Além da participação na live Quinta é Quase Sexta, a artista também revela em duas playlists exclusivas do streaming a capa fragmentada de seu single Triste Com T
Amanhã (24), é dia de lançamento na indústria da música para a drag queen mais famosa do Brasil, Pabllo Vittar. Depois dos álbuns de sucesso Vai Passar Mal, Não Para Não e 111, o quarto trabalho da artista, Batidão Tropical, chega na Deezer para a alegria dos fãs. E para celebrar o lançamento, o streaming que conecta mais de 16 milhões de ouvintes a mais de 73 milhões de faixas e 70 milhões de faixas HiFi, convidou Pabllo para participar de uma live. Quinta é Quase Sexta irá ao ar nessa quinta-feira, dia 24, às 20h no instagram da Deezer Brasil.
Para fazer a mediação entre os fãs e a cantora e ser o anfitrião desse bate-papo, o humorista Esse Menino é o grande convidado. Ele ganhou a internet e tomou as redes sociais esse mês com um vídeo viral – no qual interpreta uma tentativa de troca de e-mails entre a farmacêutica Pfizer e o Presidente do Brasil. Tá passada?
Criada com a intenção de aproximar os fãs de seus ídolos, Quinta é Quase Sexta também já recebeu artistas como Jão e Pocah em bate-papos descontraídos sobre suas carreiras e vidas pessoais.
Além da participação da cantora na live, uma segunda novidade foi divulgada pela artista. Para deixar seus fãs ainda mais curiosos para a estreia do álbum que marca uma nova era na carreira da drag, duas playlists exclusivas na Deezer foram criadas por Vittar. Cada lista de transmissão contém uma parte fragmentada da capa de seu novo single Triste Com T.
As playlists são formadas por dois tons: um amoroso e outro melancólico. Nomeadas como Triste e Com T, possuem músicas escolhidas pela própria Pabllo de cantoras como Britney Spears, Rihanna e Lana Del Rey e tem o intuito de fazer os fãs entrarem no clima de Batidão Tropical.
Pela escolha das músicas nas playlists da Deezer já podemos ter ideia do que esperar do quarto projeto em estúdio da cantora. Entretanto, Vittar comenta ainda que o conceito do álbum é reconectar-se com a infância e adolescência.
“O meu quarto álbum de estúdio tem o conceito de me reconectar com minha infância e adolescência, e onde eu passei a maior parte do tempo, no Maranhão e no Pará, lugares que eu ouvi muito forró, tecnobrega e tecnomelody. Foi muito especial fazer esse álbum e o resultado é esse que vocês vão acompanhar”
Além da playlist, você pode entrar no clima do álbum escutando o primeiro single do projeto que já está disponível na Deezer e no YouTube. A música Ama Sofre Chora, com o trecho chiclete “piranha também ama, piranha também chora” tem mais de 16 milhões de visualizações no clipe oficial.
Você pode conferir o clipe de Ama Sofre Chora logo abaixo:
Agora me conta aqui nos comentários, qual das playlists da Pabllo tem mais a ver com você, a amorosa ou a melancólica? Você está ansiose para esse novo projeto da drag? E vai participar da live que ocorre amanhã com a participação da artista? Para ficar por dentro de tudo que acontece no mundo do entretenimento, nos siga nas nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
A composição da música é parceria da mineira de 23 anos com o produtor Arthur Favero
Nesta quinta-feira (24), a cantora e compositora mineira de 23 anos, Bia Gullo, lança seu novo single Pensando em Tu. O pop fofo, romântico, leve e good vibes foi escrito em parceria ao produtor Arthur Favero, repetindo a dupla do sucesso Desvendar Você, single anterior de Bia lançado em abril deste ano. Favero também já participou das músicas Você Chegou e É Fácil Falar da cantora CORA.
Com selo da Alma Music Group dentro da gravadora Midas Music, Pensando em Tu é uma música inspirada no sentimento de se estar apaixonado. A artista, nascida em Uberlândia, Minas Gerais, conta que escreveu essa música pensando na saudade boa. “Para escrever Pensando em Tu, me inspirei naquela saudade boa que a gente fica quando está apaixonado. Aquela sensação de que só de pensar em ver a pessoa a gente já fica feliz, rindo à toa.”.
Com o lançamento próximo, a cantora e compositora espera que todos que escutem a letra de Pensando em Tu se apaixonem pela música. “Espero que chegue para aquecer o coração dos apaixonados nesse frio, fazer os não apaixonados se apaixonarem, e claro, que todos se apaixonem pela música.”, comenta.
Cantora desde os 10 anos, a mineira afirma que considera o início de sua carreira a época em que cantava na escola de música e subia vídeos para o YouTube. Bia Gullo conta ainda que nunca teve dúvidas que queria seguir na música. “Sempre quis ser cantora! Desde criança meu pai tocava em serestas e eu ia junto sempre que era possível pra ficar cantando! Já falava pros meus pais que queria ser artista, que eu queria cantar e atuar.”.
Portanto, foi ao se mudar para São Paulo, para fazer faculdade de Teatro, que Bia Gullo encontrou um estúdio onde começou a produzir e lançar suas primeiras músicas autorais. Será (feat Arthur Favero) é uma dessas canções e foi lançada em maio de 2020. Hoje o single já possui mais de 129 mil visualizações no YouTube em seu clipe oficial.
A artista ainda pontua que sua paixão pela música teve Hannah Montana (personagem de Miley Cyrus) como maior influência. “Na época era o mais próximo que eu já tinha visto do meu sonho, porque ela era uma criança como eu, e cantava, tinha uma carreira e fazia shows! Acho que ali eu percebi que era possível”.
A personagem fictícia da série da Disney, no entanto, não é a única inspiração para a artista, que já está há 13 anos na música. Gullo afirma que possui ídolos musicais de gêneros diferentes, antigos e atuais. “Ouço artistas muito diferentes uns dos outros e todos me inspiram, gosto de músicas que falam com o coração, sejam antigas ou novas. Posso citar The Beatles, Roberto Carlos, Natiruts, Melim, Vitor Kley e Justin Bieber.”.
