Icônica Boy band apresenta os sucessos que marcaram época em Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo
Dando sequência a temporada de shows internacionais pelo País, os clientes Elo terão acesso à mais uma pré-venda exclusiva. Desta vez são os Backstreet Boys que estão chegando. A icônica boy band retorna ao País para apresentar os sucessos de mais de 20 anos de estrada, em novas apresentações da The DNA World Tour 2023. A pré-venda, exclusiva para clientes Elo, será realizada a partir das 10h nos dias 25 e 26 de maio. Já a venda geral será aberta em 27 de maio.
Após quase três anos de espera, o grupo vocal retoma as apresentações em terras brasileiras com o seu décimo álbum de estúdio, DNA, além outros grandes sucessos. Os shows estão marcados para as cidades de Curitiba, na Pedreira Paulo Leminski, em 25 de janeiro; São Paulo, no Allianz Parque, em 27 e 28 de janeiro; e em Belo Horizonte, na Esplanada do Mineirão, em 29 de janeiro.
Clientes Elo podem aproveitar a pré-venda exclusiva para comprar até 06 ingressos por CPF, com a possibilidade de parcelamento em até 5 vezes pelo site Eventim e nas bilheterias oficiais, que não cobram taxa de conveniência. Para o público geral, a venda começará em 27 de maio, às 10h pela internet e 11h nas bilheterias oficiais, com possibilidade de parcelamento em até 3 vezes para outros cartões.
Esta é a décima primeira turnê dos Backstreet Boys, que começou após o lançamento do 10º disco do grupo norte-americano: DNA, em 2019. Pausada durante a pandemia, a agenda teve uma programação de 150 shows programados nas Américas, Europa, Ásia e Austrália. No setlist, além do mais recente hit Don’t Go Breaking My Heart, o quinteto deve apresentar sucessos como Everybody, I Want it That Way e Quit Playing Games.
A atriz comentou sobre sua identificação com suas personagens e a falta de representatividade asiática na dublagem brasileira de Red, animação da Disney
Por Bianca Portante
A paulista Jacqueline Sato começou a carreira nas telinhas aos 12 anos no programa Sessão Super Heróis. Depois, a partir de 2012, estreou como atriz e deu vida a várias personagens do audiovisual brasileiro.
Em conversa com o Entretetizei, Jacqueline contou mais sobre sua carreira, a luta pela representatividade asiática no audiovisual e sobre as causas importantíssimas que ela constantemente relata em seus pronunciamentos.
Carreira e personagens
Jacqueline Sato está presente em várias obras audiovisuais que bombaram durante seus respectivos lançamentos, desde as novelas Além do Horizonte e Sol Nascente da Rede Globo, até a nova série da HBO Max, Os Ausentes.
A atriz destacou a preparação para interpretar a personagem Ayumi na série, também chamando atenção para Cristina Sano e a Carol Fioratti, atriz e diretora, respectivamente, do projeto. “Ver mulheres, e mulheres brasileiras asiáticas ocupando os mais diversos espaços com êxito é algo que me deixa muito feliz. Fora isso, como atriz, foi um desafio delicioso de cumprir, pois, quem assistir verá que ela não é nada óbvia, e também é bem diferente das personagens que fiz anteriormente.”, declarou Jacqueline.
Aproveitamos para perguntar quais entre as personagens já feitas, a atriz mais se identificou:
“A minha primeira, Bianca, tinha um lado protetor, que reconheço em mim. A Harumi, embora tenha sido algo mais pontual, me identifico pelo profissionalismo, de colocar isso à frente e não deixar que obstáculos e incômodos no caminho a desviem do que ela quer fazer. A Jessie Tattoo, tem um quê de despojamento, e um jeito engraçado que existe em mim quando estou à vontade; e também, na época, me fez entrar em contato mais direto com o lado sexy e dominador que eu já tinha, mas talvez usasse um pouco menos.
A Sandrinha, tem a ver comigo no sentido de estar ligada em tudo e tentar conduzir as coisas com leveza, por mais pesada que a situação possa ser. A Carol, divide comigo a visão de que as coisas tem seu tempo e que, tem horas que parece que um acontecimento é horrível, mas lá na frente, percebemos que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. A Yumi, divide comigo a paixão pela natureza, a escuta sempre aberta a ouvir e ajudar as pessoas que ama, e o compromisso em tentar ser congruente com aquilo que considera certo.
Marina, tem a coisa de achar que dá conta de tudo, meio superwoman que eu sei que, às vezes, tenho em mim. E a Ayumi, tem um amor que gera uma força sem limites dentro dela, que faz com que ela planeje e realize coisas bastante desafiadoras, e comigo é assim também, quando estou sintonizada com este sentimento é quando me sinto mais potente, criativa, e capaz.”
Audiovisual e Representatividade
A atriz e apresentadora, desde criança, se preocupa e viabiliza muitas pautas vinculadas à representatividade. A primeira delas é a exclusividade de papéis no audiovisual para pessoas brancas. Em conversa conosco, apesar de relatar um pequeno avanço nessa pauta, a atriz nos contou que, na maior parte do tempo, os testes para personagens, quando não exclusivamente vinculados à raça, não chegam aos atores e atrizes amarelos para que possam apresentar seu trabalho.
“Me orgulho de ter conquistado isso (personagens não pautados diretamente a questão racial como pré-requisito), mas sei que é uma exceção à regra. E é um fato: vários e vários testes que poderiam muito bem incluir pessoas amarelas como uma opção, nem chegam até nós.
O objetivo é que nos considerem como uma opção, nos testem e, a partir do resultado, escolham o talento que melhor atender ao personagem e à obra. O problema é que, muitas vezes, nem recebemos o teste, ou seja, nem temos chances de mostrar nosso trabalho. Por isso, digo que está mudando, mas ainda falta muito.”, relatou a apresentadora.
É possível validar essa discussão com o novo lançamento da Disney: Red: crescer é uma fera, que apesar de relatar diretamente questões de representatividade asiática, não teve nenhum ator asiático escalado para testes de dublagem no Brasil, ao contrário de outros países. Assim, houve uma mobilização de atores brasileiros, incluindo Jacqueline Sato sobre a questão, segundo ela:
“O caso de “RED: Crescer é uma fera” gerou tanto incômodo, justamente por vermos o contraste entre o cuidado que tiveram na hora de escolherem as vozes do original cumprindo lindamente com essa busca por representatividade, algo que chamou a atenção positivamente de todos, versus o descuidado sobre o mesmo ponto presente na escalação dos talentos na versão brasileira. E, de novo, o que mais incomoda, é que não houve teste com nenhum talento brasileiro asiático, sendo que temos sim grandes nomes que já dublaram profissionalmente antes.
Se houvesse teste, mas ninguém fosse aprovado, o incômodo não teria sido tão grande. Mas, de novo, é como se não existíssemos. Existimos sim, e somos muitos! Como afirmar que não tem nenhuma pessoa amarela capaz de realizar determinado trabalho, quando não há nem testes para que alguma delas mostre seu trabalho? Como todo profissional, o tempo, o estudo, a dedicação e a experiência é que os tornam melhores no que fazem, e tem muita gente boa pra caramba, que estuda, se prepara, e não tem chances no mercado por conta de algo estrutural que precisa ser mudado urgentemente. Este caso foi a gota d’água, pois coisas similares já aconteceram inúmeras vezes. Mas somos uma geração que quer transformar esta realidade e acredito que conseguiremos sim.
