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Além do Véu: livro épico de fantasia tem enredo contado no coração da Floresta Amazônica

Além do Véu é uma obra do autor cearense Igor Girão que além de escritor também é um militante pela acessibilidade Cultural no stado do Ceará. O escritor desenvolveu uma doença neurológica que o deixou com baixa visão e cadeirante. Com isso, reforçou o compromisso com a escrita, leitura e luta pela democratização e pelo acesso aos livros.

Foto: Igor Girão

O lançamento chega como mais um passo em sua carreira. O enredo, do gênero fantasia e aventura, acompanha Samuel, um ateu e guarda-florestal na Amazônia que protege as riquezas naturais da região. Após sua morte repentina, vira um anjo aprisionado ao corpo físico que precisa cuidar de uma jovem de Fortaleza. Ele obtém novos poderes, mas não consegue liberar armas e as asas típicas dos seres angelicais.

Nessa aventura, o protagonista vai viver temporariamente em uma pensão, onde conhece nomes importantes para sua trajetória. Um deles é Izac, mestiço fruto de uma relação entre uma criatura divina e um ser humano.

Porém, esses relacionamentos são proibidos pelos anjos, e, por isso, quem nasce a partir da miscigenação é colocado à margem e obrigado a encontrar meios alternativos para sobreviver.

O livro é, dessa forma, uma jornada de sacrifícios e superação em meio a uma realidade fantasista e adversa. Com isso, Igor Girão usa o livro para incentivar outras pessoas com deficiência a explorar as possibilidades de criações de mundos e sonhos.

Interessados podem adquirir a obra pelo site da Amazon. O livro também está disponível gratuitamente em formato de áudio no Spotify para torná-lo mais acessível.

 

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*Crédito da foto destaque: reprodução/ Igor Girão/ capa do livro Além do Véu

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A Não-Ilha: livro conecta elementos de fantasia à realidade 

Escrito pelo cineasta brasileiro e nacionalizado britânico Caio Cortonesi, A Não-Ilha conta a história de cinco personagens vindos de universos distintos, mas que de alguma forma estão conectados. Sendo apresentada como uma trama de realidades paralelas, a obra também é uma crítica ao Brasil, feita a partir de releituras da mitologia e culturas ancestrais que moldaram o país.

Os cinco protagonistas são:

  • Içaiara nasceu sem boca e estômago; não pode falar ou comer e, logo, alimenta-se de sonhos. Na Não-Ilha, a agora jornalista, padece de uma estranha doença que lhe tira a sanidade e o ar;
  • Eloá, que tem um dom que é só dela, uma voz que pode ser ouvida por toda a população, e por isso ela permanece em silêncio. Na Não-Ilha, a agora guru, tem os ouvidos das massas ,porém deseja apenas ser amada;
  • Moacyr, que ouve as vozes dos deuses,através destas vozes, tem acesso a todo o conhecimento, no entanto não é capaz de definir seu destino. Na Não-Ilha, o agora traficante, construiu um império que devora um país;
  • Akin, um príncipe da Terra-Quente; que quando enviado em missão do outro lado do oceano, domina a diplomacia mas, não tem controle sobre seus próprios pesadelos. Na Não-Ilha, o agora escravo, perdeu seu sangue real e tenta sobreviver ao inferno;
  • Aritana, uma desbravadora obcecada pela travessia do grande mar, parte a serviço dos Grandes Conselhos em busca de algo que não compreende. Na Não-Ilha, o agora guerreiro tenta salvar o que resta de seu povo.

A narrativa de “A Não-Ilha” ocorre em duas realidades: A primeira, uma jornada por um não-mundo fantástico no qual os povos das Américas atravessaram o grande mar, e onde carne, natureza e lendas se misturam. E uma segunda, que transcorre numa viagem investigativa em busca dos demônios que atormentam o Brasil real.

