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Resenha | Meu Novo Brinquedo

Por Natasha Kethelen

O filme francês Meu Novo Brinquedo (My New Toy | Le Nouveau Jouet,2022), dirigido por James Huth, roteirizado por Jamel Debbouze (Sami), Mohamed Hamidi, James Huth, Sonja Shillito e Francis Veber, distribuído pela A2 Filmes, é um dos destaques da programação do Festival Varilux que se encerrou em 22/11/2023. É uma produção cinematográfica do gênero comédia que traz temas como ausência paterna, luto na infância, paternidade e desigualdade social.

Meu Novo Brinquedo
Foto: reprodução/ Caroline Dubois

Ao longo do filme acompanhamos Sami, um homem pobre que mora em um conjunto habitacional e trabalha de maneira informal, que tem suas mercadorias pegas pela fiscalização e está prestes a ser pai. A esposa de Sami está na reta final de sua gestação e o local onde trabalha irá fechar. Sem nenhuma fonte de renda, Sami vai em busca de um trabalho formal, e consegue um trabalho de vigia noturno em um shopping. 

Em um turno de trabalho,Sami conhece Alexandre Etienne (Simon Faliu), uma criança rica e mimada que perdeu a mãe, e o pai, Philippe Etienne (Daniel Auteuil), faz todas as suas vontades. Alexandre decide que quer o vigia noturno como seu presente, sendo seu novo brinquedo, o dono da loja então oferece dinheiro para que Sami tope ir com Alexandre, com receio do pai do garoto. Como o valor do dinheiro é alto e Sami está precisando, ele topa ir por umas horas e é aí que a trama se inicia.

Foto: reprodução/ Caroline Dubois

No início, Sami e Alexandre não se dão bem, o garoto não tem limites e todos os funcionários deixam o garoto lhes maltratar, o que desagrada Sami ,que inclusive iria desistir do acordo, porém lhe é oferecido um novo e melhor acordo, o que faz Sami topar e achar que é uma ótima oportunidade. 

Diferente dos outros funcionários da casa, Sami não cede às vontades de Alexandre, ele desafia o garoto, fala sobre suas atitudes malcriadas, fala sobre os privilégios que ele possui, e com isso Alexandre começa se abrir para Sami. É nesse momento que Sami percebe que o garoto, apesar de ter tudo, não é feliz: o pai sempre ausente e não afetuoso, o falecimento da mãe do menino há 1 ano e a tristeza de não poder passar os últimos meses de vida com ela, o garoto não tem amigos, não se diverte etc. 

Foto: reprodução/ Caroline Dubois

A partir dessa descoberta, Sami começa a mostrar a Alexandre como ser uma criança, se divertir, brincar, sonhar, respeitar as pessoas e entender que nem todos tem as mesma condições que ele. O garoto começa a criar modos, ser empático e educado, em contrapartida, Sami está aprendendo a ser pai, perdendo os medos e receios que possui no início do filme. No começo ele nem se via como pai, e a partir dessa ligação com Alexandre, Sami aprende como ser um pai para Sofia.

Meu Novo Brinquedo é um bom filme para se assistir em família, com classificação 12 anos. O filme contém reflexões que podem fazer alguns chorarem em determinados momentos e arrancar várias risadas em outros. Confira o trailer do filme:

Meu Novo Brinquedo já está disponível para aluguel na Amazon, Claro TV, Globo Play e VIVO.

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Leia também: Festival Varilux: 17 títulos do cinema Francês inéditos e 2 clássicos

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/A2 Filmes

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Entrevistas Notícias

Entrevista | Felipe Fagundes revela detalhes do seu primeiro livro, Gay de Família

Na obra que já teve seus direitos negociados para virar filme, o escritor apresenta a história de um tio “gay e trambiqueiro”

Imagine uma obra nada clássica que aborda temas espinhosos, como problemas familiares e homofobia, com uma dose perfeita de bom humor. Pode sair do campo da imaginação e se juntar ao clube de leitores de Gay de Família, do escritor de dramas disfarçados Felipe Fagundes.

Felipe ou Fê, como é chamado pelos íntimos (e o Entretê se enquadra nesta classificação), sempre gostou de escrever histórias. Família, amizades complicadas e relacionamentos em geral são seus temas favoritos. Em seu primeiro livro, Gay de Família, Fê apresenta uma história que mescla debates importantes embrulhados em um bom humor que nos faz rir com os olhos ainda marejados.

Foto: divulgação/Werner Rehm

A obra lançada pela editora Paralela, que já teve seus direitos negociados para virar filme, traz um protagonista no papel de “tio de primeira viagem” e que se autodenomina “gay e trambiqueiro”. Diego é homossexual e não deixa isso passar batido. Cheio de personalidade e piadinhas ácidas, está fazendo tudo o que pode para levar sua vida de um jeito fácil e ainda conseguir um date no meio tempo, quando aceita o convite de ser babá dos três sobrinhos por um final de semana, crianças com as quais ele nunca conviveu.

 

Em entrevista ao Entretetizei, Felipe falou sobre a trama e contou detalhes do processo de adaptação do livro.

 

Entretetizei: Como surgiu a inspiração para escrever Gay de Família e criar um personagem tão único como Diego, o tio “gay e trambiqueiro”?

Felipe Fagundes: Gay de Família é o livro que eu sempre quis ler, então fui lá e escrevi. Sempre amei o clichê do homem grandão que, por uma reviravolta do destino, é obrigado a cuidar de um grupo de crianças atentadas. Temos vários filmes assim, como Um Tira no Jardim de Infância e Operação Babá, mas eu nunca tinha visto uma história com um homem gay nesse papel. Gay de Família veio daí. 