Para o futuro a cantora já sabe o que quer. Bia Gullo comenta que pretende fazer shows assim que possível e quem sabe novas parcerias com artistas que ela admira. Porém, a artista afirma que ainda para esse ano os planos não acabaram. “Para este ano, quero continuar lançando músicas, videoclipes e poder levar minha arte pro mundo.”.
Enquanto o single novo de Bia Gullo não chega, que tal você contar aqui para gente nos comentários: o que você espera de Pensando em Tu? Já faz o pre-save e fica ligadinhe nas plataformas digitais, porque o lançamento está muito próximo! E para ficar por dentro dessa e todas as outras novidades do mundo do entretenimento não esquece de nos seguir nas nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
Com Marieta Severo e Everaldo Pontes, o filme de Zeca Ferreira, que estreia semana que vem, caminha entre dois tons de atuação que se complementam
O filme Noites de Alface, de Zeca Ferreira, é baseado no romance homônimo de Vanessa Barbara. O longa ainda não tem data de estreia, mas com certeza irá às telonas na próxima semana, após dois anos e meio do final das gravações. Nessa coletiva de imprensa com o Entretetizei, o elenco, junto ao diretor e aos produtores Alexandre Rocha e Marcelo Pedrazzi, falou sobre a importância da obra e suas singularidades.
A trama do longa aborda a vida pacata dos moradores da Ilha de Paquetá, que dia após dia vivem a mesma rotina, até que o sumiço de um carteiro agita a vizinhança. Seguindo os passos de Otto (Everaldo Pontes) e Ada (Marieta Severo), o filme, de forma poética e delicada, aponta a importância da ficção para encorpar a vida. Além disso, com dois tons de atuação que se completam, de forma tão tênue,trata também da calmaria e da agitação.
O mundo de Otto e Ada ocorre de uma forma doméstica baseado em uma rotina e com afazeres comuns, enquanto o mundo exterior é um tom acima. Assim, perto do que ocorre com os protagonistas, vemos eles como pessoas agitadas e intrometidas. Entretanto, esses dois tons são de uma sutileza, que funcionam muito bem no longa.
Sobre isso, Marieta comenta: “Todos nesse filme têm um tom para transmitir o mistério desse lugar entre a ficção e a realidade, sobre o que é verdade e o que não é. É um tom muito preciso, e eu vejo que o Zeca conseguiu colocar todo mundo nesse lugar”.
A importância da ficção
Com distribuição da Pipa Pictures, Noites de Alface traz de forma afetuosa e carinhosa, em uma narrativa muito bem costurada, a mistura da realidade com a ficção. Marieta Severo, conhecida principalmente pelo seu papel como Dona Nenê em A Grande Família, afirma que nos tempos atuais, onde a arte vem sendo desmoralizada pelo governo, é importante ter um filme em circulação que trata da ficção de forma tão harmoniosa.
“É interessante como esse filme tão delicado e tão poético, que coloca a necessidade absoluta da ficção na vida das pessoas, entra agora em um terreno de Brasil absolutamente avesso e contrário, onde todos os valores são de asfixiar essa ficção, essa imaginação, a cultura e a poesia. E de enaltecer o oposto disso tudo. Então me parece que esse filme entra como uma chama de luz nesse momento de tanta escuridão, peso e asfixia. Eu acho que ele pode ser um respiro bonito dentro disso”.
Muito do modo de Marieta ver esse filme diz respeito ao seu personagem. Ada é a conexão entre Otto e o mundo exterior. Para a artista, a personagem é luz e cor. A construção do filme, em questão de fotografia, não deixa com que essa percepção passe despercebida. Em um jogo perfeito de iluminação, toda vez que presente em cena, Ada traz luz para a escuridão de Otto. “Até na narrativa do filme, cada vez que ela está é muito bonito e de uma precisão. Toda vez que ela aparece tem luz, ela traz luz e traz cor. E você sente isso na imagem”, aponta Marieta.
Everaldo pontua também que o afeto é uma questão importante na vida de qualquer um, e que em tempos de pandemia, como os vividos agora, o afeto se dá através da arte e da ficção. “Cinema é imagem, e estamos no momento de nos relacionar com essas imagens. Então nós nos sentimentos abraçados em uma live, em uma comunicação via internet. E o cinema sempre foi isso, é engraçado como a gente se comove com o cinema e com a imagem”.
A adaptação do romance Noites de Alface
Para Zeca, a ideia de adaptar o livro, que se transformou em um filme cheio de delicadeza e poesia, surgiu depois de ler pequenos trechos do romance Noites de Alface (2013), da escritora e jornalista Vanessa Barbara, de 39 anos. “A frase que eu gosto e para mim me pegou para fazer esse filme é quando ela [a autora] fala que a Ada se foi e o Otto ficou ilhado. Eu acho isso tão bonito, porque é sobre isso que o filme trata, toda a ponte que esse homem tinha com o mundo exterior era feito por essa mulher”, afirma o diretor e roteirista.
Afirmando ainda que chegou no romance Noites de Alface após ler um outro livro de Vanessa, chamado O Louco de Palestra, que reúne diversas crônicas, o diretor compartilha que mandou mensagem para a autora por Facebook, pedindo para ela a autorização da adaptação, e só obteve respostas seis meses depois.
O diretor ainda pontua que Vanessa deu livre espaço para a adaptação. Tanto que ele chegou a mudar o final mesmo tendo medo de negar a história. “Eu disse, ‘Vanessa, eu tenho uma leitura do livro de que tudo é da cabeça do Otto, e eu fiquei pensando em colocar o carteiro no final’. Mas, eu tinha intimamente medo de ser uma covardia de estar negando esse livro. Eu fui morrendo de medo dela. Mas ela me deu muita liberdade”, pontua Zeca.
Para completar, o roteirista ainda aponta que a autora depois de ver o filme aprovou. “Ela gostou muito do filme. Me mandou uma mensagem muito comovente. Então isso foi um prazer a mais de fazer esse filme. De poder ressignificar e retrabalhar personagens”.
A Ilha de Paquetá
A escolha da Ilha de Paquetá como locação para o filme não era a primeira opção. Apesar de ser o local onde Zeca Ferreira mora, outros locais haviam sido cogitados e até mesmo visitados para rodar o longa. Por possuir acesso restrito de pessoas e transporte e não ser muito acessível, a produção de um filme no local não foi fácil. Portanto, o produtor Alexandre Rocha pontua:
“Foi um desafio e um prazer ao mesmo tempo. Paquetá não foi a nossa primeira escolha. A gente sondou outras locações, que tinham outros desafios também. Mas quando a gente começou a pensar na opção de Paquetá, apesar dos desafios, tinha muito a ver com o filme”.
