mulher que foi traída, com o marido da amante do seu esposo.
O Peso do Pássaro Morto: livro nacional escrito por Aline Bei, narrado em versos sobre a vida dos oito aos 52 anos de uma mulher que não é nomeada, mas que perde, vive e luta durante toda a história. Tudo isso é descrito de uma forma crua e extremamente real.
O Retrato de Dorian Gray: quem não quer juventude para o resto da vida? Pois bem, o Dorian conseguiu isso… Sendo mordido pelo Edward? Não! Fazendo pacto com o demônio. Assim, quem vai envelhecer é uma pintura dele, mas nem tudo são flores nessa história.
Lady Susan: se você gosta de uma boa fofoca, vai amar essa obra póstuma de Jane Austen, narrada em forma de cartas escritas por vários personagens da história. Cheio de críticas e ironias sobre a sociedade da época, a trama é protagonizada por uma mulher extremamente polêmica.
Olhos d’água: coleção de contos escritos por Conceição Evaristo, com histórias sobre a vivência da população afro-brasileira, assim como a realidade da pobreza e da violência que sofrem diariamente.
Nunca Jamais: o primeiro de uma trilogia de livros escritos por Colleen Hoover e Tarryn Fisher. Nessa história vamos acompanhar dois protagonistas que um dia se encontram sem ter memória alguma sobre suas vidas e, juntos, tentam entender quem são e como isso aconteceu.
Garota, Interrompida: com filme estrelado por Angelina Jolie e Winona Ryder, esse livro narra a história real da autora Susanna Kaysen, contando sobre sua experiência de dois anos morando em um hospital psiquiátrico em sua juventude.
Essas foram as indicações, gostaram? Todos essas obras são de leitura rápida e com um ritmo viciante, com histórias que podem te ajudar a finalmente vencer a temida ressaca literária.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei
Desde um suspense arrepiante até um romancinho clichê para deixar o coração quentinho do jeito que a gente gosta
Tem coisa melhor do que conhecer novos filmes e séries para montar aquela lista e maratonar embaixo das cobertas? E é por isso que hoje vamos indicar entretenimento para todos os gostos. Com um diferencial que vai ser o fato das indicações serem todas com muita representatividade.
O termo sáfico pode ser usado para definir algo que tenha representação de amor entre mulheres, sem se restringir como sendo lésbico. Já que as envolvidas podem não ter necessariamente essa orientação sexual, como no caso de personagens bissexuais, por exemplo.
E essa palavra vem da poeta Safo, que foi uma escritora extremamente importante na Grécia, que esteve por muitos anos na ilha de Lesbos (palavra que originou lésbica), falando em suas poesias sobre o amor entre mulheres. E obviamente na época isso gerou muita polêmica e tentaram apagar suas obras.
Mas, apesar de tudo, muitas conseguiram ser salvas, e hoje em dia a história dela inspira e dá nome a diversas outras, como as que vamos mostrar agora, então se prepare para anotar:
Dickinson: imagine estar apaixonada por outra mulher em uma época em que isso nem podia ser falado? É isso que vamos ver aqui, um amor proibido que é baseado nas cartas que a escritora incrível Emily Dickinson trocava com sua amiga Susan Gilbert.
Euphoria: nessa série extremamente premiada, vamos acompanhar a jornada de Rue (Zendaya), enquanto ela tenta sobreviver ao ensino médio após voltar da reabilitação por problemas com dependência química por drogas.
Retrato de uma jovem em chamas: Marianne é contratada para fazer uma pintura de Heloisé para que o pretendente dela veja e decida se quer casar ou não. Só tem um porém: isso tem que ser feito em segredo, pois a jovem não quer ser pintada de jeito nenhum.
Alguém avisa?: romance sáfico natalino saindo do forno! Nele vamos acompanhar Abby (Kristen Stewart) indo passar o primeiro natal junto com a família da namorada, Harper (Mackenzie Davis),mas só tem um problema: ninguém lá sabe que ela namora mulheres, e nem podem suspeitar.
Ana e Vitória: em um filme cheio de música, leveza e juventude, vemos um pouco da trajetória dessa dupla para alcançar o sucesso, enquanto também acompanhamos suas vidas amorosas e todas as desventuras que se seguiram.
Elisa e Marcela: essa trama é baseada em uma história real de duas mulheres que viveram um amor em uma época em que isso era muito perigoso. E com uma delas disfarçada de homem, elas conseguiram se casar na igreja, porém, o que acontece quando elas acabam sendo descobertas?