Para essa segunda realidade, é apresentada uma antologia de histórias correlatas sobre as forças que criaram o Brasil, e as violências que moldaram o que se tornou: uma terra isolada, supersticiosa e sob a égide do medo e do autoritarismo. Terra de um povo que apagou a sua história enquan deto a repetia, dia após dia.

Com isso, A Não-Ilha é uma mistura de ficção e realidade, conectando contos fantásticos a um realismo de tons jornalísticos que mergulha na dura existência de um povo sofrido e esquecido, sendo assim, uma crítica social criada através de elementos de fantasia.

O livro pode ser adquirido através do site da Editora Telha.

 

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*Crédito da foto destaque: reprodução/ Editora Telha/ capa do livro A Não-Ilha.

 

 

 

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E Depois que o Coração Aperta é o novo lançamento da Livraria Cultura

E Depois que o Coração Aperta foi lançado na Livraria Cultura no último dia 20. Escrito pelas autoras Marcia Bortolanza e Even Sacchi, a obra trata da solidariedade e das práticas que permeiam as Organizações da Sociedade Civil. 

Marcia Bortolanza é psicóloga e atua como voluntária em diversas organizações da sociedade civil de todo o país. Even Sacchi, por sua vez, é jornalista, e trabalha como voluntária e em pesquisas para obras literárias.

É com base nessa experiência em trabalho social, que elas abordam no livro sobre a larga visão do campo de fazer o bem. 

Assim, a obra da Literare Books International trata da solidariedade e das práticas que permeiam as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e pode ser uma ferramenta importante para a tomada de decisão de futuros empreendedores sociais, gestores de organizações da sociedade civil, voluntários e doadores, que anseiam abraçar e se apaixonar por uma causa que contribuirá com a construção de um mundo mais fraterno.

Dizem que a alma grande é generosa, possui uma visão larga e vislumbra um campo enorme para fazer o bem. Contudo, dispor o coração para fazer o bem exige não somente essa grandeza de alma, embora seja esse o cerne de qualquer atitude solidária, mas uma vontade moldada para produzir frutos que verdadeiramente terão um efeito positivo na vida do outro e no planeta em que vivemos.

Toda a renda dos livros será revertida para entidades filantrópicas. 

E Depois que o Coração Aperta pode ser adquirido no site da editora. 

 

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*Crédito da foto destaque: reprodução/ Literare Books International/ capa do livro E Depois que o Coração Aperta. 

 

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Dia das Crianças: 7 livros para celebrar a data

O Dia das Crianças chegou! E com ele, a oportunidade de conhecer ou reler clássicos da literatura infanto-juvenil que encantam crianças e adultos ao redor do mundo. Por isso, separamos sete obras para você ler e celebrar o feriado de amanhã. Confira:

1. O Bom Gigante Amigo   

Escrito por Roald Dahl, mesmo autor de A Fantástica Fábrica de Chocolates, essa é mais uma das obras do inglês protagonizada por crianças. 

No livro, a pequena órfã Sophie vive cercada de perigosos gigantes que tentam aterrorizar a cidade. Em uma noite, ela acaba se deparando com um gigante, mas acaba descobrindo que ele é diferente dos outros.

Junta do Bom Gigante Amigo, ela embarca em uma aventura para salvar a cidade e para disseminar bons sonhos enquanto as crianças dormem.

2. Harry Potter 

Seja para aqueles que ainda têm esperança de receber a carta de Hogwarts, ou para aqueles que já desistiram, Harry Potter é, para todos, um querido livro de fantasia. 

A história, além de apresentar ao mundo os bruxos e suas casas, também traz reflexos sobre poder, amizade e trabalho conjunto, algo que caminha de encontro aos valores de cada casa da saga.

O menino que sobreviveu, se tornou, por isso, um livro que tem fãs de todas as idades. 

3. A Bruxinha que era boa e outras peças 

Escrita por Ana Maria Clara Machado, temos agora um livro de peças de teatro infantis. Além da peça principal, a obra conta outras apresentações teatrais do Tablado em um texto que também traz  os cortes, a interpretação que deve ser feita e outros detalhes que nos apresentam a forma como é interpretado um texto teatral.

