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Bienal do Livro Rio registra maior interesse de expositores

20Evento celebra expansão de espaços e reafirma compromisso com novos talentos no ano em que o Rio é a Capital Mundial do Livro

Nos primeiros 15 dias desde a abertura das vendas dos espaços aos expositores, a Bienal do Livro Rio, que acontecerá em 2025, já registra alta procura. As negociações estão ocorrendo em um ritmo três vezes maior do que antes. Trata-se de um aumento de 256%, reflexo do crescimento significativo no interesse pelo evento. Até o momento, foi vendida cerca de 30% da área total disponível.

Também houve um crescimento significativo no investimento e na dimensão dos espaços adquiridos: 20% dos compradores são novos expositores, enquanto quase 50% das renovações de contratos resultaram em expansão de áreas. Editoras como Ciranda Cultural, Editora Vozes, Boa Nova, LVM e Excelsior lideram este movimento de ampliação, demonstrando confiança no evento.

“Estamos muito otimistas com a próxima edição da Bienal do Livro Rio. A resposta rápida e massiva dos expositores é um sinal claro do entusiasmo do mercado editorial, um indicativo de que estamos no caminho certo. Ofereceremos um evento ainda mais grandioso e diversificado aos visitantes e editoras, celebrando a literatura e promovendo as narrativas”, afirma a Diretora da GL Exhibitions, Tatiana Zaccaro.

A Bienal identificou também que expositores anteriormente ocupantes de espaços para autores e iniciativas independentes estarão presentes novamente em 2025, agora com estandes maiores e montagens próprias. Essa evolução reforça o compromisso do evento em fomentar o mercado.

“A Bienal do Rio é sempre um momento de celebração no mundo do livro. E, nesse ano de 2025, em que comemoraremos o Rio como Capital Mundial do Livro, a primeira cidade de língua portuguesa do mundo a conseguir esse título da UNESCO, as editoras entendem que o conjunto de eventos em torno do livro fará desta edição uma Bienal muito especial e, provavelmente, a maior dos últimos tempos”, destaca Dante Cid, presidente do SNEL.

Capital Mundial do Livro

Realizada pela GL events Exhibitions e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a Bienal do Livro Rio 2025 marcará um ano dedicado à leitura na cidade e será a principal atração do calendário do Rio, Capital Mundial do Livro. O título foi formalizado após a candidatura vencedora da cidade do Rio de Janeiro pela UNESCO e pelo Comitê Consultivo da Capital Mundial do Livro.

O sorteio de área dos espaços também já tem mês definido: fevereiro de 2025. Como de costume, as editoras associadas ao SNEL terão preferência na escolha da área dentro de cada faixa e grupo de metragem. Durante o lançamento, a organização do festival estará disponível também para esclarecer dúvidas.

O título de Capital Mundial do Livro é válido de 23 de abril de 2025 a 23 de abril de 2026 — data em que se comemora o Dia Mundial do Livro. Para ser coroada, o Rio apresentou projetos pela Secretaria Municipal de Cultura para comprovar a importância do seu patrimônio literário. Também foi apresentado um plano de ação com intuito de promover as iniciativas literárias, a sustentabilidade do mercado editorial e o estímulo à leitura entre os jovens, aproveitando as novas tecnologias e o ambiente digital.

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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Livros Notícias

Conheça o livro colaborativo de Pedro Rhuas e Luca Guadagnini

As Máscaras Que Deixamos Para Trás é um spin-off de outro livro publicado por Rhuas

 

As Máscaras Que Deixamos Para Trás será lançado em e-book no dia 19 de julho deste ano. O livro é um spin-off do celebrado Enquanto Eu Não Te Encontro e celebra a parceria entre os escritores Pedro Rhuas e Luca Guadagnini. A pré-venda está disponível na Amazon, e o título também ficará disponível gratuitamente para os assinantes do Kindle Unlimited

“Fazer esse projeto foi muito divertido porque meu primeiro contato com Pedro, há dois anos, foi como fã e pedindo dicas de escrita para outro projeto. Quando o convite chegou, fiquei mega empolgado. Enquanto Eu Não Te Encontro é uma das obras nacionais pela qual mais tenho carinho, e poder criar uma história inédita para João foi a minha maior experiência como autor até então.” compartilha Luca. 