Sabemos que, em dublagem, nem sempre as características físicas da pessoa tem a ver com o personagem. Eu mesma, já dublei uma arara. Em nenhum momento fomos contra a profissão “dublador” e a gama de possibilidades que existem dentro desta profissão que, também tem seu encanto, por possibilitar que o artista seja personagens muito diferentes de quem ele é na vida real.
Estamos indo contra um sistema que escolhe Star Talents que nada tem a ver com os personagens, quando poderiam ter escolhido Star Talents que teriam tudo a ver e que fariam as pessoas se sentirem representadas. Um sistema que não abre testes para a escolha das vozes das personagens tendo diversidade e representatividade como uma das preocupações. Um sistema que, neste caso, privilegiou pessoas brancas e sequer testou algum talento que estivesse mais de acordo com o que foi proposto na versão original.
É um filme tão lindo, que conta a história de uma parcela da população que viu suas histórias serem contadas pouquíssimas vezes na vida, dirigido por uma mulher descendente de chineses, com tanta minúcia, cuidado e representatividade em todos os detalhes que, sim, foi um marco para nós, pessoas amarelas. Merecia que a versão brasileira estivesse à altura em relação a esta questão.”
Causas animais e ecológicas no audiovisual
Jacqueline Sato foi convidada a ser a nova embaixadora do Greenpeace Brasil, uma causa com a qual se envolvia desde criança. Além disso, também é responsável e CEO de uma associação chamada House of Cats, um programa que tem raízes na infância: quando ainda pequena a atriz resgatou gatinhos e, junto aos pais, procurou lares seguros e adequados aos animaizinhos. Hoje, a House of Cats é uma das maiores associações que possibilita uma nova vida aos felinos cheia de amor, dignidade e respeito que merecem.
Quando questionamos Jacqueline sobre a presença dessas pautas no audiovisual, a expectativa foi a mesma que a nossa: esperamos que seja cada vez uma pauta mais presente, representada e, com várias Jacquelines dando voz ao necessário.
O que você achou da nossa entrevista com a atriz Jacqueline Sato? Para essa e outras entrevistas, siga o Entretetizei noInsta,Twitter eFace.
O novo clipe promete ser hit dos desafios de dança nas redes sociais com sua coreografia
Os fãs de Duda Beat já podem conferir no YouTube, o clipe oficial de Dar Uma Deitchada, música lançada em 18 de fevereiro que veio para representar o momento vivido pela artista, e por muitas outras pessoas que se sentem animadas e, ao mesmo tempo, cansadas. Com uma turnê internacional cada vez mais próxima, a cantora e compositora pernambucana traz para o nome de sua obra uma expressão peculiar usada em sua rotina.
A música surgiu em uma imersão ao lado dos amigos, apresenta ritmo alegre direcionado para a energia do verão. Com a ajuda dos produtores musicais Lux Ferreira e Tomás Tróia, Duda apresenta uma obra 100% autoral, que foi inspirada em si própria e em suas vivências. “Sempre escutei dos meus amigos que sou uma melhor amiga, estou pronta para sair e dançar até cansar, como também posso ser uma ótima companhia para simplesmente ‘Deitchar’ e assistir a uma série a noite toda.”, define a cantora.
O clipe foi produzido pela O2 Filmes e dirigido por Gabriel Dietrich, que também foi responsável pela co-direção do álbum Gracinha, de Manu Gavassi. O trabalho visual chega para o público não só mostrando uma Duda sensual e dançante, mas também que abusa de incríveis referências do pop dos anos 90 e dos programas da TV brasileira mais clássicos e divertidos da época, além das cores vibrantes que abraçam o lado descontraído da cantora.
“Quando li a letra de ‘Dar uma Deitchada’, realmente percebi quão contemporânea ela é, pois reflete como as pessoas estão se sentindo agora. Para o clipe, trouxemos essa vontade de mostrar duas versões da Duda: a poderosa e arrumada e a que está cansada, mas ainda gostosa. Também trouxemos referências de programas da antiga MTV, cores fortes e tudo muito retrô. É um clipe bem gostoso de assistir e ainda finalizamos com uma surpresa especial para o público!” – conclui Gabriel, diretor da obra.
Para dar mais energia e força ao trabalho, a coreografia do clipe é assinada por Flávio Verne, responsável por passos memoráveis de Luísa Sonza e Pablo Vittar. O vídeo promete agitar os fãs e promover desafios musicais e de dança, gerando uma viralização e empoderamento para quem for demonstrar nas redes sociais as diversas formas de “Deitchar”.
A canção é capaz de traduzir a energia de uma mulher com amor-próprio elevado e que se sinta gostosa. Duda revela que consegue se encaixar nas duas versões, a gostosa e a cansada. Como pontos positivos, a cantora reflete: “Minha versão gostosa traz energia para dar tudo de mim quando estou executando um projeto. Quando me sinto cansada, olho pelo lado bom sobre a possibilidade de dar uma pausa, descansar e me ouvir!”, conclui.
Você pode conferir o clipe de Dar Uma Deitchada noYouTube.
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Documentário Fédro será lançado dia 5 de janeiro no Star+ com produção da Phaedrus
A arte está aí para excitar o público e esse é um dos ensinamentos que o ator e diretor José Celso Martinez Corrêa passa na obra Fédro de Marcelo Sebá. O longa-metragem é um reencontro entre o ator Reynaldo Gianecchini e José, que o dirigiu há 20 anos no Teatro Oficina e que agora tem a mesma oportunidade em uma produção de Phaedrus que será lançada no streaming Star+ em 5 de janeiro. O Entretizei já assistiu e fizemos uma resenha para você.
Foto: divulgação
O documentário é carregado de reflexões que partem da leitura do texto Fedro de Platão com diálogo entre o jovem Fédro (Reynaldo Gianecchini) e Sócrates (José Celso Martinez Corrêa). A produção intimista começa com Reynaldo se preparando para a leitura do texto que perdura pelo filme inteiro. Assim que José adentra o cenário, o ator preenche todo o ambiente e é quase intimidante, o que deixa Reynaldo desconfortável em muitos momentos mas o desconforto não é maior que o afeto que trocam no primeiro abraço do reencontro. Trajados com roupas casuais, os atores se encontram em um lugar intimista do artista ao qual normalmente não temos acesso, e o longa nos dá essa oportunidade de observar sua preparação.
Com o decorrer do filme, é interessante observar o despir mental do ator Reynaldo Gianecchini, se sentindo cada vez mais à vontade com José, chamado de mestre. E fica claro do porque a admiração tão grande do ator com as diversas reflexões que José aborda, sempre influenciando na maneira de atuar de seu pupilo, e com suas posições políticas profundas. Manifestações sobre “Parangolé” de Hélio Oiticica, sobre o Tropicalismo, questões da época da ditadura e a necessidade dos artistas se despirem, no momento atual, como fizeram antes, em nome da arte causando uma revolução são pautas presentes.