A Bruxinha que era boa é uma peça de 1954 e vai lhe apresentar um dilema: uma bruxa que não conseguia fazer maldade.

4. O Pequeno Príncipe

Um dos livros mais lidos de todos os tempos, temos aqui uma obra que lemos quando crianças, mas entendemos apenas quando adultos. 

O autor Saint-Exupéry conta a passagem do pequeno príncipe por diversos planetas e o que ele aprende em cada um deles, em uma metáfora do período em que Exupéry ficou exilado após a Segunda Guerra Mundial.

A obra é repleta de ensinamentos dos quais ele precisou para sobreviver. Um dos mais famosos é “todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas poucas se lembram disso”.

5. Percy Jackson

Mais uma saga de livros, mas dessa vez: no mundo dos deuses. Percy Jackson e Os Olimpianos reúne cinco volumes escritos por Rick Riordan e que trazem a mitologia grega para o século XXI.

Neles, Percy está acompanhado dos seus amigos e sempre em meio a uma confusão. A maior delas: descobrir ser filho do deus Poseidon e ter que aprender a usar os poderes divinos que tem para aventuras que irá viver.

A história está sendo adaptada como série da Disney no momento. Por isso, corra para ler antes de levar spoiler na época do lançamento.

6. Meu pé de Laranja Lima 

Um clássico da literatura infanto-juvenil brasileira conhecido em diversos países do mundo, Meu Pé de Laranja Lima foi escrito por José Mauro de Vasconcelos e já tem tradução em mais de 19 países.

O livro nos conta sobre as descobertas de Zezé, uma criança pobre e sem muitos brinquedos que encontra em seu quantia um grande confidente: o pé de laranja lima. Acompanhamos na história não apenas os problemas que a criança passa, mas a importância de ele poder desabar e ter um lugar seguro.

7. O Minotauro

Para fechar a lista, mais um livro brasileiro, mas que se passa bem longe daqui. Na obra, a Tia Nastácia é sequestrada pelo Minotauro durante o casamento da Branca de Neve. Com isso, a turma do sítio precisa embarcar em uma aventura para a Grécia Antiga, com diversos personagens da mitologia.

O livro de 1939 aproveita para ensinar história enquanto diverte aqueles que são fãs da Emília, Pedrinho e demais personagens da casa chefiada por Dona Benta. 

 

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*Crédito da foto destaque: reprodução/ Disney/ cena do filme O Bom Gigante Amigo

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Leituras Rápidas: Coleção de textos curtos lançada pela Amazon chega ao segundo ano com mais autores brasileiros

No final de setembro, a Amazon lançou a segunda edição da Coletânea Leituras Rápidas, uma série de textos curtos de ficção e não ficção, que envolve escritores brasileiros de astrologia, romance, automobilismo, viagem e muito mais.

Dentre os autores, estão nomes como como Maria Talismã, do canal Astrologicamente; Robson Hamuche, do Resiliência Humana; André Silva do Eu Vou Por Aí; Telma Abrahão, e Cassio Cortes, que se juntam ao grupo de autores que já contava com Jéssica Macedo, Nana Pauvolih, Tatiana Amaral, Grupo Luni 5, Igor Marcondes, e outros.

Ao todo, serão 22 autores nesta segunda temporada que irão mensalmente publicar novos contos, crônicas, ou poesias, abordando diversos temas. Todas as obras estarão disponíveis sem custo adicional para assinantes do Kindle Unlimited.

Os textos são divulgados no dia 20 de cada mês, e têm um número de páginas que varia entre 20 e 50 páginas. Apesar de estarem disponíveis gratuitamente para o usuários do Kindle Unlimited, interessados em ler apenas um dos textos podem comprá-los a um preço de R$ 5,99 sem a necessidade de assinatura.

