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Setembro Amarelo: Samuel Sabbá lança campanha com o curta Dor Sem Nome

O ator, protagonista do curta, reflete sobre a importância de abordar com seriedade um tema frequentemente relegado ao tabu

O curta-metragem DOR SEM NOME lançou luz sobre a sombra do suicídio em apoio à campanha Setembro Amarelo. Com roteiro e direção de Julia Antuerpem, produção de Victoria Mazzia e realização pela Allagni Films, essa obra ousada coloca em pauta uma questão crucial na sociedade contemporânea.

Aos 15 anos, Samuel Sabbá, o talentoso protagonista do filme, reflete sobre a importância de abordar com seriedade um tema frequentemente relegado ao tabu. Ao mergulhar profundamente no drama e explorar emoções intensas, Samuel teve a oportunidade de desvendar a realidade dolorosa e triste dos suicídios, uma realidade que muitos desconhecem. Os números alarmantes revelam a urgência de promover diálogos sobre saúde mental, depressão, ansiedade e suicídio.

Sinopse do Curta DOR SEM NOME

Quando seu marido ou esposa morre, você vira viúvo. Quando seus pais morrem, você vira órfão. E quando seu filho morre? É tão cruel que nem tem nome.

Bastidores com Samuel Sabbá | Divulgação: C.I Produções

DOR SEM NOME é a história de uma família que, após perder o filho mais velho Renan, de apenas 20 anos, para o suicídio, também se perde. Juntos com os familiares que ficam, em especial pelo olhar da Eloísa, a mãe solteira de Renan, adentrarmos este novo e desconhecido mundo que virá pela frente, acompanhando os primeiros momentos de emoções e dores desta trajetória assustadora.

Sem saber os motivos que o levaram a fazer isso, cada familiar reagirá de uma maneira diferente, afinal, luto é algo muito singular. Eloísa se afastará de todos ao sentir que, por ser professora, não soube cuidar do próprio filho. Seu irmão Tomás, de 15 anos, se sentirá raivoso e pressionado a ponto de começar a mostrar, inconscientemente, os trejeitos do irmão. Sua namorada Lara pensará também em tirar a própria vida.

Culpa, raiva e solidão virão tudo junto.

Ou seja, DOR SEM NOME não é somente a história sobre um garoto que se matou. Esta também é a história sobre o luto daqueles que ficam.

Sobre o Setembro Amarelo

A campanha Setembro Amarelo desempenha um papel crucial ao lembrar a todos da necessidade premente de abordar essas questões e oferecer apoio àqueles que mais precisam. Samuel destaca que essa campanha é um lembrete constante de que a esperança e a ajuda estão sempre ao alcance e que, juntos, podemos iluminar o caminho daqueles que enfrentam a escuridão, mostrando que não estão sozinhos em sua jornada em busca da cura e da felicidade.

Veja o curta- aqui:

Sobre Samuel Sabbá

Além de seu trabalho no curta-metragem, Samuel Sabbá é também um cantor e compositor talentoso, dominando diversos instrumentos musicais, como violão e piano. Sua versatilidade artística se estende a outras produções, como a série O Coro – Sucesso, Aqui Vou Eu, produzida e dirigida por Miguel Falabella para a Disney+, onde interpreta o personagem Alessandro. A primeira temporada da série está disponível em todo o mundo na Disney+.

Originário do Amazonas, Samuel encontrou em São Paulo um novo lar, onde sua paixão pela música continua a florescer. Ele já lançou projetos musicais com sua banda e, atualmente, faz parte do quinteto CÓDIGO 5, formado pela Intermezzo Escola de Música. Juntos, eles já criaram várias composições originais e lançaram a primeira música autoral, intitulada Só por um Momento, disponível em diversas plataformas digitais.

Samuel Sabbá se prepara agora para o lançamento de seu primeiro videoclipe, Blue Eyes, agendado para 29 de setembro em todas as plataformas digitais. Este clipe promete resgatar o romantismo de tempos passados, oferecendo uma experiência musical única e envolvente para seu público.

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Leia também: Comemorando o teatro em São Paulo prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 10° edição

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução / @samsabba

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Previsão de Chuva: Mica Condé se une a Dreicon em última faixa do projeto NSLO

A cantora encerra projeto de colaborações musicais com artistas de diferentes regiões do Brasil

A cantora e compositora Mica Condé está pronta para encerrar com chave de ouro seu projeto NSLO, que uniu talentos musicais de todas as regiões do Brasil em colaborações musicais. Nesta sexta-feira (15), a artista carioca lança a quinta e última faixa, intitulada Previsão de Chuva, em colaboração com o cantor pop paulista Dreicon. A canção chega acompanhada de um videoclipe no Youtube.