O produtor ainda aponta que ficar isolado filmando foi crucial para o filme, que teve, dessa forma, um grupo de pessoas da equipe super focados na produção do longa. A questão atemporal da Ilha também ajudou. Segundo Alexandre, o tempo é um personagem do longa. “O bairro ajudava nessa questão temporal, já que o tempo é um personagem do filme também. Tem coisas de hoje, tem coisas perdidas no tempo. E o tempo de Paquetá fazia sentido”.
Marcelo Pedrazzi, também produtor em Noites de Alface, concorda com o colega de profissão e afirma que com planejamento e rodeado de ótimos profissionais, qualquer desafio é superável. “Dentro dessa preparação a gente contou com uma equipe de primeira linha. Pessoas que gostavam do filme e que estavam dentro dele. Mesmo com as questões de logística, a gente conseguiu fazer uma estrutura para servir essas pessoas e contar essa história. Acho que isso que foi muito legal”.
A construção dos personagens
Os personagens de Marieta Severo e Everaldo Pontes são muitos singulares. Toda a história é sútil e contada de forma muito delicada. Marieta interpreta uma mulher que busca passar o sentimento de saudade e conforto. Everaldo interpreta um homem solitário que busca sentido para suas interpretações. Com a necessidade de serem uma unidade, a química entre os artistas precisava ser certeira, e nisso Zeca deu sorte. Mesmo sem nunca antes terem atuado juntos, a dupla logo se entendeu.
“Eu já admirava muito o Everaldo como ator. Quando eu soube que era ele [que interpretaria o Otto], eu já fiquei super feliz, tranquila e segura, porque eu teria um companheiro de viagem de primeira. E todo o tempo lá, com todos os atores, foi muito fácil, fluiu tudo muito bem”, pontua Marieta.
“Estar do lado de Marieta foi um luxo, acho que ganhei um presente enorme do Zeca e dos deuses de estar ao lado de Marieta Severo”, expõe Everaldo.
Entretanto, não apenas para os protagonistas essa parceria foi incrível. Zeca Ferreira não faz questão nenhuma de esconder o quão feliz ficou com a unidade na atuação de seus dois protagonistas. “Everaldo e Marieta, eu não sei nem o que dizer deles. Foi uma experiência! Eu olho para trás hoje e parece uma epifania na minha vida. A Marieta e o Everaldo são atores muito diferentes em suas técnicas e muito complementares no filme. Eu gosto muito do casal, gosto muito do resultado”.
Na construção de Otto, Everaldo fez experiência de laboratório e morou em Paquetá durante toda a gravação para entrar no espírito de seu personagem. Toda dedicação para interpretar um complexo senhor que tem a solidão e a imaginação como melhores amigas deu certo.
Everaldo pontua ainda que no cinema sempre é chamado para interpretar personagens parecidos com ele, e que com Otto não foi diferente. “No cinema eu sempre sou chamado para fazer uns personagens que tem muito a ver comigo, isso é um privilégio muito grande. E quando o Zeca me chamou para fazer esse personagem, nos primeiros ensaios eu comecei a sentir que eu estava naquele universo”.
Já Marieta pontua que a Ada é um personagem diferente de tudo que ela já fez. A atriz afirma que a personagem lhe ensinou muito com a forma delicada de ser. “Parece que eu fui com esse personagem para outro patamar de tudo que eu fiz. Ela é muito sutil e delicada. E tem esse jeito de cuidar, sem peso nenhum. Ela tem uma leveza que me agrada muito”.
Assista ao trailer de Noites de Alface:
https://www.youtube.com/watch?v=GwsTd1JADWc
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Gravada durante quarentena, o processo da música foi um pouco diferente do que a artista está acostumada
Capa de Revista, novo single de Ana Gabriela, é o primeiro de uma nova safra de composições em que a artista está trabalhando. Após o sucesso de seu primeiro álbum Ana, a cantora se prepara para uma nova era.
Mesmo sem conseguir sair pelo Brasil fazendo shows com seu projeto anterior, já que a quarentena começou quando estava prestes de lançar o álbum, Ana Gabriela conseguiu com seus hits Acho Que Te Amo e Não Te Largo, Não Te Troco (feat Melim), conquistar ainda mais fãs.
Agora cheia de ideias que surgiram durante esses meses em que todos nós fomos convidados a refletir sobre a vida, Ana se percebeu mudada em alguns pontos e, com isso, foram surgindo novas músicas. Entre elas, Capa de Revista, composta pela artista em parceria de Deco Martins, Julio Pettermann e Filipe Toca.
Sobre o novo single a artista afirma que a ideia era fazer uma música animada. “Queria escrever uma música muito animada e sentei com uns amigos meus com quem sempre escrevo junto. A gente estava na mesma sintonia e acabou saindo esse presentaço que é essa canção”, comenta.
Diferente de tudo que está acostumada, a gravação do novo single aconteceu de forma remota. Sem poder se juntar com os músicos no estúdio, Ana conta que o processo foi um pouco mais demorado do que normalmente, mas afirma que o resultado foi melhor do que esperava.
“O produtor Rafael Ramos me mandava cada gravação para eu ir ouvindo como estava a guitarra, o violão e tal, e então foi um processo mais demorado do que estar presente vendo tudo acontecer. Gravei a voz depois do instrumental pronto e estava muito animada porque a ansiedade para escutar a música pronta era grande. E ficou muito melhor do que eu esperava!”
Já disponível em todas as plataformas digitais, a música que tem cheiro de hit e é perfeita para dançar agarradinho, tem Thomas Harres na bateria e percussão, Alberto Continentino no baixo, Tavinho Menezes no violão e guitarra e Rodrigo Tavares no teclado.
E aí, conta para gente, você já escutou Capa de Revista? O que achou? Comenta aqui embaixo se está ansiose para a nova era de Ana Gabriela e nos siga nas nossas redes para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento: Insta, Face e Twitter.
