Canção fez parte do início da história da banda, em 1998, e foi hit nos anos 2000
Para homenagear os fãs, a banda lança, nesta sexta (28), a canção Asas com uma versão ao vivo, novos arranjos, e com a participação do cantor Vitor Kley. “Nós da Falamansa somos fãs do Vitor Kley, curtimos muito a sua música e alto astral, foi uma felicidade imensa ter a participação dele no nosso DVD e, principalmente, nesta música, que foi o ponta pé inicial da nossa trajetória”, ressalta Tato.
A música Asas marcou o início da carreira da Falamansa em 1998, quando o Tato, que era DJ e compositor, reuniu o grupo para participar do Festival de Música do Mackenzie. “Foi às pressas, chamei o Alemão, que chamou o vizinho – Dezinho, depois entrou em cena o Valdir que já havia tocado com nomes como Oswaldinho do Acordeon e Jorge de Altinho. Fizemos inscrição no último dia, com a música autoral ‘Asas’, ensaiamos e, entre 160 bandas, fomos selecionados”, conta o vocalista.
O DVD Universos foi gravado ao vivo em Belo Horizonte, com os clássicos da Falamansa e novas canções interpretadas pela banda e convidados especiais, totalizando 22 canções. Agora, com o lançamento de Asas, o volume 1 está completo, já que foram lançados os singles Oh Chuva com feat de Marcelo Falcão, Um Dia Perfeito, Aloha / Segue a Vida, Xote da Alegria, Me Ama com feat de Maneva e Cem anos. Asas faz parte do volume 2 deste trabalho.
Assista:
O projeto Universos se iniciou em 2022 com canções inéditas gravadas com parcerias de artistas nacionais de diferentes segmentos musicais. Cangaceira, por exemplo, contou com a participação da cantora IZA, e o videoclipe que homenageia a região nordeste do país e mistura forró com trap, já foi visto por mais de 5 milhões de pessoas.
Aloha, com feat de Natiruts, também foi lançada neste mesmo ano.
O ano de 2023 encerrou com a música Sete Simpatias Pra Ganhar o Seu Amor, trazendo as crenças populares junto com o cantor Saulo. A música conquistou primeiro lugar nas rádios brasileiras no segmento de forró e 20ª colocação geral, se destacando também nas plataformas digitais de música.
Em 2024 a canção Me Ama foi lançada, com a participação especial do Maneva. E agora, o lançamento do audiovisual abraça um projeto que trouxe renovação à Falamansa.
“Estamos muito felizes com o lançamento deste trabalho que significa a renovação da Falamansa diante do cenário musical. Teremos novidades e lançamentos até 2026 com músicas que fizeram parte da nossa trajetória, canções novas e mais participações especiais”, ressaltam os integrantes da Falamansa.
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Faixa traz imagens inéditas do encontro dos artistas no Tomorrowland Brasil
União de milhões! Nesta sexta (28), o ícone global da música eletrônica Steve Aoki se une à estrela brasileira Ludmilla para o lançamento de Rio Amazing, uma parceria que vem sendo planejada há quase dez anos. A faixa vem acompanhada por um lyric vídeo exclusivo, com imagens inéditas dos bastidores do Tomorrowland Brasil, onde Steve e Ludmilla se encontraram e apresentaram a música pela primeira vez ao público.
Assista:
O DJ celebrou a colaboração e destacou sua admiração pela artista brasileira: “Ela é uma artista incrível, e finalmente trabalharmos juntos foi algo muito especial. Sempre admirei sua musicalidade e energia, e ‘Rio Amazing’ representa exatamente isso: celebração, liberdade e diversão. Quando tocamos a faixa juntos no Tomorrowland Brasil, a reação do público foi incrível, e estou animado para que todos possam curtir essa música”.
A parceria entre Aoki e Ludmilla foi um desejo mútuo desde os anos 2010 quando os dois começaram a conversar sobre uma colaboração. Agora, essa conexão se materializa com Rio Amazing, uma música vibrante que transmite uma mensagem positiva sobre se sentir incrível, viver o momento e aproveitar a pista de dança ao máximo.