A Coleção Leituras Rápidas, é uma ótima oportunidade para quem quer fomentar o hábito da leitura sobre diferentes temáticas, mas não tem tempo disponível para ler livros longos. Além da coleção em andamento, já é possível conferir a edição do ano passado, que contou com o mesmo formato e teve 13 textos publicados, todos já disponíveis para leitura.

Outro ponto importante, é que através do projeto é possível apoiar o trabalho de autores nacionais contemporâneos, tanto de ficção, como de não ficção o que reforça a importância do projeto.

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*Crédito da foto destaque: reprodução/ Amazon/ banner promocional da nova edição da Coletânea Leituras Rápidas.

 

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Conheça as principais premiações literárias do mundo

Reconhecer o talento de grandes autores e daqueles que deixam grandes contribuições para a literatura é uma forma de manter o poder dos livros presente na nossa sociedade. Por isso, conheça neste post algumas das principais premiações literárias, do Brasil e do mundo.

Prêmio Jabuti

Tradicional prêmio da literatura brasileira, a premiação criada em 1959 reconhece os destaques nacionais de cada ano. Dentre as categorias, são indicados autores, editores, ilustradores e outros envolvidos no processo editorial.

O primeiro colocado de cada categoria recebe um troféu físico e também um prêmio em dinheiro. Há, também, um lado simbólico, pois o Jabuti representa um reconhecimento das contribuições da comunidade leitora do Brasil. 

Um dos primeiros a receber esse prêmio, ainda em 1959, foi o escritor baiano Jorge Amado, com o livro Gabriela, Cravo e Canela.

Prêmio Camões

Feito em parceria entre Brasil e Portugal, o Prêmio Camões reconhece destaques da literatura e cultura feitas em Língua Portuguesa. Tendo o nome em homenagem ao escritor Luís Vaz de Camões, a premiação visa estreitar os laços entre os dois países e enriquecer o patrimônio literário do idioma. 

Criada em 1988, a cerimônia premia e consagra um autor que foi destaque pelo conjunto da sua obra. Entre os vencedores, 13 deles foram brasileiros, a exemplo de Chico Buarque e Lygia Fagundes Telles. 

Prêmio Franz Kafka

Criada em tributo ao escritor Franz Kafka, a premiação é uma homenagem que serve de meio para homenagear outros autores. Patrocinado pela Sociedade Franz Kafka da República Tcheca, desde 2001 são reconhecidos autores que além de grandes obras, também dão testemunho de tolerância e bons valores humanos.

Com enorme valor cultural, o júri é formado por figuras de destaque na literatura e ciência que já escolheram diversos vencedores que ganharam o Nobel da Literatura algum tempo depois.

National Book Awards

O National Book Awards é um dos principais prêmios de literatura dos Estados Unidos. O objetivo é premiar livros escritos por autores do país que ainda estão vivos e que foram destaque pela qualidade da escrita.

Uma das premiações mais antigas da área, a primeira edição foi realizada na década de 1930 e, desde então, centenas de livros já foram premiados em diversas categorias, como ficção, poesia e literatura juvenil.

Prêmio Nobel de Literatura

Para fechar essa lista, o mais importante e simbólico prêmio de literatura do mundo. Concedido todos os anos desde 1901, o Nobel de Literatura é considerado de valor inestimável e um marco para aqueles que o recebem.

Além de uma grande qualidade da obra, o vencedor também precisa ter um trabalho que reforce os valores do prêmio e que tenha trazido significativas contribuições para a humanidade. Esse foi o ideal criado por Alfred Nobel, criador do prêmio e da fundação responsável por ele.

Nenhum brasileiro venceu o Nobel de Literatura até hoje. No entanto, temos um vencedor em Língua Portuguesa. O escritor português José Saramago ganhou o prêmio em 1998, aos 76 anos. 

 

Qual autor você acha que também merece receber um desses prêmios? Conta pra gente nas redes sociais (Twitter, Face e Insta) do Entretê.