Também foi importante para mim que o Diego não fosse um “gay exemplar”. Ele é imperfeito, interesseiro, desbocado e mete os pés pelas mãos o tempo todo, de um jeito que eu acho real e com potencial de identificação. O Diego é uma soma das minhas próprias vivências com as experiências de amigos e amigos de amigos. Existem muitos Diegos pelo Brasil.

 

E: Ao criar o personagem Diego, você se identificou com alguma de suas características ou experiências?

F: Eu e o Diego somos opostos em personalidade, mas também temos alguns pontos em comum. Também sou tio de três sobrinhos e, apesar de Gay de Família não ser uma autobiografia, ter convivido com as minhas crianças com certeza me ajudou a dar o tom certo para os sobrinhos do Diego.

 

E: Gay de Família aborda situações inusitadas, como lidar com uma gata demoníaca e um amigo imaginário. Como esses elementos contribuem para a narrativa e o que eles representam simbolicamente na história?

F: Acredito que, no fim das contas, ter a companhia de um animal de estimação e de um amigo imaginário fazem parte da experiência de ser uma criança. Gay de Família apenas leva essas situações para outro nível por ser uma comédia escrachada. Eu quis muito que as crianças do livro parecessem de fato crianças e, ao mesmo tempo que se mostram espertas, também apresentam essa inocência em brincar com uma gata arisca e fazer um amigo imaginário ser parte da família.

Foto: divulgação/Werner Rehm

E: O livro foi descrito como uma mistura de debates importantes com bom humor. Como você vê o papel da comédia na abordagem de questões sociais e familiares?

F: Muita gente acha que comédia é um personagem escorregar numa casca de banana. Isso é comédia também. Mas, assim como o romance e o drama são gêneros com variantes, a comédia vai pelo mesmo caminho. O humor é uma ferramenta incrível tanto para preparar os leitores para assuntos mais delicados quanto para moldar uma crítica social. Eu fiquei muito satisfeito em poder reverter o papel de pessoas LGBT+ nas comédias das últimas décadas, sempre de chacota, vergonha e humilhação. Em Gay de Família, se é para alguém sentir vergonha, que sejam os preconceituosos.

 

E: Se você pudesse convidar qualquer personagem fictício para passar um fim de semana com o Diego, o protagonista de Gay de Família, quem seria e por quê? Como imagina que seria a interação entre eles?

F: Eu daria tudo para ver o Diego virar uma babá profissional e ser contratado para cuidar das crianças de Os Incríveis. Diego e um neném que cospe fogo. Eu seria feliz pelo resto da vida.

 

E: Diego, o tio “gay e trambiqueiro”, se aventura em situações bastante peculiares durante o livro. Se pudesse escolher um lugar no mundo real para ele explorar, qual seria e que tipo de confusão você acha que ele poderia se envolver?

F: Eu, na verdade, desde que escrevi a primeira versão do livro em 2020, fico imaginando situações hilárias em que o Diego se meteria com as crianças. Diego e os dioguinhos numa escola, num museu, num estádio de futebol. Até lancei um microconto nas redes sociais na época do lançamento do filme da Barbie, imaginando como seria Diego tentando entrar com as crianças no cinema. Eu simplesmente não consigo parar de pensar nesses personagens andando por aí.

 

E: A obra foi negociada para virar filme. O que você pode nos revelar sobre esse processo e qual é a sua expectativa para a adaptação cinematográfica?

F: Eu nunca pensei que meu livro pudesse um dia ser transformado num filme. Eu sou muito pé no chão quanto aos meus sonhos e essa parecia ser uma meta impossível de alcançar, então nunca tive grandes expectativas. Agora que está acontecendo, mal sei como reagir. Os direitos de adaptação foram comprados pela produtora Maria Farinha Filmes (mesma produtora da série Aruanas na Globoplay) e nesse momento só me cabe esperar. O processo é lento, e o projeto agora precisa captar investimento para poder de fato existir. Dedos cruzados por aqui!

 

E: Pensando agora na adaptação de Gay de Família para um musical, que estilo de música você acha que melhor representaria a energia e a comédia da história?

F: Com certeza uma salada de música nacional: a sofrência do sertanejo, as histórias cômicas do pagode e a sensualidade da música pop. Eu ia bater lá na porta dos estúdios se não tivesse pelo menos uma cena coreografada com música da Pabllo Vittar.

 

E: “Gay de Família foi como comer um chocolate da Cacau Show pela primeira vez, conhecer um amigo virtual que conversa há anos, ganhar um abraço depois de ter recebido só murrada na cara, e principalmente foi ser adotada por uma família depois de ter sido abandonada.” Este é um comentário de avaliação da Amazon sobre a sua obra. Como você descreve a sensação de ler avaliações como essas sobre seu primeiro livro publicado?

F: É o que toda pessoa que escreve humor quer ouvir: as risadas da plateia. Tenho muito orgulho da história que entreguei em Gay de Família e receber esse feedback é essencial para mim. Imagina uma piada que não faz ninguém rir? Toda vez que uma pessoa que leu meu livro e amou tira um tempo para deixar eu e o resto do mundo saber disso, eu fico com vontade de escrever mais dez livros.

 

E: Para finalizar, se a sua vida fosse transformada em um livro, qual título daria à obra que contaria a história de Felipe Fagundes, o autor que transforma dramas em comédia?

F: Com certeza seria Riu Mais do que Deveria.