João Carlos, o protagonista do novo livro, é um personagem enigmático que aparece brevemente em Enquanto Eu Não Te Encontro. Agora, ele ganha uma narrativa completa, repleta de orgulho, amor, inseguranças e desafios. A capa da nova obra foi criada por Ren Nolasco.

livro colaborativo
Foto: divulgação/Lavanda Literária
Sobre As Máscaras Que Deixamos Para Trás

João nunca beijou. Quando conhece Lucas por acaso na biblioteca da faculdade, ele acredita que sua sorte finalmente mudará. Porém, no primeiro encontro, seu príncipe encantado o abandona ao reencontrar um antigo amor francês.

Meses após o fiasco, João está determinado a seguir em frente sem o tão sonhado beijo de cinema. Mas tudo muda quando ele é encarregado de entrevistar Luna Safira, a enigmática fundadora de um centro de acolhimento queer em Natal. De repente, ele se vê nos bastidores do Baile de Máscaras da famosa boate Titanic, um lugar que jamais imaginou visitar.

Entre drag queens e fantasias de Halloween, em uma noite em que nem tudo é o que parece, João precisará desconstruir as certezas que têm de si. Afinal, mais cedo ou mais tarde, todos precisamos deixar nossas máscaras para trás.

Inovação na Literatura Brasileira

Inspirado por experiências internacionais de colaboração literária, Pedro Rhuas aposta na polifonia — textos em que estão presentes diversas vozes — para engajar leitores e proporcionar imersão literária ainda maior. 

“Eu queria experimentar a criação de um universo compartilhado com novos escritores, algo que é mais comum na literatura fantástica. Acredito que esta é uma maneira poderosa de enriquecer a literatura queer no Brasil. Assim que terminam de ler os livros, os leitores têm a opção de permanecer no mesmo universo lendo outros títulos ambientados nele.”, explica Pedro. 

A criação do sentimento de universo compartilhado não passa apenas pela utilização de personagens e locais conhecidos dos leitores do Rhuasverso, mas pela identidade visual dos projetos. 

Pedro lançou suas primeiras histórias de forma independente entre 2020 e 2021 e já vendeu mais de 100 mil exemplares. Hoje, é um defensor da colaboração e inovação multimídia na literatura. Seus livros contam com músicas originais para divulgação das obras. 

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Service95: clube do livro da Dua Lipa

Mostrando versatilidade, a artista quer incentivar a literatura pelo mundo inteiro

Dua Lipa é conhecida por ter uma voz poderosa e lançar músicas dançantes. Porém, muitas pessoas ainda não sabem que, além de cantar, ela também é uma leitora ativa. A artista cresceu rodeada por livros e, devido a isso, lançou o Service95.

O projeto envolve um clube do livro, envio de newsletters com conteúdos personalizados sobre estilo, cultura e sociedade, e o podcast At Your Service. Nesse último, Dua conversa com convidados de diferentes áreas, sendo eles ativistas e até artistas famosos.

Clube do Livro

Todo mês a obra escolhida é anunciada e fica acompanhada de uma enquete com o autor, guias de discussão e outros conteúdos para aprimorar ainda mais a leitura. Esse grande espaço foi criado com o objetivo dos membros compartilharem e discutirem sobre livros significativos.

Assim que você acessa o site, aparece a foto do livro do mês e a seguinte mensagem:

Estamos entusiasmados por ter um espaço onde podemos partilhar uns com os outros os títulos que mais significam para nós e, juntos, mergulhar nas mentes de alguns dos maiores autores do mundo.

 

Todos os meses discutiremos um livro escolhido pessoalmente por Dua, representando a escrita de todo o mundo, auxiliado por novo conteúdo editorial – como guias de discussão e listas de leituras adicionais – que o aproximarão dos escritores, de suas inspirações e dos mundos que eles criam. Você está convidado a ler conosco, compartilhar suas ideias e contribuir com suas recomendações sobre os títulos que todos devemos conhecer.

O site também consiste do Service95 Recommends, onde a própria equipe recomenda livros para adicionar à sua pilha de leitura. As recomendações contam histórias poderosas de vários gêneros, incluindo ficção, livro de memórias e manifesto, desde lançamentos recentes até clássicos da literatura. Quando os leitores compram através dos links disponíveis, o Service95 ganha a comissão de afiliados.

