Assistir Coringa vai mudar a maneira como você enxerga as pessoas
(“Coringa” já é um sucesso de bilheteria e vai te fazer pensar – e muito | IMDb)
Parece que a onda de princesas e heróis está dando lugar aos vilões. Se antes os filmes em exibição eram A Bela e a Fera e Homem-Aranha, hoje quem protagoniza os cartazes são Malévola e Coringa.
(Joaquin Phoenix como Coringa | IMDb)
A produção cinematográfica inteiramente dedicada ao arqui-inimigo de um dos heróis mais populares da ficção traz uma reflexão sobre uma nova forma de olhar para o mundo. A questão não é mais entender o que (ou quem) é certo ou errado, mas o porquê das escolhas pelo certo ou errado. Escolhas essas que nem sempre são 100% deliberadas, e certos ou errados que variam de interpretações de acordo com as vivências. E aqui chegamos ao ponto principal de Coringa: como a vivência das pessoas as levam a seguir determinados caminhos.
(O filme entrou para o Top 10 de melhores filmes da história do IMDb, site com maior banco de dados sobre cinema do mundo | IMDb)
O sucesso de bilheteria, com lucro previsto aproximado ao de Vingadores, quebra o paradigma de que o vilão sempre foi vilão – porque ele é ruim, nasceu com o coração amargurado e deve ser odiado. Em uma realidade infestada por transtornos psicológicos, traz-se a importância de analisar quais ações estamos tendo uns com os outros, ao invés de apenas julgar as reações causadas.
O filme fala mais sobre empatia e a importância de se colocar no lugar do outro, do que sobre ódio e violência. Pelo raciocínio de que as pessoas só são capazes de oferecer o que recebem, pode-se imaginar o que Coringa recebeu a vida toda.
(Em menos de um mês, já foi arrecado US$ 272 milhões no mundo com o filme | IMDb)
Além de trazer todo esse olhar sobre o ser humano e como estamos (des)tratando e (des)cuidando das pessoas, o filme também traz outro ponto interessante: uma história não se resume a o que lhe foi contado sobre ela. Sempre existirão muitas páginas escondidas que revelam fatos mais importantes do que a gente imagina – e elas precisam ser levadas em conta.
(Filmes que fazem o público refletir sobre seus comportamentos e decisões devem ser recomendados | IMDb)
Independente de gostar ou não do universo de super-heróis, uma coisa é certa: um filme que traz tantas reflexões sobre a importância de cuidarmos da saúde psicológica uns dos outros vale a pena ser assistido.
E você? Também ficou pensando no filme por dias após assistir a ele? Aproveite e reflita sobre ele e como ele se direciona aos comportamentos da nossa socidade atual. Um filme para pensar, refletir e recomendar.
O IV Festival de Cinema de Petrópolis aconteceu de 23 a 27 de outubro, no Palácio Quitandinha e recebeu cerca de 8.000 pessoas nos quatro dias de evento. Foram diversas atividades, que incluíram exibição de filmes, ação social, palestras e workshops dentro do assunto “cinema”. O Entretetizei esteve presente no sábado (26), em um dia repleto de muita arte. O destaque vai para a palestra da International Manager Producer da série La Casa de Papel, Laia Coll e a première do filme “Veneza”, do magnífico Miguel Falabella. Continue acompanhando para saber mais!
(Com casa cheia, o Festival foi um sucesso e superou expectativas | Gisele Rocha)
O Festival
O Festival é uma experiência incrível para todos os amantes da sétima arte e uma oportunidade de aproximar o audiovisual do público de Petrópolis e Rio de Janeiro. Apesar de ser relativamente novo, tem tudo para se tornar um grande Festival de Cinema Nacional. Além das exibições de filmes, uma série de palestras e debates são disponibilizadas, numa troca entre diretores, produtores, artistas, imprensa e pessoas interessadas no assunto. É realmente imperdível!
(Frida Richter, Luciana Pacheco, José Alvarenga, Thereza Jessouron e Daniela Monteiro marcaram presença no evento | Gisele Rocha)
As palestras
O Entretetizei participou de uma palestra especial neste sábado, com Laia Coll, produtora internacional de La Casa de Papel, da Netflix. Foi uma experiência inesquecível, já que pudemos conhecer um pouco sobre sua profissão, além de detalhes de como é a produção de uma série.