Imagem: divulgação/Melina Tavares
“Fazer música para mim é sobre experimentar, me divertir e levar minha energia para outros sons e públicos. ‘Rio Amazing’ tem essa vibe de pista, de curtir sem pensar em mais nada, e acho que conseguimos entregar isso muito bem. Quando tocamos no Tomorrowland Brasil, a resposta da galera foi surreal. Agora é a vez do mundo todo entrar nesse clima com a gente”, festeja Ludmilla.
Ao longo de sua carreira, Steve Aoki construiu uma forte relação com o Brasil, país pelo qual sempre demonstrou grande admiração. Apaixonado pela música brasileira, o DJ e produtor já colaborou com artistas nacionais e incorporou referências do som local em seus sets. Além disso, esteve no Brasil diversas vezes, se apresentando em grandes festivais como o Lollapalooza e Tomorrowland, consolidando sua conexão com o público brasileiro.
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Parceria com Gunna estará no novo álbum do rapper, previsto para 18 de abril
Nesta sexta (28), o rapper Wiz Khalifa revela mais detalhes do novo álbum Kush + Orange Juice 2, sequência da icônica mixtape de 2010, um marco na carreira de um dos maiores nomes do hip hop mundial. Com lançamento previsto para 18 de abril, o trabalho ganha uma nova amostra com o single 5 Star, com participação especial de Gunna.
A faixa adianta o clima do novo álbum, já antecipado pelos singles Bring Your Lungs(com participação de Smoke DZA), Hide It (com participação de Don Toliver), Khalifa’s Home e Hit it Once. Cardo, ID Labs e Sledgren, produtores da mixtape original, retornam como produtores em Kush + Orange Juice 2. O cantor também contou com grandes colaborações no álbum, incluindo OT Genasis, Ty Dolla $ign, Jason Martin, Luh Tyler, Michael Prince, LaRussell, Terrace Martin, Curren$y, Max B, Juicy J, DJ Quik, Larry June, Chevy Woods e RMR.
O álbum original foi lançado antes de Wiz Khalifa estourar mundialmente com Rolling Papers (2011), seu primeiro álbum de estreia por uma grande gravadora. Seu terceiro álbum, Blacc Hollywood, de 2014, estreou em primeiro lugar na parada de álbuns da Billboard e incluiu o single de sucesso We Dem Boyz. Logo depois, a faixa See You Again, da trilha sonora de Velozes e Furiosos 7 (2015), chegou ao topo das paradas em 95 países e lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro na categoria Melhor Canção Original.
Imagem: divulgação/HQ Music
Wiz lançou trabalhos elogiados, como Multiverse, em 2022, e teve um 2023 produtivo com lançamentos e a estreia no Stagecoach Festival. Recentemente, lançou Baby Girl On The Way, uma faixa especial celebrando o nascimento de sua filha, além da mixtape Wiz Owens, com 13 faixas, revelada em agosto. Agora, o artista prepara essa nova fase e os singles estão disponíveis em todas as plataformas de música digital.
Confira a tracklist:
KOJ2 Intro
How We Act (feat. OT Genasis)
Crime Bud and Women
5 Star (feat. Gunna)
Top Down (feat. Ty Dolla $ign and JasonMartin)
Pimps n Hustlers (feat. Luh Tyler)
I Might Be (feat. Michael Prince) – with LaRussell
What’s Hannin
Jet Taylor (feat. Terrace Martin and Curren$y)
Max B Interlude – with Max B
Red Eye
My Influence (feat. Juicy J)
Take Your Time Get Paid (feat. DJ Quik)
Cashed Out (feat. Larry June)
Got It All (feat. Chevy Woods)
Just To See You Smile (feat. RMR)
Super Duper High Outro
Keep Ballin
Khalifa’s Home
Hide It (feat. Don Toliver)
Bring Your Lungs (feat. Smoke DZA)
Hit It Once
Hit It Once (Dub Version)
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Mergulhe em uma jornada pela carreira da Mother Monster
Chegou o dia da nossa Mother Monster! Nesta sexta (28), Stefani Joanne Angelina Germanotta, mais conhecida como Lady Gaga, completa 39 anos, e claro que não poderíamos esquecer do quanto ela tem redefinido cada vez mais os limites da música pop ao longo de sua carreira. Com transformações ousadas, mensagens poderosas e performances icônicas, cada era de sua jornada musical representa um capítulo único, marcado por estética, sonoridade e influências distintas.