Service95
Foto: reprodução/Instagram @dualipa

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Leia também: Lançamentos da Intrínseca em Julho



Texto revisado por Kalylle Isse

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Livros Notícias

A Guerra dos Furacões se inspira no Sudeste Asiático

Romance, política e magia se entrelaçam nessa história sobre um conflito devastador

Best-seller instantâneo do New York Times, A Guerra dos Furacões é o primeiro volume da nova trilogia de fantasia publicada pela Intrínseca. O livro marca a estreia da autora filipina Thea Guanzon na literatura. Ela se inspirou no Sudeste Asiático e em uma extensa fanfic que escreveu sobre a lendária franquia Star Wars, ao criar uma narrativa repleta de intriga, magia e amor. 

O enredo é altamente político e baseado no complexo histórico da colonização das Filipinas. Tem como cerne o dilema de uma jovem guerreira que, ao descobrir a verdade sobre suas raízes, precisa tomar uma difícil decisão que está ligada à sobrevivência de seu povo.

Conheça a história

Talasyn é a combatente da Guerra dos Furacões, conflito sangrento que já atravessa uma década. Ela vê o cerco contra a Sardóvia se fechar mais a cada dia, graças à fúria e à potência bélica do reino de Kesath, regido pelos Forjadores de Sombras. Abandonada quando pequena, a garota não sabe sua origem, mas guarda um segredo perigoso: ela é a última Tecelã capaz de conjurar a magia da luz, após todos os outros serem dizimados pelo temível Gaheris, o Imperador da Noite. 

Ao ser enviada em missão ao território neutro de Nenavar, Talasyn entende a sensação estranha que sempre a atraiu para o lugar. Para garantir asilo político a seus compatriotas, ela é coagida a se casar com Alaric Ossinast, herdeiro do Império da Noite e seu inimigo. A pressão sobre a dupla aumenta ainda mais quando, por acidente, eles descobrem que a união entre seus poderes, luz e sombra, é a única defesa capaz de controlar uma ameaça ainda maior do que a guerra.

A Guerra dos Furacões
Foto: divulgação/Intrínseca

Alternando com maestria entre tensão e romance, Thea Guanzon faz reflexões afiadas sobre o legado de destruição provocado pela guerra e explora questões pertinentes ao nosso mundo. Além disso, a escritora apresenta a dualidade inerente a todo conflito e foge de visões maniqueístas ao oferecer as diferentes perspectivas de Talasyn e Alaric sobre a disputa. 

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Leia também: Autores brasileiros de infantojuvenil trazem representatividade LGBTQIAP+ em suas obras



Texto revisado por Bells Pontes

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Cultura asiática Música Notícias

LISA anuncia nova música para o dia 27 de junho

Esse é o primeiro single da artista após ter criado sua própria empresa de gestão e fechado parceria com uma gravadora

Ela está voltando com tudo! A renomada rapper, cantora, dançarina e ícone de estilo, LISA (Lalisa Manobal), lançará sua nova música, Rockstar, no dia 27 de junho, às 21h (horário de Brasília).

A música é a primeira lançada pela artista após ter criado a empresa de gestão LLOUD Co. e fechado parceria com a Sony Music. O pre-save de Rockstar já está disponível. 

Confira o teaser liberado:

 

Lançada no início deste ano, a LLOUD CO. foi fundada por LISA a fim de criar uma plataforma que mostrasse sua visão geral sobre música e entretenimento, ultrapassando os limites do convencional. 

A cantora e integrante do BLACKPINK, grupo do qual faz parte desde 2016, é um sucesso nas redes sociais. Neste mês, ela criou uma conta no TikTok e quebrou  um recorde mundial registrado pelo Guinness World Records, ao ganhar 1 milhão de seguidores em apenas 2 horas e 18 minutos. 

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Texto revisado por Jamille Penha

 

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Livros Notícias

Os Maridos permite a mulher viver tudo o que ela sonhou

Esse romance com uma pitada de comédia apresenta multiverso com maridos infinitos

O novo livro da escritora australiana Holly Gramazio, intitulado de Os Maridos, traz uma premissa muito intrigante. Você já pensou em como sua vida poderia ser diferente se tivesse tomado outras decisões no passado? E se, para experimentar uma realidade totalmente diferente da sua, tudo o que você precisasse fosse de um sótão? 