(Laia Coll dividiu suas experiências com o público | Gisele Rocha)
Durante a palestra, Laia explicou que comandar a equipe de uma série grande, não é nada fácil: é preciso gostar de todo o coração, pois são horas e horas planejando locações, buscando contatos e viajando com equipe e elenco. Ela citou que “é preciso otimizar os recursos e tempo, principalmente o tempo”, isso se deve pela grande demanda de gravações, já que são diversos países em que a série é rodada, em pouco tempo e todo esse processo também envolve – muitos – gastos. Por isso é tão importante simplificar – algumas cenas se passam em determinado país, mas foram gravadas em outro, pois todos já estavam lá e é preciso cumprir os prazos.
Outro fato interessante, foi saber os países em que rodaram as gravações da terceira temporada, que foram: Espanha, Tailândia, Panamá, Inglaterra e Florência. Leva-se mais ou menos um ano para ser feita uma temporada inteira, com uma equipe de 30 pessoas na Espanha e 50 a 80 nos outros países. Todas essas informações fazem a gente a perceber que é um trabalho duro e que deve ser feito com muito amor e dedicação.
Em entrevista ao Blog, Laia contou que escolheu essa carreira porque crê que nasceu com ela no sangue, já que sempre foi encantada por cinema, tinha um perfil de pessoa criativa e pouco formal. Ao ser questionada sobre o que mais a encanta no trabalho, ela disse que certamente é tudo o que ela conhece através dele. “Não é somente produzir, mas também buscar, orçamentar, conhecer pessoas, lugares diferentes e ver a diversidade. Não é um trabalho fácil, mas que me encanta muito”.
(A troca de experiências é muito importante em eventos como este | Entretetizei)
Ela também comentou como foi importante trabalhar com uma equipe experiente e dedica na série, fundamental para um bom resultado. Por fim, Laia deixou um recado a todos os que pretendem seguir sua profissão: “Se querem fazer, eu digo para que tentem, lutem e, se gostam, sigam com isso, mas se não gostam, então não faça. Para mim é uma profissão em que você tem que gostar de verdade, porque se você não gosta, sofre muito e, na verdade qualquer profissão é assim. Tem desgaste, pressão, demanda de tempo, estresse, mas, se realmente gosta, tente e lute por ela.” A experiência de conversar com ela e ouvir seus ensinamentos foi enriquecedora e certamente inesquecível.
Cinema Nacional
Para completar a noite, fomos convidas para a premiere do filme “Veneza”, que estreia dia 12 de dezembro nos cinemas nacionais e conta com a premiada atriz espanhola, Carmen Maura, que vive a personagem “Gringa”, uma senhora cafetina, dona de um bordel no interior do Brasil. Seu único desejo é reencontrar seu amor, abandonado por ela há décadas.
(Parte do elenco de Veneza esteve presente na première do filme | Gisele Rocha)
Em busca de perdão, seus funcionários e um elenco de circo, ajudam a velha senhora a cruzar o oceano, de forma lúdica e encantadora. Mesmo estando cega e doente, Gringa não desiste do seu sonho e o resultado é uma encenação criativa e emocionante. Desses personagens, fazem parte do elenco: Dira Paes, Carol Castro, Danielle Winits, Eduardo Moscovis, André Mattos, Caio Manhente, entre outros talentos.
(Carol Castro na première do filme | Gisele Rocha)
O filme tem a romântica cidade italiana como cenário e a estreia está marcada para 12 de dezembro, em todo o país. Falabella comanda a direção de mais um sucesso nacional – não indicado para menores de 18 anos.
(O filme é uma lúdica história de amor | Divulgação Festival de Petrópolis)
Após a première, que aconteceu também no Palácio Quitandinha, todos se direcionaram ao Baile de Máscaras oficial do evento. Foram experiências únicas, em que pudemos encontrar, conversar e conhecer artistas e produtores talentosíssimos.