E sendo o amor imprescindível à revolução, não seria estranho que fosse o assunto principal do texto platônico escolhido e adaptado por José Celso com um humor singular. Parte da leitura se passa em uma cama, cenário que estamos acostumados a relacionar ao amor e que José aproveita para relacionar à obra de arte, “palco-cama”, pois a obra está para o palco assim como o amor para a cama.
Falando em amor, o diálogo tem foco em uma teoria de Lísias, amante de Fédro, e que Sócrates, apaixonado por Fédro, aproveita para contestar se aproximando intimamente do jovem e, paralelamente, podemos observar a aproximação de Gianecchini e José quando despem suas roupas e pensamentos.
E o despir também se encontra na descolonização da arte, assunto em que ele aproveita para citar nomes importantíssimos para a cultura indígena, como Sônia Guajajara, Ailton Krenak e Davi Kopenawa. Os cortes entre texto, reflexões sobre o teatro e análises são comuns no documentário e falas com críticas ao monoteísmo, ao governo atual e, no geral, a coisas que limitam o artista são fundamentais para entender o trabalho do Zé que se faz cada vez mais íntimo a cada minuto do longa.
O “despir” tão presente em Fédro aparece ainda no começo do longa, com a música Cacilda interpretada por Maria Bethânia, que introduz ao filme a ideia do descobrimento de si próprio em um exercício contínuo dos atores em se entregar ao diálogo interpretado, às experiências de cada um, à arte. E o longa finaliza com a mesma trilha sonora que não poderia ser mais propícia em uma obra carregada de reflexões.
Nas lágrimas que derramei de mim pra mim / Em espetáculo me dei / Mirei no teu espelho e vi o espelho de ninguém
Mas na lábia pequena em que me descobri / Da boca de cena nasci / Pra grande lábia de viver o gozo de existir
E com você / Saber enfim / Que sim
Fingir, fingir, fingir / E atingir / O ser / De atriz (José Miguel Wisnik)
Fédro é um discurso contra o preconceito, um documentário excitante, delicado e reflexivo! Siga o Entretetizei no: Twitter,Instae Face para mais resenhas e notícias do mundo do entretenimento.
Para nos despedirmos de 2021 com estilo, reunimos 10 momentos sensacionais do Entretê
Texto escrito com a colaboração de: Leticia Ferrarez e Mallú Amábili
O ano está acabando e decidimos fazer uma retrospectiva com os melhores momentos do Entretetizei, para lembrar a você – e a nós também -, que a força feminina é um furacão imparável.
Agora que estamos na porta de 2022 e as promessas de melhoras vem surgindo, nós – as minas desse portal -, decidimos que vamos ter momentos maravilhosos e sensacionais nessa nova fase dos anos 2020, mas antes queremos te lembrar de todas as coisas que fizemos juntas.
Esse é o nosso momento de provar que a rivalidade feminina é só uma crise inventada pelo patriarcado, porque ninguém derruba um time de mulheres incríveis.
Vem com a gente relembrar a história de 2021!
Conteúdo turco
Na pandemia, o consumo pelo conteúdo turco, principalmente as dizis, aumentou exponencialmente. E é óbvio que o Entretê não ficaria de fora. Começamos com a matéria apresentando cinco dizis turcas imperdíveis. Depois, foi a vez de nos despedirmos de Sen Çal Kapımı, a dizi de maior sucesso deste ano. Aproveitamos também o cancelamento de Baht Oyunu para relembrar outras dizis canceladas e explicar o que acontece com séries turcas que, mesmo com sucesso, acabam sendo canceladas. As matérias com o conteúdo turco fazem muito sucesso por aqui e, por isso, ano que vem com certeza teremos muito mais.
Conteúdo francês
Em 2021 a gente deu espaço para novas culturas, e além de falar sobre séries turcas e suas produções imperdíveis, o Entretê também passou a falar sobre a cultura francesa.
Com posts inteiros sobre as músicas francesas e dicas imperdíveis, criamos um novo nicho aqui no portal, e demos espaço para um universo completamente novo e rico.
Mas em 2022 estamos pretendendo aumentar esse espaço, e quem sabe não incluímos algumas resenhas de filmes franceses no conteúdo também? A questão é que esse novo espaço está de portas abertas, e do lado de cá estamos muito felizes!
E se você acha que foi só a Turquia e a França que ganharam um destaque maior aqui no Entretê, está pensando errado!
Foi nesse último ano que começamos a tunar as informações sobre a cultura asiática também, fazendo resenhas de dramas, divulgando notícias sobre kpop e enaltecendo os corpos e espaços asiáticos no nosso conteúdo. E olha que isso a equipe ama!
Estamos sempre dando voz a minorias, e quem curte kpop sabe que o preconceito ainda pode estar presente em cada esquina, tal como as dorameiras que somos e o tanto que sofremos até todo mundo assistir Round 6 e entender que cultura asiática só deve ser amada e nada mais.
O Entretê cresceu tanto, que logo os eventos começaram a nos credenciar para a realização das nossas super coberturas: SDCC, TUDUM, CCXP Worlds e Grammyforam alguns dos eventos que cobrimos online. Ficamos super felizes de ver o Entretê ser reconhecido e chamado para esses eventos que, mesmo em formato online devido a pandemia, foram incríveis e trouxeram uma super experiência para toda a equipe.
Começando por São Paulo, o nosso primeiro evento presencial foi o super show Candidata 0104, da maravilhosa Taby. O evento foi tudo e rolou uma cobertura mega especial, com direito até a uma live com a própria Taby. Também marcamos presença noAlma Music Fest, um show intimista com os artistas da Alma Music e rolou até entrevista com os talentosíssimos Zek, Kall Medrado e Pri Pach.
Outro evento especial foi o Tik Tok Awards, que rendeu vários vídeos dos maiores influenciadores da rede, especialmente para o Entretê, lá no Instagram. Finalizamos os eventos presenciais com um fim de semana cheio de experiências, com a pré-estreia de Turma da Mônica: Lições e a 26ª Festa do Imigrante.
Já no Rio de Janeiro, começamos marcando presença no Sararau do Izrra, um evento cheio de simbologia e representatividade. Depois, recebemos o convite para a cobertura da Bienal do Livro Rio, que contou com parte da equipe em vários dias do evento.
2021 foi um ano cheio de conquistas, e isso você já percebeu, mas a gente precisa ressaltar as entrevistas que conseguimos esse ano.
As mais populares entre o nosso público foram a do perfeito do Christian Chávez, nosso eterno Giovanni de Rebelde. Assim como as coletivas com a Sandy e a entrevista com a Priscilla Alcantara.
E as coletivas não param de chegar, e o Entretê promete muito mais em 2022, mas temos que lembrar que já estamos com tudo, até a fabulosa Jessica Tseang nós conseguimos alcançar, tal como o cantor nacional Vitor Kley e Oka Giner, que falou sobre o sucesso de La Venganza de las Juanas.
Até a Iza está presente nessa nossa listinha, assim como a Duda Beat. E já queremos mais, porque está pouco.
E para provar que a gente não para nunca, ainda essas semanas lançamos uma entrevista imperdível com a Gigi Grigio. É muito sucesso e luxo nessa equipe!
E tem sempre mais, porque essas minas aqui não param!