Se você é um Little Monster desde o início, com certeza vai lembrar de momentos marcantes, de singles injustiçados e também de hits que marcaram a indústria musical e seguem fazendo um grande sucesso por aí. Se está curioso e está aproveitando para se manter antenado para o Mayhem na Praia, no Rio de Janeiro, confira abaixo um resumão de todas as eras da Lady Gaga!
The Fame (2008)
Imagem: reprodução
Qualquer um sabe que o The Fame não foi apenas um álbum de estreia, e sim uma revolução no pop. Lançado em 2008, o disco marcou a explosão da Lady Gaga com uma mistura ousada de electropop, synthpop e referências aos anos 80, criando um som que era ao mesmo tempo nostálgico e inovador. Na época – e ainda nos dias atuais – ele não só dominou as paradas com grandes hits, como Just Dance e Poker Face, mas também redefiniu o cenário musical daquele período. da época.
Neste álbum, a Gaga não escondeu suas inspirações em ícones como David Bowie e Madonna, mas soube transformá-las em algo totalmente novo. Com letras sobre fama, ambição e excessos, somadas a batidas eletrônicas contagiantes, a cantora criou um universo sonoro responsável por influenciar uma geração. O The Fame moldou não só a carreira da Gaga, mas o próprio pop do século XXI e, mais de 15 anos depois, o impacto desse disco ainda é sentido, sendo uma prova de que Lady Gaga não seguiu tendências, ela as criou.
The Fame Monster (2009)
Imagem: reprodução
Don’t call me Gaga! Poucas palavras, mas um grande impacto! Em 2009, Lady Gaga transformou seus demônios pessoais em arte com o The Fame Monster. Esse EP se tornou muito mais do que uma simples reedição de seu álbum de estreia. As oito faixas revelaram o preço da fama através de uma sonoridade ousada e letras profundas, mostrando uma artista disposta a explorar o lado mais obscuro do sucesso.
No álbum, a cantora chamou cada música de um monstro diferente, criando um trabalho coeso no qual a dor se transformava em batidas eletrônicas potentes e melodias viciantes. Musicalmente, o projeto uniu o melhor do electropop com elementos industriais e referências aos anos 90, resultando em hits imediatos, como Bad Romance e Telephone, em colaboração com Beyoncé – e a Gaga prometeu recentemente que o clipe teria uma continuação. Os visuais presentes no disco, desde os clipes até as performances ao vivo, elevaram o conceito a outro nível, misturando moda de vanguarda com narrativas cinematográficas.
Para quem não sabe, o The Fame Monster não apenas solidificou a Gaga como uma das vozes mais importantes de sua geração, mas também deu origem aos Little Monsters, sua fanbase. 15 anos depois, o EP ainda permanece como um grande marco na geração.
Born This Way (2011)
Imagem: reprodução
Em 2011, quando pouco se falava sobre diversidade, Lady Gaga lançou o Born This Way, que não foi apenas um álbum, e sim um movimento! Com batidas eletrizantes que mesclavam synthpop dos anos 80 com rock industrial, a artista construiu o palco perfeito para sua mensagem revolucionária: celebre quem você é, sem pedir licença.
A Rolling Stone classificou o trabalho como “o álbum pop mais importante da década”, mas seu legado ultrapassou qualquer crítica, pois se tornou bandeira para uma geração que finalmente se via representada. Muitos anos se passaram e o Born This Way continua bem atual. Suas batidas ainda incendeiam pistas de dança, porém, é sua mensagem de orgulho e autenticidade que realmente resiste ao tempo, provando como a música pop, quando feita com coração, pode sim mudar o mundo.
ARTPOP (2013)
Imagem: reprodução
Essa é de longe a era mais subversiva e ambiciosa da carreira da Gaga. Depois do sucesso estratosférico, responsável por a colocar no patamar dos maiores ícones da indústria, ela resolveu ousar e ir para o lado contrário do que era mainstream e pop naquela época. Com a chegada do ARTPOP, a artista quis mostrar sua capacidade em ir além do pop convencional e se estabelecer como uma artista mais corajosa do que aparentava ser. Toda a excentricidade não era apenas performática, mas tinha significado por trás.