Mica conta que o processo criativo da canção começou com um brainstorming profundo, onde ela explorou detalhes, objetos e características que pudessem transmitir a mensagem que desejava compartilhar. Junto com a co-compositora Bárbara Dias, Mica já tinha em mente a participação de Dreicon para representar a região sudeste. Segundo a artista, até mesmo o nome da canção foi cuidadosamente escolhido, representando a atmosfera frequentemente nublada e chuvosa de São Paulo, mas de uma forma que evitasse clichês.

Capa do single | Foto: divulgação

A aproximação com o artista para que o feat pudesse ser realizado aconteceu por meio de um amigo que possuíam em comum, chamado Júnior Belo. “Eu já conhecia o trabalho do Dreicon e o admirava. Sempre gostei dos vídeos dele do YouTube, os vocais e produções sempre com muita qualidade. A partir disso, no momento certo pedi para que ele nos aproximasse e tudo correu muito tranquilamente“, revelou.

+ Groover: ouça artistas independentes e suas novidades musicais

Sendo um pop leve, a canção carrega uma mistura de sonoridade de elementos orgânicos. Já os versos trazem como mensagem central retratar os desencontros que todos enfrentam na vida. “A música descreve os sentimentos do casal (representados por Mica e Dreicon) de forma metafórica com analogias com a temperatura e condições climáticas. Como por exemplo, o uso de metáforas ’40 graus lá fora, tempestade’ e ‘vento gelado que vem do Sul’, é uma maneira poética de expressar as emoções, dificuldades e a instabilidade desse relacionamento“, conta Mica.

O videoclipe que acompanha a faixa foi gravado nas ruas da cidade de São Paulo, conhecida como Terra da Garoa. Com seus arranha-céus, ruas movimentadas e avenidas, a metrópole foi o pano de fundo para que os artistas pudessem representar toda a atmosfera da canção.

Com grandes expectativas, a artista acredita que a colaboração trará bons frutos para a carreira dos dois. “O Dreicon compartilha do mesmo segmento de mercado que eu e acho que iremos engajar e alcançar um público que será aproveitado por nós dois. Além disso, o desempenho dos últimos singles tem sido muito bom, a terceira faixa do projeto está chegando a um milhão de plays no Spotify e o último lançamento (quarto single) está próximo de 100 mil plays no Spotify. Sem contar com o desempenho dos vídeos no Youtube que somando as quatro músicas do EP NSLO 1,3 milhões de views no canal do Youtube“, diz.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Dupla sertaneja Bruno e Breno lança o single Q de Quero

Q de Quero chega com batida animada e letra romântica, em nova fase dos irmãos 

Bruno e Breno se preparam para dar início a um novo capítulo de sua carreira: o lançamento de Q de Quero. Os irmãos de Santos/SP vão mostrar todo o seu talento vocal com o single que promete surpreender os fãs de sertanejo com batidas dançantes e letras apaixonadas. A faixa já está disponível, nas plataformas de música, nesta sexta (15), acompanhada de um videoclipe inédito.

Os artistas, que lançaram o primeiro DVD intitulado Ponto de Partida, em 2022, deram à Q de Quero uma nova roupagem. “Nesse novo single nós tivemos total cuidado em despejar muito sobre nossa identidade vocal. Creio que será diferente de tudo que vemos hoje no mercado atual fonográfico”, contou Bruno. 

Capa do single Q de Quero de Bruno e Breno
Foto: divulgação

Com composição de Kel Bertin, Tiago Marcelo e Léo Souzza, a nova música fala sobre uma relação em que um dos envolvidos é mais soltinho nas conversas virtuais, mas, pessoalmente, quando o clima esquenta, ele coloca o pé no freio.

A dupla tem apenas quatro anos de carreira, mas já possui diversas conquistas na música, entre elas um reality show musical, que deu aos irmãos destaque nacional. “Estamos contando com toda nossa expertise adquirida ao longo desses anos de estrada e com os lançamentos que já fizemos durante a carreira”, explica Breno.

Com presença de palco marcante, vozes afinadas e muito carisma, Bruno e Breno estão chamando atenção no cenário sertanejo, com muitos fãs pelo Brasil e números expressivos. No YouTube, por exemplo, a dupla já soma mais de um milhão de visualizações

A Q de Quero chegou para a gente em um momento maravilhoso. Assim que ouvimos nos apaixonamos. As expectativas para esse lançamento são de alcançar quem já nos ouve, quem já nos ouviu e quem ainda não nos conhece. Estamos muito ansiosos para que essa obra chegue nas pessoas da melhor maneira”, disse Bruno.

Com produção musical e instrumentos em geral assinados por Davi Manfrin e mix e master por Cristian Marky, Q de Quero já está disponível nos principais aplicativos de música a partir de hoje (15), juntamente com o clipe:

 

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+ Com um mix de forró e funk, Mari Fernandez e MC Pedrinho lançam Sarradinha

+ Seu Esquema: dupla Vitor & Gustavo lança música do novo DVD

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Seu Esquema: dupla Vitor & Gustavo lança música do novo DVD

O oitavo lançamento do DVD Em Busca de um Sonho chega nesta sexta-feira (15)

Dando continuidade ao lançamento do DVD Em Busca de um Sonho, Vitor & Gustavo lançam nesta sexta-feira (15), a oitava faixa, intitulada Seu Esquema. A música já está disponível nas plataformas digitais e no YouTube.