A rua do medo: fantasmas homofóbicos? Era só o que faltava. Nessa trilogia vamos acompanhar a história de Deena e Sam enquanto elas tentam sobreviver na cidade de Shadyside, que é repleta de segredos e mistérios sobrenaturais. A história se passa em 3 séculos diferentes em cada filme.
O mau exemplo de Cameron Post: estrelando Chloë Grace Moretz, o filme conta a história de uma menina que é mandada para um lugar que promove “terapia de conversão homossexual”, após ser flagrada com a rainha do baile.
Desobediência: Ronit acaba tendo que voltar para a sua cidade natal, por conta da morte de seu pai que era um rabino, mas agora de volta a esse lugar ela reencontra sua melhor amiga de infância com quem viveu um romance proibido, e descobre que ela está casada.
Imagine eu e você: no dia do seu casamento, Rachel acaba percebendo que sente uma forte atração pela florista, mas agora já no altar, o que é que ela vai fazer?
Com todas essas dicas em mãos, agora é só pegar a pipoca e preparar a maratona, seja com um filme para quase morrer de susto ou um para deixar o coração quentinho nesse início de ano.
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Conheça obras do jornalismo literário que vão te prender desde a primeira página
Para quem gosta de ler não ficção ou está querendo sair da zona de conforto, aqui vai uma boa pedida. Nesta lista, vão ter desde livros reportagem sobre true crime até histórias sobre vidas comuns que existem ao nosso redor.
Grande parte dessas histórias se passam no Brasil, então além de passar o tempo, você também vai poder aprender mais sobre eventos e pessoas que marcaram o país de alguma forma. Agora vamos para as indicações, se prepare para anotar os nomes:
Vozes de Tchernóbil: livro que rendeu a sua autora Svetlana Alexiévich o Nobel de Literatura, fazendo dela a primeira mulher a ganhar tal prêmio. Nele, ela irá contar sobre o desastre nuclear que aconteceu nessa cidade, a partir de relatos dos sobreviventes e familiares das vítimas.
A guerra não tem rosto de mulher: essa história possui a mesma autora do livro citado acima, e narra as histórias das mulheres que participaram ativamente da Segunda Guerra Mundial, lutando pela União Soviética, tendo sido desde enfermeiras até franco atiradoras.
A sangue frio: o livro clássico considerado como o precursor do jornalismo literário, escrito e publicado por Truman Capote em 1966, narra a história real de um assassinato que ocorreu em uma cidadezinha dos Estados Unidos da América.
O nascimento de Joicy: nesta obra escrita por Fabiana Moraes, vamos acompanhar o processo da ex-agricultora transexual, que dá nome ao livro, nos momentos antes, durante e depois de sua cirurgia de redesignação sexual.
Todo dia a mesma noite: a premiada jornalista Daniela Arbex narra sobre a tragédia da Boate Kiss, que em 2013 ceifou a vida de 242 pessoas, além de ter deixado inúmeras vidas. Aqui serão contados relatos a partir de depoimentos dos sobreviventes e familiares das vítimas.
Estação carandiru: Nesta obra, que chegou a virar filme após sua publicação, vamos ler sobre a vivência que o médico Drauzio Varella teve nos anos em que trabalhou como voluntário nesse presídio, lugar esse que anos depois sofreu um massacre.
A vida que ninguém vê: Eliane Brum desnuda de forma extraordinária sobre todos os detalhes inacreditáveis que vidas comuns ao nosso redor possuem, mostrando a realidade a partir da perspectiva única de cada um dos seus personagens.
Rota 66: o jornalista Caco Barcellos escreve sobre a polícia que mata, contando sobre casos em que foram realizadas mortes e perseguições por quem deveria garantir a segurança.
Presos que menstruam: nesse livro escrito por Nana Queiroz, vamos descobrir de uma forma muito impactante, sobre como é a realidade brutal das mulheres encarceradas no Brasil.
Ela disse: como foram os bastidores de um dos maiores furos jornalísticos, no qual duas repórteres conseguiram expor um assediador famoso, e que no fim, ainda impulsionou o movimento #MeToo. Para descobrir sobre como isso tudo aconteceu, esse é o livro certo.
Vale lembrar que algumas dessas histórias se tornaram adaptações cinematográficas, como Carandiru e In Cold Blood, ou seja, já dá para preparar a pipoca e emendar em uma maratona de filmes.
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De Rio Shore a The Handmaid’s Tale: teve conteúdo para todos os gostos
Nada melhor do que uma boa maratona de filmes, séries e reality shows embaixo das cobertas, né? Se você também gosta disso, se prepare para pegar as dicas de quais foram as que mais prenderam a atenção dos brasileiros em 2021.