 

Gostaram de conhecer um pouco mais sobre Felipe Fagundes e Gay de Família? Contem para a gente e acompanhem o Entretetizei nas redes sociais — Twitter, Insta e Face — para mais entrevistas como essa!



*Crédito da foto de destaque: divulgação/Werner Rehm

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Entretenimento Notícias

Doarda fala sobre seu conteúdo de maquiagens artísticas e diferenciadas

Influenciadora cria conteúdo de maquiagem criativa nas redes sociais, como tutoriais, makes artísticas ou inspiradas em diferentes personagens 

Eduarda Hippler, conhecida como Doarda, é uma influenciadora digital que vem conquistando milhões de seguidores com seu conteúdo irreverente nas redes sociais, que inclui sua paixão por maquiagem e vídeos de makes totalmente criativas e diferenciadas. Com uma presença marcante em várias plataformas, incluindo TikTok, Instagram, YouTube e Twitter, Doarda se destaca como um dos nomes mais promissores da chamada Geração Z.

A diversidade de temáticas repletas de humor e ironia atraem seus mais de dez milhões de seguidores. Os temas vão desde conteúdos sobre o cotidiano com família e amigos, o curso de teatro e esquetes de grande identificação do público, até a experimentação de comidas incomuns ou transformando seu pet em protagonista do dia a dia. Os vídeos de maquiagem também são um dos assuntos encontrados no perfil da influenciadora. 

A maquiagem entrou na vida de Doarda ainda bem cedo, quando criança. Mesmo tão nova, já tinha o interesse e aproveitava das maquiagens da mãe em casa:

Sempre gostei muito, mas a minha mãe não se maquiava, até hoje ela não se maquia, então ela tinha pouquíssimas coisas. Mas eu me virava, sabe? Eu gostava de fazer o ‘Oi, meninas, tudo bem?’. Lembro que me maquiava para ir em todo lugar. Para a escola, eu ia com sombra cintilante no olho e todo mundo sempre comentava, né? Mas não porque era bonito, porque era estranho mesmo uma criança se maquiar tanto“, ela comenta.

No ensino médio, ela se sentia um pouco mal em relação à aparência, o que a fez abusar ainda mais da maquiagem:

Lembro que eu não ia pra escola sem passar corretivo, contornar minha sobrancelha e passar rímel. E, meu Deus, ficava horroroso. Ninguém me avisava, mas só me sentia bem se eu estivesse assim. Eu não ia pra nenhum lugar sem isso, porque lembro de uma vez que um menino que eu gostava e flertava na internet, disse que eu era muito mais bonita em foto e que pessoalmente era feia. E a partir disso, relacionei a maquiagem com o fato de estar bonita, conta a criadora.

Aos poucos ela foi evoluindo e aprimorando a ligação com a make. A paixão de infância permaneceu e a criadora aprimorou o seu talento com a make. “A minha relação com maquiagem hoje em dia é a melhor de todas, eu amo me maquiar“, completa Doarda.

As makes artísticas

Sombras, delineados diferentes e até mesmo maquiagens artísticas inspiradas em desenhos, personagens ou ocasiões especiais e datas comemorativas como, por exemplo, o Halloween, estão entre os conteúdos já publicados.

Reprodução: Redes Sociais

As mais difíceis são as artísticas, com toda certeza. Eu ainda estou aprendendo, eu não sei fazer perfeitamente. Quando não fica bom, eu tento ajeitar no Photoshop para conseguir salvar todo o trabalho que tive. Mas eu gosto bastante e quero conseguir ir melhorando não só esse estilo, mas todos os outros também“, finaliza a influenciadora. 

Nascida na era digital, Doarda tem 20 anos e ganhou enorme relevância nas redes ao vencer o reality show Qual o Próximo Youtuber de Sucesso, projeto desenvolvido por Lucas Rangel para dar visibilidade a youtubers iniciantes. O programa é afamado por ser o primeiro em seu formato com a chancela do YouTube Brasil.

 

Quais makes da Doarda vocês mais curtiram? Contem pra gente! Sigam o Entretetizei no InstagramTwitterFacebook para ficar por dentro de outras matérias.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/arquivo pessoal

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Cultura pop Música Notícias

DAY LIMNS apresenta a dualidade entre terreno e espiritual em novo álbum VÊNUS≠netuno

Baseado em sentimentos reais, a cantora eleva o pop rock brasileiro

Trazendo à tona sua verdade e vulnerabilidade, DAY LIMNS lança nesta terça (14), seu aguardado segundo álbum de estúdio, VÊNUS≠netuno, uma obra inovadora que promete redefinir o cenário do pop rock brasileiro. O álbum é uma jornada emocional que traça um paralelo entre complexidade das relações humanas, abordando temas como dualidade, sacralidade, pecado e redenção.

VÊNUS≠netuno trata da dificuldade de conciliar a relação entre o terreno e o espiritual, o sacro e o profano, o bem e o mal, mas com a eterna tentativa de fazer dar certo. Segundo a artista, VÊNUS≠netuno é alguém obcecado  por romantizar, idealiza quem ama a ponto de colocá-la num pedestal, atribuindo a essa pessoa a importância de um deus, (no nosso caso – deusa) e que, quando de frente com a realidade nua e crua, encontra verdadeiras dificuldades para enfrentá-la ou simplesmente aceitá-la como é, levando à desilusão. 

VÊNUS≠netuno é uma jornada de autolibertação, carregada de raiva, paixão e uma pitada de inocência de seus trabalhos anteriores. Para DAY, esse disco representa o exorcismo de sentimentos que a devoravam, como o da “culpa de nunca ser o suficiente”, que ela foi ensinada a sentir por tanto tempo em sua vivência na igreja. 