Composta por Dionatan Marques, Ezequiel Vieira e FelipeK, a canção é perfeita para mandar para o crush para quem sabe juntos combinarem de serem um ‘esquema’ do outro, onde o único compromisso é a cama. Afinal, investir em alguém que nem tem química, não está funcionando.

Capa do single | Foto: divulgação

Todo mundo tem um esquema que dá certo e muitas das vezes é difícil encontrar alguém igual”, conta Vitor. “É uma música que estamos apostando muito e traz uma letra atual. Além de misturar a batida eletrônica e o piseiro”, completou Gustavo.

O novo trabalho dos artistas traz produção musical de Marco Gatto e direção de vídeo de Rafael Terra e Will Santos.

A carreira de Vitor & Gustavo é administrada pelo escritório CAPA Produções e Eventos com gestão da EPrata Music, escritório de gerenciamento artístico, e um dos nomes mais reconhecidos de São Paulo, liderado pelo gestor de carreiras Eduardo Prata e pelo co-gestor Anderson Lucarelli.

Para mais informações sobre Vitor & Gustavo, basta acompanhá-los nas redes sociais @vitoregustavo.

 

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+ Groover: ouça artistas independentes e suas novidades musicais

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Groover: ouça artistas independentes e suas novidades musicais

Com artistas de várias culturas e gêneros, o Entretê apresenta uma lista de novidades na música

Você tem curiosidade em conhecer novos artistas de diversos locais do mundo? Em parceria com a Groover, o Entretetizei preparou uma lista de lançamentos para você conhecer artistas e músicas que provavelmente entrarão de vez nas suas playlists.

São vários gêneros para você escutar em momentos variados do dia, de talentos que trazem originalidade e dedicação a cada single lançado.

Confira a seguir nossa seleção:

Simón – Disguise (EUA)

Ouça Aqui

Capa do single | divulgação: Groover

Disguise, é um lançamento do artista Simón, também conhecido como Simon Villamizar, de 17 anos. Ele é cantor e compositor nascido em Miami, de pais colombianos. Em sua música você pode ouvir a fusão única de influências anglo-latinas, com a as características multiculturais de Miami.

A faixa foi escrita por Simon quando ele tinha 16 anos. Os lápis quebrados na capa representam as frustrações e desafios da vida. Disguise faz parte do EP de estreia de Simón, intitulado Simón, que abre caminho a um novo gênero misturando trap, urbano, deep-pop e fusão latina.

LUBO – La Loba (Brasil)

Ouça aqui

Capa do single | divulgação: Groover

La Loba, personagem que dá nome à música, nasce de uma lenda mexicana que conta a história de uma velha senhora a recolher ossos no deserto. Sua missão é recolher toda a ossada de um lobo e depois acender uma fogueira e cantar sobre eles como num ato mágico para que aqueles ossos se tornem um lobo vivo novamente.

Inspirada no livro Mulheres que Correm com os Lobos de Clarissa P. Estés e nos conceitos encontrados nele, LUBO convoca esse arquétipo para nos aproximar da nossa ancestralidade.

Confira o videoclipe a seguir:

Alinne Garruth – Eu Não Sou Besta (Brasil)

Ouça aqui

Capa do single | divulgação: Groover

Alinne Garruth, cantora e compositora capixaba, lança o single EU NÃO SOU BESTA, segunda faixa do seu primeiro álbum de estúdio que será lançado no início do ano que vem e intitulado FIM DE FESTA.

Seguindo a mesma atmosfera sombria, pesada e enérgica do seu single anterior ME ASSOMBRA, EU NÃO SOU BESTA resgata várias histórias em que a artista tentou ser enganada durante a vida – diga-se de passagem, principalmente dentro do mercado musical – mas não demora muito pra perceber que era só mais uma falsa promessa fantasiada de glória.

Confira o videoclipe a seguir:

Iona Griffey – Hero (Inglaterra)

Ouça aqui

Capa do single | divulgação: Groover

A cantora/compositora de Folk-Pop-Rock de Suffolk, no Reino Unido, Iona Griffey, lançou seu tão aguardado álbum de estreia, intitulado Lovers & Strangers. O álbum segue o lançamento bem-sucedido dos singles Colourblind, Sweet Tooth e Candy, que foram tocados nas principais playlists e estações do mundo. No início deste ano, ela teve uma sessão acústica ao vivo na Rádio BBC.

Iona é uma espécie de raridade, tendo um som sólido impulsionado por instrumentos. Sua música apresenta uma rica mistura de rock e violão e um vocal feminino imponente.