Uma das grandes novidades do Entretê em 2021 foi o quadro Fofoquetizei, que lançamos lá nos nossos stories e que rola todos os fins de semana. Apresentado pela Isabela Martins, que é uma das minas dessa linda equipe, o quadro fala sobre as notícias mais quentes da semana e abre um espaço mais instantâneo para a interação de vocês, nosso público tão amado.
O quadro ainda vai crescer muito mais, porque ele já está imperdível e divertido, com roteiros bem escritos e notícias escolhidas a dedo, e merece que muitas pessoas acompanhem as novidades da cultura pop.
Aliás, você sabia que nós bombamos lá no Instagram? Até a Claudia Raia já notou a gente!
Minas e manas
E se você acha que a pandemia só trouxe coisas ruins, a gente vai ter que discordar um pouco… Apesar de estamos vivendo nossos próprios lutos pessoais – e coletivos -, por causa de todas as perdas que tivemos nesses dois últimos anos, ficar em casa fez o Entretê crescer.
Com mais tempo de olhar as redes sociais e mais conteúdos chegando, a equipe teve que aumentar, e muitas de nós chegaram nesse exato momento: na pandemia. E foi justamente isso que nos uniu, e agora nada mais separa, porque ninguém para um time de mulheres fortes!
E não se preocupe, porque o Entretê ainda vai crescer muito mais, e vamos conquistar o mundo, todas unidas pela causa de levar informação e cultura para todo mundo. Então pode esperar porque a equipe ainda vai crescer, e todas as minas e manas são bem-vindas. Inclusive: você já mandou seu currículo para a nossa equipe de selecionadoras bem treinadas e apaixonadas? Tem sempre espaço para mais colaboradoras lindas!
Operfil do Spotify do Entretê também está bombando, e nós conseguimos criar playlists irresistíveis para você curtir em todos os ritmos e lugares.
Com uma playlist francesa, uma só para o Natal e uma de cantoras latinas, o portal cresceu no cenário musical, abrindo espaço para todos os nossos leitores correrem lá e curtirem o mesmo som que nós curtimos.
A música nos une e não há dúvidas disso, então a gente te convida a compartilhar conosco essa paixão. Mesmo porque, lá no nosso perfil, você vai encontrar todos os tipos de temas e especiais. Só tem sucessos!
Latinizei
O quadro Latinizei voltou com tudo nos últimos meses, com mini biografias de mulheres fortes que fizeram da América Latina o que ela é hoje.
Reabrimos o quadro com um post extremamente especial sobre a Frida Kahlo, e desde então não paramos mais.
Já acumulamos histórias incríveis e inspiradoras, de mulheres com deficiência, com obras memoráveis, com posicionamentos impactantes e com vidas trágicas que tornaram a arte latina ainda mais representativa e indispensável.
Puxamos um lembrete para os especiais de Pagu, Clarice Lispector e Tarsila do Amaral, que moldaram as artes brasileiras com maestria, e nos lembram, todos os dias, que Anitta teve escola em conquistar todo um mundo para além das nossas fronteiras. E no ano que vem tudo vai aumentar, inclusive, a lista com essas mulheres imperdíveis da história mundial!
Esse TBTfoi feito por duas redatoras cheias de amor e gratidão por tudo que já vivenciamos até aqui. Conhecemos meninas de todo o país, de todas as idades e, cada uma com o seu jeitinho, faz o Entretê ser o que é. Gostaríamos de agradecer e homenagear cada uma de vocês, que fazem acontecer. Obrigada equipe de Redação, por estarem sempre prontas a ajudar com toda sua criatividade. Obrigada equipe de Revisão, por todas as dicas, paciência e carinho com os nossos textos. Obrigada equipe de Mídias, que cuidam tão bem do nosso cronograma e arrasam no cuidado com as nossas mídias sociais. Obrigada equipe de Audiovisual, por fazerem o possível e o impossível para deixar os conteúdos em vídeo impecáveis. Obrigada equipe Jurídica, por cuidarem de todas nós. Obrigada às nossas coordenadoras, que sempre estão ali nos apoiando e ajudando. Obrigada Anna Mellado, por tudo isso. Obrigada Entretetizei!Sabemos que isso é só o começo…
*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Entretetizei
Na nossa série de fim de ano, confira 8 novos artistas para adicionar em sua playlist de 2022
Texto escrito em colaboração de: Bárbara Kazue e Mallú Amábili
Se você é fã de música, provavelmente fim de ano é sinônimo de retrospectiva, certo? Independente de ser usuário do Spotify, Deezer ou qualquer outra plataforma, a gente aposta que você não aguentava mais esperar para ver quais foram seus artistas mais escutados, o tempo gasto ouvindo música e os hits mais amados do ano.
Mas aqui a gente já está em clima de ano novo! Pensando nisso, o Entretetizei fez uma seleção de novos artistas e apostas musicais para você adicionar à sua playlist e curtir em 2022.
Kali Uchis
Se você foi usuário do TikTok este ano e ficou por dentro das diversas músicas que viralizaram na plataforma, com certeza Kali Uchis não é um nome desconhecido para você. A cantora e compositora de 27 anos chegou aos holofotes com a música Telepatía, que mistura frases em inglês e espanhol.
Apesar de chegar no mainstream esse ano, Kali já tem mais de 8 anos de carreira, e lançou sua primeira compilação de músicas em 2012, sempre enfatizando sua descendência latina. Durante sua trajetória, difundiu dois álbuns – Isolation e Sin Miedo (del Amor y Otros Demonios)-, diversos singles e parcerias com nomes consagrados do gênero R&B, como Tyler, The Creator e SZA, e com outro queridinho do TikTok, Don Toliver.
Se você curte um som pop mais tranquilo, com batidas marcantes e muita inspiração latina, confira a discografia de Kali Uchis aqui:
Connie Converse
A artista da década de 1950 tentou alcançar o estrelato, mas desistiu cedo demais e deixou apenas algumas gravações de seus trabalhos.
Connie Converse ainda está viva, e hoje está na casa dos 97 anos de idade, mas isso não quer dizer que não se possa ficar famosa na velhice.
No filme Inside Llewyn Davis, o protagonista vive uma trajetória profissional muito semelhante a de Connie, usando a realidade da artista para criar um personagem irresistível, além de brincar com o surgimento de Bob Dylan.
As músicas de Connie Converse são imperdíveis, e recomendamos que você corra para o Spotify para adicioná-la à sua playlist neste exato minuto, porque suas músicas são clássicos injustiçados.
Roddy Ricch
Para fãs de hip hop, Roddy Rich é um nome para ficar de olho no meio. Com o sucesso The Box, que teve seu ápice no TikTok, o rapper americano de 23 anos consolidou uma carreira que já estava em perfeita ascensão.
Recentemente, ele lançou seu segundo álbum, LIVE LIFE FAST, com parcerias com Future, 21 Savage e Ty Dolla $ign. Esse lançamento seguiu os sucessos, Please Excuse me for Being Antisocial e Feed Tha Streets II, que emplacaram músicas como High Fashion e Down Below.
Confira seus principais sucessos:
Vashti Bunyan
A cantora e compositora Vashti Bunyan tem um estilo único de criar música. Com ritmos leves que mesclam folk e músicas celtas, e com uma voz melódica que canta sobre aprendizados e metáforas.
