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Destaques do reggae nacional, MANEVA e Julies apresentam turnê na Austrália

Artistas são convidados de série de shows no país celebrando a união de culturas, promovido pela Tropical Lab

A cena do reggae brasileiro está prestes a conquistar o coração da Austrália com a aguardada turnê do MANEVA com participação especial de Julies, dois dos principais representantes do gênero no Brasil. Os artistas foram convidados para uma série de shows na Austrália, que celebrará a união de culturas e será promovida pela Tropical Lab, empresa que já levou outros grandes nomes da música brasileira para o país da Oceania.

A Maneva Oceania Tour tem seu pontapé inicial marcado para o dia 27 de novembro, na cidade de Adelaide, e promete encantar o público em diversas cidades australianas, incluindo Perth, Sidney, Gold Coast e Brisbane. 

Julies é o convidado especial de três dos shows desta turnê. Com suas canções marcantes, como “Fumaça”, primeira a atingir 1 milhão de streams no apps de música,  Se Deus Quiser (parceria com Planta e Raiz) e Nosso Sentimento(parceria com os anfitriões da festa, Maneva), Julies levará sua energia e talento para Sidney, Brisbane e Gold Coast, proporcionando aos fãs australianos uma dose do melhor do pop reggae brasileiro.

“Ser convidado pelo Maneva para integrar esta turnê é um presente muito especial para mim. Além da amizade fora dos palcos, temos uma história profissional juntos e poder apresentar este trabalho para o público australiano é algo muito legal”, comenta Julies.

A Tropical Lab, que tem se destacado por apresentar a essência da cultura brasileira para a Austrália, leva agora o calor e a musicalidade do reggae nacional para o outro lado do mundo. Inspirados no movimento cultural e musical Tropicália dos anos 60, a empresa busca promover a diversidade dos artistas brasileiros por meio de experiências inesquecíveis.

“Nossa ideia é trazer essa essência aqui pro outro lado do mundo, entregando a diversidade dos nossos artistas através de experiências inesquecíveis no nosso LAB. Nessa edição, teremos como convidado e atração principal uma das maiores bandas de reggae do Brasil, o MANEVA”, diz a equipe da Tropical Lab.

Julies, um dos destaques do cenário pop reggae no Brasil, fez história como uma das maiores revelações da música nacional. Seu primeiro DVD, “Julies ao Vivo”, contou com a participação de grandes nomes como Deko, Viegas e Planta & Raiz. 

Para mais informações sobre a turnê e ingressos, acesse: https://linktr.ee/tropicallab

Você já conhecia o trabalho do MANEVA E Julies? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaTwitter e Facebook — para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Musique Press

 

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Glebbo lança o clipe da pulsante Magnética Pele

Com uso da Inteligência Artificial, faixa é o novo lançamento do artista que chegou no YouTube

Com mais de 20 anos de carreira, o cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista Glebbo está de volta com um novo lançamento. Magnética Pele é a mais recente criação do artista, uma música que ele não apenas compôs, mas também produziu e gravou todos os instrumentos, com exceção da bateria.

Recorrendo à inteligência artificial com o objetivo de criar uma imersão em um mundo paralelo, a faixa conta com um clipe que aposta em um visual inovador que mostra o artista imerso em uma realidade além do que conhecemos. O projeto conta com direção de Octavio Augusto Seroto Simões Garcia (Octávio Garcia) e Augusto Tarini de Paiva Migotto (Augusto Migotto).

Segundo os diretores, o objetivo do clipe é promover uma verdadeira experiência. “A mensagem desse clipe é o pioneirismo. Fazer possível o impossível, uma viagem de dimensões entre os vários personagens dentro de cada indivíduo, as conexões de outras vidas… ou seja, é uma viagem moderna inovadora com várias nuances e interpretações. Só viajando pra sentir.”