Confira o videoclipe a seguir:

Victor John – Declaração (Brasil)

Ouça aqui

Capa do single | divulgação: Groover

Declaração é capaz de encapsular a essência da juventude, da busca por liberdade e da vontade incontrolável de explorar o mundo. A narrativa fala sobre um conflito em que Victor se viu confuso ao não conseguir diferenciar as suas expectativas e as expectativas que foram colocadas nele, perdido em uma busca incessante ao tentar descobrir quem é. 

O projeto inclui fotos, um videoclipe envolvente e conjunto de reels meticulosamente escolhidos para enriquecer a narrativa da música e fortalecer a mensagem. 

Confira o videoclipe a seguir: 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Groover

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Resenha | Pérola: Drica Moraes é protagonista em comédia dramática

Adaptação da peça de Mauro Rasi conta a história de uma mãe pelo olhar de seu filho

Texto de Thais

O filme retrata a vida de Pérola pelo olhar de seu filho, Mauro, que após o falecimento de sua mãe retorna a casa da família e recorda a história da matriarca em meio a uma análise de sua própria vida, carreira e sexualidade. 

Drica Moraes (Os Outros – 2023) interpreta a protagonista que entre e reuniões de família regadas a muita caipirinha, se esforça para dar conta dos filhos, do marido, da mãe e do sonho de transformar o lar em uma mansão com piscina. Conforme acompanhamos a realização da reforma da casa onde vive a família e a inauguração da piscina, com direito a nota nas colunas sociais, entendemos a passagem de tempo não linear na tela.

Mauro, vivido nas telas por Leonardo Fernandes (Irmandade – 2019), percebe que seu mundo não se limita a Bauru e resolve buscar a realização de seus próprios sonhos de se tornar escritor, contrariando a vontade de mãe de vê-lo formado em advocacia. Entram em cena a importância da aceitação e a força dos laços familiares. O filme faz rir e chorar enquanto mostra os percalços e as alegrias da família, destacando nostalgicamente a relação entre mãe e filho. 

Confira aqui o trailer do filme: 

Pérola (2023) é baseado na peça homônima, escrita por Mauro Rasi (1949-2003), que recebeu o Prêmio Shell de Melhor Autor de Teatro por ela em 1995. Famoso por levar aos palcos histórias que se passam em sua terra natal, Bauru-SP, escreveu além de peças, crônicas, livros e roteiros para a televisão. 

Pérola
Foto: reprodução/ Festiva do Rio

A direção é de Murilo Benício (Chocolate com Pimenta – 2003), em seu segundo trabalho por trás das câmeras. Murilo foi amigo de Rasi e desde a primeira vez em que assistiu à peça, soube que precisava adaptá-la para o cinema e o fez muito bem, captando os laços familiares e emocionando a audiência, já que é impossível não associar Pérola a maioria das matriarcas que conhecemos, com suas manias, cismas e amor pela família.

O elenco ainda conta com Valentina Bandeira, Rodolfo Vaz, Cláudia Missura, Jefferson Schroeder e Gustavo Duque, com participação especial de Louise Cardoso. O lançamento nacional nos cinemas será em 28 de setembro.

 

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Festival do Rio

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Entrevista | Ray Tavares fala sobre carreira e série De Volta aos 15, da Netflix

Ray Tavares, escritora e roteirista das séries De Volta aos 15 e Bugados, conversou com o Entretê na Bienal do Livro

Por Isabella Silva, com edição de Luciana Serrano

 

Ray Tavares é autora e roteirista. Escreveu a segunda temporada da série adolescente De Volta aos 15 (2022), da Netflix, e as terceira e quarta temporadas da série infantojuvenil Bugados (2019), do Gloob.

Foi vencedora do FRAPA 2019 com o piloto da série Robin, e na adaptação do seu livro Os 12 Signos de Valentina (2017) atuou como roteirista e produtora associada.

Atualmente, participa de duas salas de roteiro para projetos Teen/YA para Neflix e Globoplay, que estão sendo anunciadas.

Na literatura, possui quatro livros publicados pela Galera Record: Os 12 Signos de Valentina (2017), Heroínas (2018), Confidências de Uma Ex-Popular (2019) e As Vantagens de Ser Você (2022) ; além de outros títulos independentes, somando mais de 80 mil exemplares vendidos.

No Wattpad, plataforma de histórias online, atingiu a marca de mais de 5 milhões de leituras em todas as suas obras e foi vencedora do Prêmio Wattys de Voto Popular, em 2017.

Além disso, desenvolveu ainda Judas (2021), um audiodrama de thriller, e OTP – Um Par Perfeito (2020), audiolivro de romance, ambos lançados pela Storytel.

E na última Bienal, o Entretê teve a honra de conversar um pouquinho com a Ray, dá uma conferida:

ray tavares
Foto: arquivo pessoal/Isabella Silva

Entrevista com Ray Tavares

Entretetizei: Quais são suas inspirações para escrever?