É impossível não ouvir as músicas dela e não se apaixonar!
Infelizmente, Vashti Bunyan sofre com os algoritmos que quase nunca a recomendam, porque geralmente o folk tem vozes masculinas muito mais fortes no mercado. Mas aqui a gente indica o som dela e recomenda que você ouça Rose Hip November e Diamond Day, que são simplesmente lindas.
E caso só essas duas sugestões não sejam o bastante para te convencer, você encontra a obra completa dela no perfil oficial no Spotify.
Alaina Castillo
Trazendo outra mulher com inspirações latinas para a lista, temos Alaina Castillo. A jovem de 22 anos começou sua trajetória musical com covers no YouTube e, seguindo o mesmo caminho de diversos youtubers que lançaram composições próprias, Castillo estreoui don’t think i love you anymore e o EP antisocial butterfly.
Com vocais suaves e letras que transmitem sentimentos profundos sobre relacionamentos e vida pessoal, Alaina junta todas essas temáticas e sons em um pop underground chiclete. Seu trabalho de maior destaque, o EP the voicenotes conta com 4 músicas bem melancólicas e com uma versão de todas as faixas em espanhol, honrando a descendência mexicana de seu pai.
Alaina afirmou se inspirar em Daniel Caesar, então se você curte sons parecidos, confira o lançamento do primeiro álbum da gata, que traz seu lado mais pop para jogo:
Tautumeitas
O grupo nasceu na Letônia, em 2015, e canta folk, mas a melhor parte é que ele é composto por seis mulheres que têm vozes lindas e deliciosas de se ouvir. E são elas mesmas que cantam e tocam.
Entre as músicas do grupo, as composições reúnem letras que realmente falam sobre solstícios anuais e natureza, com ritmos completamente enraizados na instrumentação lírica e melódica.
Se você está pensando que para por aí, errou! Em 2017, em parceria com o grupo Auļi, elas lançaram um álbum inteiro focado em celebrações de casamentos e noivados, e em 2020, elas lançaram um álbum inteiro com músicas sem instrumentação, o que faz com que as faixas pareçam poemas sendo recitados em tom musical. Elas estão no Spotify também e você precisa ouvir!
Marina Sena
Nascida em Taiobeiras, no estado de Minas Gerais, Marina Sena é a grande ascensão da música brasileira. Vocalista de duas bandas pelo período de 2015 a 2020, foi na carreira solo que a voz única de Marina foi reconhecida, através do hit Por Supuesto, uma balada da nova MPB que conquistou usuários das redes sociais.
Ganhadora de prêmios Multishow deste ano, a jovem sofreu muito hate em relação a sua voz, o que gerou até um hiatus do Instagram. Porém, no outro lado da moeda do hate existe o sucesso. Marina conquista cada vez mais fãs com suas músicas sobre amor, seu estilo musical contemporâneo e alternativo e com seu primeiro álbum, De Primeira.
Confira a discografia dessa mineira que vai conquistar o mainstream brasileiro:
Les Frangines
A gente ama música francesa e também amamos música folk, então por que não unir essas duas paixões?
Les Frangines é uma dupla francesa que está rodando a internet desde 2018, mais ou menos, e suas composições têm foco na música folk. A maioria das letras são como as das Tautumeitas e seguem com referências à natureza e às paisagens, além de terem ritmos aconchegantes e suaves.
Apesar de terem alguns singles e um EP, a dupla lançou em 2020 um álbum completinho, e lógico que isso aqueceu os nossos corações. Você encontra elas pelo Spotify, e prometemos que não vai ter arrependimentos.
E aí, conta pra gente qual desses artistas você mais gostou? Tem alguma dica para compartilhar com a gente? Conta mais nas nossas redes sociais (Insta, Face, Twitter) e saiba tudo sobre o mundo do entretenimento!
*Arte da foto de destaque: Divulgação/ Entretetizei
Se você tem algum tempo livre nesse fim de ano e quiser curtir bons livros, essa lista é para você
Texto escrito em colaboração de: Bárbara Kazue e Mallú Amábili
O fim do ano é a época perfeita para dedicar um tempinho para você! Afinal, temos as férias e os recessos de Natal e Ano Novo. Entre as diversas atividades que você pode escolher, ler é uma das mais interessantes.
Nada melhor do que tirar uma tarde para aproveitar um bom livro, aquele que está parado na sua estante ou na listinha de to be read há tempos, não é? Pensando nisso, o Entretetizei separou uma listinha de livros para todos os gostos para você garantir sua maratona literária. Confira nossas dicas:
Uma Vida Pequena, de Hanya Yanagihara
Para dar início à nossa lista, temos um romance para se apaixonar com a história de quatro melhores amigos ao longo de décadas, e já avisamos que não será uma leitura fácil, tanto em decorrência do tamanho quanto em relação aos temas.
Aqui, acompanhamos a amizade de Malcolm, J.B, Willem e Jude, sendo o último o protagonista e centro da trama, desde a época de faculdade. De uma forma não linear, passamos anos acompanhando de perto os personagens, tanto em sua vida conjunta e na relação que eles têm entre si, mas também na parte interior de cada um. Com isso, é possível dizer que o livro traz análises psicológicas muito profundas, externando diversas dificuldades do processo de amadurecimento e crescimento, além de abordarem assuntos importantes de uma forma brusca e direta.
Questões socioeconômicas e de criação são tratadas durante todo o livro, mas focamos em temas pesados como depressão e ansiedade, automutilação, suicídio e outras que podem ser geradoras de gatilhos emocionais. Por isso, recomenda-se uma breve pesquisa acerca dos temas, que podem ser consultados no site Does The Dog Die, apenas em inglês.
A obra de Hanya é um livro essencial para o amadurecimento, com a visão mais bruta e bela possível da vida, com seus altos e baixos. Porém, necessita de um estômago forte para transitar entre as mais de 700 páginas, que valerão cada minuto de leitura.
Em Algum Lugar nas Estrelas, de Clare Vanderpool
O livro conta a história de Jack, um adolescente que está preso nos conflitos da Segunda Guerra Mundial e que acabou de perder a mãe. Seu pai não é muito carinhoso, e desesperado para que o filho estude e ele não precise arrumar uma babá em tempo integral, envia o filho para um internato no Maine.
Lá, no novo cenário, Jack conhece o esperançoso Early, um menino solitário que tem conhecimentos sobre a região para além da sua idade. Juntos, Early e Jack embarcam em uma aventura pelos arredores do colégio, motivados pela aventura do número Pi.
A história é linda e emocionante, e sensibiliza qualquer pessoa que esteja disposta a ler e observar com cuidado.
Cidade das Garotas, de Elizabeth Gilbert
Se você gosta de viajar no tempo através dos livros, essa é a escolha certa para voltar à década de 40, em Nova York. Caso você não saiba do que estamos falando, imagine muito luxo, glamour e um leve toque de O Grande Gatsby. Esse é o cenário que Cidade das Garotas nos proporciona.