Glebbo é um nome que transcende gêneros e limites. Ao longo de sua carreira, já produziu e gravou mais de 5 mil trilhas sonoras para emissoras de televisão de renome, incluindo Globo, Record, Band, SBT, Globosat, entre outras. Além disso, brilhou nos maiores palcos do Brasil, tanto com seu trabalho solo quanto ao lado de outros artistas de destaque, como o Maestro João Carlos Martins, Rodriguinho, Gaab, e muitos outros.

A música Magnética Pele não é apenas uma canção, mas uma jornada. Segundo Glebbo, a faixa é: “um encontro mágico, uma conexão de outras vidas, outras dimensões. O Adão e a Eva da nova geração, viajando pelos corpos, passando por Plutão. Uma história de amor que pode vencer um Armagedom, mostrando que o que é de verdade vale a pena.

As influências musicais de Glebbo em seu novo trabalho são diversas e cativantes. “Magnética Pele” incorpora elementos de Neo Soul, com pitadas de Reggae, Jazz, música brasileira e frases vocais que arrepiam, destacando a personalidade multifacetada e o talento do artista.

Sobre Glebbo:

Glebbo é um artista, produtor e multi-instrumentista talentosíssimo, com uma carreira de mais de 20 anos na indústria da música. Sua versatilidade musical e paixão pela criação de trilhas sonoras o tornam uma figura de destaque na cena musical brasileira.

Nascido no Sertão da Bahia, o artista começou a tocar na igreja aos 6 anos. Em seguida, aprendeu a tocar diversos instrumentos musicais, como violão, guitarra, baixo, teclado, saxofone, trompete, violino, viola, bateria, percussão, entre outros.

Ao longo de sua carreira, o artista já trabalhou com grandes nomes da música, como o Maestro João Carlos Martins, Rodriguinho, Gaab, entre outros.

O artista também integra a banda Maquinamente, responsável por alguns grandes sucessos. Formada por Glebbo (vocal e guitarra), Marinho (vocal e guitarra), Fefo (teclado e pickups) e Edu K-reca (bateria). Juntos, os artistas, que assinaram com o Midas, de Rick Bonadio, lançaram diversos sucessos, abrindo shows do O Rappa, Maneva, entre outros.

Glebbo também é conhecido por suas composições, tendo escrito músicas gravadas por Péricles, Thiaguinho, Mr. Dan, Gaab, entre outros.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Musique Press

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Agatha lança passatempo, primeiro disco em carreira solo

O trabalho é um projeto visual composto por clipes das canções e um futuro curta-metragem completo que carrega a história do álbum

A cantora e compositora carioca Agatha, acaba de lançar seu primeiro disco solo passatempo, trabalho autoral que chega acompanhado de um projeto visual composto por clipes, que estarão disponíveis nos próximos dias, e um futuro curta-metragem completo que carrega a história do álbum. Distribuído pela Tunecore, “passatempo” já está disponível em todas as plataformas digitais. 

Composto por sete faixas, a narrativa das composições do disco fala sobre os altos e baixos da vida, do amor, do caos, da dor e como o tempo é o espectador das nossas histórias. A história do projeto musical e visual se passa durante uma semana na vida de Agatha e é contada sob a perspectiva da protagonista, porém com interferências de um diálogo interno com a sua consciência. 

As primeiras ideias e inspirações para este trabalho começaram a surgir ainda em Junho do ano passado, quando a cantora começou a escrever as primeiras composições. “Não tinha nem ideia do que isso iria se tornar. Ao longo do tempo, fui amadurecendo o pensamento de já começar a carreira solo com uma obra, um projeto inteiro – e todo mundo que trabalhou comigo nele abraçou essa ideia de primeira“, ela conta. 

Com a ajuda do produtor musical Mati, de Porto Alegre e após uma viagem da artista até a cidade do Rio Grande do Sul para uma semana intensa de criação, Agatha volta às suas raízes bedroom pop, alt, folk e indie e busca trazer uma nova cara para o pop com o disco. Os singles juízo, dose de você e se passar das 3 anteciparam a chegada do álbum e deram um gostinho do que estava para vir. 