*Crédito da foto destaque: reprodução/ Prêmio Jabuti/ Logo do Prêmio Jabuti/

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Lista de personagens literários para cada signo

Com a mão dos astros e dos autores, diversos personagens literários refletem as personalidades dos signos do zodíaco. Confira no post de hoje qual personagem literário tem a mesma personalidade do seu signo.

Peixes: Lara Jean (Para Todos os Garotos que Já Amei)

Nascidos entre fevereiro e março, as pessoas do signo de peixes são sonhadoras, românticas e amáveis. Por isso, ser imaginativo e amoroso é, ao mesmo tempo, seu ponto forte e também a maior fraqueza.

A Lara de Jean, de Para Todos os Garotos que Já Amei, é uma das personagens que representa essa personalidade. Ela sempre usa a imaginação para escrever cartas e é muito criativa. Além disso, ela também sente as coisas com profundidade e é um pouco dramática.

Áries: Maré (A Rainha Vermelha) 

O mais amado dos signos do zodíaco, os arianos são competitivos e cheios de energia. Porém, não gostam de esperar, o que os tornam impulsivos e com fama de encrenqueiros. 

Essa é a personalidade da Maré, A Rainha Vermelha. Sempre impulsiva, ela se envolveu em diversos problemas ao longo da saga por se envolver em missões que acreditava sem medir as consequências. 

Touro: Marilla Cuthbert (Anne With an E)

Conhecidos por parecerem durões, no fundo os taurinos têm um bom coração e se preocupam com aqueles ao seu redor. Assim como Marilla, que apesar de ser firme, sempre estava preocupada com a sua família e não media esforços para que eles se sentissem bem. 

Gêmeos: Samwise Gamgee (O Senhor dos Anéis)

O quarto signo do zodíaco é formado por pessoas comunicativas e versáteis, mas que também podem vir a ser deslumbrados e um pouco manipuladores. É com essas características que Samwise se torna um personagem decisivo em O Senhor dos Anéis.

Desde o início, sendo comunicativo e talentoso, ele logo usou as próprias habilidades para compor e declamar poemas. Mas, logo que as dificuldades aparecem, o personagem se mostra muito corajoso para proteger aqueles ao seu redor. 

Câncer: Malyen (Sombra e Ossos)

Com uma personalidade sensível, gentil e amorosa, os cancerianos são bastante apegados e sofrem muito com mudanças. É com esse perfil que acompanhamos o Malyen em Sombra e Ossos. Sempre persistente e apegado à vida como era no passado, ele não mede esforços para ajudar Alina, mesmo que para isso corra risco de vida várias vezes.

Leão: Maven (A Rainha Vermelha)

Um dos vilões mais surpreendentes da fantasia, Maven possui a admirável autoconfiança dos leoninos. Porém, como outros personagens do seu signo, nunca admite estar errado e usa a criatividade para enganar os outros e se manter no poder.

Virgem: Hermione (Harry Potter)

A bruxa mais inteligente entre aquelas da idade dela, Hermione é uma perfeita virginiana. Inteligente, detalhista, metódica e perfeccionista, a pessoa do signo de virgem está sempre em busca do conhecimento e de manter as coisas sob controle.

No entanto, tanta cobrança pode gerar ansiedade e um certo ar de cinismo, algo que também podemos enxergar na bruxa da Grifinória.

Libra: Katniss Everdeen (Jogos Vorazes)

Com a chegada do fim de setembro, é hora de dar as boas-vindas aos empáticos e elegantes liberianos. Conhecidas por serem bons ouvintes, as pessoas de libra sempre estão atentas para ajudar os outros, mas sofrem por serem, por vezes, superficiais e tímidos.

A Katniss de Jogos Vorazes é uma perfeita representação desse signo. Sempre sincera com os outros e com ela mesma, a personagem está sempre em busca dos seus objetivos ao lado do seu inabalável traje guerreiro.

Escorpião: Draco Malfoy (Harry Potter)

Outro personagem da saga Harry Potter, Draco Malfoy representa a principal personalidade dos escorpianos: a luta pelo poder. Por serem obstinados e lógicos, as pessoas desse signo superam os desafios para chegar aos objetivos que almejam com muita determinação.