Em relação à sonoridade, ela estava muito à frente do tempo, motivo pelo qual é inegável dizer: o ARTPOP andou para que muitos álbuns atuais pudessem correr, por exemplo o Brat (2024), de Charli XCX. Esse álbum é uma grande exploração de música eletrônica, destoando do som dominante nas rádios daquela época. Então, pensando no poder do hyperpop nos dias atuais, a Gaga estava quase uma década adiantada.
Cheek to Cheek (2014)
Imagem: reprodução
Em Cheek to Cheek, um álbum em colaboração com Tony Bennett, a Gaga serviu versatilidade; mostrou que conseguia cantar jazz e ainda ser ela mesma, e isso fica perceptível nas performances da era. A diva deixou de lado a extravagância pop, contou com interpretações sofisticadas e trouxe à tona sua voz poderosa, provando como seu talento vai muito além dos hits dançantes e chicletes.
Claro, o álbum alterna entre canções que destacam o estilo clássico de Bennett e outras que colocam a Gaga em evidência, mas, nos duetos, a química entre os dois traz uma harmonia vocal cativante aos ouvintes do início ao fim. O disco foi muito aclamado pela crítica e mostrou como a versatilidade artística da Gaga não tem limites!
Joanne (2016)
Imagem: reprodução
No Joanne, nós conseguimos notar a confiança dela em estar de volta, agora com uma estética extremamente clean e um pouco sertaneja. Mas essa estética se restringe a algumas músicas e aos clipes, pois tem muitas faixas no álbum em que se pode ver a essência da old Gaga, como as faixas John Wayne e Dancin’ in Circles. Essa era foi marcada por mostrar um lado mais pessoal da vida dela, contando com um documentário bastante íntimo e performances menores. O álbum recebeu o nome de sua falecida tia, Joanne Stefani Germanotta, que morreu aos 19 anos de complicações de lúpus.
Novamente, a Gaga faz um afastamento do pop e do avant-garde, frustrando muitos fãs, mas agradando a crítica. Nessa mesma época, em uma entrevista com Zane Lowe, ela afirmou que sempre fará o que quiser fazer, não importa se o gênero está na rádio ou não.
A Star is Born (2018)
Imagem: reprodução/Deezer
Esse foi o segundo auge da carreira da Gaga, porque a colocou como uma das maiores figuras da cultura pop, elevando ela da posição de cantora pop para uma artista multitalentosa. Fun fact: caso você não saiba, a Beyoncé estava sendo cotada para o papel de Ally, mas Gaga foi quem o conseguiu.
Com o filme, veio o sucesso de Shallow, um marco por si só. Shallow trouxe para Gaga um outro tipo de público, uma vez que pessoas mais velhas de todo o mundo começaram a reconhecê-la, e esse impacto e mudança de público permanecem até hoje. Foi uma era de apenas coisas boas, como performances estouradas e músicas do álbum que nem eram singles alcançando números surpreendentes para uma soundtrack. Essa época foi babadeira e de muita aclamação!
Chromatica (2020)
Imagem: reprodução
O Chromatica foi lançado em um momento muito difícil para a Gaga, pois ela estava tentando se recuperar de problemas pessoais e, nas entrevistas para promover o álbum, deixava isso claro. O álbum, apesar de ter uma sonoridade muito upbeat, tem letras tristes que comentam sobre vícios, dependência, problemas mentais e criticam a fama e a relação tóxica de artista-fã. Esses temas são evidentes em músicas como 911.
A era tinha muito potencial e tudo para ser um projeto enorme e complexo, com uma história e um conceito bem trabalhados por trás. Porém, tudo foi jogado de escanteio e abandonado, parte por conta da pandemia do Covid-19 e, em partes, por desinteresse da Gaga em estar no pop novamente. Então, ao invés de focar no rollout do Chromatica, ela resolveu se dedicar a outras coisas, e logo se mostrou mais interessada em focar na carreira de atriz e começou a promover House of Gucci (2021), abandonando de vez a era.
Harlequin (2024)
Imagem: reprodução
Conhecido como LG 6.5, o Harlequin traz uma experiência imersiva capaz de desafiar as fronteiras entre música e performance artística. O álbum surge como extensão orgânica de seu papel em Coringa: Delírio a Dois (2024), e é composto majoritariamente por releituras de clássicos do jazz e blues, revelando uma Gaga que parece ter encontrado seu território mais fértil, aquele onde a música deixa de ser entretenimento para se tornar manifestação pura de emoção.