Confira a tracklist de passatempo:

intro
juízo
derretida
dose de você
perdedora
se passar das 3
efeito dominó 

Videoclipes e curta-metragem

Para marcar a estreia solo, passatempo é um projeto completo. Cada canção conta com um videoclipe e histórias que se completam. Os clipes de juízo, dose de você e se passar das 3, já estão disponíveis no YouTube da artista. As próximas canções recebem seus respectivos visuais na próxima semana.

Além disso, o disco também se transforma em um curta-metragem completo, que ainda não possui data definida para o lançamento. “Eu, como cineasta e diretora criativa, não poderia deixar esse projeto passar sem um produto audiovisual à altura. Desenhei um roteiro, compartilhei com Catherine, que dirigiu esse projeto visual comigo e escrevemos um curta-metragem inteiro, em formato de um filme musical, onde os clipes entram na narrativa da história“, afirma Agatha. 

Créditos: @mclima.jr

Show em São Paulo

Após o lançamento nas plataformas digitais, Agatha leva o novo álbum ao palco pela primeira vez em São Paulo, no próximo dia 03 de novembro, no Nectar Fest Halloween, festival de arte e música independente. O evento na capital paulista acontece no Capim Limão Bar, a partir das 19h. Para mais informações, clique aqui! 

O show também marca a primeira apresentação solo da nova era da carreira da artista. Sobre a expectativa para o evento, ela afirma: “Desde criança eu falo que sou muito mais artista de palco do que de estúdio, então poder trazer o álbum pro ao vivo tão cedo é um sonho! Temos essa estreia em São Paulo no dia 3 de novembro que vai ser um primeiro gostinho do que é o show da Agatha, que já tá tudo pronto inclusive! Os fãs de SP são muito carinhosos e animados, acredito que vai ser uma daquelas noites que vai ficar marcada na memória. Podem esperar o álbum completo, momento acústico que eu sei que a galera ama, alguns covers e mais algumas surpresinhas“, finaliza.

Serviço: 

Data: 03/11
Horário: a partir das 21h
Endereço: Rua Fradique Coutinho, 1004 Pinheiros
Ingressos: Garanta o seu aqui!

Curtiu essa estréia que veio com tudo? Nos conte por aqui e podem esperar pelos próximos visuais, hein?! Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

*Crédito da foto de destaque: @mclima.jr

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Bom Gosto e Akatu se unem no novo single Enfeitou Minha Testa

Chega nas plataformas digitais nesta sexta-feira (13), o bloco Akatu e a inédita “Verdadeiro Amor Chegou”

Na última sexta-feira (13), chegou mais uma novidade do Bom Gosto ao lado do Grupo Akatu. Juntos, lançam o novo single Enfeitou Minha Testa. A faixa presente no DVD GuerêGuerê,  já está disponível em todas as plataformas digitais e no YouTube.

“Quero compartilhar com todos, a minha empolgação em relação ao tão esperado lançamento do Bloco 3. Temos o privilégio de contar com a participação de um incrível grupo da nova geração, que está fazendo uma contribuição excepcional para fortalecer ainda mais o segmento do pagode”, conta Beça.

O lançamento do Bloco 3 deste projeto, ainda traz o Bloco Akatu composta pelas faixas O mundo dá voltas/ Um só sentimento/ O amor chegou. Além disso, o Bom Gosto libera a faixa solo intitulada Verdadeiro Amor Chegou.

“Uma das inéditas “Enfeitou minha testa” vem com uma pegada diferente e que com certeza a galera vai se identificar! Quem nunca passou por isso?! (riso) E falando em “Verdadeiro Amor Chegou”, essa faixa é um samba tradicional que certamente vai tocar o coração de quem acredita no verdadeiro amor”, completa Beça.

O Grupo Bom Gosto ainda guarda muitas novidades deste DVD, incluindo colaborações com Delacruz, Vitinho, Feyjão, Julio Sereno e Mumuzinho.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Leve Press

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Luli dá fim a um namoro conturbado em Seu M*rda

Produzida pelos indicados ao Grammy Latino, Los Brasileros, faixa composta em parceria com CLAU e Bruno Gadiol chegou às plataformas nesta sexta, dia 6

Quem nunca teve um relacionamento tóxico que atire a primeira pedra. E trazendo à tona experiências não tão boas, Luli lançou, no último dia 6, a faixa Seu M*rda. Composta em parceria com CLAU e Bruno Gadiol, a canção marca o primeiro lançamento da cantora com a Head Media.