“Estava tudo muito à flor da pele e a culpa foi desencadeada. Não me fizeram sentir assim, mas reagi baseada na minha vivência. Pensava: ‘Eu era muito ruim, eu sou um lixo, uma cruz para aquela pessoa’. Percebi que a minha necessidade de endeusar alguém vinha muito desse lugar, de crescer precisando de salvação.”, explica DAY LIMNS.

Vulnerabilização 

Para o projeto, DAY LIMNS mergulha firme nas próprias sensações, abrindo feridas na intenção de se curar. Ao lado dos cinco vezes indicados ao Grammy Latino, Los Brasileros, a cantora conta com DMAX e Isadora Sartor como produtores do projeto, além de compositoras como Carolzinha e Jenni Mosello que contribuem muito para o pop brasileiro

Investindo em uma sonoridade mais forte e elementos mais dark, VÊNUS≠netuno mostra uma DAY potente, tanto em suas letras, quanto nas músicas em si, provando o clamor da artista ao mostrar seus sentimentos.

“Tive a ideia de falar sobre o relacionamento da perspectiva de alguém que viveu na igreja por muito tempo. Tratando essa pessoa como se fosse uma deusa mesmo, uma coisa romântica e idealista. O resultado de colocar alguém no pedestal é que você se sente inferior. É uma expectativa irreal e injusta que você coloca na pessoa e que ela nunca vai atingir porque é tão humana quanto você.”, diz DAY.

Parcerias

DAY LIMNS escolheu cuidadosamente seus colaboradores para trazer perspectivas nunca antes vistas em cada faixa do projeto. Na já lançada CINZEIRO, a artista se une a FROID, uma figura proeminente na cena musical urbana, que emprestou seu talento a uma composição instigante. Conhecidas por sua imponência e letras fortes, Hyperanhas une forças com DAY LIMNS em APOCALÍPTKA, faixa que captura a essência de um apocalipse iminente, criando uma experiência musical inesquecível.

Lançado junto a audiovisual dirigido por GAFE, conhecido por seu trabalho icônico em Doce 22, de Luísa Sonza, VÊNUS≠netuno será apresentado por meio de visualizers envolventes, criando uma jornada visual que complementa a música.

O novo álbum é um divisor de águas na carreira da cantora, fundindo diversos gêneros musicais e uma visão artística profunda.

Você conhece o trabalho do DAY LIMNS? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaTwitter e Facebook — para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Kimberly Koeche (@kimberlykoeche)

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Entrevistas Notícias

Entrevista | Ator, roteirista e diretor: Junior Vieira celebra sucesso explorando diferentes facetas

“Importante é ter autonomia!”. Em entrevista ao Entretetizei, o artista falou sobre a sua trajetória, conquistas profissionais, importância de seus projetos de inclusão e planos futuros

Uma pessoa resiliente, pé no chão. É como Junior Vieira se define. Aos 36 anos, prestes a estrear o longa O Último o Animal no circuito de Portugal, onde interpreta seu primeiro protagonista internacional, o artista, colhe os frutos de uma carreira de 20 anos dedicados à arte e a criar narrativas que representam grupos periféricos, que potencializem a promoção de igualdade.

Multifacetado, atuando como roteirista, diretor e ator e conseguindo transitar entre diferentes gêneros. Assim, é como Junior Vieira é conhecido.

É só conferir alguns dos diversos trabalhos de peso no currículo do nordestino, que veio morar no Rio de Janeiro ainda jovem, para confirmar a sua versatilidade.

Protagonista de um longa internacional, O Último Animal; diretor de uma peça de comédia policial, que vem atraindo um grande público para o Teatro, chamada Abismo de Rosas; e roteirista colaborador na série A Toca, que está no catálogo da Netflix; diretor de segunda unidade, roteirista e diretor assistente do filme Nosso Sonho, que é um sucesso de bilheteria no Brasil. Essas são apenas algumas das facetas do talentoso Junior Vieira.

Foto: Divulgação/ Roney Lucio

Ele ainda pode ser visto atuando na novela Nos Tempos Do Imperador, disponível no  Globoplay; na série Tô de Graça, do Multishow; em Galera FC, da HBOmax; e na Warner,  em Era Uma Vez Uma História, dirigida pelo vencedor do Oscar, Juan Campanella. Também está no longa sucesso de bilheteria, É Fada, disponível na Netflix; nas séries Impuros, O jogo e no filme musical Maré, Nossa História de Amor. No teatro, interpretou Martinho da Vila no espetáculo musical que retratou sua vida.

Em entrevista ao Entretetizei, Junior falou um pouco mais sobre sua trajetória, sua carreira, suas conquistas, além de dar uns spoilers sobre seus projetos futuros. Confira:

 

Entretetizei: Com mais de 20 anos de carreira e 36 de idade, você tem diversos trabalhos no currículo. Como surgiu o artista Junior Vieira?

Junior Vieira: O artista surgiu com tempo, maturidade, decepções, alegrias e muito estudo. Tive diversas pessoas me incentivando, investindo. Mas o não desistir me trouxe até aqui. E tenho muito a aprender ainda.

E: Você é um artista multifacetado. Como é permear em vários lados da arte, atuando como roteirista, diretor e ator?