É preciso valorizar cada vez mais essas oportunidades de exibir nossas produções. Parabéns a todos os envolvidos! É incrível poder conhecer, debater, prestigiar e aplaudir pessoas que tornam as coisas possíveis dentro do audiovisual. Espero que o Festival de Petrópolis possa crescer cada vez mais e, quem sabe um dia, tornar-se tão grande quanto o Festival de Gramado. Viva o cinema, a arte e os encontros que os Festivais nos proporcionam!
Obrigada a todos os que tornaram possível essa experiência, em especial à assessoria do evento. Até a próxima!
Fernanda Montenegro é, com certeza, uma das melhores atrizes de sua geração. Ela que na verdade, é Arlette Pinheiro da Silva Torres, carrega uma bagagem cheia de profissionalismo. Racionalista, atriz, locutora e apresentadora de televisão, ela se tornou um ícone da arte no Brasil, sendo indicada ao Oscar como melhor atriz e ao Emmy internacional, quando venceu por seu trabalho em Doce Mãe.
(Fernanda é nosso exemplo maior de mulher e atriz brasileira | Yahoo Notícias)
Sua carreira como atriz começou na TV Tupi, quando foi a primeira contratada da emissora para estrear centenas de teleteatros, mas hoje, atua em produções da Rede Globo. Seu primeiro trabalho foi no cinema, como dubladora em Mãos Sangrentas (1955) e depois, como atriz, em A Falecida.
(Fernanda Montenegro em A Falecida | Cine Club UFGD)
Fernanda foi a única brasileira a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz, por seu trabalho em Central do Brasil (1998), filme de grande sucesso nacional e internacional. Em 2013, ela atuou em Doce de Mãe e ganhou o Emmy Internacional como Melhor Atriz, marcando para sempre sua carreira.
(Fernanda em Um Doce de Mãe | Papel Pop)
(Central do Brasil é até hoje considerado um filme de sucesso e é destaque na carreira da atriz | MSN)
No total, são mais de 20 Telenovelas, 30 produções para o Cinema e peças de teatros que fizeram sucesso, como Viver Sem Tempos Mortos, trabalho que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz na 22ª edição do Prêmio Shell de Teatro de São Paulo.
(Fernanda em Viver em Tempos Mortos | Bacante)
Fernanda é exemplo de atriz, pessoa, superação e ativismo. Temos muito orgulho em poder dizer que temos uma artista tão completa como ela em nosso país! Como dica, deixamos aqui seu novo livro, chamado “Prólogo, Ato, Epílogo”, em que ela conta sobre as dificuldades que passou em meio à Ditadura e toda sua luta até se tornar uma das principais atrizes brasileiras.
(O livro Prólogo, Ato, Epílogo já está disponível nas livrarias do país | Companhia das Letras)
E aqui voltamos com o quadro “Mulheres do Entretenimento”.
O Prêmio Multishow aconteceu na noite de terça (29) e o Entretetizei esteve presente na plateia, prestigiando o maior prêmio da música brasileira. Foram inúmeras apresentações de artistas nacionais, com muita animação e emoção. Como é um evento grande e muito adorado, resolvemos então contar a vocês como é a experiência de presenciar esse momento, visto pelo ângulo do público convidado.
(É inexplicável a emoção de estar numa premiação como essa | Entretetizei)
Para começar, é preciso dizer: eventos como esse são cansativos demais, principalmente quando você vai para participar da plateia, então é preciso ter paciência. Toda a espera vale MUITO a pena, pois é uma experiência inesquecível. A gente se sente num Emmy da vida, pois é tudo muito bem produzido e arrumado, de forma que qualquer imprevisto possa ser resolvido logo. Quando chegamos, esperamos até o tapete vermelho acabar e fomos direcionados ao evento. É muito bacana ver que, na verdade, o local não é tão grande assim como vemos pela TV, sendo fácil ficar próximo ao palco.