Produzida pelos seis vezes indicados ao Grammy Latino, Los Brasileros, Seu M*rda traz uma lista de coisas ruins que você tem para falar sobre o ex após o fim da relação. “Essa música fala sobre aquele boy lixo que é tão lixo que você mesmo teve que fazer uma lista para mostrar o quão merda ele é“, explica Luli.

Seu M*rda é um trabalho muito especial. Eu a escrevi junto com a Clau, que é uma artista que eu admiro pra caramba. Então estou superanimada com esse lançamento“, adiantou a cantora.

Natural de São Paulo, Luli conta com uma longa trajetória na música. Além de cantora e compositora, ela é artista de teatro musical, tendo atuado em grandes produções como A Bela e a Fera, Os Produtores, de Miguel Falabella, e Mean Girls. Recentemente, deu vida à personagem Sandy, protagonista do musical Grease, que esteve em cartaz em São Paulo.

Sobre Seu M*rda, Luli acrescenta que a ideia surgiu em uma das idas à Head Media. Ao lado de Clau, Bruno Gadiol e do produtor Pedro Dash, pensou em criar uma música listando as dez coisas que odiaria em um rapaz após o fim de uma relação. “O que mais me inspirou foram experiências amorosas frustradas que eu já tive e que a galera já teve também, trocamos ideias sobre como tem bastante coisa em comum que a gente acaba passando quando estamos com alguma pessoa“, compartilha a cantora.

Gravado em São Paulo, o clipe de Seu M*rda faz uma brincadeira com os trágicos casos de relacionamentos amorosos que não dão certo. Com direção de Ygor de Oliveira, o vídeo traz uma lista de itens que todo boy lixo vai se identificar.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Musique Press

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Enzo Bala e BK’ se unem no lançamento do single Cartier

Faixa integra o EP Real do Rio

Após trabalhar com nomes de destaque na cena musical brasileira, como Bianca, Kevin o Chris e Ferrugem, Enzo Bala está pronto para impressionar ainda mais seu público com o lançamento de seu primeiro EP pela Negralha Discos, intitulado Real do Rio.

Seguindo uma sequência de lançamentos, que revelou ao mundo a faixa Suíte 45 em parceria com Azevedo e Kiaz, o artista se une ao rapper sensação BK’ em Cartier. A música estará disponível nas plataformas de streaming.

Desde que comecei a me inserir aos poucos nos backstages, eu sempre fui abraçado pelo BK’. Mais pelo jeito de ser mesmo, engraçado e tal. Ele sempre me disse que no momento que eu achasse que era necessário a parceria com ele, era só acionar ele. Já chegamos a fazer um feat. com um dos principais artistas da Dinamarca, porém não botamos pra frente. E desde então sempre quis mandar uma música mas nunca achava que estava boa.

Até que no início do ano estive sem querer no estúdio e fiz Cartier, onde meu produtor DJ Felipe Rosa falou ‘manda essa pro BK”. Eu fiquei meio estranho ainda por ser um ritmo novo, mas acabou que mandei, e o BK’ se amarrou na música, assim, mandando sua parte depois de um tempo pra fazer parte do meu primeiro projeto Real do Rio, explica Enzo.

Esse EP é a materialização de muitos pensamentos, planejamentos e experiências ao longo da minha vida. Eu sou do morro, vivo o morro, eu sou o Rio, acrescenta o artista.

Foto: reprodução/RCCHART

Real do Rio é uma verdadeira celebração da cultura do funk e das experiências de Enzo Bala no Rio de Janeiro. Com um total de cinco faixas, o EP representa um marco significativo em sua carreira artística.