J: Importante ter autonomia! Como ator, me via limitado a esperar alguém me convidar ou fazer diversos testes (ainda faço testes), sem respeitar minha trajetória. Criar narrativas que representem grupos periféricos, que potencializem a promoção de igualdade é o que busco. Assim como foi em Nosso Sonho, como será em Morro Junto e no Quero Ser Feliz. Sinto que escrevendo e dirigindo, o meu ator ficou muito mais potente e mais respeitado! Sinto que tudo tem fluido bem, quando estou atuando muito, aparece algo pra eu escrever, quando estou escrevendo muito, aparece algo pra dirigir e assim vão surgindo bons projetos.

E: Você tem uma longa relação com a comédia. Começou a dirigir e escrever no Parafernalha, roteirizou, dirigiu e atuou em diversos projetos, e recentemente voltou para a comédia, agora como diretor da peça Abismo de Rosas. Como se despertou para o gênero e o que mais te atrai nele?

J: Acredito que a rua me trouxe muito isso. Sou cria de favela e o jogo rápido de improviso, com brincadeiras me deu alicerce pra construir algumas esquetes que, até hoje, comentam nas ruas, mesmo depois de 10 anos de alguns vídeos que viralizaram. Estar dirigindo um espetáculo com o Emiliano é ótimo, pois temos o mesmo tipo de humor, e ver o público rindo com algo que você criou é fenomenal. Faço outros gêneros e consigo transitar entre eles. Mas a comédia bem-feita, do riso na hora, essa é a que me pega.

E: Como está sendo dirigir, juntamente com Emiliano D’Avila a peça Abismo de Rosas? Qual é o seu momento preferido do espetáculo?

J: Emiliano é um sacana. Um grande parceiro e super generoso. Ele está lutando por esse espaço há anos, se mostrando um artista potente, tanto como diretor e roteirista, tanto como ator. E feliz de ele poder ser um ator independente e generoso focado na promoção de igualdade. Amo o momento em que o personagem de Zé (feito por Emiliano) se declara pra Lucinha (Vitória Strada). Um misto de riso e choro, toma o público.

E: O filme Nosso Sonho e a peça Abismo de Rosas nos fazem refletir sobre afeto. A narrativa de ambas, em contextos diferentes, faz o público refletir até onde o ser humano pode chegar por amor ou com ausência dele. Como tudo isso afeta/reverbera em você como pessoa?

J: Tive a honra de contribuir no roteiro de Nosso Sonho, o filme recorde de bilheteria do ano. Eu sempre falei de afeto e sobre a falta dele. Acho que a ligação entre o filme e o espetáculo é entender que a escuta e o carinho ao próximo são necessários. Sou nordestino, vim pro RJ jovem. Minha mãe, tios e vó que me criaram. Meu pai abandonou minha mãe quando eu tinha uns 8 anos e ela foi esse Porto Seguro. Os dois projetos têm muito de mim. Não seria diferente. Trato todos com muito carinho e atenção e acredito que o amor pode mover o mundo. A colheita é obrigatória, o plantio opcional.

E: No filme O Último Animal você interpretou seu primeiro protagonista internacional. Qual a importância deste filme para você como ator e para a sua vida pessoal?

J: Agradeço ao Felipe Bretas por essa ponte. Foi difícil esse papel. Liguei para o Raphael Logam, que estava cotado pra ser o Didi. E Logam estava indicado ao Emmy e com mais 93632 projetos pra fazer. E eu trabalhando como motorista de Aplicativo e precisando de uma oportunidade pra mostrar minha capacidade. Expliquei a ele a importância desse papel e o quão significativo seria pra mim. Ele disse: “Se eu não tiver, vai ser você mesmo?!” Quando disse que sim, ele não pensou duas vezes e deixou que eu pudesse viver o que estou vivendo agora. Leonel (o diretor) me ouviu e ele mesmo disse : “O Didi é você! Sem o final, mas é você!” 

Esse papel tem muito de mim. Por ser uma pessoa resiliente, pé no chão. Meu irmão que foi assassinado há alguns anos era do tráfico, mesmo eu mostrando pra ele que a vida poderia ser melhor. Mas não teve tempo pra isso. Estar hoje, escrevendo e protagonizando, faz eu ver o quão difícil é nossa carreira, mas eu não faria nada diferente. Hoje vejo o quão representativo eu sou. Vou pra Portugal, vou lançar o filme lá. Nunca imaginei viver o que tenho vivido e ser grato a todos que me ajudaram e estão comigo. Se eu pudesse me resumir em uma palavra seria gratidão.

E: Em O Último Animal você interpreta um personagem e atua falando em outra língua, o inglês, que não é sua língua materna. Como foi essa experiência? Como foi a preparação para o papel?

J: Sim, nunca estudei de fato inglês em cursos ou em alguma escola específica. Aprendi sozinho, na labuta e no trabalho como modelo por conhecer pessoas de diferentes países no começo da carreira. Tive a ajuda de amigos, do preparador de elenco que teve um carinho gigante e dos meus colegas de elenco que me escutavam e trocavam com muito carinho.

E: Além de brilhar em diversos projetos como ator, você já trabalhou com grandes diretores, como Lionel Vieira e Fernando Meireles. O que fica de cada um deles na hora que você dirige?

J: A técnica e o olhar são muito individuais. Fico feliz de poder trabalhar com referências e ter muito deles em meus trabalhos futuros e presentes.

E: O filme Nosso Sonho é um sucesso de bilheteria no Brasil. Como foi a sensação de poder ajudar a contar essa história tão aguardada pelos fãs? Poderia nos contar mais sobre como foi trabalhar como no longa?

