Na Batucada da Ana Clara, o público acompanhou aproximadamente três horas de muito samba e pagode
No último domingo (20), a cidade de São Paulo viveu um dia de festa e música com a realização da primeira edição da Batucada da Ana Clara. Ana Clara, uma das grandes vozes do samba e do pagode, agitou o Morumbi com um evento único que contou com a presença de ilustres convidados como Natália Deodato, Caio Castro, Regina Volpato e Rodrigo Bocardi, além de participações musicais de Seu Jorge, MC Zaac e Lucas Penteado.
Além das personalidades do meio artístico, o evento também reuniu fãs, amigos, família, marcando um momento significativo em sua trajetória. “Eu fiquei muito feliz de estar em São Paulo, realizando o desejo de tirar do papel o label da Batucada. Estou muito feliz de poder comemorar esse domingo com amigos, família e admiradores do meu trabalho. Tenho certeza que vai ser a primeira de muitas e estou feliz demais. Com certeza, hoje é mais um marco na minha carreira e eu estou muito agradecida por isso”, conta.
O público acompanhou aproximadamente três horas de muito samba e pagode, com um setlist diversificado, desde os sucessos mais recentes aos clássicos, além das músicas autorais. Já a estrutura foi cuidadosamente pensada para proporcionar uma verdadeira experiência de roda de samba tendo o público bem próximo e desmistificando a distância entre o palco e os fãs.
Olhando para o futuro, a cantora tem grandes planos e ambições. Além de continuar a turnê pelo Brasil e levar a Batucada da Ana Clara para novas cidades, está determinada a lançar novas músicas até o final do ano, solidificando ainda mais sua posição no cenário musical. “Se Deus quiser, é engatilhar a batucada, continuar viajando pelo Brasil com minha turnê e eu quero poder fazer alguns lançamentos que são importantes para minha carreira“, declara.
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/ Michelle Felippilli
Evento promove união de diferentes gerações de artistas da música nacional
Uma das grandes revelações da música brasileira nos últimos anos, o cantor Pedro Mahal leva sua autenticidade para o aclamado palco do clube Manouche, no Jardim Botânico. O show, que acontece na terça-feira, dia 22, marca um grande momento na carreira do artista, que é conhecido por seus trabalhos autorais e pela união entre qualidade e contemporaneidade.
Para deixar a noite ainda mais especial, Pedro convida para seu show dois grandes nomes da música brasileira e responsáveis por diversos sucessos eternizados em todo o mundo: George Israel e Arnaldo Brandão.
Pedro Mahal conhecido por sua voz cativante e letras poéticas, unirá forças com George Israel, ex-integrante do grupo Kid Abelha, e Arnaldo Brandão, renomado baixista e compositor. Juntos, eles prometem uma fusão musical que transcende os limites dos gêneros, proporcionando uma noite memorável de apresentações brilhantes.
“Eu venho fantasiando esse show há um tempo. A realização dele é algo muito significativo pra mim. Então estarei entregando muito mais do que músicas nessa apresentação. Vou entregar muito sentimento e toda a minha essência performando. E a escolha das músicas vai ilustrar bem a minha personalidade artística“.
Nesse sentido, mesclando o clássico com o contemporâneo, o artista promete entregar ao público uma performance marcante ao lado das participações. Com uma seleção cuidadosa de canções que abrangem suas carreiras e novas colaborações exclusivas, o show no Manouche promete ser um divisor de águas na carreira de Pedro.
“Com o Arnaldo faremos Odara, música do Caetano em que ele gravou aquela clássica linha de baixo. Já com o George faremos duas músicas que fizemos no improviso em um show uma vez, mas que ficaram muito boas e renderam muito nas minhas redes sociais: Careless Whispers, do George Michael, e Kiss, do Prince. Essa primeira tem um riff incrível e inconfundível de sax. Não podia deixar de tocá-la.”
Além dos artistas, Pedro Mahal contará no show com participação do trombonista e compositor Josiel Konrad.
“Com o Josiel faremos um medley de uma música gringa com Samurai, do Djavan. Josiel me disse que uma das, se não a maior referência dele, é o Djavan. Então resolvi botar essa que ele tem uma conexão em especial”, conclui o artista.
O Manouche, conhecido por sua atmosfera intimista e acolhedora, logo proporcionará o cenário perfeito para essa noite especial.
Os ingressos para o evento já estão disponíveis e podem ser adquiridos através do site oficial do Manouche (https://bit.ly/PedroMahal-Manouche).
Serviço:
Lab Manouche apresenta Pedro Mahal
Local: Manouche
Endereço: R. Jardim Botânico, 983 – Jardim Botânico, Rio de Janeiro – RJ, 22470-051
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Segundo compilado da carreira traz um retrato da vivência dos últimos 10 anos da artista
A talentosa cantora e compositora LizaKestá pronta para encantar o mundo mais uma vez com o lançamento de seu aguardado álbumSimplicidade. Com umavoz cativante e letras profundamente pessoais, LizaK mergulha em uma jornada de autodescoberta e emoção, compartilhando histórias de amor, perda e perseverança criadas ao longo dos últimos 10 anos.
Simplicidade é um testemunho do crescimento artístico e da evolução de LizaK. Com um estilo único e uma abordagem musical que atravessa gêneros, o álbum oferece uma mistura envolvente de baladas emocionais, ritmos cativantes e melodias que permanecerão na mente dos ouvintes.
O álbum é umaobra de amor e paixão. Cada faixa de Simplicidade é uma peça do quebra-cabeça que revela a rica tapeçaria de experiências e emoções que LizaK deseja compartilhar com seu público.