Real do Rio

Atrelando sua verdade à versatilidade, Enzo Bala promove uma mistura de ritmos e estilos no EP Real do Rio, o primeiro em parceria com a Negralha Discos. Seguindo uma história única, o projeto conta com cinco faixas.

Esse EP acrescenta à música o trabalho que eu venho fazendo, em parceria com a Negralha Discos. Trazemos diferentes sonoridades, onde podemos explorar todo o meu potencial artístico e as produções, gerando um resultado único e com a minha cara. Eu sou do morro, sou da favela, e que lugar além da favela pra ter mais conexões? A gente vai do funk ao samba, então explorar a brasilidade com bastante rasteiro é o que sintetiza esse projeto, finaliza Enzo.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/RCCHART

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Música: confira nossa lista de artistas multiculturais

Do Pop ao Jazz: separamos uma lista de novos artistas, vindos de diversos países, para você conhecer e adicionar na sua playlist

Você gosta de conhecer novos artistas multiculturais? Em parceria com a Groover, o Entretetizei preparou uma lista de lançamentos para você conhecer hits diferenciados e contagiantes.

Pop, eletrônico, hip hop, R&B, soul… São vários gêneros para você adicionar na sua playlist e escutar em vários momentos do dia! Confira a seguir nossa seleção:

 

1 – Carson Ferris – 1999 (Pop)

Ouça Aqui

 

2 – SAGEALINA – I Wake Up (Pop – R&B/Soul)

Ouça aqui

 

3 – John Finbury – Chão de Nuvem (Classical/Instrumental – Jazz)

Ouça aqui

 

4 – GuiTüxAonde Está Você (Pop – Rock/Punk)

Ouça aqui

 

5 – Nico Heinz – You Spin Me Round (Eletrônico – Pop)

Ouça aqui

 

6 – Eduardo Cahen – Dançando A Noite Inteira (Folk/Acoustic – Jazz – Popular Music)

Ouça aqui

 

7 – John Casey Erwin – Coffee Time (Pop)

Ouça aqui

 

8 – G Carvajal – Red Hot (Pop)

 

9 – Fredrik Ekblad – Gimme (Folk/Acoustic – Pop – Rock/Punk)

Ouça aqui

 

10 – VAALE MURRA – Watch Your Mouth (Pop)

Ouça aqui

 

11 – Bunny Alex – Easy Game (Pop)

Ouça aqui

 

12 – Deacon Frost – Si Me Llamas (Eletrônico – Pop)

Ouça aqui

 

13 – Natalyah – Dynamite (Pop)

Ouça aqui

 

14 – Loham – Búfalo (Folk/Acoustic – Pop – Rock/Punk)

Ouça aqui

 

15 – Juergen Pichler – Still Kicking Radio edit (Pop)

Ouça aqui

 

16 – Alan James – Luz da Manhã (Pop – Rock/Punk)

Ouça aqui

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Groover

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Notícias Resenhas

Resenha | Os Filhos dos Outros e a maternidade

Os Filhos dos Outros estreou nesta quinta (5) nos cinemas e o Entretê te conta o que esperar

Os Filhos dos Outros chegou finalmente aos cinemas brasileiros, depois de mais de um ano de sua estreia na França. O filme conta com a direção de Rebecca Zlotowski e é estrelado por Virginie Efira, que vive uma mulher no auge dos seus 40 anos e a incerteza entre querer e poder engravidar. Confira o trailer:

Os Filhos dos Outros – Trailer legendado HD – 2022 – Drama | Festival Filmelier

Sinopse

Com 40 anos, Rachel Friedmann se dedica ao seu trabalho como professora, aos seus amigos e à família e, agora, ao seu hobbie de aprender a tocar violão. É justamente durante suas aulas de música que Rachel conhece e se apaixona por Ali (Roschdy Zem), um designer de carros recém-divorciado e pai de uma menina de quatro anos.