Com conteúdos exclusivos, o filme que foi recorde de bilheterias em seu lançamento, chega também na sua casa
O filme dirigido por Adam Wingard se encontra em exibição nas salas dos cinemas nacionais desde março deste ano. Portanto, o novo título do Monsterverse, Godzilla vs Kong, agora também pode ser conferido pelos fãs nas plataformas digitais quando e onde quiserem. Com estreia no Google Play, Looke, Microsoft, Net NOW, Sky, TMWPix, Vivo Play, Watch e Apple TV.
Para diferenciar o conteúdo dos streamings para o que é exibido nas telonas, aqueles que comprarem o longa terão acesso ilimitado ao filme. Os que optarem por garantir o título pela plataforma Apple TV, no valor de R$69,90, ainda ganharão 60 minutos de conteúdos totalmente exclusivos, incluindo comentários do diretor, cenas inéditas e bastidores.
Distribuído pela Warner Bros. Home Entertainment, Godzilla vs Kong conta a história do confronto entre dois titãs. De um lado Kong e seus protetores, que na jornada para encontrar seu verdadeiro lar, cruzam o caminho de um Godzilla enfurecido, que do outro lado, tem deixado uma trilha de destruição em todo o planeta. Além da icônica batalha, o longa ainda conta com outros mistérios que residem nas profundezas do núcleo da Terra.
Grandes nomes também estão presentes no elenco, como o ator e diretor sueco Alexander Skarsgård, conhecido por seus papéis em A Lenda do Tarzan (2016) e True Blood (2008-2014), e Millie Bobby Brown, a Eleven de Stranger Things, interpretando respectivamente o geógrafo Nathan Lind e a fiel amiga de Kong, Madison Russell.
Godzilla vs Kong é a continuação dos últimos filmes solos dos dois titãs, sendo Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) e de Kong: Ilha da Caveira (2017). Mais informações sobre a compra para as plataformas digitais podem ser observadas no site da Warner Bros.
E você, já conferiu o filme nas telonas? Se sim, conta pra gente o que achou, se ainda não, você vai optar por ter esse longa no conforto da sua casa o comprando pelas plataformas? Para ter acesso a outras notícias do mundo do entretenimento nos siga nas nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
Os fãs presentes no ao vivo desta quinta-feira terão acesso ao trabalho em primeira mão
Depois de muito suspense nas redes sociais para o lançamento de Morena, seu novo single e clipe, o cantor Luan Santana anunciou que fará uma live nesta quinta-feira (17), para apresentar em primeira mão o projeto aos fãs. O ao vivo, que acontecerá na plataforma Tik Tok, será aberto ao público e se inicia às 20h30, horário de Brasília, 30 minutos antes do lançamento oficial nos streamings de áudio.
Nessa live o artista irá interagir com os fãs, que durante os últimos dias ficaram ansiosos para o grande lançamento. Com uma série de posts nas redes sociais, Luan traçou a contagem regressiva para Morena, single que é cartão de visitas para lançá-lo na carreira internacional.
As postagens foram um passo a passo das investigações do detetive Luan – seu personagem no clipe – para descobrir o responsável pelo roubo de um fictício colar valioso. O público, envolvido nas ações, interagiu com o personagem, o auxiliando a rastrear o objeto roubado. Ao final da investigação, que terminou ontem (16), a verdadeira ladra do colar era a influenciadora Gkay.
O astro, que já soma oito álbuns lançados em apenas 13 anos de carreira, entre gravações em estúdio e shows ao vivo e é o cantor mais tocado nas plataformas digitais das últimas duas décadas, ainda terá mais novidades. O clipe de Morena será lançado ao meio-dia de amanhã (18), no YouTube.
Com a presença da DJ e modelo internacional, Natalía Barulích – que será o caso de amor do detetive – o videoclipe foi gravado nas ruas da cidade de São Paulo. O roteiro de curta-metragem, conta com muita ação e adrenalina, foi assinado pelo diretor Bruno Ilogti, renomado profissional do cenário musical.
Com chamada especial no streaming de vídeo, os fãs já aguardam ansiosamente para a estreia do clipe que já tem oito mil likes antes mesmo de ir ao ar.
Confira abaixo a chamada, disponível apenas antes do lançamento do clipe.
O coração até acelera com uma notícia dessas, né? Quem está ansiose para poder ouvir o novo single de um dos cantores mais queridos do Brasil? Conta aqui pra gente se você vai marcar presença nessa live. E para ficar por dentro dessa e de outras novidades do entretenimento, não esqueça de nos seguir nas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
Longa-metragem que estreia nos cinemas dia 17 de junho já rendeu diversos prêmios aos envolvidos
Um filme que tem como mensagem principal a persistência de um sonho, não poderia ter surgido de outra forma se não com a persistência de Miguel Falabella, roteirista e diretor de Veneza, em manter durante mais de vinte anos a vontade de adaptar a peça do dramaturgo argentino Jorge Accame para os cinemas.
“Veneza chegou na minha vida de uma maneira curiosa. A peça era montada de forma muito simples e o texto me encantou. E eu acho que tudo começa de um texto. Eu sempre acreditei na possibilidade cinematográfica dessa peça. E Veneza, eu sabia que realizaria um dia”, afirma Falabella.
Depois de ter a estreia adiada diversas vezes devido às restrições impostas pelo novo coronavírus, o longa-metragem, filmado há três anos, será lançado nas telonas dos cinemas nacionais na próxima quinta-feira, (17).
O filme, antes mesmo de seu lançamento oficial, já ganhou diversos prêmios para os envolvidos, entre eles o de Melhor Roteiro na premiação Brazilian Film Festival of Miami, em 2019.
Reunindo um grande elenco, como Dira Paes, Eduardo Moscovis, Daniele Winits, Caio Manhente e Carol Castro – que já recebeu dois prêmios como Melhor Atriz Coadjuvante pela sua personagem Madalena – o filme dirigido por Falabella e produzido por Julio Uchôa conta a história de Gringa, vivida pela espanhola Carmen Maura, uma cafetina dona de bordel que tem o sonho de viajar até Veneza para reencontrar o amor de sua vida.
O lúdico e o poético, questões comuns no longa, se tornam presentes desde então, uma cafetina apaixonada ser protagonista da história é um tanto quanto inusitado, trazendo dessa forma tensão e sensualidade ao filme.