Ray Tavares: Eu tenho muitas, assim, não só na literatura e gosto muito de me inspirar ouvindo música. Sempre fico bastante inspirada escutando as músicas que gosto, porque eu acho que um bom artista, tipo a Taylor Swift, é capaz de contar uma boa história dentro de uma música. Então eu sempre acabo me inspirando.

Eu gosto de ouvir as conversas dos outros, bem fofoqueira né?! Fico em restaurante ouvindo conversa alheia, no ônibus, no metrozinho ali ó, ouvindo todo mundo. E é claro, né? Cinema, série, literatura, sempre que estou me sentindo meio empatada em uma história eu vou ler alguma coisa ou assistir alguma coisa.


E: Como está sendo a experiência de viver essa bienal? O encontro com leitores, o lançamento do novo livro Finalmente 15?

RT: Incrível! Eu amo a Bienal do Rio. Eu vim em 2009, 2021 eu não vim, eu vim em 2017 e foi minha primeira Bienal como autora, então, a Bienal do Rio tem um lugar muito importante no meu coração, eu gosto muito.

E esse ano tá sendo incrível, né? A gente tá lançando Finalmente 15. Eu brinco com a Rafa que é minha editora, editora da Galera, que ela juntou os Avengers. Ela juntou uma galera muito grande pra fazer esse livro, assim, me sinto “eu sou apenas uma criança e tenho apenas seis anos, o que eu estou fazendo aqui?”.

Então, está sendo muito legal, uma recepção muito boa, o evento hoje foi muito legal, veio bastante gente. Assim, é incrível, eu amo a Bienal do Rio. Eu amo estar aqui, eu amo o Rio!

Ficou na curiosidade para ver e ouvir essa entrevista super bem humorada com a autora? Dá uma passada no nosso Youtube e veja a entrevista completa!

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*Crédito da imagem de destaque: divulgação

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Entrevista I Bettina Winkler detalha sua trajetória na escrita e no audiovisual

Escritora compartilhou detalhes sobre os bastidores de seu trabalho

Por Beatriz Neves e Laís Queiroz

Uma personalidade plural. Bettina Winkler é autora brasileira, cineasta e tradutora. Sua jornada começa ainda na infância, por volta dos 9 anos de idade. Desde então Bettina, publicou livros de forma independente e em grandes editoras. A autora aborda em suas obras a fantasia, o realismo mágico e o suspense, além de contos.

Bettina Winklery
Foto: reprodução/instagram @bettwinkler

Ao Entretetizei, Bettina Winkler compartilhou vivências sobre suas trajetórias profissionais.

Entretetizei: Quem é a Bettina Winkler? Nos conte um pouco da sua trajetória na literatura: como foi sua jornada como escritora e o que a inspirou a seguir essa carreira?

Bettina Winkler: Eu sempre gostei de inventar histórias desde criança. Minha mãe sempre conta que aos 4 anos, inventei uma história escrita pra um livro que era só de imagens e eu lembro que com uns 8 ou 9 anos escrevi um livro chamado Mariana que era um plágio inconsciente de Pollyanna, meu livro favorito da infância.

Mas minha jornada oficial como escritora começou em 2012, quando minha amiga Nick me convidou a escrever um livro de fantasia urbana com ela, e então em 2015 lançamos Grim Reaper – Jornada da Morte primeiro de uma trilogia, por uma editora pequena, que nem existe mais.

E: Você tem um livro ou autor que influenciou a sua escrita?

BW: Cassandra Clare e Maggie Stiefvater são grandes inspirações na minha escrita, As Crônicas dos Caçadores das Sombras me ensinou muito sobre a criação de mundo e a lidar com muitos personagens num mesmo universo. Já os Garotos Corvos, meu livro favorito, me influencia no estilo de escrita da Maggie que é muito único.

Porém no quesito suspense, a Gillian Flynn é uma grande inspiração.E na literatura nacional Juliana Daglio, que eu já leio há anos, foi uma grande influência.

E: Seu novo livro de suspense se passa na Bahia. Como o cenário e a cultura local influenciaram a trama e os personagens da história?

BW: A ambientação da cidade de Estrada dos Refúgios foi inspirada numa mistura de algumas cidades do interior que eu conheço, mas com muitos toques também de Salvador, onde nasci e cresci. Com isso, trouxe para a história alguns dos costumes baianos, assim como as comidas e, principalmente, as gírias e o modo de falar.

E: Além de escritora, você é roteirista, tradutora e preparadora de textos. Como essas diferentes facetas da escrita contribuem para o seu processo criativo como autora de ficção?

BW: Ah, a gente aprende coisas novas onde menos esperamos. Como roteirista exploro bastante a criatividade, muitas vezes desenvolvendo ideias que vêm de outras pessoas. Com tradução e preparação de texto, literalmente lido com o texto de outras pessoas, nem sempre ficcionais, mas que estão sempre trazendo informações que talvez eu não teria acesso de outra forma.