Porém, são vistos como manipuladores e raivosos, além de também poderem ser sombrios e obcecados. Ou seja, um resumo do que é o Draco durante 99% da saga.

Sagitário: Ronan Lynch (Os Garotos Corvos)

Dando início aos últimos três signos do zodíaco, os sagitarianos são certamente os mais livres desta lista. Sempre espontâneos e bem-humorados, as pessoas desses signos sempre são confiantes e positivas para encarar a vida.

Ronan Lynch traz para o livro o lado sarcástico dos sagitarianos, mas também uma postura sempre sonhadora. Sua personalidade por vezes problemática, mostra como as pessoas deste signo podem ficar frustradas e desanimadas após situações desgastantes.

Capricórnio: Darcy (Orgulho e Preconceito)

Coerentes, disciplinados e responsáveis, os capricornianos são aqueles fiéis aos seus valores e que sempre tiram as metas do papel. O Darcy, de Orgulho e Preconceito, é um perfeito exemplo deste signo.

Sempre preocupado com a aparência e com os resultados de tudo o que faz, o personagem consegue lidar com os preceitos que tem de forma muito educada e coerente ao longo de todo livro.

Aquário: Eloise (Bridgerton)

Para fechar essa lista, temos a Eloise de Bridgetown. Persistente e sempre séria nas decisões que toma, a personagem representa a inovação e independência dos aquarianos. Assim como as pessoas deste signo, ela questiona aquilo que não acredita ser correto e apoiar aqueles com pensamentos que fogem do padrão.

 

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*Crédito da foto destaque: Reprodução/ Netflix/ Personagem Eloise de Bridgerton. 

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Resenha | Luta pela Liberdade traz um suspense histórico para as telas do cinema

Com direção de Zhang Yimou, Luta pela Liberdade segue o padrão dos outros filmes do diretor e traz uma brilhante obra em efeitos visuais. O longa se passa no início do século passado, momento em que a China estava dominada pelos japoneses, o que tirava a liberdade da população.

Com isso, uma missão denomina Utrennya é organizada pelos agentes do Partido Comunista, sendo apoiada pelos soviéticos. A jornada dos envolvidos nesse desafio é, no entanto, problemática desde o início. Logo nas primeiras cenas, já nos deparamos com a tortura que acometia prisioneiros políticos, bem como o motivo que levou um dos agentes a denunciar os outros revolucionários.

Outro ponto de destaque na obra, são os cenários em que as cenas foram filmadas. Para dar realismo ao que os rebeldes um dia viveram no país, o pano de fundo da história são os Nevados de Manchukuo, que testa a equipe até o limite. Além de enfrentar o frio e a iminente perseguição, o roteiro também traz um olhar mais humano e amoroso para a Revolução, mostrando como muitos deles seguiram lutando, mesmo em meio às adversidades, na esperança de reencontrar seus familiares.

Um único ponto de atenção para quem for assistir, é a importância de conhecer o contexto histórico que é retratado. Por muitas vezes, o aprofundamento dos fatos vividos fica em segundo plano, já que é essa é uma realidade conhecida pelos chineses, bem como a censura que precisa ser evitada pelos produtores de cinema no país. Portanto, antes de assistir, fazer uma leitura sobre a ocupação japonesa na China, isso irá ajudar na fruição da compreensão do filme. 

Em resumo, A Luta pela Liberdade é uma excelente experiência audiovisual pelos belíssimos cenários e efeitos criados por Zhang Yimou, o que levou ao filme  a ser indicado na categoria Melhor Filme Estrangeiro no Oscar. Além disso, essa é também uma oportunidade de entrar em contato um suspense histórico realista sobre a história de determinado grupo que, para nós, é desconhecido. 

O filme já está em cartaz e conta com a distribuição da A2 Filmes. Mais detalhes podem ser acessados no Site Oficial. 