A escolha do elenco foi para o diretor uma mistura de dificuldade com facilidade, Miguel conta, por exemplo, que já pensava nos artistas que gostaria de ter no longa há muito tempo, mas ainda assim afirma que novidades chegaram de última hora. “A Dira era uma pessoa que eu tinha muita vontade de trabalhar, e eu falei: em algum momento nossos caminhos vão se cruzar. A Carol [por outro lado] chegou depois, mas no momento em que eu pensei nela fazendo a Madalena, tudo se fechou”.
As atrizes não escondem a gratidão de poderem fazer parte de um projeto tão excepcional. Dira Paes, aos 51 anos e com muitos trabalhos de sucesso em sua carreira, afirma que seu personagem em Veneza foi muito especial, principalmente pela relação dela com a Gringa e toda a questão da figura materna.
“A Rita quando ela fala da Gringa ela reconhece nela todos os defeitos, mas sobretudo reconhece a generosidade de quem a abrigou e a acolheu no momento em que ela mais precisava. Então isso pra mim é muito tocante”.
Já Carol Castro, aos 37 anos, afirma que sua personagem é a personificação do amor, voltando aos sets de filmagens depois de sua gestação, a artista comenta que viver Madalena a ajudou muito, principalmente a voltar a se enxergar como mulher. “Eu me apaixonei quando li o roteiro. Eu fui a última a entrar, estava recém parida, e não estava nem me vendo como mulher ainda. Para mim foi um renascimento, uma redescoberta e eu não esperava nada, não esperava prêmio. Eu estava mergulhando [de cabeça] com bebê no colo e cheia de leite para outro país, então foi uma aventura”.
Adaptações no Roteiro
A peça que recebe o mesmo nome do longa Veneza é curta e possui 40 minutos de espetáculo. Ao escolher trabalhar com esse roteiro, Falabella sentiu a necessidade de incluir novas histórias para incrementar o que já existia e transformar a trama em algo que pudesse ser trabalhado cinematograficamente. A história de Julio, vivido por Caio Manhente foi o ápice da adaptação.
O personagem do jovem artista de apenas 21 anos é um dos pontos altos do filme que possui distribuição da Imagem Filmes. Julio é filho de um pai conservador (Roney Villela) e sofre, ao ter de esconder deste, sua verdadeira essência. O rapaz que encontra o amor em Madalena, também é trans. Em um país homofóbico como o Brasil, o ator comenta da importância de seu personagem para essa comunidade.
“O Julio tem uma especificidade porque ele representa um sonho de liberdade que diz respeito a muita gente, diz respeito a um grupo de pessoas que não se sentem incluídas, não se sentem pertencidas, não se sentem livres para poderem viver da maneira como elas de fato querem. Ao mesmo tempo, quando eu fui construir o Julio, o meu cuidado foi de não tornar ele um garoto amargurado. Quando a gente vê as cenas dele com a Carol, ele está vivendo ali naquele relacionamento tudo que ele já sonhou viver, tudo que ele queria viver, toda a potência que ele tinha para viver”.
Miguel Falabella aponta que a criação do personagem de Caio surgiu de uma história real. O diretor e roteirista pontua que aos seus 20 anos conheceu um casal inusitado que serviu como inspiração para o roteiro de Veneza. “Há muitos anos atrás eu frequentava um cabaré na Lapa, era um lugar muito louco. Nesse cabaré eu conheci um travesti que era casado com uma prostituta e eles eram um casal absolutamente bizarro, mas feliz dentro das escolhas deles. E essa história nunca saiu da minha cabeça”.
Sonhos e Pertencimento
Toda a história de Veneza gira em torno de realizar o sonho de Gringa em reencontrar o grande amor de sua vida. Os sonhos são o principal tema do longa que tem como função, segundo Dira Paes, trazer ao público a permissão de voltar a sonhar nesse momento em que os sonhos parecem tão distantes. Para a atriz, o público precisa se permitir ser mais Gringa e menos Rita (sua personagem).
“Fazendo um contraponto do personagem da Carmen Maura com o meu, tem dois pontos que me encantam muito. O primeiro é que a Gringa nos últimos momentos da sua vida, sem poder mais enxergar, ela tem um sonho, ela tem uma coisa concreta, um desejo firme e ela está batalhando por aquilo em seus últimos suspiros. E a Rita que é uma pessoa cheia de energia e de saúde, ela tem um esvaziamento de sonhos, é uma pessoa que não sabe sonhar”.
Eduardo Moscovis, que interpreta Tonho, filho de prostituta e criado no bordel, complementa a fala de sua colega de profissão e afirma que a realização do filme é uma forma de fazer com que as pessoas sonhem. “É lógico que a gente faz para a gente, mas também fazemos para o público. A gente faz para levar esse sonho, para levar mesmo esse sopro de possibilidades, de esperança e de beleza”.
Todos os personagens do filme trazem consigo esse ato de sonhar. Carol e Caio afirmam que do elenco, seus personagens acabam tendo os sonhos mais acirrados como o de Gringa. Enquanto a personagem de Dira vive o sonho da cafetina, Julio e Madalena vivem seus próprios sonhos. Os artistas comentam essa questão.
“O Julio se propôs a viver esse sonho junto com a Madalena, e eu acho que isso que o fez sobreviver durante muito tempo. A vida dele, era a vida que ele tinha com ela no bordel, o que ele vivia em casa era um personagem que ele tinha que mostrar para o pai”, afirma Caio.
“Mesmo na vida desgraçada, que o Miguel retrata com tanta poesia e com o lúdico tão vivo, a Madalena tem essa ânsia, gana e amor pela vida, pelos seus sonhos e pelo futuro. E o que é mais lindo nisso tudo, é que é um amor sem rótulos e sem gêneros, é um amor que não se importa, o que importa é a essência”, expõe Carol.
A atriz, no entanto, afirma ainda que Madalena não sonha apenas no longa, a personagem fez com que ela como artista também visse as questões dos sonhos com um outro olhar, para completar sua mensagem Carol Castro afirma. “Ela me trouxe esse frescor do sonhar, do acreditar nos sonhos, do ir adiante e dessa persistência que a gente precisa mais do que nunca. Foi muito mágico e eu tenho muito amor pela Madalena e por esse projeto”.