E: Você já publicou tanto com editoras estabelecidas quanto de forma independente. Quais são as principais diferenças e desafios que você enfrenta como autora em ambos os cenários?

BW: Ser autor no Brasil não é fácil. No cenário independente, é preciso arcar com muitas responsabilidades para que o livro de fato se torne concreto, desde achar um revisor de texto até levar cada livro para envio por correio. Tudo isso requer investimento não só financeiro, mas também de tempo.

Com uma editora, a coisa funciona com uma rede de apoio e, quando feito do jeito certo, com uma equipe de profissionais capacitados para prestar serviços relacionados à publicação. Muito se engana quem acha que publicar com uma editora isenta o autor de fazer marketing para o livro. Em ambos cenários, estar presente, principalmente online, é fundamental para que sua obra alcance mais pessoas e potenciais leitores. É um desafio constante equilibrar a escrita com a criação de conteúdo.

E: Você já participou de coletâneas como “Crônicas Soteropolitanas”. Como a cidade de Salvador e sua experiência na Bahia moldaram sua escrita e sua visão literária?

BW: Eu acho engraçado como demorou anos para eu perceber o quanto ser soteropolitana influencia a minha escrita, antes lutava contra por causa de todo conteúdo estrangeiro que consumimos, e por tempos queremos replicar, assim como a síndrome de vira-lata que precisamos lutar muito pra desapegar.

Acredito muito em mostrar na minha escrita que as histórias nordestinas podem ir além dos estereótipos que foram criados sobre a gente, então na descrição de personagem, diálogos, construção de mundo mesmo, tudo tem essa influência. No meu conto em Crônicas Soteropolitanas mesmo me inspirei na minha própria experiência de quando ficava no estacionamento do shopping com meus amigos

E: Você participou da Bienal do Livro no Rio de Janeiro. Poderia compartilhar como foi essa experiência e qual foi o destaque ou momento mais memorável que você viveu durante o evento?

BW: Foi surreal. Às vezes ainda não consigo acreditar que aconteceu. Posso citar dois momentos muito memoráveis. Eu tive duas publicações na bienal esse ano, a primeira foi Às Margens do Tempo da Harlequin, e na nossa sessão de autógrafos apareceram autoras como Carol Chiovatto, Giu Domingues, Iris Figueiredo, Aione Simões e Cláudia Lemes.

Eu não podia acreditar que aquelas presenças super ilustres estavam lá pra tirar foto com a gente e conseguir nossos autógrafos. Foi maravilhoso. E outro momento eu até captei em vídeo foi quando vi Estrada dos Refúgios pela primeira vez no stand da Qualis, não consegui segurar a emoção.

E: As suas primeiras publicações como escritora foram contos, como, por exemplo, Lendas Urbanas e Imortalidade. O que te motiva/encanta escrever neste gênero?

BW: Os contos são formatos de texto muito poderosos e cada vez mais tenho aprendido e gostado  deles. Estou fazendo a Mentoria de Regionalismo Fantástico, ministrada pela finalista do prêmio Kindle, Jadna Alana, e lá estamos aprendendo a passar mensagens cada vez mais em formatos menores, é um aprendizado e tanto. Então acho que o que me encanta nesse gênero é essa potencialidade de falar muita coisa em poucas palavras.

E: Estradas dos Refúgios é seu último livro de suspense publicado. O que o leitor pode esperar dessa leitura?

BW: Eu acredito que em Estrada dos Refúgios os leitores vão pegar aqueles quadros de investigações pra criar muitas teorias. Acho que vai instigar as pessoas a desconfiar de todo mundo e se surpreender com o rumo que as coisas tomam. Além de ter momentos engraçados e amorosos, apesar do gênero. Muita gente vai passar raiva também kkk.

E: No seu livro Às margens do tempo, são seis histórias que retratam várias gerações de uma família. Como foi o processo de escrita deste livro? Afinal, foram seis histórias em uma.

BW: As autoras e eu brincamos muito que o que define o processo de escrita desse livro é a palavra magia porque foi tudo muito orgânico, nós seis criamos uma conexão muito especial e por causa disso as narrativas foram se encaixando de uma forma que destacava essa nossa ligação. Foram coisas que nunca falamos em voz alta e que quando lemos os contos umas das outras estava lá, elementos como a borboleta e o rio, ao ponto até de que lado da casa estaria a árvore. Foi transcendental.

E: Além de escritora e tradutora, você também é muito ligada ao cinema e ao audiovisual. Dos trabalhos que já realizou nesta área, qual foi o mais desafiador?