Ao falar sobre o conceito por trás de Simplicidade, LizaK explica: “Este álbum é um retrato honesto de quem eu sou como artista e como pessoa. Queria transmitir a beleza das coisas simples da vida e como esses momentos podem nos impactar profundamente. Cada música é uma história pessoal que espero que ressoe com os ouvintes e lhes traga conforto, inspiração e uma conexão emocional“.
Simplicidade
Canção que dá nome ao álbum, Simplicidade, chega acompanhada de um vídeo visualizer, que remonta ao processo do simples proposto pelo projeto. Segundo Liza, a música traduz não apenas o processo criativo do álbum, mas a forma como vê a vida.
“Simplicidade é algo que sempre tive como meta, mesmo não conseguindo alcançá-la em todos os momentos, mas sempre foi algo que me moveu e vejo como uma necessidade de sobrevivência. Tudo pode ser mais simples. O mundo e as ações dos homens devem ser mais simples. Se observarmos os movimentos da natureza, podemos chegar mais perto dessa simplicidade, reaprendendo a desacelerar, a olhar mais fundo, a respirar melhor, a contemplar o que antes era invisível. Pra que tanto? Por que tanto? A começar com as guerras, são inúmeros os exemplos e consequências geradas através dessa distância de nós mesmos com a nossa essência. A busca externa por algo que está muito perto e dentro de nós mesmos. Um trajeto mais simples, mais curto, mais rápido, mais dinâmico, mais orgânico e mais suave“, explica.
“Por isso, neste novo projeto, fiz questão de reverenciar esta palavra em nome desta atitude, intitulando o álbum. Mas tudo começou a partir da canção “Simplicidade”, quando a letra começou a nascer lá atrás, mais ou menos em 2017, num dia em que acordei com uma ideia a partir desta palavra que me impulsionou a escrever. A letra veio como um ‘grito’ direcionado para a humanidade sobre algo vital e necessário e o ritmo da melodia acompanhava o tom deste aviso. Anotei essa ‘marca’ quase que em forma de uma ‘ordem’ ou de um ‘mandato’ e guardei as frases que somente na pandemia pude rever, finalizando a canção com a segunda parte“, finaliza LizaK.
Conheça o faixa a faixa do álbumSimplicidade segundo LizaK:
– Reparar:
Minha forma de compor muitas vezes acontece pelas vias do campo onírico e com Reparar não foi diferente. Ela foi composta através de um sonho com duas meninas pequenas, irmãs, que andavam na rua com a mãe, batendo palmas e cantando la-la-la. Acordei e gravei no celular a melodia e de manhã encaixei a harmonia, iniciando um esboço da letra. O tal la-la-la virou o refrão de Reparar, mas a música não ficou pronta da noite pro dia e fui maturando até chegar no ponto ideal pra mim.
E sobre o que fala a letra? O ano era 2013 e pela primeira vez, depois de muito tempo sem ir para as ruas, as pessoas se manifestavam com mais afinco e dessa vez pelo Movimento do Passe Livre. Eu estava recém-operada do joelho, sem poder sair e com aquela inquietação instalada no ar e entalada na alma, escrevi a letra num tom mais político, de manifesto e mudança. Pela primeira vez, saí um pouco dos temas românticos ou existenciais, que costumo falar nas minhas canções.
*Reparar ganhou um clipe oficial feito por Jonathas Martins.
– Acreditar:
As situações da vida são sempre inspiradoras e pra mim o lado mais bonito do processo criativo, seja em qualquer linguagem artística, é quando uma dor, por exemplo, se torna ferramenta de libertação. Toda dor enquanto dor, dói, mas quando é usada com um fim criativo e positivo, indo para outra direção, ela sara, expurga, some e se transforma em leveza, alegria e deixa somente uma lembrança de algo que se foi.
Também gosto de fazer música a partir de um sentimento sobre alguém, seja um amor inventado ou um amor real, mas a música Acreditar, fiz para mim mesma!
O refrão “não posso esquecer de acreditar em mim, não posso esquecer de mim…”, também veio a partir de um sonho, letra e melodia, que me fez acordar e continuar, seguindo a mensagem da confiança e fé, onde tudo começa: dentro de nós.
Como acreditar no outro, sem antes acreditar em você?
Filosofia como ramo de autoconhecimento, também sempre me instigou!
*Acreditar, antes de ser gravada, já fazia parte do meu setlist dos shows.
– É Seu:
Lembro da manhã que acordei com o tema do refrão (letra e melodia) na cabeça: quero te fazer feliz, se isso não for bom me diz. Fiz essa música para um relacionamento que durou alguns anos e a imagem que me despertou para os primeiros versos, foi do local dos primeiros encontros: o amanhecer da Lagoa Rodrigo de Freitas. O frescor do início de um relacionamento é inspirador e esse sentimento também me guiou para completar a letra.
Além disso, como em geral, livros e filmes são fortes aliados nas inspirações, a imagem de uma cena do filme Betty Blue (de Jean-Jacques Beineix – 1986), também contribuiu muito para a construção final da canção.
*É Seu ganhou um Lyric Vídeo feito por Daniel Outlander.
**Essa música também já fazia parte do repertório dos shows, antes de entrar em estúdio.
– Entra:
Tenho um carinho muito especial por essa música que chegou de um jeito muito forte e diferente. Mais um sonho, mas desta vez pelo viés da espiritualidade, como se eu estivesse sendo preparada para receber um presente. Foi por volta de 2015, quando sonhei com a primeira parte da melodia que apareceu completa, sem letra. Muito lentamente fui completando a canção que somente na pandemia se encerrou.
O processo não foi rápido. Quis ser fiel a todo o material revelado no sonho e não podia fazer de qualquer jeito. Foi transformador e gerou muito aprendizado.