Elogiada por veículos internacionais, a obra imagina um mundo no qual uma mulher tem o poder de alterar toda a sua vida trocando de marido quantas vezes quiser, e isso tudo sem divórcios ou corações partidos. Essa possibilidade chega como uma oportunidade da mulher viver tudo o que sonhou.

Os Maridos
Foto: divulgação/Intrínseca

“Há algo deliciosamente viciante na estreia na ficção de Holly Gramazio, uma taça de champanhe sem fundo em forma de romance (sem ressaca).”The Washington Post

 

“Uma das estreias mais divertidas em anos.” The Times

A história

É uma noite aparentemente comum quando Lauren volta para seu apartamento no sul de Londres após uma festa. Exceto por um detalhe: há um homem no imóvel e ele é seu marido. Ela tem certeza de que nunca o viu antes, mas todos os seus amigos e familiares o conhecem. Seu celular possui fotos dos dois juntos e tudo na casa parece atestar que os dois são de fato um casal. As coisas ficam ainda mais estranhas quando o homem vai ao sótão para trocar uma lâmpada e outro desce no lugar. 

Mais uma vez, toda a vida passada de Lauren é reescrita sem que ela tenha qualquer lembrança dos últimos anos. Essa situação é recorrente. Após realizar diversas pesquisas inconclusivas sobre os peculiares acontecimentos provocados pelo andar de cima, a moça percebe que não há nada que possa fazer, a não ser tirar proveito dela. 

Decidida a encontrar o marido ideal, Lauren conhece dezenas de companheiros que compartilham algo em comum: todos são homens pelos quais ela poderia, em algum cenário de sua vida, ter se apaixonado. No entanto, todos eles também a incomodam pelos motivos mais variados: um faz muito barulho ao mastigar, outro gosta de praticar swing, outro está tendo um caso e por aí vai. 

Na mesma velocidade no qual os recebe, os manda de volta ao lugar de onde vieram. A cada recomeço, todos os erros, dívidas e mágoas são apagados da memória de todos, menos da dela. Apesar dos constantes reinícios, o tempo continua passando. Diante da infinidade de possibilidades inauguradas a cada novo marido, Lauren fica cada vez mais atordoada ao se perguntar: a vida perfeita existe?

A autora

Holly Gramazio é escritora, designer de jogos e curadora. Nasceu em Adelaide, mas mora em Londres. Fundou o Now Play This, festival focado em jogos experimentais, e escreveu o roteiro do premiado jogo indie Dicey Dungeons. É apaixonada por cidades, jardinagem, jogos criativos e arte interativa. 

Os Maridos é seu primeiro romance e ela aproveita para usar a sua experiência como designer de jogos para criar uma narrativa original e dinâmica baseada em uma hipótese absurda, mas que provoca intensas reflexões sobre as dúvidas que nos acompanham ao longo de toda a nossa existência.

Os Maridos
Foto: divulgação/Intrínseca/Diana Patient

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Leia também: Além de Memórias Póstumas: conheça 5 obras brasileiras que foram sucessos internacionais

 

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Eventos Música Notícias

Deep Purple confirma show em São Paulo

Após inesquecível apresentação no 7º Monsters of Rock, banda retorna aos palcos em setembro

No Top 5 das bandas de rock mais influentes de toda a história, o Deep Purple retorna a São Paulo depois de uma apresentação inesquecível no 7º Monsters of Rock, em abril de 2023. Com produção da Mercury Concerts, o show acontece no dia 13 de setembro, no Espaço Unimed. A venda dos ingressos começará em 17 de junho na plataforma Ticket 360.

Além da apresentação na cidade paulista, a banda se apresentará no Rock in Rio, em 15 de setembro. Ian Gillan, Roger Glover, Ian Paice, Don Airey e Simon McBride voltam ao Brasil com uma apresentação mais intimista, sendo uma oportunidade incrível para comemorar o momento especial que a banda está vivendo.

O Deep Purple comemora o 50º aniversário do álbum Machine Head (1972), que traz o grande clássico Smoke on The Water. O grupo também lançará em julho o próximo álbum intitulado =1. O nome simboliza a ideia de que em um mundo cada vez mais complexo, tudo acaba por se simplificar até se tornar uma essência única e unificada. Tudo é igual a um.