A escolha por standards do jazz e soul não é acidental. Ao revisitar composições consagradas, Gaga estabelece um diálogo entre passado e presente, entre tradição e vanguarda. Seu tratamento vocal oscila entre o lirismo de Judy Garland e a intensidade de Janis Joplin, criando uma tensão que é desconfortável e fascinante ao mesmo tempo. O resultado é um álbum que exige escuta ativa; não se trata de música de fundo, mas de uma performance demandando entrega total.
Mais do que demonstrar a sua versatilidade, Gaga prova aqui como permanece uma das poucas artistas pop dispostas a arriscar!
Mayhem (2025)
Imagem: reprodução
E não podia faltar o mais recente álbum da Gaga: Mayhem! Quando o mundo esperava mais um álbum de pop convencional, a cantora detonou as expectativas e trouxe uma explosão sonora misturando guitarras distorcidas, batidas industriais e melodias viciantes. Este não é um disco para ouvidos preguiçosos, é uma experiência intensa que exige atenção e recompensa os ouvintes com camadas de criatividade.
A artista mergulha fundo em suas influências mais obscuras, trazendo à tona o melhor do rock alternativo dos anos 90 e do funk psicodélico dos anos 70. Tracks como Perfect Celebrity mostram seu lado mais agressivo, enquanto Killah revela uma inesperada faceta dançante. A genialidade está justamente nessa dualidade, em um equilíbrio precário entre caos e controle que só Gaga poderia executar.
O Mayhem pode ser ouvido em qualquer ordem, em pedaços, ou numa só sessão intensa, porque cada experiência revela novas camadas. Não é um álbum fácil e isso o torna vital: numa era de fórmulas pré-fabricadas, Gaga nos entrega um trabalho que exige (e merece) esforço do ouvinte. Muito além de uma coleção de músicas, é uma declaração artística, pois depois de tudo, ela ainda tem muito a dizer e, claro, maneiras radicalmente novas de dizê-lo.
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O longa da 20th Century Studios estreia em 10 de abril exclusivamente nos cinemas
Estrelado por Rami Malek, Operação Vingança chega aos cinemas brasileiros em 10 de abril. Com direção de James Hawes, o filme traz um novo thriller de espionagem como o público nunca viu. Confira abaixo tudo o que se sabe sobre o filme até agora:
Sinopse
Operação Vingança acompanha Charlie Heller (Malek), um brilhante, mas totalmente introvertido, decodificador da CIA que trabalha em um escritório no porão da sede em Langley e tem sua vida virada de cabeça para baixo quando sua esposa é assassinada em um ataque terrorista em Londres. Quando seus supervisores se recusam a tomar providências, ele decide resolver o problema com suas próprias mãos, embarcando em uma perigosa jornada pelo mundo para encontrar os responsáveis. Sua inteligência se torna sua arma mais poderosa para despistar seus perseguidores e conseguir sua vingança.
Veja o trailer:
Elenco
Operação Vingança é protagonizado por Rami Malek e Laurence Fishburne. O elenco conta também com Rachel Brosnahan, Caitriona Balfe, Jon Bernthal, Michael Stuhlbarg, Holt McCallany, Julianne Nicholson, Adrian Martinez e Danny Sapani.
Foto: divulgação/20th Century Studios
Por trás das câmeras
Conhecido por seus trabalhos em Black Mirror (2011), James Hawes assina a direção de Operação Vingança, além de também trabalhar como produtor do filme. O roteiro é de Ken Nolan e Gary Spinelli, baseado no romance de Robert Littell. Nomes como Hutch Parker, Dan Wilson, Rami Malek, Joel B. Michaels e JJ Hook são produtores executivos do longa.
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Filme obteve 27,3 milhões de visualizações ao redor do mundo em seus cinco primeiros dias na plataforma
“Em Moana 2, cada quadro que é visto na tela foi criado com muito cuidado, integridade e colaboração. Nós realmente queremos que nossas histórias celebrem e ressoem com as comunidades e culturas que as inspiraram”. Essas palavras, ditas pela diretora cultural do filme, Kalikolehua Hurley, resumem perfeitamente o espírito que permeou a criação da mais recente animação.