J: Foi uma grata surpresa. Eu colaborei no desenvolvimento de roteiro e fui o diretor de segunda unidade e diretor assistente. Eduardo (o diretor principal) me convidou juntamente com o Léo Edde, para somar com eles em uma história negra, periférica e que tem muito de mim. Trocamos muito durante as filmagens e Eduardo sempre me escutou quando sugeria alguma mudança ou repetição, conversava muito com o elenco nas escolhas de que caminho seguir. Eduardo trocava e me perguntava o que eu achava e se deveríamos fazer ou não mais um take. Além de cenas que fiz sozinho ou a partir do meu olhar. Sempre foi uma troca muito justa e que sei o quão importante foi minha contribuição pra esse filme. Ver ele brilhando e emocionando milhares de pessoas me deixa feliz e realizado.

E: Em 2019, você fundou a instituição Nosso Legado, plataforma focada em conteúdo audiovisual com objetivo de diminuir a desigualdade do setor. Poderia falar mais sobre o projeto?

J: Esse projeto mudou minha vida. Em 2018 Marielle, que era uma pessoa muito próxima, foi assassinada e meu irmão também foi meses depois. Diante disso tive a ideia de fazer o projeto Quero Ser Feliz com a ajuda de diversas pessoas importantes na minha trajetória Marcelo Martins Santiago, Felipe Bretas, Pedro Dias, Chris Monassa, Larissa Lopes, Marcus Ribeiro, Karol Saldanha… E foi um vídeo baseado no Rap da Felicidade falando de depoimentos reais, baseados em cima da letra da música. Tivemos a honra de abrir a Assembleia Geral da ONU em NY e ganhamos alguns prêmios e com isso recebi convites para escrever e dirigir outros projetos, inclusive o Nosso Sonho

E: Recentemente você divulgou que estará no filme Cansei de Ser Nerd, mas sabemos que tem muitos outros projetos para serem lançados. Quais são seus próximos planos profissionais?

J: Dirigi e roteirizei a série É Isso Aí, que está em processo de pós, estou junto com Vanessa Veiga e Marton Olympio trabalhando em um projeto sobre o Passinho, estou indo pra Portugal lançar o longa O Último Animal, haverá a turnê de Abismo de Rosas pelo Brasil. Estou desenvolvendo meu próximo filme sobre a relação conturbada entre pai e filho.

 

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Leia também:

https://entretetizei.com.br/resenha-i-nosso-sonho-com-interpretacoes-cativantes-estreia-dia-21-09-nos-cinemas/


 *Crédito da imagem em destaque: divulgação/ Roney Lucio

Matéria por Ana Tolentino

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Coletiva de imprensa | Fábio Jr comemora 70 anos em nova turnê

A Bem Mais Que os Meus 20 e Poucos Anos contará com surpresas, nova setlist e promete ser um espetáculo nostálgico

O aniversário é dele, mas o presente é dos fãs! Para divulgar a nova turnê, que passará pelo Brasil todo, o cantor Fábio Jr. realizou uma coletiva de imprensa, na última terça-feira (14), no restaurante Lassù, em São Paulo, que contou com a presença do Entretetizei cobrindo este momento enriquecedor.

Em uma coletiva de imprensa intimista, o renomado artista compartilhou novidades sobre a Bem Mais Que os Meus 20 e Poucos Anos –  nome que faz referência a um de seus grandes hits –, que tem estreia marcada para o dia 21 de novembro, data de seu 70º aniversário. 

A cidade escolhida para o pontapé inicial é São Paulo, no Tokio Marine Hall, e a participação especial de Luan Santana promete adicionar uma dimensão única à experiência dos fãs, proporcionando uma mistura de gerações. Com quase 30 shows ainda a serem confirmados ao redor do Brasil, a turnê se configura como uma celebração abrangente da rica carreira do cantor e compositor, que deseja passar pelo interior dos estados brasileiros, e não apenas pela capital.

Durante a conversa mediada pelo jornalista Sérgio Martins, o ator compartilhou seu espírito inabalável ao revelar que é, sim, uma pessoa sem limites para sonhar. Referindo-se ao sucesso lançado em 1986, enfatizou a importância de persistir nos sonhos, mesmo diante de possíveis desafios: “Acho que sonhar não paga nada e não tem limite, e você vai descobrindo o limite de como adequar isso na sua vida para você também não se frustrar”. A declaração o fez relembrar dos preconceitos sofridos, antigamente, por atuar e cantar.

Foto: Entretetizei/Maria Eduarda Mendonça

Em resposta ao Entretetizei, ao ser questionado sobre as dificuldades em um cenário em constante evolução, especialmente na era do TikTok, Fábio destacou que cada momento é um presente. Expressando a dificuldade de adaptação às mudanças rápidas do mundo, desde a rede industrial até a era digital, o compositor reconheceu que o caminho não tem sido fácil.

No entanto, ressaltou a necessidade de aceitar e explorar as novas oportunidades. Ao abordar a dualidade das inovações tecnológicas, o artista compartilhou suas reflexões sobre a falta de conexão pessoal causada pelo uso excessivo de dispositivos móveis. Em um tom introspectivo, ponderou sobre a globalização que, apesar de unir o mundo, parece afastar as pessoas. Em meio a essas reflexões, o astro brincou com a possibilidade de começar a viajar em pensamentos, encerrando a conversa de forma descontraída.

“É uma pena; o mundo está globalizado, mas eu acho que as pessoas estão se olhando menos para reconhecer no outro a própria identidade da nossa raça, que é uma só e humana”, destacou.

Fábio Jr. expressa sua grande admiração ao rasgar elogios para Luan Santana, com quem fará uma colaboração no novo projeto, destacando não apenas o talento musical, mas também a qualidade de pessoa que o jovem artista representa. Segundo ele, a vida é um constante movimento de transformação, comparando-a a uma roda que se equilibra em movimento.