Deep Purple
Foto: divulgação/Mercury Concerts/Jim Rakete
Eternas lendas

Nenhum adjetivo é suficientemente bom para definir o Deep Purple, responsável por criar álbuns que definiram o rock do anos 1970. Um deles é o Made In Japan (1972), considerado pela crítica internacional um dos mais importantes e influentes trabalhos ao vivo de todos os tempos. 

Já são 56 anos de estrada com inúmeras premiações e homenagens, como, por exemplo, o Legend Award no World Music Awards, de 2008, e a imortalização no Rock and Roll Hall of Fame desde 2016. 

Quem aí não perde esse show de rock por nada? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, X e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento.

 

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Cinema Cultura Notícias

A Ordem do Tempo estreia nesta quinta nos cinemas

No filme, personagens repensam suas vidas diante da possibilidade da destruição da Terra

A veterana cineasta Liliana Cavani está de volta com A Ordem do Tempo, o longa acompanha um grupo de amigos que se encontram todos os anos para celebrar um aniversário. Este ano, em uma vila à beira-mar, algo está diferente: eles descobrem que o mundo acabará em apenas algumas horas. Após a notícia bombástica, estranhamente, o tempo que lhes resta parece acelerar e, ao mesmo tempo, permanece interminável.

Com lançamento da Pandora Filmes e elenco composto por Alessandro Gassmann, Claudia Gerini, Fabrizio Rongione e Angela Molina, o longa chega com exclusividade aos cinemas brasileiros em 13 de junho. A classificação indicativa do filme é de 14 anos.

Grandes nomes da cultura italiana

A obra reúne grandes nomes reconhecidos mundialmente. Primeiro, temos a Liliana Cavani, com os seus mais de 60 anos dedicados ao cinema. Em plena atividade, aos 91 anos, pertence a uma brilhante geração de cineastas italianos que se destacaram enormemente na década de 1970, entre eles Bernardo Bertolucci, Lina Wertmüller, Pier Paolo Pasolini e Marco Bellocchio. 

Carlo Rovelli, é físico teórico e especialista no estudo da gravidade quântica. Ele é autor do best-seller A Ordem do Tempo, que apresenta uma nova interpretação dos mistérios do tempo e inspirou o longa-metragem. O autor tem diversas obras traduzidas para mais de 40 idiomas e, no Brasil, foram publicados pela Editora Objetiva, selo de não-ficção da Companhia das Letras.

A Ordem do Tempo
Foto: divulgação/Pandora Filmes
Sobre o livro A Ordem do Tempo

Escrito com tom poético, filosófico e acessível, a obra foi transformada em audiovisual através do olhar experiente da cineasta que quis compartilhar com o seu público a beleza das emoções que a leitura lhe proporcionou.

Cavani conta que quando leu o livro de Rovelli sentiu a necessidade de transformá-la em um filme de ficção: “Quando fico tão absorta na leitura de algo, e sinto as emoções surgirem, quero transmiti-las ao meu público e geralmente decido fazer um filme sobre isso. Mergulhei profundamente em palavras emocionantes como: Toda a nossa física, e a ciência em geral, trata de como as coisas se desenvolvem conforme a ordem do tempo.”

Ela dividiu a descoberta com Paolo Costella, com quem assina o roteiro do longa, e começou a trabalhar no filme. Eles transformaram a criação de Rovelli em um drama sobre as possibilidades e impossibilidades na vida de seus personagens. No momento de angústia e contagem regressiva, confissões são feitas, colocando em xeque laços que eram dados como fortes.

Tive a sorte de encontrar grandes atores para se juntarem a mim nesta aventura: artistas que conseguem uma interpretação autêntica da vasta gama de emoções que esta história exigia, encontrando uma forma pessoal de expressar medo, nostalgia, espanto, incerteza, esperança”, finaliza Cavani.

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Leia também: Assassino Por Acaso, filme com Glen Powell, estreia no dia dos namorados

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Livros Notícias

A Lua é Sempre a Mesma: conheça a antologia de oito contos

Autoras juntaram suas histórias sobre o mito do lobisomem em um livro 

A agência Magh, empresa focada em escritores, lançou no mês de maio a antologia A Lua é Sempre a Mesma, composta por oito contos nos quais o mito do lobisomem é o tema central. Fernanda Castro, Maria Anna Martins, Anna Martino, Lis Vilas Boas, Ariel Ayres, Marina Melo, Melissa de Sá e RJ Rossas assinam a publicação com as histórias inéditas.