Nessa canção trabalhei com dois recursos:
1 – O sonho com a imagem de um amigo de muitos anos, que tocava uma melodia no violão, num coreto, à noite, numa cidade do interior.
2 – A história que imaginei de um sábio, mestre andarilho que vinha me visitar e eu tinha que acolhê-lo, recebendo-o em casa.
Juntando estes dois caminhos, aproximando o sonho do coreto com a história criada por mim, fiz um atalho/intersecção da seguinte maneira:
Pelo fato do meu amigo (que apareceu no sonho), na vida real, ser um excelente anfitrião, o peregrino imaginário, receberia abrigo na casa dele. Esta casa, na vida real, localizada em São Conrado (RJ), cercada da mata, contém ambientes de madeira, lareira e todo o clima que me serviu de cenário para construir a letra.
*Entra ganhou um clipe oficial feito por Jonathas Martins em Lumiar, onde nos debruçamos na imagem do peregrino que foi ponto de partida para o roteiro do clipe.
– Simplicidade:
Simplicidade é algo que sempre tive como meta, mesmo não conseguindo alcançá-la em todos os momentos. Sempre foi algo que me moveu e vejo como uma necessidade de sobrevivência. Tudo pode ser mais simples. O mundo e as ações dos homens devem ser mais simples. Se observarmos os movimentos da Natureza, podemos chegar mais perto da simplicidade, reaprendendo a desacelerar, a olhar mais fundo, a respirar melhor, a contemplar o que antes era invisível. Pra que tanto? Por que tanto?
A começar com as guerras, são inúmeros os exemplos e consequências geradas através dessa distância de nós mesmos com a nossa essência. A busca externa por algo que está muito perto e dentro de nós mesmos. Um trajeto mais simples, mais curto, mais rápido, mais dinâmico, mais orgânico e mais suave.
Por isso, neste novo projeto, fiz questão de reverenciar esta palavra em nome desta atitude, intitulando o álbum. Mas tudo começou a partir da canção Simplicidade, quando a letra começou a nascer lá atrás, mais ou menos em 2017, num dia em que acordei com uma ideia a partir desta palavra que me impulsionou a escrever. A letra veio como um “grito” direcionado para a humanidade sobre algo vital e necessário e o ritmo da melodia acompanhava o tom deste aviso. Anotei essa “marca” quase que em forma de uma “ordem” ou de um “mandato” e guardei as frases que somente na pandemia pude rever, finalizando a canção com a segunda parte.
– Eu Sou:
Fiz esta música há muitos anos e já toquei em shows, inclusive no lançamento do meu primeiro álbum em 2009 no Teatro Sérgio Porto. Finalmente agora, em 2023, ela ganhou a versão de estúdio. Uma balada que fiz acordada numa madrugada. Gosto muito de trabalhar à noite.
A letra é inspirada em reflexões espirituais e existencialistas do ser humano. Escrevi em primeira pessoa “em todo canto eu trabalho nesta pena que me vale”, não como a Liza falando, mas sim como uma entidade, um ser superior se expressando.
“Sou tão miúdo que me mudo pro outro lado do mundo”; “sempre volto pra buscar o que não esqueci por lá”, como falaria um bom espírito que vive pelos mundos a serviço e a favor do bem.
O título e o refrão fazem uma reverência às afirmações do Poder do Eu Sou de Saint Germain. Na época que fiz a canção, não conhecia profundamente a abordagem da Chama Violeta, mas já lia algumas coisas sobre o tema que sempre me atraiu.
– O Mar:
O álbumSimplicidade é dedicado a meu pai, mas O Mar é uma homenagem direta a ele, que trabalhava no mar como mergulhador submarino e competia em regatas.
Mais uma música que já tinha há uns anos e sempre tocava nos shows. Finalmente ela ganhou um registro fonográfico.
Essa canção não veio a partir de um sonho e foi feita de um jeito dinâmico e natural, sem muita demora. Quando vi, ela já tinha duas partes, uma mais lenta e outra mais movimentada. Curioso é que essa ideia não foi intencional e sem querer, o ritmo da música traz um pouco das nuances das marés. Outro detalhe que também não foi proposital, é que no arranjo do Cebukin, tem um solo de bandolim tocado por ele e isso gerou um clima similar ao das canções portuguesas. Nada poderia ser mais congruente do que esta combinação entre mar e Portugal.
– Brisa:
Um rock/pop que fala de um amor platônico apaixonado. Uma declaração sincera, romântica e sem medo. Os amores não declarados sempre me ajudaram a escrever, cantar, botar pra fora. Nesse impulso me sinto melhor depois, com alívio e menos solidão. A música vira uma nova companhia e real. Sensação boa de leveza e alegria, onde tudo muda. É terapêutico. Com Brisa foi assim: não era sonho dormindo, era sonho acordado, expectativa, ilusão e dor na certa. Para esta mesma paixão, fiz um samba que também nunca gravei, mas quem sabe um dia gravo. Que bom que a música salva para fazer tudo valer a pena no final!
No meu primeiro álbum tem algumas canções que compus indo por este mesmo caminho: Vento em Vela, Entradas e Saídas, Chega e Folia Calada, que por exemplo, o título já revela uma festa muda, sem voz, sem diálogo, sem troca e solitária.
*Brisa também faz parte dos meus shows há anos e agora ganhou outra vida em versão inédita de estúdio.