O relacionamento floresce rapidamente e ambos se perdem em meio aos sentimentos intensos que sentem um pelo outro. A partir disso, Ali conhece os amigos mais próximos de Rachel e ajuda um dos alunos da professora a conseguir um estágio em sua empresa. Já Rachel, respeitando o tempo de Ali, espera ansiosamente para conhecer a filha de seu parceiro e, quando o encontro finalmente acontece, ela logo se apega à pequena Leila.

Rachel e Leila criam uma relação única, linda e complexa. A professora se torna parte da vida da criança e a convivência delas cresce junto ao carinho que sentem uma pela outra. No entanto, Rachel não consegue evitar se sentir como uma intrusa na vida de Leila e tem dificuldade em reconhecer qual o seu papel na rede de apoio da menina. 

Aumentando o seu conflito, Rachel vai a uma consulta ginecológica, onde descobre que sua vida fértil não vai durar muito e, se quiser engravidar, deve tentar imediatamente. 

Ela então tenta seguir com a sua vida e relacionamentos, sempre pensando na possibilidade ou impossibilidade de engravidar. Poderia ser Leila como uma filha para ela ou ela seguiria se sentindo uma intrusa para a pequena? O seu relacionamento com Ali, com um de seus colegas de trabalho e com um de seus alunos, seu sentimento em relação à sua falecida mãe e até a relação com sua irmã gestante, são postas à prova nesse momento de sua vida. Será possível para Rachel encontrar nos filhos dos outros a realização de ser mãe?

Afinal, o que esperar do filme?

Os Filhos dos Outros é um filme para se questionar e se emocionar. O longa nos faz entender a maternidade por uma perspectiva diferente e contemporânea e questionar o lugar onde uma mulher sem filhos ocupa na sociedade. Mesmo sem ter tido filhos, Rachel encontrou nos filhos dos outros o seu espaço de cuidado e amor materno.

Foto: reprodução/Papo de Cinema

Ao fim, Rachel estava realizada e satisfeita com sua vida e consigo mesma, mesmo sem seus próprios filhos. Foi através de sua irmã, sua profissão e seus relacionamentos amorosos que ela pôde preencher o espaço da maternidade em sua vida, e isso foi mais do que suficiente.

O filme vai além da sua trama, para o questionamento de como a maternidade deve ser uma vivência individual e como ela é moldada dentro dos conceitos e expectativas de cada um. 

E aí, vai assistir ao filme nas telonas? Gostou da nossa resenha? Conta pra gente através das redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e Twitter — e não se esqueça de nos seguir para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento!

 

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Gizmodo UOL

 

Matéria por Mads Teraoka

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Cinema Entrevistas Notícias

Entrevista | Giulia Del Bel fala sobre produzir e atuar em Erva de Gato

A atriz de As Five e Meu Nome é Bagdá conversou com o Entretetizei sobre o seu mais novo lançamento

O curta-metragem Erva de Gato será lançado nesta sexta-feira (6), na 25ª edição do Festival do Rio, que começou essa semana. O curta será exibido dentro da Mostra Première Brasil: Competição Novos Rumos Curta-Metragem.

Erva de Gato
Foto: divulgação/Lavi Comunicação

A produção, que conta com a direção e roteiro de Novíssimo Edgar, é  uma obra de ficção que se passa em um Brasil, pós guerra civil, separado em três fronteiras: Confederalismo Democrático do Nordeste, Sul é Meu País e Amazônia. Um grupo de amigos se encontra, em uma casa, no Estado Autônomo, e, após uma brincadeira, desperta o espírito adormecido no corpo de gato, que lhe dá uma missão. Grace Passô e Ítalo Martins  fazem parte do elenco, ao lado de Giulia Del Bel, que, além de atuar, também assina a produção.

Assista ao trailer de Erva de Gato:

Para contar um pouco mais sobre a produção, o Entretê conversou com a atriz e produtora Giulia Del Bel. Dá só uma olhada:

Entretetizei: Giulia, você tem uma experiência incrível no cinema, teatro e séries. Erva de Gato foi o primeiro trabalho que produziu? Como foi essa experiência?