INFINITE
Esse é um filme para quem gosta de sci-fi e muita ação, já que nele vamos ver personagens que precisam usar suas memórias e habilidades de vidas passadas para assim poder se garantirem no futuro. É estrelado por Mark Wahlberg, e tem no elenco Dylan O´brien, Liz Carr, Chiwetel Ejiofor Sophie Cookson e Rupert Friend.
Dexter: New Blood
O famoso serial killer Dexter Morgan está de volta após ter desaparecido em um furacão, e agora, com um nome falso, ele vai encarar diversas situações inesperadas e sentir o chamado de seu passado sombrio. Com Michal C. Hall como protagonista, o ator premiado promete surpreender neste suspense de tirar o fôlego.
The Handmaid´s Tale
Baseado no livro clássico escrito por Margaret Atwood, sendo um sucesso atemporal e multipremiado, é um drama que se passa em um cenário distópico aterrorizante e claustrofóbico. Tendo em seu elenco: Elisabeth Moss, Joseph Fiennes, Yvonne Strahovski, Max Minghella, Madeline Brewer e O-T Fagbenle.
Rio Shore
Muita pegação, tretas e festas inesquecíveis, a família Shore está mais que ON. E quem já passou por essa experiência avassaladora até agora foi: Cristal Felix, Guilherme Evaristo, Jéssica Barros, Juliana Casaes, Kevin Jolsan, Matheus Novinho, Natallia Formaggeri, Patrick Sales, Ricardo Salusse e Vitória Araújo.
The Misfits
Richard Pace foi recrutado por ladrões nada convencionais, e agora vai ter que participar de um assalto a ouro. E uma coisa é certa: o criminoso renomado jamais será o mesmo depois dessa nova aventura.
Honest Thief
Ladrão sim, assassino jamais, Tom tenta fazer um acordo para ter sua pena reduzida após um roubo a banco, mas acabam o acusando de assassinato e agora ele precisa fugir para tentar sair dessa furada. A produção é estrelada por Liam Neeson e a Kate Walsh, conhecida como a famosa Addison de Greys Anatomy.
Meu Pai
Aqui vemos o protagonista Anthony se recusando a ter qualquer cuidador para o auxiliar, por mais que sua filha Anne insista nisso. Com o passar do tempo, ele começa a duvidar de sua sanidade e de seus familiares. A produção é baseada na ilustre peça Le Père.
Yellowstone
A família Dutton tem controle sobre a maior fazenda de gado do país, mas isso tem um preço. E em meio a feridas abertas, assassinatos e alianças inconstantes, o rancho se perceberá em uma confusão entre suas fronteiras que são uma cidade extensa, uma reserva indígena e o primeiro parque nacional da América.
iCarly
O reboot extremamente aguardado finalmente veio aí, e dessa teremos novos personagens. Protagonizada por Miranda Cosgrove, a série também conta com Jerry Trainor e Nathan Kress que voltam ao set, junto com as novas personagens interpretadas por Laci Mosley e Jaidyn Triplett.
South Park: Post Covid
Stan, Kyle, Cartman e Kenny vão tentar descobrir como sobreviver após o término da pandemia, já que o vírus passou, mas suas consequências e mudanças não.
O Paramount+ é um serviço premium de streaming da ViacomCBS, que tem mais de 300 filmes disponíveis para todos os gêneros e públicos, que chegou à América Latina em março de 2021 já fazendo um imenso sucesso.
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Luísa Sonza, Emicida, Gil do vigor, Anitta, Pabllo Vittar e Gloria Groove são alguns dos selecionados
APOC Awards é realizada pelo portal de notícias Gay Blog BR, do aplicativo SCRUFF. Ela acontece todos os anos, elegendo diversas instituições e personalidades do país que são comprometidas com a comunidade LGBQIAP+. A votação já começou e os vencedores serão anunciados no dia 24 deste mês.
Ao todo, são 24 categorias, que vão da música ao jornalismo, e o público pode votar no site do portal até o dia 23 de dezembro. A premiação possui esse nome por conta de uma gíria da comunidade que foi sendo ressignificada ao longo dos anos.
“No início da década 2000, o termo ‘poc’ era utilizado de forma pejorativa para se referir aos gays mais afeminados. ‘Poc poc’ era uma onomatopéia do barulho do andar de salto alto”, diz Vinícius Yamada, editor-chefe do blog.