Ficha técnica do álbumSimplicidade
Produção Musical, gravação, arranjos, mixagem e masterização:
Marcelo Cebukin
Viola, violões (aço e nylon), baixo, bateria, teclado, flauta, clarinete, bandolim, pandeirola, sax alto, tenor e barítono: Marcelo Cebukin
Arranjos violões: LizaK e Marcelo Cebukin
Voz: LizaK
Coro: LizaK e Marcelo Cebukin
Participações:
Guitarra: Walter Villaça
Violino: Felipe Pacheco
Violoncelo: Lui Coimbra
Trombone: Kátia Preta
Trompete e flugelhorn: Kinggodoy
Gravado no estúdio Lotus (RJ) 2021/2022
Capa: Jonathas Martins
Produção Executiva e Marketing: Thays Almeida
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Jonathas Martins
Com ideia de mostrar a cultura urbana, o videoclipe de Tá Derretendo foi gravado no Beco do Batman, em São Paulo
Com um ano de carreira e uma voz inigualável, a cantora e compositoraSarahOliver acaba de apresentar, nesta sexta-feira (21), em todas as plataformas digitais e no YouTube, a sua primeira faixa autoral, intitulada Tá Derretendo.
Apostando no som contagiante do Afro Beat Pop – ritmo que vem ganhando destaque nos charts brasileiros. A canção com produção musical de DJ Cash e composta pela própria artista em parceria com Junior Maia, traz uma letra sobre o fim de um relacionamento amoroso, onde um sempre espera que a(o) ex sofra e implore pela volta dele(a). “Me chamou no PV, me ligou para mim mandar o papo / Cadê o Posturado? / Se quer saber to chorando até hoje na deprê do rolê / E você esperando ligar para voltar pra você!”.
“Essa música é para as pessoas que se passam de desapegado, mas na verdade, vive chorando pelos cantos, quando vê a pessoa partindo para outra. Aí, quando o coração começa a derreter, quer cobrar algo que nem existe mais! Alguém avisa?”, conta SarahOliver.
Com ideia de mostrar a cultura urbana linkada ao roteiro desenvolvido pela cantora ao lado de Junior Maia, o videoclipe foi gravado no Beco do Batman, em São Paulo, traz como cenário os grafites e desenhos conhecidos por emanar a arte na capital.
Na história, SarahOliver protagoniza todo seu talento e ginga da mulher brasileira empoderada afrodescendente. Com direção e fotografia de Igor Salomão e produção de Ale Dhos e Nelson Cesario, o audiovisual ainda traz muita dança, cores e estilo. Siga e acompanhe @saraholiverfc no Instagram e acompanhe as novidades.
Assista o clipe de Tá Derretendo:
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*Crédito da foto de destaque: divulgação / CD Assessoria
Descoberta por Mac Miller e conhecida co-escrever singles com Ariana Grande, a cantora norte-americana lançou o seu terceiro EP no qual aborda o seu processo de cura depois de uma decepção amorosa
NJOMZA é uma cantora e compositora norte-americana, de ascendência alemã, que foi descoberta pelo cantor Mac Miller através dos covers que gravava e compartilhava em seu canal do YouTube.
Durante seus 16 anos de carreira, Njomza já foi vocalista de uma banda e gravou uma mixtape e três EPs. Além de ser conhecida também por fazer parte da composição de 7 Rings e Thank You, Next de Ariana Grande.
Em maio de 2023, a cantora lançou o seu EP STAGES, que conta com 7 músicas, cada uma delas expressa uma fase do processo da Njomza para lidar com o luto do fim de um relacionamento e perceber a luz ao fim do túnel.
Njomza falou com exclusividade para o Entretetizei sobre como foi criar uma narrativa completa para o seu EP:
“Eu acredito que é um pouco mais difícil, eu acho. Porque é adicionada uma camada completamente nova ao processo criativo, mas eu sempre amei temas e realmente aproveitei o processo.”
Já sobre as suas influências a cantora completa: “Elas variam e se espalham por todos os tipos de músicas diferentes. Eu estava entre pop, R&B e dance para esse projeto especificamente.”
Além de contar com a participação do grupo musical Louis The Child no single Over You, STAGES possui, até então, dois projetos visuais. Sobre a parceria com o grupo, a artista disse:
“Nós somos todos de Chicago, então eu acho que já estava por vir há muito tempo! Eu fui chamada para ajudar no álbum deles e nós acabamos passando os dias escrevendo juntos, isso aconteceu depois de nós já termos feito todas as músicas (para STAGES).”
Para Love Again, a americana traz um método para voltar a amar depois de ter o seu coração quebrado. Ao ser perguntada sobre qual a mensagem ela quis passar com o videoclipe, ela disse:
“Sim, é melhor começar algo novo ao invés de insistir em algo que já está quebrado ou às vezes você só está no relacionamento errado!”
Já Emotional ganhou um Dance Video coreografado pelos brasileiros Caco Aniceto e Karla Souza. Nós perguntamos se ela participou da criação da coreografia: “Foi tudo eles! Eu confiei no time e eles absolutamente arrasaram. Eles trouxeram a música à vida com a sua dança e eu sou muito grata por isso.”
No entanto, Emotional não foi o primeiro contato de Njomza com brasileiros! A americana esteve junto à cantora brasileira Luisa Sonza em um acampamento de composição em Los Angeles e desde então são grandes amigas. Perguntamos se ela já havia pensado em uma parceria com algum artista brasileiro e em como isso iria soar: “Eu definitivamente já pensei sobre isso. Eu não sei como seria ainda, mas é algo que eu estou querendo muito fazer.”
Sobre com qual artista brasileiro a cantora gostaria de trabalhar, ela respondeu: “Bom, eu teria que dizer a minha amiga, Luisa Sonza! Nós já trabalhamos muito juntas e eu acho que faríamos algo ótimo juntas.”
Por fim, sobre qual foi a maior lição que a cantora e compositora aprendeu durante as vivências que inspiraram STAGES e o processo de escrever o EP, ela comentou: “Luto é um processo e sarar não é linear, pegue leve com você mesmo!”