Aos 70 anos, Fábio celebra a oportunidade de fazer novos amigos, e vê, no dono do sucesso Meteoro, uma figura que contribui para moldar a assinatura brasileira de um músico popular e moderno. O cantor expressa sua gratidão pela participação de Luan na turnê, ressaltando a importância deste enriquecimento mútuo entre artistas.

Por fim, ele comenta sobre a relevância da fidelidade dos fãs em sua jornada musical, e como prioriza cantar o que ressoa com seus admiradores, fortalecendo, assim, a ligação única entre ambos. Essa relação profunda é fundamental, pois a própria carreira se entrelaça, intimamente, com sua vida pessoal, consolidando um vínculo autêntico com seu público.

O cantor, compositor, ator e apresentador promete trazer aos palcos romance, nostalgia, elegância, memórias afetivas desbloqueadas com a volta de muitas canções que não cantava há muito tempo, roupagens novas e mais surpresas. É claro que não poderia faltar o clássico Brigadúú!

 

O que você achou da coletiva de imprensa com o Fábio Jr? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face  e Twitter –  e conte pra gente!

 

Leia também: Entrevista | Vitor Kley fala sobre o lançamento de seu primeiro DVD, A Bolha Ao Vivo em São Paulo




*Crédito da foto de destaque: divulgação/Pedro Dimitrow

[Matéria por Maria Eduarda Mendonça]

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Entrevista l Aquarela fala sobre sua participação em Drag Race Brasil, sua carreira e o universo Drag Queen

Em Entrevista ao Entretetizei Arthur Santos, criador da Drag Queen Aquarela, fala sobre como foi participar do reality Drag Race Brasil e conta sobre sua trajetória na arte Drag Queen

Por Natasha Kethelen

Recentemente o Entretê entrevistou Arthur Santos, criador da Drag Queen Aquarela e um dos artistas participantes da 1ª temporada de Drag Race Brasil. O reality faz parte da franquia RuPaul’s Drag Race, que é um fenômeno mundial e a versão brasileira vinha sendo aguardada pelos fãs do programa a muito tempo. A versão brasileira estreou em Agosto de 2023 e terá o último episódio exibido dia 15 de Novembro de 2023.

O elenco da primeira temporada de Drag Race Brasil está babadeiro: “queens lendárias” como Aquarela definiu em nossa entrevista muito look, make, lip sync e muito mais, que vemos no reality. Inclusive, Aquarela, juntamente com Melusine, abriu os lip syncs incríveis da edição.

Em entrevista, Aquarela nos conta como foi participar do reality: “Eu acho que a parte mais difícil foi lidar com os desafios. Como eu já assisto Drag Race há muito tempo, a gente já sabe quais são os desafios mais comuns que existem no programa. Então a gente lidar de cara com aquilo alí que a gente sempre via …”, falou sobre os melhores momentos,sobre sua carreira, como começou nesse universo, os desafios de se fazer arte Drag no Brasil e também deixou um recadinho para quem está iniciando ou pretende iniciar no universo Drag Queen.

A entrevista está divertida e emocionante, assista ela completa a seguir:

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*Crédito da imagem de destaque: reprodução/Jornal Estado de Minas

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Entrevista | Vitor Kley fala sobre o lançamento do seu primeiro DVD, A Bolha Ao Vivo em São Paulo

Em entrevista ao Entretetizei, Vitor Kley expande A Bolha e conta tudo sobre os bastidores de seu primeiro DVD

Entrevista por Leticia Stradiotto 

Em 2020, foi lançado A Bolha, o quinto álbum de estúdio do cantor Vitor Kley. O curioso nome vem da designação física de um quarto, seja ele em Balneário Camboriú, onde deu vida ao icônico hit O Sol, ou qualquer outro local de inspiração. A Bolha é o espaço onde ele se sente verdadeiramente em casa, a criatividade flui livremente e as notas musicais ganham vida. 

Após 3 anos, esse conceito se materializa no seu novo projeto audiovisual ao vivo, em que Vitor Kley compartilha com o mundo a essência desse universo. Em seu primeiro DVD, o artista nos convida a explorar um novo capítulo de sua jornada musical com o lançamento completo de A Bolha Ao Vivo em São Paulo, uma obra repleta de participações especiais como Samuel Rosa, Jorge e Mateus, Priscilla Alcântara, L7nnon e Bruno Martini, tornando a bolha mais expansiva do que nunca.

Vitor Kley
Foto: reprodução/Murilo Amancio

Em entrevista ao Entretetizei, o cantor revela: “É um marco histórico, é o nosso primeiro DVD registrando as músicas ao vivo, são músicas novas, arranjos diferentes e um público ensandecido querendo aquela loucura”.

Para adentrar mais no universo roxo, onde A Bolha estoura e ultrapassa os limites do quarto, confira os bastidores desse lançamento em entrevista exclusiva de Vitor Kley para o Entretetizei: 

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*Crédito da foto em destaque: divulgação/Spotify

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Rock The Mountain celebra 8ª edição com line-up feminino e campanha impactante da Lancôme

O Rock The Mountain acontece nos dois primeiros finais de semana de novembro em Itaipava, região serrana do Rio

Os apaixonados pela música e cultura brasileira já sabem que novembro é o mês do Rock The Mountain, festival 100% carioca que acontece no Parque de Exposições de Itaipava, na serra de Petrópolis, em dois finais de semana.