A equipe criativa por trás de Moana 2 se inspirou nas culturas das Ilhas do Pacífico, fazendo questão de representá-las de maneira respeitosa. Para isso, o trio de cineastas Jason Hand, Dana Ledoux Miller e Dave G. Derrick Jr. uniu forças com o Oceanic Cultural Trust (Conselho Cultural Oceânico), um grupo de especialistas que os orientou e também as equipes artísticas durante todo o processo de produção. O resultado é uma emocionante “carta de amor” ao Pacífico e às pessoas que lá vivem.
Confira o trailer:
Para a criação do primeiro filme, a equipe criativa embarcou em uma viagem de pesquisa nas Ilhas do Pacífico, na qual antropólogos, especialistas em cultura, historiadores e exploradores de Fiji, Moorea, Samoa, Taiti e outras ilhas, compartilharam experiências e conhecimentos. Essa viagem inspirou o Walt Disney Animation Studios a criar o Oceanic Cultural Trust, uma peça fundamental no processo de produção.
“O primeiro filme estabeleceu o padrão de excelência para o modo como trabalhamos com um conselho cultural criativo. A cada passo do caminho, eles ajudaram a informar não apenas as decisões que estávamos tomando na história, mas também o design das embarcações, das ilhas, das plantas, dos animais, dos figurinos”, explica Derrick, cuja família é descendente de samoanos.
Quando chegou a hora de colocar a sequência em ação, a equipe aproveitou toda a pesquisa do primeiro filme e, é claro, continuou a trabalhar com o Conselho. Assim como Moana – Um Mar de Aventuras (2016), a continuação de 2024 se destaca por sua atenção minuciosa ao que é visto, dito e sentindo em cada quadro.
Imagem: divulgação/Disney+
O Oceanic Cultural Trust
Nascida e criada na ilha havaiana de Oahu, Hurley atualmente dirige o Oceanic Cultural Trust. “Foi um desafio inspirador encontrar a cultura fictícia e única de Moana, porque nos inspiramos em um mundo que tem tantas culturas diferentes e distintas. É uma grande alegria trabalhar com o nosso Conselho para reunir as histórias”, comenta, acrescentando que a equipe é formada por especialistas que fizeram parte do grupo de consultores do primeiro filme, assim como por novos especialistas.
Para Hurley, a experiência de assessorar os criadores de Moana 2 ao lado do Conselho foi verdadeiramente inspiradora e divertida, mas, acima de tudo, conectou-a diretamente à essência de sua origem e cultura. Com relação a isso, ela observa: “A história em si está enraizada nos sistemas de crenças presentes nos povos do Pacífico. Desde pequenos, somos ensinados que a comunidade é tudo. Acreditamos que somos mais fortes como povo e podemos fazer muito mais quando trabalhamos juntos”. Assim, a jornada real e emocional de Moana no segundo filme cristaliza a crença que percorre toda a trama e, no que diz respeito à representação cultural, ressoa por sua profunda verdade: o oceano não nos separa, o oceano nos conecta.
Foto: divulgação/Disney+
Moana 2 chegou ao Disney+ depois de ter se estabelecido como o terceiro filme de maior bilheteria de 2024, ultrapassando US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais.O primeiro filme, Moana – Um Mar de Aventuras (2016), ultrapassou 1,4 bilhão de horas de streaming na plataforma, o que equivale a assistir ao filme mais de 735 milhões de vezes ou tocar Saber Quem Sou sem parar por mais de 50 mil anos.
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Se você já viu algum K-drama com Park Sung-hoon, com certeza vai dizer que foi memorável! Seja como vilão ou como mocinho, o ator sul-coreano de 39 anos tem papéis inesquecíveis em produções coreanas amadas ao redor do mundo.
Aproveitando que o galã virá ao Brasil para o festival K-Wave, em São Paulo, que tal descobrir mais dramas dos quais ele faz parte? Veja alguns na lista abaixo!
Diário de um Psicopata (2019)
Foto: reprodução/Viki
Nesse drama, Sung-hoon encarna Seo In Woo, o presidente frio da empresa onde o protagonista Yook Dong Shik (Yoon Shi Yoon) trabalha. Na trama, o funcionário tímido e discreto testemunha acidentalmente um assassinato e encontra o diário de um assassino em série psicopata.