Dificuldades do filme
Pouco tempo, orçamento escasso e até mesmo uma tempestade elétrica no meio das filmagens não foram suficientes para fazer com que o filme não seguisse em produção. “Nunca imaginei que ia fazer com as condições que eu fiz. Tive grandes parceiros nesse projeto”, afirma Falabella que faz questão de agradecer a Uchôa pela parceria. O diretor comenta que conheceu o produtor quando este ainda era um menino e por coincidência foi ele quem o ajudou na realização do sonho de colocar Veneza nos cinemas.
A dificuldade com os recursos segundo Miguel foi por estar fora de um ambiente em que as pessoas normalmente o enxergam, o diretor aponta que costumam o colocar em uma prateleira e que acreditam na venda de seus trabalhos de comédia popular, mas quando ele resolve fugir do tema encontra dificuldades.
“Eu nunca me coloquei em uma prateleira, mas as pessoas têm tendências em nos colocar em prateleiras, então eu sou um comediante popular e fiz comédia popular. Mas eu gosto de fazer tudo, gosto de jogar em várias posições e aí fica complicado as vezes. Então sempre que diziam ‘é comédia popular?’ e eu dizia ‘não é uma comédia dramática, poética’, recebia não atrás de não”, comenta o diretor.
Falabella ainda pontua que o orçamento do filme foi decente e teve que se adaptar aos problemas que surgiam, a mudança das gravações no Brasil para Montevidéu no Uruguai, a ida até Carmen Maura para as gravações de cenas já que a atriz não poderia vir ao país e até mesmo uma tempestade elétrica. Sobre o último ponto, Eduardo Moscovis comenta: “No meio das filmagens houve uma tempestade elétrica e o circo [cenário do filme] se destruiu. A gente teve que mudar o nosso plano de filmagem, por ter que esperar a lona ser refeita”.
Entretanto, não apenas de questões técnicas as dificuldades de Veneza foram feitas. Para finalizar, Dira compartilha que Carmen Maura teve muitos problemas com o portunhol (português com espanhol) e que aprender a língua não foi um processo fácil para a artista. “Ela fez um trabalho com uma das assistentes do Miguel quase cotidiano. Então teve ali muito tempo dedicado. O português não foi uma facilidade para ela”. Falabella confirma e acrescenta. “Ela ficava no camarim treinando e treinando, e foi muito dedicada”.
E você, o que achou dessas curiosidades por trás das filmagens do longa brasileiro Veneza que tem estreia para o próximo dia 17? Ficou ansiose para assistir o filme nas telonas? Conta para a gente do Entretetizei se você pretende ir ao cinema conferir esse filmaço que coloca as pessoas para sonhar. E se quiser saber mais novidades do mundo do entretenimento, nos siga nas nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
Música é acompanhada de videoclipe dirigido por Bruno Ilogti e marca nova era na carreira da artista
Sucesso nos streamings como a quinta cantora com mais ouvintes mensais no Spotify Brasil e com diversos singles em paradas no país e no exterior, Giulia Be, cantora de apenas 21 anos, lançou nesta sexta-feira (11), a música e o videoclipe de seu projeto mais recente, LOKKO. O single – que é o primeiro solo da artista no ano – é fruto de meses de trabalho e marca o início de uma nova era em sua carreira.
A música, para aqueles que acompanham Giulia desde o começo de sua carreira, pode soar como um deja vu. A verdade é que LOKKO teve uma antiga versão que foi reformulada com novos versos e com uma letra muito mais carregada de atitude e força, fruto de um processo de evolução ao qual a artista sofreu desde a época que escreveu até hoje.
“Os beers [nome dado aos fãs da cantora] amam essa música, desde a primeira vez que mostrei a eles. Agora, depois de tudo que vivi, muita reflexão e uma nova Giulia, senti que era o momento de lançar, só que com novos versos e com um arranjo diferente”, pontua.
Para encabeçar essa nova era, a música LOKKO foi escolhida por trazer mais uma face da menina solta: uma mulher que viveu um romance louco, cheio de idas e vindas. Os versos do single são uma mistura entre uma história real e fictícia. Segundo a artista, a inspiração para a letra veio de um amor louco que a fez se sentir completamente diferente. “Com os anos, entendi a complexidade desse tipo de relacionamento e precisei mudar o verso depois do refrão. A história da música é contada através de duas vozes: a da mulher real e a mulher que o homem dizia que ela era, como a fazia sentir”.
Escrita em parceria com Rodrigo Gorky, Ibere Fortes, Maffalda, Arthur Marques, Zebu e Danyel Marinho – que também é seu irmão -, a música acompanha um videoclipe dirigido pelo famoso Bruno Ilogti. O diretor – que também trabalhou no clipe de Morena do cantor Luan Santana, que ainda será lançado – é conhecido por escolher seus trabalhos a dedo e carregar nos conceitos artísticos.
Para o vídeo, Giulia Be apostou em uma narrativa que mostrasse um grupo de amigos que se junta para invadir um parque de diversões, enquanto a protagonista vive um romance louco. A cantora detalha que toda a trama foi pensada para dar a alusão da loucura de um parque com a de um relacionamento, cheio de altos e baixos.
“É como estar em uma montanha russa infinita, que te deixa animada nas piruetas, te dá aquele frio na barriga; um elevador que te coloca no ponto mais alto, mas também despenca rapidamente; um carrinho de bate-bate, como ideias que batem de frente e geram discussões”.
Para dar o efeito desejado pela artista, Bruno Ilogti apostou em um jogo de cores, luzes, sombras e texturas. Para complementar, Giulia Be chamou um grupo de amigos influencers para participarem do videoclipe de LOKKO. Entre os nomes convidados estão: Lucas Jagger, Thayna Santos, Pedro Sampaio, Fernanda Schneider, Danyel Marinho, Lucca Picon, João Guedelha, Luccas Abreu, Mariana Machado e Aline Werneck.
Sobre isso, a cantora afirma que queria se sentir em casa quando estivesse gravando o clipe e que nada poderia ser melhor do que trazer para perto de si as pessoas que ela gosta. “O que me incentivou a fazer isso foi a parceria com meu irmão mais velho, o Danyel, que, pela primeira vez, me ajudou bastante na música e ficou do meu lado em todos os processos”, completou Giulia.