BW: Trabalhar com cinema é sempre um desafio porque é um constante trabalho em grupo. Pra mim é sempre difícil, por  exemplo, escrever uma ideia que não é minha e me adaptar à expectativa do outro. Dito isso, não sei se consigo citar apenas um momento desafiador, porque todos eles têm sido, tanto na faculdade adaptando o que quero escrever para os moldes acadêmicos quanto no trabalho diário no qual o meu texto precisa se adaptar ao que o cliente deseja. É, eu sei, nada glamuroso kkk

E: Qual foi o momento mais gratificante de sua carreira como escritora? 

BW: Foram tantos, mas acho que até então, foi ter sido convidada a me tornar agenciada pela Increasy. Era um sonho que tinha há muito tempo e que eu sabia que mudaria minha carreira pra sempre. E a partir disso que outras coisas maravilhosas estão acontecendo como estar com dois lançamentos por editoras tradicionais na Bienal do Rio.

E: Quais são seus planos e projetos futuros na escrita e no audiovisual?

BW: No audiovisual, sinceramente, eu só quero me formar. Estou em processo de TCC, mas também há alguns projetos em andamento para inscrições em editais, então pode acontecer de novidades virem aí. Na escrita, são muitas ideias borbulhando por aqui, então quero muito ter uma nova rotina pra escrever mais obras entre a fantasia, suspense e o realismo mágico.

E: Poderia deixar uma mensagem para aqueles que acompanham o Entretetizei e ainda não conhecem o seu trabalho?

BW: Oi, pessoal do Entretetizei. Convido vocês a conhecerem meu trabalho e me acompanharem nas redes se você tem interesse em saber mais sobre os bastidores da vida de uma autora baiana que escreve fantasia, suspense e realismo mágico, sempre com indicações de livros e dicas de quem já passou por muitas fases na carreira desde golpe de editora a publicação independente e agora, tradicional. Além disso, mostro um pouco do meu trabalho como tradutora, roteirista e preparadora de textos. Sempre mostrando do glamour ao perrengue.

Nos meus livros você vai encontrar personagens cativantes, cada vez mais representatividade, e claro, vai passar raiva e sofrer, coisas que particularmente adoro numa leitura. Então, se você se identificou, me acompanhe em @bettwinkler no Instagram e não deixe de conferir meus lançamentos de 2023 Estrada dos Refúgios e Às Margens do Tempo.

 

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Leia também: Entrevista | Carol Façanha conta detalhes de seu novo livro A Hora da Serpente na Bienal do Rio 2023

 

 *Crédito da imagem de destaque: reprodução/instagram @bettwinkler

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Toque e Flow ;): Clara Levy lança seu novo single dando início a uma nova fase em sua carreira musical

O single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um clipe exclusivo

A talentosa Clara Levy marca sua entrada em um novo estilo musical com o lançamento de Toque e Flow 😉 nesta sexta-feira (01). O som romântico que chega como um pop leve e R&B abre espaço para que a artista mostre mais da sua personalidade e ainda aponta para qual caminho ela deseja seguir musicalmente e esteticamente. O single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um clipe exclusivo.

Em um processo de composição marcado por trocas e descobertas, Toque e Flow 😉 navega por histórias de amor vividas por Clara, e que no clipe são contadas por Lily, sua personagem. A suavidade na voz da cantora, contribui para trazer a mensagem do single, apresentando para o público uma Clara diferente dos últimos dois lançamentos deste ano, as parcerias Marte e Du Green.

Os lançamentos de Du Green e Marte são parcerias que refletem a construção conjunta com outra pessoa. ‘Du Green’ foi um convite de um amigo, enquanto o ‘Marte’ foi criada por mim e pelo Layn. Ambos os projetos não alcançaram o rumo que eu queria seguir. “Toque e Flow ;)” representa melhor a artista que desejo ser na música, seguindo um estilo pop leve e R&B”, afirma Clara.

Para a nova música, a artista, que recentemente entrou para o time da Doody Records, contou com profissionais muito talentosos durante o processo de criação. Ela revela que inicialmente, estavam trabalhando com uma outra possibilidade de single, mas decidiram começar do zero, com muitas trocas, estudos, tentativas e descobertas ao lado dos produtores e parceiros.

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Foto: divulgação

Tínhamos acabado de lançar ‘Marte’ e a gente já começou a fazer a nossa nova produção, que seria inicialmente uma outra música que eu tinha escrito, também nessa pegada mais pop. Mas fomos sentindo que o resultado não estava do jeito que eu queria, então decidimos produzir algo completamente diferente. Pegamos o violão, meu produtor deu início a batida e comecei a cantar. Ele foi me ajudando nesse processo de construção, mas a composição em si, foi realmente mais voltada para mim. Eu escrevi a maior parte da letra e contei com a ajuda dos produtores da Doody, do Layn Lessa, produtor fonográfico, e do Dadiv, beatmaker, também. Foram várias horas de estudo, levando mais ou menos uns dois meses para a música sair o que eu queria”, conta a artista.