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*Crédito da foto de destaque: Reprodução/ STAGES – NJOMZA
O novo filme do diretor Christopher Nolan também chega hoje aos cinemas. Veja as expectativas para sua estreia
Texto escrito por Thais Silva
Os fãs da boneca mais famosa do mundo contaram os dias para o lançamento do filme nela inspirado. Também havia expectativa na chegada de 20 de julho de 2023 para os fãs do aclamado diretor britânico Christopher Nolan, autor de longas-metragens como: Batman: O Cavaleiro da Trevas (2008), A Origem (2010) e Interestelar (2014). Hoje é a data da estreia mundial de Oppenheimer nos cinemas, o mais novo filme de Nolan.
O filme pretende abordar os dilemas que acompanharam a criação da bomba atômica do ponto de vista de seu criador, o físico Julius Robert Oppenheimer (1904-1967), que será interpretado nas telas por Cillian Murphy (Peaky Blinders) em seu primeiro protagonista sob direção de Nolan, embora este seja o quarto filme em que trabalham juntos.
O roteiro teve como ponto de partida o livro Oppenheimer: O triunfo e a tragédia do Prometeu americano, publicado no Brasil pela editora Intrínseca. Escrito por Kai Bird e Martin J. Sherwin após 25 anos de pesquisa, o livro ganhou o prêmio Pulitzer de não ficção.
Oppenheimer foi recrutado como líder do Projeto Manhattan, durante a Segunda Guerra Mundial. Após um alerta sobre uma possível bomba atômica em desenvolvimento pela Alemanha, o cientista foi encarregado de sair na frente e projetar e construir a primeira arma nuclear do mundo no laboratório de Los Alamos, no Novo México.
Alguns destaques dessa obra cinematográfica são o apoio de cientistas reais que aparecem no filme como figurantes, o roteiro escrito em primeira pessoa, filmagem de parte da obra de quase 3 horas de duração em preto e branco e como de costume nas produções de Nolan: com zero uso de CGI. A classificação etária é para maiores de 18 anos e não é à toa: o diretor usou tomadas de nudez explicita, além de conteúdo sensível com cenas psicologicamente violentas.
O longa conta ainda com um elenco estelar do filme composto por nomes como: Cillian Murphy, Emily Blunt (Um Lugar Silencioso), Robert Downey Jr. (Vingadores: Ultimato), Florence Pugh (Midsommar – O Mal Não Espera a Noite) e Matt Damon (Interestelar).
E você, tem expectativas para a estreia dessa grande produção? Conta pra gente! Aproveita pra acompanhar as redes sociais do Entretetizei no Instagram, no Facebook e no Twitter pra não perder o melhor do mundo do entretenimento.
Que livros de romance são muito bons, ninguém duvida, né? Porém, nem sempre estamos na vibe daquelas leituras estilo água com açúcar
Por Sabrina Brito
Quando o assunto são livros de romance, quase sempre nos deparamos com alguns clichês do gênero, no qual geralmente, um casal enfrenta as adversidades e fazem de tudo para ficar juntos, vivendo o amor intensamente. Tudo com muitíssimo envolvimento e cenas tórridas de paixão, perfeitas para aquecer os corações dos leitores.
Mas nem só de felizes para sempre se faz o amor, por isso separamos dicas de romances que não tem como foco principal as cenas de amor do casal protagonista e vão além da melação, confira.
1) Eleanor & Park
O livro escrito por Rainbow Rowell, publicado no Brasil em 2014, é um romance sarcástico, sincero e com uma pitada geek sobre amadurecimento e o quanto um amor pode nos modificar, ao mesmo tempo mostra que somente amar não solidifica uma relação. Os personagens que dão título ao livro são dois vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos, apaixonado por quadrinhos e música, um garoto não tão popular, mas que consegue passar despercebido pelos valentões do colégio. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas largas, se vê como gorda e é a filha mais velha de uma família bastante problemática.
Os dois passam a se encontrar no ônibus escolar diariamente, e após certa relutância, começam a conversar, dividir quadrinhos e compartilhar canções de The Cure e Smiths. Mesmo sendo um casal fora dos padrões, os jovens se apaixonam intensamente como só um primeiro amor é capaz de fazer, porém a narrativa traz uma quebra de expectativas na abordagem da temática juvenil da primeira paixão com um desdobramento maduro e melancólico ao mesmo tempo.
2) Os Sete Maridos de Evelyn Hugo
A obra, escrita por Taylor Jenkins Reid, é um dos best-sellers mais hypados dos últimos tempos e vai ganhar uma adaptação em filme para a Netflix. Com todo o esplendor que só a Hollywood do século passado pode oferecer, esta é uma narrativa inesquecível sobre os sacrifícios que fazemos por amor, o perigo dos segredos e o preço da fama. Evelyn é uma estrela de cinema, cuja fama teve seu auge nas décadas de 60 e 70. Linda e talentosa, a artista cativava não somente por suas atuações, chamava atenção por sua vida pessoal movimentada e os mistérios que cercavam seus sete casamentos.
Depois de anos de especulações, a atriz resolveu contar sua versão dos fatos. Porém com a exigência de que a entrevista fosse realizada exclusivamente por uma jornalista chamada Monique, e que apenas a mesma estaria apta a contar sua biografia. Mas por que Monique? Diante de tantas outras jornalistas que Evelyn conhecia, por que ela optou por essa garota? O que ela teria de tão especial, que merecesse as revelações da estrela?
Sua vida estava um caos, mas obviamente ela aceitou entrevistar a famosa atriz, mesmo sem saber quase nada sobre a vida dela.