Confira o clipe oficial de LOKKO abaixo:
Conta pra gente o que você achou dessa nova era da Giulia Be. Você é da época em que a artista apresentou LOKKO pela primeira vez? Deixe sua opinião nos comentários e nos siga nas nossas redes sociais para acessar outras notícias do mundo do entretenimento: Insta, Face e Twitter.
O novo álbum conta com 13 faixas releituras de um dos maiores artistas da música brasileira, entre elas Eu Te Devoro e Se
Nesta sexta-feira (11), a banda Melim, formada pelo trio de irmãos cariocas Gabi, Diogo e Rodrigo, apresentaram seu novo trabalho, o álbum releitura de um dos maiores artistas da música brasileira, Djavan, que recebeu o nome de Deixa Vir do Coração, frase da música Se, escolhido por Max Viana, filho do homenageado.
A participação de Viana no projeto, no entanto, é muito maior do que apenas na escolha do nome do disco. O produtor foi responsável por toda criação do álbum, desde a direção e edição até a mixagem das músicas.
Toda a banda afirma que trabalhar com Max foi uma experiência única. E em poucas palavras Rodrigo tenta descrever o sentimento de gratidão que teve ao dividir esse projeto com o produtor e amigo.
“Eu fiquei muito feliz. Eu acho que não tinha pessoa melhor para poder fazer esse trabalho. Não só porque ele conhece a parte do trabalho do pai dele, mas também porque ele conhece muito a gente. Ele acompanhou toda a estrada da Melim. Ele ficou muito feliz com o convite e eu senti um privilégio de estar trabalhando com ele. Ele foi nota 10, e eu falei que gostaria muito de trabalhar com ele novamente em algum outro projeto. Foi uma surpresa muito boa”.
Entretanto, se trabalhar com o filho de Djavan já foi especial para o trio, trabalhar com o próprio homenageado superou todas as expectativas. A banda Melim nunca escondeu que o artista alagoano de 72 anos é uma inspiração. Para Diogo, a gratidão por ter feito parte desse projeto é longa e a prazo. “A gente ainda está digerindo sabe? De uma maneira ótima e boa, então eu não tenho palavras para agradecer e descrever o que eu sinto”.
Apesar do artista sempre ter feito parte da trilha sonora da banda – como em gravação de covers – e deles já terem expressado diversas vezes a intenção de um feat com o Djavan, o trio de irmãos nunca tinha conhecido o ídolo pessoalmente. A participação um tanto quanto inusitada do alagoano no projeto foi a primeira vez que a banda esteve dividindo espaço com o cantor.
“Aconteceu da melhor forma, eu não o conhecia ainda. Sempre o ouvimos muito nas vans e nos hotéis, e a gente ficava ‘caraca a gente tem que ir em um show’. E eu acho que a vida reserva algumas coisas realmente especiais para nós. Conhecer o seu ídolo gravando com ele é uma coisa muito especial. Esse projeto, diferente dos outros, não teve lance de marketing, era realmente de poder cantar, ser feliz cantando e poder homenagear o Djavan. E só de poder gravar as músicas deles já tinha sido um presente para nós, e aí aconteceu isso para poder deixar mais especial ainda”,comenta Rodrigo.
A participação de Djavan em Outono
A ideia inicial da banda Melim não envolvia uma participação do cantor. Entretanto, ao acompanhar o projeto pelo filho, Djavan se interessou pelo que estava sendo feito e expressou sua vontade de fazer parte do disco. Partiu dele a iniciativa de cantar Outono, segunda faixa do álbum. Sobre isso Diogo conta. “Ele manifestou a vontade dele de participar, com a seguinte frase ‘será que eles iriam gostar se de repente eu cantasse uma música com eles?’, e é uma pergunta que é muito engraçada, porque para a gente era algo inimaginável. O projeto já estava definido e ele entrou bem na cara do gol”.
A escolha de Outono, no entanto, foi devido ao fato de a canção ser pouco conhecida, diferente dos mega hits que embalam sua carreira. Dessa forma, a parceria com a Melim teria o ar de ineditismo.
“Outono era uma música que eu tinha menos conhecimento. Já escutava, mas, não era uma música que a gente cantava sempre. Então foi uma surpresa ele ter escolhido essa música. [Lembro] Quando o Max falou ‘cara, de todas as obras que estão no álbum, eu acho que Outono tem uma parada diferente, ela não é um mega hit, então ele acha que essa vai ser interessante, não está tão marcada quanto as outras’”,pontua Rodrigo.
O integrante ainda afirmou que Outono, seria a música em que o guitarrista da banda, Juliano Moreira, participaria e que a entrada repentina de Djavan no álbum precisou mudar esses planos. Sobre Juliano, o trio de artistas ainda comentou que o guitarrista foi muito importante em todo o processo do álbum, já que ele é um grande fã do alagoano. No final, Juliano acabou fazendo participação especial na música Nem Um Dia, décima segunda faixa de Deixa Vir do Coração.
Sobre mudanças no projeto, Gabi compartilha que se o artista não participasse da faixa Outono, ela gostaria que ele tivesse participado de Seduzir, uma música da qual ela gosta muito, mas que acabou ficando de fora do álbum. “Seduzir fala dessa linguagem do cantor, então a gente achava que era uma junção muito legal, porque nós somos cantores e ele influencia muito a gente, então era uma conexão direta”, pontua.
Ainda segundo o trio, muitas outras músicas também acabaram ficando de fora. Para a banda foi difícil escolher apenas 13 canções para entrar no álbum, de todo um repertório de sucesso de Djavan. Sobre isso, Rodrigo explica. “Esse processo foi bem difícil. Existem muitas músicas que a gente gosta, então foi difícil não deixar nenhuma música de fora, mas infelizmente a gente tem uma limitação de quantidade de músicas. Porém, ao mesmo tempo que foi difícil, também foi muito especial, porque a gente foi conhecendo mais as músicas do Djavan. A gente não queria só gravar os grandes hits, os grandes sucessos, as coisas que todo mundo conhece, então a gente teve que mergulhar um pouco na obra dele e conhecer mais a fundo”.