Após um acidente o deixar com amnésia, ele começa a acreditar que é o próprio criminoso. Enquanto isso, a policial Sim Bo Kyung (Jung In Sun), culpada pelo acidente, decide investigar o caso ao encontrar o diário.
Onde assistir: Viki, Apple TV
Dentro do Ringue (2020)
Foto: reprodução/Viki
Sung-hoon interpreta Seo Gong Myung, um servidor público metódico e reservado, cuja rotina rígida é abalada pela chegada de Goo Se Ra (Nana), uma jovem conhecida por sua determinação em combater injustiças.
Após ser demitida, Se Ra decide se candidatar como vereadora. Enquanto ela busca transformar a comunidade, Gong Myung se vê envolvido em suas causas, criando uma dinâmica única entre os dois.
Onde assistir: Viki, Apple TV
Round 6 (2021)
Foto: reprodução/UOL
A série sul-coreana Round 6 acompanha participantes endividados e desesperados que aceitam um convite misterioso para competir em jogos inspirados em brincadeiras infantis. Enquanto lutam para sobreviver, os competidores descobrem que apenas um sairá vivo.
Na segunda temporada (2024), Park Sung Hoon fez o papel de Hyun-ju, uma ex-soldado das forças especiais e mulher transgênero. Ela entra no jogo para financiar sua cirurgia de afirmação de gênero.
Onde assistir: Netflix
A Lição (2022)
Foto: reprodução
Em uma performance memorável, Park Sung Hoon interpreta Jeon Jae Joon, um herdeiro rico e arrogante, dono de um clube de golfe, que foi um dos principais agressores de Moon Dong Eun (Song Hye-kyo). Sua vida perfeita começa a desmoronar quando ela entra em cena.
A ex-estudante, que abandonou o sonho de ser arquiteta após sofrer bullying brutal, decide se vingar anos depois. Utilizando segredos e manipulação, ela faz com que cada um de seus agressores pague pelo sofrimento que causaram.
Onde assistir: Netflix
A Herdeira (2024)
Foto: reprodução/AdoroCinema
Park Sung Hoon vive Yang Jae Seok, marido de Yoon Seo Ha (Kim Hyun Joo), um professor de yoga arrogante e interesseiro, que vê na herança de um tio desconhecido da esposa uma oportunidade para benefícios próprios.
Onde assistir: Netflix
Rainha das Lágrimas (2024)
Foto: reprodução/Ei Coreia
Nesse drama que o elevou ainda mais em um patamar mundial, Sung-hoon interpreta Yoon Eun Sung, um homem frio e calculista, obcecado por Hong Hae In, herdeira de um poderoso conglomerado e esposa de Baek Hyun Woo (Kim Soo-hyun), um advogado interiorano.
Onde assistir: Netflix
Vinda ao Brasil
Neste início do mês de março, os fãs do ator foram surpreendidos com a notícia de que Sung-hoon virá ao Brasil para o festival K-Wave, no dia 19 de abril, na Audio, em São Paulo. O sul-coreano participará de um fan meeting no qual o público poderá interagir com ele , podendo tirar fotos, pegar autógrafo e hi-touch.
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O boy group inicia turnê latino-americana em abril
Eles estão vindo aí (literalmente)! Nesta sexta (14), o boy group japonês One or Eight anunciou seu tão aguardado single DSTM para o dia 19 de março. A faixa é uma nova versão do sucesso mundial Don’t Stop The Music, da cantora Rihanna.
Os artistas reimaginaram o clássico em um hino de alta energia, capturando o tema: “Enquanto a música continuar tocando, continuaremos nos desafiando.” A música reflete o espírito de viver o momento e abraçar a vida em sua plenitude. Produzida por Stargate, os mentores por trás do original Don’t Stop The Music, e por compositores estadunidenses, DSTM mantém a essência da faixa icônica e incorpora tendências contemporâneas.
E eles não param por aí!
Além do lançamento, a One or Eight realizará um fan meeting nas Américas em abril de 2025. Esse evento dará aos fãs a oportunidade de conhecer os membros do grupo e assistir aos shows. Datas, locais, preços dos ingressos e benefícios exclusivos aqui.