Ao longo da entrevista, Evelyn vai revelando coisas sobre seu passado, sobre seus sete maridos, erros cometidos e sobre o verdadeiro amor da sua vida. No fim, a narrativa entrega muito glamour, empoderamento feminino e boas reflexões sobre as nuances contidas em cada relacionamento.
3) Água Fresca Para as Flores
Um dos maiores fenômenos editoriais da Europa dos últimos anos, Água fresca para as flores, escrito pela francesa Valérie Perrin, publicado no Brasil em 2022, a obra traz uma sensível história de amor no peculiar cenário de um cemitério.
Os dias de Violette Toussaint são marcados por confidências. Para aqueles que vão prestar homenagens aos entes queridos, a casa da zeladora do cemitério funciona também como um abrigo diante da perda. Um lugar em que memórias, risadas e lágrimas se misturam às xícaras de café ou taças de vinho. Com a pequena equipe de coveiros e o padre da região, Violette forma uma família peculiar. Mas como ela chegou a esse mundo onde o trágico e o excêntrico se combinam?
Com quase cinquenta anos, a zeladora coleciona fantasmas, uma infância conturbada, um marido desaparecido e feridas ainda mais profundas. Mas encontra conforto entre os rituais e as flores de seu cemitério.
Sua rotina acaba interrompida, no entanto, pela chegada de Julien Seul, um homem que insiste em deixar as cinzas da mãe no túmulo de um completo desconhecido.
Logo fica claro que essa atitude estranha está ligada ao passado difícil de Violette, e esse encontro promete desenterrar sentimentos há muito esquecidos. À medida que os laços entre os vivos e os mortos são expostos, acompanhamos a história dessa mulher que acredita de forma obstinada na felicidade, mesmo após tantas provações.
Com sua comovente e poética ode ao cotidiano, o livro é um relato íntimo e atemporal sobre a capacidade de redenção do amor.
4) A Biblioteca da Meia-Noite
A Biblioteca da Meia-Noite, escrito por Matt Haig e lançado no Brasil em 2021, é um romance incrível que fala dos infinitos rumos que a vida pode tomar e da busca incessante pelo rumo certo.
Aos 35 anos, Nora Seed é uma mulher cheia de talentos e poucas conquistas. Arrependida das escolhas que fez no passado, ela vive se perguntando o que poderia ter acontecido caso tivesse vivido de maneira diferente. Após ser demitida e seu gato atropelado, Nora vê pouco sentido em sua existência e decide colocar um ponto final em tudo. Porém, quando se vê na Biblioteca da Meia-Noite, Nora ganha uma oportunidade única de viver todas as vidas que poderia ter vivido.
Neste lugar entre a vida e a morte, e graças à ajuda de uma velha amiga, Nora pode, finalmente, se mudar para a Austrália. E reatar relacionamentos antigos – ou começar outros -, ser uma estrela do rock, uma glaciologista, uma nadadora olímpica… enfim, as opções são infinitas. Mas será que alguma dessas outras vidas é realmente melhor do que a que ela já tem?
E aí, curtiu as indicações? Já leu algum desses romances? Conta pra gente nos comentários, e não se esqueça de seguir o Entretê nas redes sociais – Insta, Twitter e Face – para ficar sempre por dentro das notícias do mundo do entretenimento.
*Crédito da imagem em destaque: Pixabay/Gabriel Alva
Confira curiosidades interessantes e referências secretas sobre a turnê global da loirinha
Texto escrito por Isabela Cherfên e Julia Matos
Mother is mothering! Com passagem no Brasil em novembro deste ano, a The Eras Tour é a sensação do momento. A cantora, compositora, atriz, diretora e roteirista Taylor Swift está esgotando estádios inteiros com a turnê que faz uma viagem nostálgica e cheia de surpresas por todas as eras de seus álbuns. Taylor se apresenta nos dias 17, 18 e 19 no Engenhão, no Rio de Janeiro, e 24, 25 e 26 no Allianz Parque, em São Paulo.
Com a venda dos ingressos, os fãs da cantora já iniciaram os preparativos para as noites mais especiais de suas vidas. Desde as pulseirinhas da amizade mencionadas na música You’re on Your Own, Kid do seu álbum mais recente, Midnights (2022), até anotações para lembrar as músicas surpresas de seus sonhos, a interação entre swifties é admirável. Pensando nisso, o Entretetizei preparou uma matéria especial sobre a The Eras Tour para você, confira:
The Eras Tour
Taylor Swift (2006), Fearless (2008), Speak Now (2010), Red (2012), 1989 (2014), Reputation (2017), Lover (2019), Folklore (2020), Evermore (2020) e Midnights. Os álbuns de Taylor são registros musicais de diferentes fases da sua vida, marcadas por momentos inesquecíveis de sua carreira e vida pessoal.
A The Eras Tour, que começou no dia 18 de março, nos Estados Unidos, tem a proposta de reviver todas as eras musicais da cantora. A experiência permite que os fãs vivenciem cada uma dessas fases, e envolve mudanças de cenário, trocas de figurino e aberturas especiais para cada era.
O conceito foi tão bem recebido pelos swifties que virou até trend no TikTok. No final do ano passado, um áudio que apresenta trechos de músicas com o título de cada álbum, viralizou. Com ele, surgiram diferentes vídeos mostrando unhas decoradas, bolos de aniversário, maquiagem e até mesmo produtos de mercado que se encaixam na estética de cada era. Além do áudio, filtros com a maquiagem de cada álbum e de “qual era você se encaixa?” foram criados.
Assim, pessoas que admiram a loirinha passaram a descrever suas personalidades e seus gostos a partir das eras. Pessoas introvertidas, que sofrem com autocobrança e gostam de dias frios, por exemplo, se descrevem como partes do Folklore, enquanto pessoas extrovertidas, com muitos amigos e que gostam de viajar, estão na era 1989.