Indo de encontro ao clima de Guerra e à pobreza da Crise de 29, a trama se passa em um universo alternativo dos ratos de teatro, no meio de seu mundo fantasioso, com showgirls e impressionantes figurinos, ao lado de muita bebida e curtição. A protagonista, Vivian, é uma garota rica, com tudo ao alcance de uma mão, mas que, ao mesmo tempo, é a definição de problema para seus pais. Depois de ser expulsa da faculdade, a jovem é mandada para viver com a sua tia, dona de um teatro em ruínas, em Nova York, o que desbloqueia um novo universo para Viv.
O romance é do tipo que você consegue ler em apenas alguns dias e talvez em algumas horas, dependendo do seu comprometimento, então é uma boa pedida para o fim do ano. Uma qualidade adicional é que Cidade das Garotas é escrito pela mesma autora de Comer, Rezar e Amar, que foi adaptado para as telonas e teve Julia Robertscomo protagonista.
Expiração, de Ted Chiang
O livro é uma coletânea de contos de ficção científica, que questionam o tempo e o espaço, e criticam com força as normas sociais atuais.
Ted Chiang teve o cuidado de usar algumas histórias verídicas para inspirar suas histórias, e fez disso um marco curioso para os fãs do gênero literário.
A qualidade do autor se prova na adaptação do seu livro anterior de contos, que gerou o roteiro do filme A Chegada, com Amy Adams. Mas nesse livro também somos capazes de ver a sua genialidade autoral, e amamos, claro.
A Luz que Perdemos, de Jill Santopolo
Aqui temos um romance romântico aos moldes de Um Dia, com encontros ocasionais ao longo de anos e muita paixão. Os protagonistas são Lucy e Gabe, dois jovens que se conhecem e se apaixonam num dos dias mais tristes para a história da humanidade contemporânea: o 11 de setembro. O fato dos dois serem moradores de Nova York só aumenta o impacto que aquele encontro teve em um momento tão trágico, e entrelaça suas histórias para sempre.
Depois disso o destino se encarrega de separar seus caminhos, levando Gabe a ser um premiado fotógrafo de guerra, e Lucy uma mulher bem sucedida com uma família formada. Mas, pelos 13 anos que esse romance corre, um nunca saiu da mente do outro e, ocasionalmente, há encontros que reavivam todos os sentimentos que existem entre os dois.
A Luz que Perdemos é uma história para se apaixonar, se emocionar e acreditar na força do amor. Prepare um lencinho para conhecer esses protagonistas.
Perdão, Leonard Peacock, de Matthew Quick
Esse livro maravilhoso foi escrito pelo mesmo autor de O Lado Bom da Vida, e usa o enredo melancólico para conquistar o leitor.
Leonard é um jovem com um trauma terrível, com uma família disfuncional e com uma depressão crescente que se torna inevitável. Agoniado para se ver livre dos seus problemas emocionais, ele faz um plano perfeito para se despedir das pessoas que ama, completamente ciente de que quer partir dessa para uma melhor.
Quando ele está prestes a terminar com tudo, ele pede ajuda para a única pessoa que pode ajudá-lo: seu professor de história.
Perdão, Leonard Peacock é um livro lindo, com uma lição de vida apaixonante e com ensinamentos e observações que valem para toda uma vida. Sua narrativa inspira e, mesmo que ele pareça tenso demais para ser lido nessa época do ano, a verdade é que ele conquista em qualquer momento, e conecta o leitor com experiências importantes e reflexões críticas. A gente promete que você não vai sentir peso nenhum com esse enredo tão delicado e reflexivo.
O Livro dos Baltimore, de Joël Dicker
Para os fãs de um bom thriller,Joël Dicker pode ser seu novo autor favorito, já que o suíço é responsável pelos best-sellersA Verdade Sobre o Caso Harry Quebert e O Enigma do Quarto 622, que fizeram sucesso nas prateleiras de livrarias nos últimos dois anos. Porém, a dica de hoje é levemente diferente.
O Livro dos Baltimore conta a história dos primos de Marcus Goldman, o escritor responsável por contar essa história e por investigar o Caso Harry Quebert, no outro livro. O personagem é uma espécie de alter ego do autor.
Aqui, acompanhamos a vida de uma família que tinha tudo para prosperar, com muito amor, carinho e dinheiro. Mas que, com o passar dos anos, acaba tendo suas estruturas abaladas, de formas irreversíveis. Em suas 416 páginas, o leitor se torna um membro agregado da família Baltimore, se alegra com suas vitórias e chora com suas dores.
Cinco Júlias, de Matheus Souza
Cinco Júlias é uma aventura jovem que reúne cinco meninas chamadas Júlia em um cenário social inusitado.
Depois de um site vazar as conversas privadas de todas as redes sociais existentes, o mundo inteiro entra em colapso e só deixa uma alternativa para as cinco protagonistas do livro: fugir.
Elas não se conhecem, mas decidem embarcar, unidas, em uma jornada de tempo off-line, saindo do Rio de Janeiro e rumando a São Paulo, para encontrar o pai da Júlia 1.
O livro todo tem uma narrativa compartilhada em cinco tipos diferentes de abordagem, e divide o protagonismo entre elas, debatendo temas como sexualidade, amadurecimento, luto e relações familiares e românticas, além de caráter e expectativa de vida.
E olha que essa dica é nacional, então não perde a oportunidade e corre para conhecer esse livro divertido e espirituoso.
O Clube do Crime das Quintas-Feiras, de Richard Osman
O Clube do Crime das Quintas-Feiras é uma comédia perfeita, com leves toques de investigação criminal, para ser lida em poucos dias. O enredo gira em torno de um grupo de idosos moradores de uma casa de repouso em uma cidade pequena no interior da Inglaterra.
Graças às suas profissões anteriores à aposentadoria e ao espírito curioso, esses personagens decidem formar um clube de investigação de casos antigos, como diz o próprio nome. Até que um assassinato real gera uma busca extraoficial e rigorosa acerca do culpado.
O livro é diferente de tudo já escrito, apesar de abordar crimes e processos amadores de investigação. O fato de existirem protagonistas distantes da faixa etária comum enche o romance de bom humor e muitas lições.
O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
Sabemos que O Pequeno Príncipe é um clássico emocionante sobre sutileza, imaginação e liberdade, e como tal se prova um manifesto pelo direito de amar e cultivar a criança que existe em todos nós.
Clássico ou não, é fato que o livro não é lido por todo mundo, e existem milhares de pessoas que ainda não o leram, e estão perdendo todas aquelas lindas referências sobre os pequenos detalhes da vida que esbarramos, hora ou outra, nas redes sociais.
Bom, se você também já leu, não tem problema: a época de festas é sempre boa para reviver a nossa infância.
O livro conta sobre um piloto de avião que caiu em pleno deserto e, por lá, se deparou com um principezinho pidão, que só queria um desenho de um carneiro para levar para o seu asteroide, porque estava cansado de viver sozinho com sua única rosa.
A narrativa é linda e nostálgica, e revive muitos dos nossos sonhos preferidos da infância, além de ser fácil de ler em um único dia. Recomendamos O Pequeno Príncipe de todo coração, seja para uma primeira leitura ou para uma releitura afetuosa.
Vem contar pra gente se algum desses já estava na sua maratona literária de fim de ano! Estamos curiosas para saber as suas respostas lá nas redes sociais: Insta, Face e Twitter. Acompanhe a gente e saiba tudo sobre o mundo do entretenimento!