Datas/Locais:
12/04 – Cidade do México – Foro Puebla
14/04 – Buenos Aires – C Art Media Nave 1 – Leiva
16/04 – São Paulo – Teatro Gamaro
20/04 – Nova York – Racket
23/04 – Los Angeles – The Echoplex
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Parceria de hitmaker chileno com astro colombiano expande as fronteiras do reggaeton
Nesta sexta (14), o fenômeno global da música latina, FloyyMenor, lançou uma parceria com J Balvin, um dos maiores astros do gênero. Banshee antecipa o clima de ¥T$Q$ (Ya Tu Sabes Quienes Somos), álbum de estreia do chileno, e aposta em batidas dançantes. O novo projeto refletirá a dura realidade de que, quanto mais alto se chega, mais pessoas desejam sua queda.
O lançamento vem acompanhado de um videoclipe dirigido por Michael Joseph, filmado em Nova York, que continua desenvolvendo a história do álbum, explorando diferentes facetas de FloyyMenor e mostrando novas dimensões de seu talento. A narrativa do vídeo reforça o desejo e a atração inspirados pela canção, com momentos de tensão e sedução.
Assista:
Aos 19 anos, o artista continua a provar que a música latina é uma força poderosa no cenário global, e se consolida como um dos grandes nomes do gênero. Com bilhões de streams, ele tem conquistado espaço de mídia e no público desde o lançamento do EP El Comienzo, que se tornou o 13° álbum de 2024 mais ouvido no mundo.
Imagem: divulgação/HQ Music
2025 é um ano que promete ser de muito sucesso. Recentemente, FloyyMenor foi selecionado como parte do programa VEVO DSCVR Artists to Watch, lançando vídeos ao vivo para Gata Only e My Love. O projeto destaca talentos que prometem marcar tendência na música urbana global e já revelou hitmakers nos últimos anos.
Banshee está disponível em todas as plataformas digitais.
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Idealizada em 2015 por Paulo Gustavo, a peça ganha vida como uma ode ao eterno artista brasileiro
Na próxima quinta (13), a peça Matilde volta à vida dez anos depois de ser idealizada por Paulo Gustavo em 2015, para celebrar os 35 anos de carreira de Malu Valle e homenagear o revolucionário ator. Com texto de Júlia Spadaccini e direção de Gilberto Gawronski, a estreia nacional acontece no palco do Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, no dia 13 de março, em curta temporada até o dia 13 de abril.
Matilde apresenta a história de uma mulher de 60 anos (Malu Valle), aposentada, que vê sua rotina pacata em Copacabana ser transformada ao alugar um quarto para Jonas (Ivan Mendes), um ator de 36 anos em busca de sua grande oportunidade. Com humor e sensibilidade, o texto de Júlia Spadaccini aborda temas como envelhecimento, relações intergeracionais e os desafios da sociedade patriarcal.
Imagem: divulgação/CCBB
O espetáculo, dirigido por Gilberto Gawronski, investe na comédia satírica para explorar os medos e anseios de Matilde e Jonas, personagens que se provocam, se desafiam e se transformam ao longo da narrativa, em reflexões sobre a discriminação etária e os estigmas sociais impostos às mulheres mais velhas, questionando tabus sobre sexualidade e identidade na terceira idade.
Um dos maiores artistas do Brasil, Paulo Gustavo, além de lotar os teatros por onde passava, enaltecia o espaço como poderosa arma de reflexão, que admite as contradições culturais e transpõe barreiras irreversíveis. Afinal, a crítica nasce quando a arte espelha a sociedade e faz valer seu poder de comunicação ao incorporar em uma mesma obra a multiplicidade de elementos que enriquecem o debate coletivo.
Em Matilde, essa capacidade é potencializada ao máximo quando vai de encontro à comédia satírica, um gênero tido pelos ingênuos como sutil, para tratar um tema de relevância mundial – repensando grandes certezas e questionando estereótipos como um caminho para uma sociedade mais positiva e menos discriminatória.
Serviço
Data: 13 de março a 13 de abril de 2025
Horário: Quintas, sextas e sábados às 19h | Domingos às 18h
Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro I
Endereço: R. Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia), à venda na bilheteria ou pelo site
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