A convite da Lancôme, o Entretetizei subiu a serra para conferir de perto toda a experiência do festival que teve seu primeiro final de semana nos dias 4 e 5 e vai contar com um replay nos dias 11 e 12 de novembro. 

Em sua oitava edição, o festival celebrou a potência feminina em todas as áreas com um line-up inédito composto por mais de 100 mulheres que comandaram os mais de dez palcos espalhados pelo parque.

Atrações como Maria Bethânia, Marisa Monte, Iza, Pitty, Alcione, Margareth Menezes, Majour e Marina Sena fizeram suas performances nos primeiros dois dias de festa. 

Lancôme lança nova fragrância e celebra a valorização da amizade feminina
Reprodução/ Divulgação Lancôme
Espaço Lancôme no Rock The Mountain ofereceu maquiagem, penteados e experiência com nova fragrância Lancôme. Foto: reprodução/ divulgação Lancôme

Tendo a sororidade como mote principal na oitava edição do Rock The Mountain, a Lancôme entendeu que esta seria a oportunidade perfeita para lançar sua nova fragrância Idôle Now. Para isso, no sábado (4) Preta Gil subiu ao palco Estrela para contar ao público a importância do relacionamento sério com as amigas, principalmente nos momentos de enfermidade. 

Na ocasião, a cantora leu uma carta emocionante para a Preta de 15 anos deixando o conselho: valorizem o relacionamento com as amigas pois só mulheres entendem que a amizade nos torna mais que amigas, Ídolas!

Além da ação, a L’Oreal Paris, uma das principais marcas de cosméticos do país e marca mãe da Lancôme, reforçou o apoio às mulheres oferecendo um treinamento rápido sobre como identificar e dar suporte às mulheres em uma situação de assédio com a campanha Stand Up. O treinamento é online e gratuito e pode ser feito através desse site.

Preta Gil promove campanha de Idóle, Mais que amigas, Ídolas! no Rock The Mountain. Foto: reprodução/ divulgação Lancôme
Sobre o Rock The Mountain

O Rock The Mountain é um festival carioca que valoriza a cultura nacional. Sua proposta é promover uma experiência única na serra fluminense dando destaque aos talentos nacionais e disponibilizar atrações criativas, divertidas e repletas de adrenalina como Bungee Jump, Tirolesa, Roda Gigante e Balão.

Um dos valores do festival é a sustentabilidade, então além de apoiar iniciativas que buscam preservar o meio ambiente, toda a alimentação do evento é vegana e a organização trabalha junto às instituições locais para valorizar as iniciativas petropolitanas.

A edição de 2023 buscou explorar mais o espaço do Parque de Exposições valorizando o trabalho de artistas plásticos nacionais e internacionais, que deram vida ao mobiliário do festival, além de novos expositores e atrações que apoiam a sustentabilidade. 

E aí, gostou da do line-up e da campanha? Entre nas redes sociais do Entretetizei — InstaFace e Twitter — e conta pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

 

*Crédito da foto destaque: divulgação/Rock The Mountain

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Bressan assume mea-culpa após um vacilo amoroso na pessoal faixa Vacilo Meu

Com produção de Zain, responsável por sucessos de Anitta e MC Zaac, canção é uma mistura entre pagode e sertanejo

Quem nunca fez algo que se arrependeu? Cantando para todos aqueles corações despedaçados e levemente magoados, o cantor e compositor Bressan lança nesta sexta-feira, dia 3, a faixa Vacilo Meu. Usando sua música para falar sobre os relacionamentos inacabados, mas que deram uma pausa após um erro, o artista impulsiona ainda mais sua carreira solo.

Vacilo Meu é uma música que aborda a sofrência de forma leve e contagiante, com uma produção musical que tira o fôlego. A canção conta a história de um erro que leva ao fim de um relacionamento, mas onde, para um dos lados, ainda persiste a esperança de uma segunda chance. Com um refrão chiclete, elementos de pagode e uma narrativa envolvente, Vacilo Meu promete prender a atenção dos ouvintes. Produzida por Zain, produtor musical responsável por sucessos como “Mais Uma”, parceria de Anitta e MC Zaac, “Vacilo Meu” chega com uma proposta clara: uma música leve sobre um tema cotidiano.

“Essa música é muito pessoal, porque na verdade, eu conto a história de um recente relacionamento que tive onde não quero/quis que acabasse e a música foi minha expectativa de voltar”, revela Bressan. 

Vacilo Meu combina elementos do pagode com a autenticidade de Bressan, oferecendo uma abordagem contemporânea e original, que resulta numa sonoridade muito própria do artista.

Para impulsionar o lançamento, “Vacilo Meu” chega acompanhada de videoclipe. Dirigido por Vinicius Calazans, responsável por clipes para Ana Castela (“Duas Três”), Guilherme e Benuto, (“Sigilo”), DJ Lucas Beat, e até mesmo Wesley Safadão. O clipe de “Vacilo Meu” foi gravado em Campo Grande (MT) e São Paulo (SP) e promete ser uma experiência visual única, com efeitos especiais, uma emocionante narrativa que começa do fim para o começo, além de elementos surpreendentes, como uma briga, rosas queimadas e copos quebrados em reverso.

Créditos: divulgação : Musique Press

Além deste lançamento, Bressan tem grandes planos para sua carreira. Ele está programado para gravar seu DVD em 26 de novembro na zona sul de São Paulo. O projeto leva o nome de “Luauzinho” e apresenta regravações de sucessos do pagode com o toque distintivo de Bressan.

Você conhece o trabalho do Bressan? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaTwitter e Facebook — para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

*Crédito da foto de destaque: Créditos: Divulgação/Bressan

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