*Arte da foto de destaque: Divulgação/ Entretetizei
O musical que estreou dia 23 de dezembro nos cinemas já está sendo cotado para a 94ª edição do Oscar na categoria de melhor filme.
O longa Annette narra a história de amor, ou melhor, a queda dele, entre Henry (Adam Driver) e Ann (Marion Cotillard). A música We Love Each Other So Much – que na tradução literal significa: nós nos amamos muito – unida à performance arrepiante de Adam e Marion, conseguiu nos unir ao casal que está fervoroso dentro de sua paixão.
Com o decorrer do enredo, após rumores de que Henry – um comediante de stand-up – e Ann – uma aclamada cantora de ópera – estão passando por dificuldades em sua relação, eles decidem fazer uma viagem em família, com sua filha Annette. E se as coisas já não estavam indo muito bem na época, elas pioraram: Henry, bêbado, causa a morte de sua esposa. O espírito dela, alguns momentos depois, diz ao homem que Annette, que antes simbolizava a união do casal, irá ser seu fantasma, e a voz dela o atormentará.
Após o fúnebre fim dessa viagem, o comediante se vê sozinho com sua filha, além de sentir uma culpa avassaladora pela morte de sua mulher. E como prometido, um dia ele descobre o “dom” da criança: um canto aniquilador, assim como o de sua mãe. E a partir disso temos diversos desdobramentos que nos levam ao fim do longa.
O filme nos mostra, fielmente, como o amor pode sucumbir por conta da fama e da fortuna. Não é apenas uma história de amor, e não somente de Henry e Ann, Annette é parte crucial para a construção desse desabamento.
Por mais que a obra represente os cenários de forma muitas vezes irreal, traz uma grande semelhança com a vida fora das telas e nos faz refletir sobre como nos enganamos e mentimos muito mais para nós mesmos do que para os outros. Os diálogos são impecáveis e as músicas trazem um toque de ópera e pop com muita prudência. Com um humor irônico que te faz dar risadas e logo após se perguntar “por que nunca pensei nisso antes?”. Os quadros e direção de fotografia são muito precisos e, em união com a sobreposição de cenas, acabam se tornando complementares, tendo um resultado brilhante.
O declínio dos personagens e a ascensão de outros, nos liga a uma nova forma de trabalhar com o drama shakespeariano e tragédias gregas. Além disso, a forma como Annette é retratada é assustadoramente realista, embora seja uma boneca de madeira, o que causa estranheza mas ainda assim nos deixa próximos da personagem.
Dirigido por Leos Carax, encontramos em Annette um filme sensível, cruel e muito, muito humano. O longa já está disponível nos cinemas e também para assinantes da MUBI, então se você se interessou, já pode sair daqui e ir direto assistir.
E, aí? Ficou com vontade de assistir?Conta pra gente em nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter!
A produção musical de Steven Spielberg traz uma nova versão para o amor proibido de Tony e María
Está vindo aí! Dirigido por Steven Spielberg, Amor, Sublime Amor estreia nesta quinta-feira (9) nos cinemas brasileiros. O longa é uma releitura do icônico filme de 1961 e do musical da Broadway de 1957.
O filme se passa na Nova York de 1957 e explora a rivalidade entre duas gangues que tentam controlar o bairro de Upper West Side: os Jets, formados por estadunidenses brancos, e os Sharks, grupo de porto-riquenhos e descendentes.
Em meio a tantos conflitos, entra nas telonas o amor proibido entre Tony (Ansel Elgort), ex-líder dos Jets, e María (Rachel Zagler), irmã do líder atual dos Sharks. Bem Romeu e Julieta sim, ok?!
Claro, esta não é a primeira vez queWest Side Storyganha uma nova adaptação, afinal, ele já tinha uma versão cinematográfica lançada em 1961, que rendeu 10 Oscars, três Globos de Ouro e dois Grammys ao musical.
Inclusive, Rita Moreno integra o elenco da versão atual da produção, sendo que ela também atuou na de 1961 e levou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 1962 por sua personagem Anita. O elenco de Amor, Sublime Amor também conta com Ansel Elgort, Rachel Zegler, David Alvarez, Ariana Debose, Brian D’Arcy James e Corey Stoll.
Na expectativa para o lançamento, vamos conhecer o perfil dos personagens e do elenco da nova versão de Amor, Sublime Amor?
Tony (Ansel Elgort)
Tony é um ex-membro dos Jets e ex-presidiário que trabalha em uma farmácia. O menino, que é melhor amigo de Riff, se apaixona por María, que está ligada aos Sharks, o grupo rival dos Jets.
Tony é interpretado por Ansel Elgort, de 27 anos, natural de Nova York e que frequentou a LaGuardia High School for Performing Arts.
Ansel já participou de filmes de sucesso, como Baby Driver (2017), que foi indicado ao Globo de Ouro, além dos queridinhos dos cinemas: A Culpa é das Estrelas (2014) e a série Divergente (2014).
María (Rachel Zegler)
María é uma menina de 18 anos porto-riquenha e irmã mais nova de Bernardo, líder dos Sharks. Ela trabalha na loja de departamentos Gimbels com Rosalía e Luz. Recém-chegada ao continente, acaba se apaixonando por Tony.
Rachel Zegler é a protagonista da vez interpretando María, de 20 anos, que foi a escolhida para o papel entre as 30 mil inscrições recebidas por meio de vídeos.
Amor, Sublime Amor é seu primeiro trabalho no cinema, inclusive, a atriz tem 20 anos e em 2019, quando as gravações do musical começaram, Steven Spielberg precisou fazer alterações no cronograma de filmagens para não atrapalhar seu desempenho na escola.
Na ocasião, Rachel ainda estava cursando o ensino médio e o cineasta respeitou seu horário de aula, além de concordar que ela continuasse interpretando a princesa Fiona no musical de Shrek, do qualela participava no colégio.
Em entrevista ao Good Morning America, a jovem relembrou a resposta de Spielberg quando ela perguntou sobre o musical. “Eu produzi o Shrek original, é claro que você pode fazer Shrek, o Musical na sua escola”, respondeu ele durante o teste para escolher da protagonista de Amor, Sublime Amor.
“Eu fiz, e eles realmente alteraram a programação de ensaios para mim, então eu fui capaz de fazer isso, o que foi incrível”, destacou ela.
Bernardo (David Alvarez)
Líder dos Sharks e ex-boxeador, Bernardo é irmão mais velho de María e namorado de Anita.
O personagem é interpretado por David Alvarez, de 27 anos, que já ganhou o Tony Award de Melhor Ator por sua interpretação no musical da Broadway Billy Elliot (2008).
Anita (Ariana Debose)
Anita é uma porto-riquenha de 21 anos que namora Bernardo e serve de figura materna para María.
A atriz Ariana Debose, de 30 anos,já brilhou em musicais da Broadway como Hamilton (2015) e Summer: The Donna Summer Musical (2017), pelo qual foi indicada ao Tony Award. Recentemente, ela esteve no elenco da adaptação cinematográfica do musical The Prom (2020).
Riff (Mike Faist)
Líder dos Jets e melhor amigo de Tony, Riff é inimigo de Bernardo, que é o cabeça da gangue rival.