“No entanto, com o tempo, o termo passou a ter um novo significado, e atualmente não possui a conotação ofensiva de outrora. Hoje, o termo ‘poc’ é símbolo de empoderamento e uma maneira carinhosa, e humorada, de gays chamarem uns aos outros”, contou ele em seguida.
E esse ano os indicados em cada categoria são:
Poc do ano (para quem saiu do armário ou trouxe representatividade): Aline Wirley, Carmo Dalla Vecchia, Daniel Adjuto, Eduardo Leite, Franklin David, Professor Israel Batista, Johnny Massaro, Karin Hills, Lucas Rangel, Luísa Sonza, Marcelo Cosme, Marco Pigossi, Maria Casadevall, Nath Finanças, Paula Mattos, Pedro Pacífico e Rainer Cadete.
Menção honrosa para Sérgio Mamberti.
Ícone (para quem participou de reality show): Gil do Vigor, João Pedrosa, Lucas Selfie, Lumena Aleluia, Matheus Pasquarelli, Rico Melquiades e Tarso Brant.
Hit do ano: Anitta por Girl From Rio, Gloria Groove com A Queda, Jão por Coringa, Ludmilla com Ela Não, Luísa Sonza por Intere$$eira e Pabllo Vittar com Ama Sofre Chora.
Lenda (para drag queens que são divas da comunidade): Dimmy Kieer, Kaká di Polly, Marcia Pantera, Paulette Pink, Salete Campari, Silvetty Montilla, Suzy Brasil, Tchaka e Thalia Bombinha.
Boy Magia (atores de entretenimento adulto que foram entrevistados pelo Gay Blog BR): Andy Onassis, Arthur Mondelo, Atlas Xavier, Augusto (Mundo Mais), Eduardo Picasso, Leicy Sposito, Marcelo Debian, Marcos Goiano, Rico Marlon, Samuel Decker, Victor Ferraz e Vitor Guedes.
E menção honrosa para: Lucas Almeida e Renan Maranhão.
Música Poc Brasileira – MPB (novos talentos): Gali Galó, João Rosa, Jona Poeta, Martte, Mateus Ribeiro, Matteus, Piettro, Wagner Luther e Zerzil. Menção honrosa para Nelson Freire e Zezinho Corrêa;
Militante (para quem visa garantir direito para LGBTQ+): Bruna Benevides, Carolina Iara, David Miranda, Erica Malunguinho, Erika Hilton, Fabiano Contarato, Fábio Felix, Prof. Israel Batista, Monica Benicio, Paulo Iotti e Todd Tomorrow.
Menção honrosa para Anyky Lima, Alexandre Böer, Janaína Lima, Loren Alexander, Marco Trajano e Valéria Rodrigues.
Aliada (simpatizante que por meio das redes sociais se posicionou e defendeu a diversidade): Alana Azevedo, Fayda Belo e Xuxa.
Tem local (lugar que mais promoveu a cultura LGBTQIAP+): APOGLBT SP, Casa Natura Musical e Festival MixBrasil.
Pegue meu dinheiro (empresas que colaboraram com a comunidade LGBTQ+, por ações, posicionamentos ou políticas internas): Accor, AME, Avon, O Boticário, Bradesco, British Council, Burger King, C6 Bank, Diageo, Doritos, Google, Havaianas, IBM, Itaú, Levi’s, Mercado Livre, Natura, Netflix, Nivea e Tim.
The Bosh (usou do humor para defender direitos básicos): Anitta, Bruno Sartori e Esse Menino.
Elas que lutam (instituições que ajudaram a promover a diversidade): Coordenação de Políticas LGBTI da Prefeitura de SP, Coordenação de Políticas para a Diversidade do Estado de SP, Coordenadoria da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio e Secretaria de Justiça Social da Bahia (SJDHDS).
Brother (aliado que usou a visibilidade para defender pautas LGBTQIAP+): Alessandro Molon, Emicida e Felipe Neto.
Literatura (para livros de reconstrução de fatos históricos ou de não ficção): Contra a Moral e os Bons Costumes de Renan Quinalha, Divina Valéria Alberto escrito por Camarero e Alberto de Oliveira, Enverga, mas não quebra Cintura Fina em Belo Horizonte de Luiz Morando, Transfeminismo por Letícia Carolina Nascimento, O brilho das velhices LGBT+ de Baron, Henning e S. Regina e Tybyra: Uma Tragédia Indígena Brasileira por Juão Nyn.
E o prêmio hours concours para João Silvério Trevisan, autor de Seis Balas Num Buraco Só.
Esporte (destaques na mídia): Douglas Souza, Marta, Izabela da Silva, Maique Reis, Tifanny Abreu e Vinícius Freitas.