Os videoclipes
Todas as músicas do projeto serão acompanhadas de um videoclipe que foi gravado dentro de um estúdio decorado para parecer uma casa e passar o ar de aconchego. Segundo Gabi, todos os clipes foram gravados em um único dia, em um ao vivo voz e violão. “Como a obra do Djavan é muito densa, complexa e linda, a gente pensou em fazer voz e violão, um mecanismo que a gente está muito acostumado a usar na música e a galera se identifica muito”, pontua a artista.
O primeiro clipe, da música Outono, foi lançado hoje (11), às 11h e já está disponível no canal do YouTube e, também, pode ser conferido abaixo.
Os maiores desafios
Depois de pronto, o projeto, que é admirável, não demonstra ter tido desafios. Entretanto, a Melim afirma que houve sim momentos de tensão. Para eles, o maior desafio foi se propor a fazer algo de forma profissional.
Por outro lado, Deixa Vir do Coração, sempre teve uma proposta mais de paixão do que qualquer outra coisa, e foi esse amor que levou com que o homenageado se propusesse a participar. A participação inusitada pegou todo o trio de surpresa, e Diogo comenta ter se questionado sobre o assunto.
“Eu perguntei para o Max, o porquê da gente, ele recebe convite de todo mundo então por que participar com a gente, e ele falou ‘para ele, não interessa mais participar de coisas que sejam só mercado, ele já conquistou tudo que queria conquistar, então ele está em uma onda de participar de coisas que ele vê verdade’”.
Dentre os desafios citados, a banda ainda pontua que fazer tudo durante a pandemia é delicado. Seguir todos os protocolos com responsabilidade, tomar todos os cuidados e fazer o projeto com uma equipe reduzida foi desafiador. “É muito louco isso, daqui a pouco vai fazer dois anos e eu ainda não consegui me acostumar”, pontua Gabi, que continua: “com o Djavan inclusive, a gente fez teste acho que três vezes. Ficamos de máscara, os pedestais foram posicionados com distanciamento e só na hora de gravar mesmo que nós tirávamos a máscara. Então, a gente não conseguiu abraçar ele. Quem sabe em um futuro próximo”.
O trio afirma ainda que esse álbum é muito importante, pois é uma forma de facilitar a conexão da nova geração com as obras do Djavan. “A gente vê como um facilitador, ele tem uma obra muito densa, a galera mais nova precisa cada vez mais beber dessa fonte. Então a gente está indo como um facilitador de conexão, a galera já se conecta com a nossa musicalidade, e agora a gente vai interpretar as canções dele e levar para o nosso público”, afirma Gabi.
A data de lançamento
A data de estreia do álbum na véspera do Dia dos Namorados, foi uma junção de agenda com oportunidade. A Melim tem projetos futuros que deverão ser anunciados ainda este ano, mais para o fim do semestre, e devido a essa razão o álbum Deixa Vir do Coração necessitava ser lançado o mais breve possível. Portanto, o prazo coincidiu com o dia 12 de junho e com a vontade de embalar os casais no mês mais romântico do ano.
“A gente começou a pensar em fazer o projeto e naturalmente a gente viu o prazo que tínhamos para fazer isso, que não coincidisse com os outros projetos, e estrategicamente a gente pensou no Dia dos Namorados e casou super bem”, afirma Diogo.
Todo o álbum possui músicas com letras poéticas e melodias harmoniosas, uma combinação perfeita para a data. Para Diogo e Rodrigo a música mais romântica do álbum é Oceano, já para Gabi é Acelerou. Segundo a cantora, a música é sedutora e jovem e se conecta com os relacionamentos que estão no início.
E aí, você já escutou as músicas de Deixa Vir do Coração da Melim? Nos conte aqui nos comentários o que você achou dessa homenagem a um dos maiores artistas da música brasileira. Nos siga também nas redes sociais para ter acesso a mais notícias do mundo do entretenimento: Insta, Face e Twitter.
O single, que já se encontra em pre-save, é a estreia do cantor na gravadora Sony Music
Luan Santana, cantor e compositor aos 30 anos e dono dos sucessos Inesquecível (feat Giulia Be) e Meteoro – seu primeiro hit, lançado em 2009 – está fazendo um tremendo suspense nas redes sociais para a estreia do single e clipe do seu mais recente projeto, Morena. A contagem regressiva está rolando desde ontem (9), mas o clipe só será divulgado no próximo dia 17.
Fazendo sua estreia na Sony Music, gravadora com a qual tem contrato desde fevereiro deste ano, o cantor tem postado fotos e teasers para a divulgação de Morena. O videoclipe foi gravado nas ruas de São Paulo e contou com a direção do premiado diretor do casting da produtora O2 Filmes, Bruno Ilogti, que também já trabalhou nos clipes de artistas como Anitta, Fergie e Nick Minaj.
De forma inédita, nunca antes vista no showbiz brasileiro, Luan usa todas as suas redes sociais, como o Twitter, Instagram, YouTube e Tik Tok, para dar dicas aos milhões de fãs que o reverenciam, sobre o fictício roubo de um colar valioso. De quebra, os seguidores desse jogo online interagem com o personagem, auxiliando o policial a rastrear o objeto roubado.
A trama que cerca o clipe – que possui um roteiro de curta-metragem -, apresentará o artista como um detetive policial que tem um caso de amor com uma colega de trabalho.
Ex-namorada do cantor Maluma e com mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais, a modelo e DJ internacional, Natalía Barulích, de 29 anos, estrelará o clipe com o cantor. Inicialmente, a vencedora do BBB 21, Juliette Freire, havia sido cotada para o projeto. O convite foi feito ao vivo durante a programação da rede de televisão Globo, porém, depois de um tempo, notícias afirmavam que a ex-BBB teria recusado o papel.
O single de Morena, se tornará o cartão de visita do artista – que em apenas 13 anos lançou oito álbuns e se tornou o cantor mais tocado nas plataformas digitais – para seu lançamento em carreira internacional.
Fora do ambiente online, o lançamento do single e videoclipe será reforçado com banners digitais e outdoors espalhados pelos principais pontos de Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo, esse último no metrô em plena Estação da Luz, um dos pontos mais agitados da capital paulista.
Ansiedade é o que não falta para essa nova era do Luan Santana né? Conta pra gente o que você acredita que aconteceu com o colar roubado de Morena e qual vai ser a solução desse mistério. E não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para mais novidades do entretenimento: Insta, Face e Twitter.
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