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*Crédito da foto destaque: Divulgação/A2 Filmes/ Cartaz promocional de A Luta pela Liberdade.

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5 dicas para desenvolver o hábito da leitura

A leitura é, para muitos, um hábito de diversão e aprendizado, feito de forma natural. No entanto, outros podem ter dificuldade de manter uma rotina de leitura devido a falta de costume, procrastinação ou muitas atividades no cotidiano. No post de hoje, trouxemos cinco dicas para você incluir os livros na sua vida.

  • Tenha metas de leitura realistas

Se você não tem o costume de ler, comece aos poucos. Em vez de “irei ler um livro por semana”, tente “vou ler duas páginas por dia”. Aos poucos, conforme essa atividade for se tornando natural, irá aumentando a meta para seu objetivo.

  • Busque livros com temáticas do seu interesse

Todos os livros são importantes e você não precisa começar com livros complexos ou difíceis. Procure obras com temáticas que você goste, pois assim haverá um maior interesse na leitura.

  • Leituras em grupo

Caso ler sozinho seja realmente difícil, buscar grupos ou clubes de leitura pode ser a solução. Há diversos grupos de leitura presenciais, como também na internet. Você pode procurar grupos próximos de você ou em canais como telegram ou discord. Lembrando que você também pode dar início a um clube. 

  • Entenda qual formato de leitura funciona melhor para você

Com formatos físicos e digitais, e diversas variações em cada um desses, há um formato que pode funcionar para um leitor e não funcionar com outro. Procure entender qual meio é mais agradável para sua leitura, porque isso facilitará a inclusão da leitura da sua rotina.

  • Acompanhe conteúdos literários

Por fim, acompanhe conteúdos literários. Receber estímulos diversos sobre livros, contribui para tornar a leitura mais vívida na sua vida. Há diversas páginas nas redes sociais que tratam sobre o tema e que podem ser consumidas no dia a dia. A primeira página desse nicho que você pode acompanhar é o Clube do Entretê, administrada pelo Entretetizei.

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*Crédito da foto destaque: Reprodução/ Pixbay/ Foto de um café com livros.

 

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Livros em formato de poesia

Apesar do poemas serem consumidos na maioria das vezes de forma individual, diversos livros reúnem poemas que possuem uma temática em comum. No post de hoje, separamos quatro dicas de leitura para você que é fã de poesia, com dicas tanto nacionais, quanto internacionais. 

O Almirante Louco – Fernando Pessoa

Em um livro assinado por vários heterônimos do autor, O Almirante Louco reúne diversos personagens com personalidades diferentes para contar suas aventuras através da poesia. Por meio da imaginação, um solitário apaixonado, um pastor filósofo, um engenheiro naval e um médico tranquilo experimentam o mundo à sua maneira. 

As diversas personalidades fazem com que pelo menos um dos personagens tenha uma forma de ver a vida semelhante a do leitor

Poema Sujo – Ferreira Gullar

Escrito no período que o autor ficou em exílio por conta da Ditadura Militar, o livro reúne poemas que tratam sobre liberdade e solidão. Além disso, o livro também tem um caráter autobiográfico e mescla diversos estilos de poesia.

Confira um dos poemas sendo recitado pelo próprio autor:

Toda Poesia – Paulo Leminski 

Outro clássico da literatura do século XX, Toda Poesia mescla coloquialismo com uma literatura mais erudita. Os textos também têm influência do modelo de poesia japonês haikai, um estilo no qual a forma é tão importante quanto o conteúdo. 

Poesia que Transforma – Bráulio Bessa

Por fim, um lançamento recente da literatura nacional. Poesia que Transforma foi escrito por Bráulio Bessa e foca no regionalismo. A obra é toda escrita em cordéis que representam a cultura e a linguagem popular, em um texto que, segundo o autor, funciona como uma abraço para os que o lêem.

 

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*Crédito da foto destaque: Reprodução/ Pixabay/ Poesia sendo escrita.

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