Menção honrosa para Fábio Torrecillas.
Agitadores Sociais Virtuais Homossexuais (influencers humorados): Alvxaro, Gabriel Villane, Guto TV, Luan Poffo, Raony Phillips e Yarley. Menção honrosa para Daniel Carvalho (Katylene).
Comunicação (usou as redes sociais para refletir sobre temas importantes para a comunidade): Ad Junior, Alberto Pereira Jr, André Carvalhal, Fábio Mariano, GG (Bom Dia, Bixa), Katu Mirim, Thiago Amparo e William de Luca.
Campanha (peças publicitárias): Amstel com I am what I am, Avon por Mês Violeta, O Boticário pela propaganda Explicações, Burger King por Como explicar?, Mercado Livre com Beijos Icônicos e TikTok por Livre Para Ser.
Artivista (envolvidos em causas): Amara Moira, Bixarte, Jup do Bairro, Laerte, Marina Mathey e Renata Carvalho.
Personalidade (entrevistados do Gay Blog BR): Chico Felitti, Felipe Martins, Juliano Dip, Kiko Mascarenhas, Lorna Washington, Luís Salém, Lumena Aleluia, Marcos Oliveira, Nany People e Pedro Pacífico.
Menção honrosa para Gilberto Braga, Ruddy Pinho e Maravilhosa.
Ator (se destacaram e trouxeram representatividade): Carmo Dalla Vecchia, Igor Fernandez, João Pedro Oliveira, Johnny Massaro, Kelner Macêdo e Kiko Mascarenhas.
Menção honrosa para Carlos Leça, Kleber Lopes, Luiz Carlos Araújo e Paulo Gustavo.
Plataforma Friendly (rede social que mais esteve atuando contra a LGBTfobia): Facebook, Instagram, Linkedin, TikTok, Twitter e Youtube.
Telejornalista (categoria criada esse ano): Alex Sampaio, Daniel Adjuto, Fabio Ramalho, Juliano Dip, Marcelo Cosme e Matheus Ribeiro.
Menção honrosa para Artur Xexéo.
Artista (intérpretes ou cantores de hits): Adriana Calcanhotto, Ana Carolina, Daniela Mercury, Danny Bond, Liniker, Linn da Quebrada, Lulu Santos, Majur, Maria Gadu, Mart’nalia, Pepita, Preta Gil, Sandra de Sá, Silva e Urias.
Esse ano a votação parece estar bem acirrada, já que novamente só tem indicados incríveis. E vale lembrar que ano passado, estiveram entre os vencedores: Padre Júlio Lancellotti, Rita Von Hunty, Erika Hilton, Urias, Daniela Mercury, Lulu Santos, Vittor Fernando, Erika Hilton, LATAM, Instagram e Netflix.
E tanto o portal Gay Blog BR quanto os troféus POC Awards têm assinatura no app SCRUFF, que conecta milhões de gays, bissexuais e transexuais em mais de 180 países. Ele está no Brasil desde 2018 e está disponível gratuitamente em dispositivos iOS e Android.
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Com Seu Jorge no elenco, a produção vai ao ar em 2022
A série How to be a Carioca será baseada no best-seller de mesmo nome, uma comédia sobre como sobreviver na Cidade Maravilhosa. Segundo o Star+, as gravações já começaram, e a produção, que recebe o selo Star Original Productions, pretende chegar às telas já no próximo ano.
Em cada episódio teremos um gringo diferente descobrindo mais sobre o país, enquanto tenta se adaptar à cultura, e é aí que entra o Seu Jorge.O cantor e ator, irá interpretar o carioca da gema Francisco, o personagem que ajudará os visitantes.
A série tem como diretor criativo Carlos Saldanha (A Era do Gelo, O Touro Ferdinando e Rio), que também vai assinar como diretor episódico, juntamente de Rene Sampaio e Joana Mariani. Além disso, a produção promete mostrar com muito carinho e humor como é o jeito carioca. A trama irá se passar não só na cidade do Rio, como também em vários outros lugares pelo mundo, contando com atores nacionais e internacionais.
A produção será feita pela Moovie e faz parte de um novo acervo de criações inéditas e exclusivas do Star+. Essas produções têm como objetivo serem realizadas de acordo com o compromisso da The Walt Disney Company Latin America, em lançar conteúdos de relevância, e com muitos talentos latino-americanos. A série é criada por Diogo Dahl, Joana Mariani e Carlos Saldanha, além de Rodrigo Nogueira, Felipe Scholl e Sabrina Rosa como roteiristas.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Instagram @seujorge
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