A antologia apresenta lobisomens em diferentes décadas e contextos. O conto de Fernanda Castro mostra a revolta contra a vacina antirrábica; no de Maria Anna Martins acontece um romance entre uma vampira e uma lobisomem; e, Ariel Ayres apresenta lobisomens em um cenário cyberpunk.

“Antologias são uma forma muito interessante de conhecer a escrita de autores diferentes e celebrar os que já acompanhamos. Me diverti muito escrevendo o conto Garras, Presas e Outras Formas de Conseguir Prazer, e estou muito feliz de fazer parte desse time de autores.”, conta a autora Maria Anna Martins.

A Lua é Sempre a Mesma
Foto: divulgação/Agência Magh
Entendendo a antologia A Lua é Sempre a Mesma

A lenda dos lobisomens ressurge nessa antologia que transcende o tempo. Da Revolta da Vacina (Antirrábica) no começo do século XX, passando por caçadoras de lobisomens no interior do Brasil, lojas de discos de vinil, punks de coturnos nos anos 1980, a rotina burocrática de um escritório em Belo Horizonte ou um trio elétrico com Ivetão nos dias atuais, essas criaturas fazem história.

Até mesmo cenários futuristas cyberpunks estão nesta coleção, fazendo-nos lembrar que a lua brilha para todos, mas que cada lobisomem tem seu fardo para carregar.

Preparada para essa jornada onde existe a eterna conexão entre humano e fera? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, X e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento e da literatura.

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Livros Notícias

Fuvest adota lista de autoras da língua portuguesa

Para atender vestibulandos, selo Via Leitura lança novas edições de Nebulosas, Opúsculo Humanitário e Memórias de Martha

A Fuvest, o vestibular da USP, implementará a partir de 2026 uma lista inédita de leitura obrigatória exclusivamente composta por autoras da Língua Portuguesa. Essa será a primeira vez que nomes tradicionais como Machado de Assis não estarão na seleção.

Diante desse marco histórico, o selo Via Leitura, do Grupo Editorial Edipro, anuncia o lançamento de três livros que estarão na lista da Fuvest: Nebulosas de Narcisa Amália, Opúsculo Humanitário de Nísia Floresta e Memórias de Martha de Júlia Lopes de Almeida. Essas edições especiais contam com notas explicativas para os termos não usuais. 

Confira mais sobre essas obras que convidam à refletir sobre a importância da emancipação do gênero feminino para a construção de uma sociedade justa e igualitária:

Nebulosas

Esse livro foi o único publicado pela poetisa Narcisa Amália; mas, foi suficiente para a autora alcançar o reconhecimento público de figuras ilustres como Machado de Assis e o imperador Dom Pedro II. São 44 poemas cujos temas transitam entre a mulher, a natureza e a crítica social abolicionista. Esta edição traz os textos originais em versão integral acompanhados de notas da própria autora.

Fuvest
Foto: divulgação/Grupo Editorial Edipro
Opúsculo Humanitário 

Lançado em 1853, a obra defende a importância da educação feminina. Para Nísia Floresta, o desenvolvimento de uma nação estava intrinsecamente ligado ao papel que a mulher ocupava na sociedade. Da condição feminina na antiguidade à situação brasileira do século XIX, a escritora traça um panorama histórico do lugar da mulher no âmbito social. Por intermédio de dados oficiais, tece uma profunda crítica à educação das moças no Brasil. A edição inclui também Conselhos à Minha Filha, textos em que a autora estimula a autonomia intelectual da própria filha. 

Fuvest
Foto: divulgação/Grupo Editorial Edipro
Memórias de Martha 

Romance atemporal, publicado em 1888, em formato de folhetim. Esse clássico resgata uma das obras mais marcantes da historiografia da literatura brasileira. A autora traz à vida uma protagonista feminina forte e resiliente, cuja jornada reflete as mudanças sociais e culturais do Rio de Janeiro imperial e oferece um panorama social do século XIX. 

Fuvest
Foto: divulgação/Grupo Editorial Edipro

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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