Mike Faist, de 29 anos, interpreta o personagem. O ator já participou de musicais da Broadway como Dear Evan Hansen (2015), indicado ao Tony Awards, e Newsies (2011).
Valentina (Rita Moreno)
Rita Moreno foi Anita no West Side Story de 1961 e agora, 60 anos depois, ela volta como Valentina na nova versão.
Valentina é uma porto-riquenha, de 70 anos, que é dona da loja onde Tony trabalha, o qual a considera como uma figura materna.
Valentina é interpretada por Rita Moreno, atriz que além de participar da primeira versão cinematográfica de Amor, Sublime Amor, também estrelou outras produções de sucesso, como: One Day At a Time (2017) e Singin’ in the Rain (1952).
Chino é um membro dos Sharks, leal ao Bernardo e apaixonado por María. Vish, mas a bonita se apaixona logo pelo ex-integrante da gangue rival… Spoiler: esquece, Bernardo, sua irmã não vai querer o Chino!
Quem interpreta o personagem é o ator Josh Andrés Rivera, que também participou de Hamilton (2015). Amor, Sublime Amor será sua estreia nos cinemas.
Rosalía (Ana Isabelle)
Porto-riquenha de 21 anos, Rosalía trabalha com María e é amiga de Anita.
A personagem é interpretada pela atriz Ana Isabelle, de 35 anos, que também é porto-riquenha e uma famosa cantora e dançarina em seu país. Seu primeiro álbum, Por El Amor, foi lançado em 2007, anos depois, em 2009, ela foi a grande vencedora do reality show da Univision, Viva el Sueño.
Também participou de musicais como Fame, A Chorus Line e High School Musical, além de atuar em Preso, thriller americano de 2018 que foi escrito e dirigido por Paul Kampf.
Policial Krupke (Brian D’Arcy James)
Um policial irlandês-americano na casa dos 50 anos, Krupke é quem monitora tudo que os Sharks e os Jets fazem.
Brian D’Arcy James, de 53 anos, dá vida ao policial Krupke. O ator já participou de séries televisivas como Smash (2012) e o sucesso da Netflix, 13 Reasons Why (2017), em que ele interpretou Andy Baker, pai da Hannah Baker.
Brian também esteve em musicais da Broadway,como Sweet Smell of Success (1998) e Shrek: The Musical (2008), no qual ele foi indicado ao Tony Award.
Tenente Schrank (Corey Stoll)
Schrank é um detetive que supervisiona o policial Krupke e as atividades das gangues nas ruas de Nova York.
Quem o interpreta é o ator Corey Stoll, de 45 anos, conhecido por sua atuação nos cinemas com Meia-Noite em Paris (2011)eHomem-Formiga (2015), e também nas séries House of Cards (2013) e Law & Order (1990).
Anybodys (Ezra Menas)
Anybodys é um menino ansioso para ser aceito pelos Jets. O típico personagem excluído do rolê que fará de tudo para se encaixar, sabe?!
O personagem é interpretado pelo ator transgênero Ezra Menas, que estreia nas telas do cinema com essa produção.
Henry Selick, diretor de sucessos como Coraline e O Estranho Mundo de Jack, está fazendo 69 anos e nós decidimos comemorar a data
Texto escrito com a colaboração de: Bárbara Kazue e Mallú Amábili
Se você cresceu ouvindo que Tim Burton dirigiu O Estranho Mundo de Jack, saiba que essa é uma das maiores mentiras já contadas sobre o universo do stop-motion. Na verdade, Burton só roteirizou o longa, e a direção foi deixada para Henry Selick, que é genial quando tratamos desse estilo de animação.
Para comemorar o aniversário dessa lenda, reunimos algumas coisas importantes sobre Henry e a sua direção memorável.
Parceria com Tim Burton
A parceria nasceu com a produção inicial de O Estranho Mundo de Jack (1993), quando Tim Burton tinha o roteiro pronto, mas já estava envolvido demais com a direção do projeto de Batman: O Retorno (1992). Para não perder o timing do filme, Tim Burton convidou Henry Selick para a direção e, assim, o longa começou a ganhar vida.
Pouco depois, a parceria veio de novo, com a direção do filme James e o Pêssego Gigante (1996). Nesse novo filme dos dois, Henry Selick seguiu no papel de diretor, enquanto Tim Burton dava as caras como produtor do longa.
Os dois longas se tornaram clássicos das nossas infâncias, e títulos de grande importância na filmografia de ambos.
Vem aí a parceria Selick e Jordan Peele
Se você já admira o trabalho de Henry Selick e acha as produções um sucesso, se prepare para seu próximo lançamento. O diretor se uniu a ninguém mais, ninguém menos que o premiado Jordan Peele, responsável por obras inesquecíveis do terror contemporâneo, como Corra e Nós.
Os dois se reúnem na produção do filme Wendell e Wild, que tem previsão de lançamento para 2022, na Netflix. O longa acompanha dois demônios irmãos e suas aventuras. A animação de comédia e terror também conta com o ator Keegan-Michael Key, que assina o roteiro ao lado de Peele, com quem também divide a dublagem dos personagens protagonistas.
From the 🧠s behind CORALINE & GET OUT, meet WENDELL & WILD (Keegan-Michael Key, Jordan Peele), the hellishly funny demons of a teen named Kat.
As produções que tem o nome de Selick como diretor são sucessos garantidos. Coraline e o Mundo Secreto é um perfeito exemplo disso, que fez parte da infância da maioria das crianças da década de 2010 e de muitos adultos que se encantam com esse fazer terror sutil, voltado para o público infanto juvenil e que não perde os traços assustadores. Em números reais, o longa acumulou mais de 16 milhões de dólares no fim de semana de estreia e classificação de 90% no Rotten Tomatoes, site composto pela crítica especializada. Tamanho sucesso explica a indicação ao Oscar como melhor filme de animação em 2010.
Outra produção que dita o sucesso de Henry é O Estranho Mundo de Jack, de 1993, no qual conhecemos a cidade do Halloween e seus habitantes pra lá de peculiares.
Um estilo único
É importante lembrarmos que O Estranho Mundo de Jack, Coraline e James e o Pêssego Gigante – que são os trabalhos de maior destaque de Henry Selick – compartilham uma estética única. Assim como Tim Burton, Henry Selick gosta de usar tons mais escuros, enquanto utiliza bonecos com traços mais delicados.
Mas, apesar de usar de tons escuros em sua fotografia usual, é notável como o diretor admira e utiliza de cores vivas em diversas cenas, além de criar cenários coloridos que saltam aos olhos, sempre com muitas cores quentes, como amarelo, vermelho, laranja e tons de rosa chamativos. Vide seu impacto em O Estranho Mundo de Jack como exemplo. Diferente do que esperamos nas obras que são assinadas por Tim Burton em alguma coisa na produção, onde os tons fechados de preto, marrom e cinza são mais evidentes, Selick optou por fazer uma Cidade do Natal com muita vibração colorida.
Nossas celebrações para o aniversário desse diretor impecável terminam por aqui, mas queremos você lá nas nossas redes sociais (Insta,Face e Twitter), para compartilhar com a gente mais coisas sobre os filmes dele. Vem conversar!
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