A música leve e romântica, teve grandes inspirações do cenário nacional, dentre elas Iza, Vanessa da Mata e Giulia Be. Na composição, estão presentes alguns versos em inglês, já que além de cantora, Clara também é professora do idioma. Toque e Flow 😉 é o novo som perfeito para as playlists românticas, celebrações e para os corações apaixonados.

Videoclipe

O clipe do single foi gravado na Praça Pistoia, no Rio de Janeiro, cidade onde a artista reside. A produção audiovisual complementa a energia da música. Nele, Lily, personagem criada por Clara, narra as histórias de amor dos casais diversos e plurais, convidados pela artista para estrelarem o projeto visual. Confira:

Gravar foi super divertido, porque eu estava entre amigos, tanto o pessoal da minha produtora, quanto os meus amigos atores. E foi até mais rápido do que eu imaginava! Chegamos lá às dez, começamos com as cenas dos atores e atrizes para poder liberá-los. Por volta de umas quatro, eu gravei todas as minhas cenas, em um processo rápido com pequenos takes. O clipe tem muitos takes, então, foi relativamente rápido”, diz a cantora.

No elenco estão os atores Beatriz Chize, Amanda Tadeu, Preto Maia, SonAly, Kadoo Arruzo, Karine Borges, Carol Barth, Giulia Camor, Layn Lessa e Nati Bessa. A produção é assinada por CODE HR PRODUTORA, com direção de Julio Cesar Fernandes (diretor, Roteirista, Montador e Colorista), Marcus Ramôa (câmera) e Chandler Oliveira (montador).

Feliz com o resultado e por poder ver Toque e Flow 😉 chegando até o público, para Clara o lançamento da música já tem sido muito especial: “Começar a produzir esse estilo é muito especial pra mim. Eu estou ansiosa pra ver o que vai ser e animada pra poder mudar um pouco. Quem sabe ser reconhecida pelo Spotify nessas novas playlists? Meu coração está ansioso e feliz por estar mudando de rumo”, conclui Clara.

Toque e Flow 😉 já está disponível nas plataformas digitais e o clipe pode ser conferido no canal oficial da cantora no Youtube.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação / DD Assessoria

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Com Medea, Mariana Lewis comemora indicações de Melhor Atriz em novos festivais internacionais

A carioca Mariana Lewis comemorou mais duas indicações como Melhor Atriz por sua atuação na série Medea, concorrendo aos festivais New Jersey Web Fest e Apulia Webfest

Com apenas 19 anos, Mariana Lewis, natural do Rio de Janeiro, vem provando seu talento e conquistando o mercado internacionalmente. Nos últimos dias, a atriz comemorou mais duas indicações como Melhor Atriz por sua atuação na série Medea (2023), concorrendo aos festivais New Jersey Web Fest e Apulia Webfest, respectivamente sediados nos Estados Unidos e Itália.

Produzida pelo Canal Demais, Medea é protagonizada por Mariana, que acaba de conquistar duas novas indicações por sua atuação. “Estou realmente feliz com esses reconhecimentos. Toda indicação a um prêmio é gratificante demais. O New Jersey Web Fest e o Apulia Webfest são festivais que abraçam tantos projetos incríveis e nomeiam tantos talentos excepcionais. Estou contente de estar entre os indicados novamente”, afirma a atriz.

Esta não é a primeira vez em que a atriz concorre à categoria no Apulia Webfest. Mariana já esteve indicada em outros anos, onde levou três prêmios para casa. “Sou muito grata ao Apulia Webfest pelo carinho e reconhecimento de sempre. É um combustível muito grande para a minha carreira”, completa.

Divulgação: DD Assessoria

Mariana já faz história somando muitas indicações e seis prêmios de Melhor Atriz em festivais pelo mundo, como Rio Webfest, Miami Webfest, Apulia Webfest, Asia Webawards, Sicilia Webfest. Ela vem provando o título com sua performance excepcional neste novo projeto.

Além das indicações da atriz no New Jersey Web Fest, a série também concorre nas categorias, Melhor Série de Drama, Melhor Edição (Drama), Melhor Diretor de Drama e Melhor Cinematografia (Drama). Já no Apulia Webfest, a série está indicada em categorias que destacam o visual do projeto, como Melhor Efeito Especial e Melhor Série de Fantasia.

Provando a qualidade do projeto, estas não são as primeiras indicações da série. A trama já vem ganhando espaço a nível internacional, estando selecionada para nove festivais: New Jersey Web Fest. LAwebfest, Chile Digital Fest, Toronto WebFest, Apulia Web Fest, Baltimore Next Media, NZ Web Fest, Bilbao Seriesland e Cusco Webfest. Hoje, a produção também ocupa o sétimo lugar na Copa do Mundo das Webséries.

Medea segue conquistando o público e o mercado e a série está disponível na Amazon Prime.

 

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Créditos da foto de destaque: divulgação / DD Assessoria

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