Para isso, os fãs criaram modelos prontos para vídeos relacionados a cada um dos álbuns, onde é possível encaixar seus arquivos pessoais em um template temático para se apresentarem. E você, já parou para pensar em qual era mais te representa?
Fora das telinhas e dentro dos estádios, os fãs também estão se dedicando em demonstrar suas personalidades através da linguagem swiftie. Sempre com muito brilho e referências à discografia da loirinha, as roupas temáticas se tornaram um elemento fundamental para quem vai aos shows. Os chapéus de cowboy, as plumas e os óculos de coração — muito usados na Love on Tour, turnê mundial de Harry Styles — fazem bastante sucesso na The Eras Tour e transformam os estádios em desfiles de moda.
Mas o dress code não para por aí. Como verdadeiros masterminds, os fãs elevaram a forma de se expressar durante os shows, seguindo à risca o conceito da turnê. Afinal, durante uma jornada pelas eras musicais de Taylor, nada mais justo do que se vestir de acordo com a era que te representa. Vestidos de franjas com bastante brilho e botas de cowboy, por exemplo, são perfeitos para quem está no seu momento Fearless. Já para os apaixonados que estão na era Lover, tons de rosa e azul não podem faltar, acompanhados de acessórios e maquiagem de coração.
Desde o lançamento do seu primeiro álbum, o autointitulado Taylor Swift, em 2006, Taylor coleciona códigos visuais muito marcantes, referentes às suas letras, clipes e até mesmo momentos pessoais. Assim, surgiu outra tendência entre os swifties: fantasias divertidas que se relacionam com a carreira da cantora.
Da garrafa de champagne, da música Champagne Problems (2020), ao globo de festa da música Mirrorball (2020), os fãs exploram a criatividade para se vestirem de acordo com suas músicas preferidas. As referências aos clipes também não deixam a desejar. A roupa de líder de torcida do clipe de Shake It Off (2014), por exemplo, já apareceu em algumas plateias. Alguns fãs vão além da discografia e se fantasiam de Taylor da vida real.
Take the moment and taste it! Que a loirinha escreve pontes fantásticas para suas músicas, todo mundo já sabe, e é claro que em Midnights não foi diferente. A ponte da música You’re on Your Own, Kid, além de gerar diversas teorias sobre seu significado, ditou uma das mais novas e divertidas tradições do fandom.
Na penúltima estrofe da música, Taylor diz “então faça as pulseiras da amizade/agarre o momento e saboreie”. Atendendo às ordens, os fãs começaram a levar pulseiras de miçanga para o show, para trocar com outros fãs. A prática permite o início de novas amizades e é uma ótima forma de recordação, já que algumas pessoas saem com os braços cobertos pelas pulseirinhas.
Músicas surpresas
A setlist do show é perfeita do início ao fim, mas imagina ter a chance de escutar a sua música favorita, que não está na lista fixa. Até isso a mami faz! Em cada um dos shows, Taylor escolhe duas músicas que ainda não foram apresentadas durante a turnê e canta enquanto toca piano ou violão. Até agora, nenhuma música se repetiu.
A cada iniciativa da loirinha, uma nova tradição surge entre os swifties. Assim, em todas as noites de turnê, alguns fãs gravam vídeos tentando acertar a música surpresa e estabelecendo desafios a serem cumpridos caso acertem. “Se ela cantar Dear John (2010), eu vou ligar para todos os Johns dos meus contatos e xingá-los”, disse uma fã em um vídeo do TikTok.
Para os brasileiros que vão aos shows, a lista de músicas disponíveis está cada vez menor. Algumas das favoritas do fandom, como Getaway Car (2017)e Hey Stephen (2008), já foram apresentadas e cortadas das possibilidades. Será que o Brasil vai presenciar Long Live (2010), com a participação especial de Paula Fernandes?
Os shows da The Eras Tour de Taylor Swift são verdadeiros espetáculos musicais, cheios de energia e emoção. Entre as tradições dos fãs da cantora, os swifties, o momento em que Delicate, de seu álbum Reputation, começa a tocar é icônico. Como se fosse um mantra, as pessoas cantam em coro “1, 2, 3… let’s go, b*tch!” no início da música, tornando a performance ainda mais especial.
Outra tradição que se sobressai na turnê é a mudança do verso da música Anti-Hero, que expressa uma mensagem de superação pessoal. Em vez de “tale as old as time”, os swifties cantam “Taylor, you’ll be fine”, demonstrando seu amor incondicional e encorajamento à cantora em sua jornada musical. Essa sincera manifestação de carinho transforma todas as apresentações, criando uma conexão entre Swift e seu público.
Já Eras Tour
A ansiedade dos fãs brasileiros da Taylor Swift explodiu a partir do momento em que os ingressos para a The Eras Tour estiveram disponíveis no site da T4F. A procura foi tão intensa que em questão de minutos os ingressos se esgotaram, ilustrando o triunfo da loirinha no país. A porção de pessoas interessadas sobrecarregou o site, fazendo com que o desafio crescesse bastante e a compra do ingresso se tornasse uma verdadeira vitória para os que conseguiram superar.
— Angelica (Taylor’s Version) (@angelicakyria13) May 27, 2023
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Em Droga do Amor, a cantora entra em uma nova era, explorando mais o R&B e trazendo outras faces da sua personalidade
Lelê Azevedo é versátil e muito talentosa, e agora, com o lançamento de Droga do Amor, seu novo single, ela vem para reafirmar ainda mais seu poder como artista. Dando início a uma nova era com muita sensualidade e maturidade, a cantora lança mais um de seus trabalhos impecáveis que já está disponível em todas as plataformas digitais.