Giulia Del Bel: Na verdade, sou produtora desde 2015 e trabalhei em diversas áreas do entretenimento, mas Erva de Gato é o primeiro filme que assino como produtora e pude participar de todo processo criativo e burocrático (risos) do início ao fim. O filme começou com uma ideia de pandemia, uma vontade de se manter em movimento e uma história incrível do Edgar, e, apesar de não sermos formados em cinema ou produção, utilizamos nosso desejo, nossa criatividade e experiências para viabilizar esse projeto. 

Não vou glamorizar, pois fazer cinema independente no Brasil é, sim, muito trabalhoso, e passamos os últimos três anos nos dedicando muito a esse processo! O que vale a pena agora é o resultado, é uma equipe feliz e satisfeita, uma mensagem a ser passada e, também, o reconhecimento do Festival do Rio, que estamos muito felizes! 

E: Você já conhecia o Novíssimo Edgar? Como surgiu o convite para produzir e atuar em Erva de Gato? 

G: Eu e Edgar somos amigos há alguns anos e já realizamos outros trabalhos juntos. Apesar de estar sendo reconhecido agora, no mercado Audiovisual, como diretor, Edgar é diretor desde sempre. Ele possui projetos documentais, em que filmou com sua própria câmera, entre outros muitos projetos artísticos. Sou fã assumida. Ele chegou pra mim com o convite de atuar no curta-metragem, e eu gostei tanto da possibilidade daquela história, que propus de produzir o filme para que ele ficasse ainda maior e pudesse alcançar ainda mais pessoas e, quem sabe, o mundo?! E a gente sonhou junto, quebramos a cara juntos várias vezes também (risos), mas acreditamos muito na potência um do outro e de cada artista que topou estar com a gente nessa jornada.

E: Você já atuou em um filme premiado no Festival de Berlin, em séries prestigiadas, já esteve em cartaz no teatro… Você faria novelas também? O que ainda quer conquistar na carreira?

G: Ah… e tem muita coisa pra vir ainda! Quanto às novelas, com certeza! Como atriz, amo experimentar as linguagens; cada trabalho me coloca em um lugar de descoberta, tudo é sempre novo, as pessoas, os lugares, tudo! Me sinto mudada depois de cada personagem… É como se elas pudessem me curar e vice-versa. Tenho muito desejo de contar histórias e poder representar histórias que acredito, então, imagino que ainda há muitas delas para se contar, para descobrir. E, como uma mulher jovem, espero que as personagens que interpretei, até hoje, possam servir como referência de força para outras mulheres de todas as idades. Enfim… Aberta demais ao que a arte de atuar tem ainda a me proporcionar.  

E: Quer deixar um recado para as leitoras do Entretetizei? 

Quero agradecer ao espaço e obrigada por ler até aqui! Espero que assistam Erva de Gato e gostem tanto quanto gostei de fazer! E acompanhem também outros trabalhos e lançamentos que tenho  ainda para esse ano; é muita coisa boa e estou muito empolgada! Obrigada! 

 

O que acharam da entrevista com a Giulia Del Bel? Nos contem por aqui! Sigam o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

 *Crédito da foto de destaque: reprodução/Portal Famosos Brasil

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Entrevistas Notícias

Entrevista | Rafael Saraiva fala sobre sua trajetória no mundo artístico

Ator entrou recentemente para o elenco do Porta dos Fundos

Entrevista por Kauane Brito

Rafael Saraiva estudou na escola O Tablado, referência em cursos de improvisação e teatro no Brasil, durante sete anos. Foi um dos protagonistas da peça O Cálice, criação coletiva inspirada no grupo de comédia inglês Monty Phyton, grande referência do Porta dos Fundos.

No audiovisual atuou na série A Vida pela Frente, com direção de Leandra Leal e Bruno Safadi para o Globoplay; nos longas-metragens Ciclo, com direção de Ian SBF, lançado em 2022 no Festival de Cinema do Rio; Doidas e Santas, com direção de Paulo Thiago (2016) e Desculpe o Transtorno, com direção de Tomás Portella (2015).

Rafael Saraiva
Foto: divulgação/Sabrina Paz

O ator conversou com o Entretê sobre a sua carreira, confira:

Entretetizei: Com apenas 22 anos, você já tem uma trajetória artística muito rica. Conta pra gente como foi chegar aonde está? 

Rafael Saraiva: Foi uma trajetória de muito envolvimento. Entrei no teatro aos 11 anos e me viciei completamente. Passo minha vida dentro do teatro, lendo, improvisando, assistindo. Enfim, acho que essa entrega me ajudou a viver tudo que estou vivendo.

E: Quando se trata de assumir riscos criativos, quais foram os momentos em que você se sentiu mais desafiado?

RS: Acho que, quando entrei no Porta dos Fundos, senti uma pressão muito grande. Natural, mas ficava tenso por se tratar dos maiores humoristas do país. Além disso, o espetáculo de improviso que faço também me traz essa sensação de risco muito forte. Eu adoro o risco.

E: O palco do teatro é um dos palcos que faz parte da sua vida. Quando você entrou no teatro e como essa formação influenciou sua atuação na comédia? 

RS: Aos 11 anos, entrei para o teatro Tablado. O Tablado é um curso de improvisação, então desde cedo trabalhei muito com isso. Acredito que tanto improviso quanto a comédia trabalham com o surpreendente. Por isso, uma coisa alimenta a outra dentro de mim.

E: Muitos atores têm rituais antes de entrarem no palco ou diante das câmeras. Você tem algum ritual especial que o ajuda a se preparar para um papel?

RS: Meu único ritual é rezar para Deus abençoar o espetáculo.

E: Ao longo de sua carreira, você teve a oportunidade de interpretar personagens muito diferentes. Tem algum que te marcou de uma forma especial?

RS: Nunca pensei nisso exatamente, mas adorei fazer o apresentador do VrauCast no vídeo do Porta. As pessoas me relacionam com esse personagem. No teatro, adoro os personagens que crio de improviso, e adorei fazer o Anísio Teixeira, importante educador brasileiro.

E: Além da atuação, você se envolve em outro aspecto da produção artística, o roteiro. Já viveu a experiência de interpretar um personagem e criar o diálogo dele? Quais são os desafios envolvidos nesse processo?

RS: Costumo escrever para mim. Acho legal porque conheço o tom da minha interpretação. Então essa facilidade me ajuda com as piadas que crio. Mas tenho interesse em viver algo novo no roteiro, de forma mais técnica.

E: Integrar o Porta dos Fundos é uma conquista notável. Pode nos contar como foi essa experiência inicial e como você lidou com o fato de integrar um grupo tão prestigiado?

RS: Lidei como lido com as oportunidades. Quando você atinge uma meta, você tem que dobrar a meta. Em nenhum momento relaxei. Sinto, inclusive, que estou estudando cada vez mais. Quando eu entro para um grupo com esse prestígio, existe um bônus imenso, mas tenho que me provar merecedor de estar ali. É isso que vai me fazer evoluir.

E: O Porta dos Fundos é famoso por suas cenas improvisadas e humor irreverente. Como é o processo de criação e colaboração dentro do grupo quando se trata de desenvolver essas cenas?

RS: Existe uma elaboração no humor que me deixa apaixonado. O Porta trabalha o humor com muita profundidade, cada piada é debatida em reuniões de roteiro e conversas. Acho que é exatamente esse processo longo que gera as cenas tão certeiras.

E: Para que o público do Entretetizei conheça um pouco mais sobre Rafael Saraiva: se você pudesse escolher qualquer personagem fictício para interpretar, de qualquer época ou gênero, quem seria e por quê?

RS: Escolheria fazer o Mercúcio, de Romeu e Julieta. Primeiro porque é minha peça preferida. Segundo porque o personagem representa muito do que acredito: liberdade, leveza, um olhar romântico para a vida e, ao mesmo tempo, muito deboche.

E:  Qual é a sua piada favorita? Aquela que sempre te faz rir. 

RS: Qualquer uma de constrangimento. Amo.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Sabrina Paz

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