Viver o amor e uma paixão mexe com o coração de qualquer um e faz parte ter uma música para ser trilha sonora desses momentos. Droga do Amor vem com uma forte mensagem de que o amor está aí para ser vivido e experienciado ao extremo.
“Droga do Amor é uma música feita para aquelas pessoas que já estão meio desacreditadas do amor, sabe!? Mas como tudo na vida tem dois lados, não há quem não adore a sensação daquele friozinho na barriga e se sente meio ‘dopado’ quando está apaixonado. Gosto de mudar a vida das pessoas através de música, então espero que, tanto aqueles que tem alguém, ou os solteiros, saibam que o amor está aí pra ser vivido e não importa muito quanto tempo dure ou com quem seja, é muito mais sobre como você se relaciona com outras pessoas do que a pessoa em si”, afirma Lelê.
Ter a liberdade de brincar com os ritmos e letras, além de se reinventar quando necessário, torna Lelê Azevedo uma artista completa e extremamente versátil. Em seus trabalhos mais recentes, a cantora já trouxe um pouco do funk, muito do pop e agora mergulha de volta no R&B para um projeto que entrega muito da Lelê e também da Letícia, musicalmente e visualmente falando.
Sobre o novo single, Lelê Azevedo revela que é o seu xodó do R&B. “Droga do Amor tem uma pegada bem forte e sensual ao mesmo tempo. Sempre com o toque pop – que eu amo -, mas como a música marca uma nova era, quis apostar nessa vibe para mostrar para as pessoas o quão versátil eu posso ser.”
A cantora também revelou um pouco sobre o que podemos esperar do audiovisual de Droga do Amor: “Já sobre os visuais do single, eu adoro brincar que a Lelê e a Letícia são personas diferentes, sendo a Lelê mais extrovertida e a Letícia mais séria e cautelosa. Para essa nova fase, eu quis desprender a ideia da Lelê super colorida e de certa forma até infantil, e mostrar o mulherão que a Letícia é.”
A produção musical da nova faixa é assinada pelo produtor e parceiro Erik Valentim, que também esteve em Hoje Tem, e conta com a participação de João Pedro, assinando o beat da música. Segundo a cantora, que acredita muito nas produções audiovisuais e entende sua importância, em breve, o single receberá um clipe inédito cheio de poder e sensualidade!
Após o sucesso de seu último single solo Hoje Tem, que ultrapassou dez mil streamings nas plataformas digitais, Lelê Azevedo guarda grandes expectativas para o feedback do público para seu novo trabalho. “Eu fiquei ainda mais animada e confiante no meu trabalho”, diz a cantora. Ela também deixa no ar se a música entrará para a tracklist de seu futuro EP: “Será que está? Vocês vão ter que descobrir”!
Droga do Amor já está disponível em todas as plataformas digitais e logo mais o clipe chegará no canal oficial do Youtube de Lelê Azevedo!
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Filme retrata a jornada de um sobrevivente do holocausto ao tentar provar que seu novo vizinho é, na verdade, o próprio Hitler
Texto escrito por Sabrina Martins
O que você faria se tivesse a certeza de que o seu vizinho é o homem responsável pela morte de toda a sua família? Divertido,dramático e investigativo são os adjetivos que definem Meu Vizinho Adolf, uma boa aposta para aqueles que querem se divertir enquanto tentam descobrir a verdadeira identidade de um vizinho misterioso.
Distribuído pela A2 Filmes, o longa estreou em 25 de maio nos cinemas brasileiros. O elenco conta com David Hayman (Polsky), Udo Kier (como suspeito de ser o Hitler), Danharry Colorado, Jaime Correa, Kineret Peled, Olivia Silhavy e Jan Szugajew.
Enredo
Meu Vizinho Adolf conta a história de um solitário e mal-humorado sobrevivente do Holocausto que vive na antiga casa de sua família. Quando um homem um tanto quanto suspeito se muda para a casa ao lado, Polsky fica convencido que se trata do próprio Adolf Hitler!
Não sendo levado a sério, ele inicia uma investigação independente para provar sua teoria, mas quando as evidências ainda parecem inconclusivas, Polsky é forçado a se envolver em um relacionamento com o inimigo para obter provas irrefutáveis.
Técnica impecável
O roteiro de Leon Prudovsky e Dmitry Malinsky nos traz uma história dinâmica ao apresentar a família de Polsky, com seus costumes, e depois nos mostrar o contexto pós-guerra, com o protagonista sendo o único sobrevivente. Na história, não apenas assistimos a uma investigação como somos convidados a juntar as peças e descobrir por nós mesmos se o vizinho é, ou não, o temível Hitler.
A direção, também assinada por Leon Prudovsky, faz uma combinação perfeita com o roteiro quando percebemos que movimentos de câmera, arte e atuação nos mantêm imersos na solidão e angústia que ainda perseguem Polsky.
A fotografia acerta ao nos colocar dentro do ambiente e nos fazer viver aquela tensão junto com os personagens. Os enquadramentos transmitem ainda mais a arte que, na minha opinião, foi o elemento crucial do filme.
E por falar em arte, por que não citar a própria casa de Polsky. O lar em que passa seus dias consegue retratar perfeitamente suas emoções no começo do filme. E, ao longo dele, vai se adaptando aos acontecimentos e às mudanças por que o nosso protagonista passa.
Uma história imperdível
O filme é uma boa escolha se você gosta de ser surpreendido. Você pode esperar mais que uma trama investigava quando for assistir à obra. Você encontrará também temas como superação, luto e até mesmo se questionará a que ponto uma pessoa pode chegar em busca de vingança.
Meu Vizinho Adolf agora está disponível para alugar nas plataformas digitais.
Confira o trailer aqui:
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/A2 Filmes
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