(Ficar próximo ao palco não é tão dificil no evento e você simplesmente pira! | Entretetizei)
Então a diversão começa: Anitta e Paulo Gustavo entram e começam a apresentar a premiação. Vê-los de tão pertinho é interessante, pois é possível reparar todos os detalhes – inclusive nas caras e improvisos. Ambos já chegam ensaiados e com o texto todo escrito no teleprompter (aparelho usado pelos jornalistas com o texto a ser apresentado). Lá, é uma TV grande, suspensa no alto, de forma que eles possam acompanhar e não esquecer nenhuma fala. É claro que nada sai perfeito, mas é bacana ver como eles improvisam para que nada saia fora do combinado.
(O Prêmio foi apresentado por Anitta e Paulo Gustavo | Fabiano Leone / Multishow)
(Olha só nós pertinho deles. Deu até pra dar uma leve conversadinha…. | Entretetizei)
De cara, já nos deparamos com uma dupla arrasadora e que deixa qualquer um de queixo caído: Iza e Ivete cantando juntas. Ambas possuem um talento indiscutível e são exemplos de profissionais, mulheres e artistas. Daí para frente a gente fica um tanto quanto anestesiado, já que é muita informação pra pouco tempo – tudo acontece muito rápido. Enquanto os apresentadores entregam o prêmio ao vencedor, um grande artista está se preparando no palco para cantar, então você fica sem reação com tanto talento junto.
(É impossível não se encantar com Iza e Ivete Sangalo | Ag News/Divulgação Multishow)
Os destaques da noite vão para: Marília Mendonça e Anitta que apresentaram, pela primeira vez, a música “Some Que Ele Vem Atrás”, além da rainha da sofrência, que encantou o público com uma nova composição feita para seu filho; Ludmilla, que levou o prêmio de Música Chiclete, pela canção “Onda Diferente” e foi eleita a Cantora do Ano pelo público. Ela fez uma apresentação completa, com dançarinos sincronizados e muito bem ensaiados – aliás, assistir ao vivo esse tipo de performance é interessante, porque notamos a qualidade dos figurinos, coreografias e a perfeita sincronização dos dançarinos.
(Anitta e Marília Mendonça apresentam novo sucesso do projeto “Brasileirinha” | O Globo)
(Ludmilla deu um show com seus bailarinos | Ag News/Divulgação Multishow)
Estar presente nesse momento foi tenso, pois a cantora foi vaiada, depois aclamada e no fim saiu emocionada e muito agradecida. Cada artista merece ter o reconhecimento por seus trabalhos e deve ser respeitado. Imagina só receber o prêmio de Melhor Cantora?!
(Ludmilla se emociona ao receber o troféu de Melhor Cantora | Ag News/Divulgação Multishow)
Também foi destaque, a banda Melim, deixando a noite mais leve com uma apresentação tranquila; Diego Nogueira, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e Luana Carvalho, que emocionaram a todos com uma bela homenagem à Beth Carvalho, que faleceu em abril desse ano – um momento também inesquecível para quem estava presente. E claro, temos que exaltar a diva Anitta, que dei um show, num medley de seus sucessos, com looks fantásticos, além de ter levado para casa o prêmio de Clipe TVZ do Ano, pelo hit Terremoto, em parceria com Kevinho.
(Anitta e Kevinho também levaram prêmio para casa | Ag News/Divulgação Multishow)
São tantas emoções, que não é possível descrever em palavras a sensação que é presenciar um prêmio como esse. São muitos talentos juntos e certamente todos são merecedores de uma noite como essa. Parabéns a todos os responsáveis por fazer a premiação acontecer, desde equipe técnica, até produtores, agentes e artistas. Sucesso e até o ano que vem!
(O Prêmio Multishow 2019 foi uma experiência e tanto. Procure uma caravana e participe do próximo! | Entretetizei)
*Como indicação, deixamos aqui o contato da Caravana do Juninho, uma das principais caravanas do prêmio e de outros programas. Para entrar em contato, basta clicar >aqui<.
Que nós adoramos um festival, vocês já sabem. E por que não falar de um no interior do Rio de Janeiro?
O IV Festival de Cinema de Petrópolis acontece de 24 a 27 de outubro no SESC Quitandinha, com a programação gratuita, exceto para o Petrópolis Conference, que vai debater sobre mercado audiovisual brasileiro, tecnologia e capacitação. Para levar o público carioca até as sessões, o festival fornecerá transporte Rio-Petrópolis-Rio.
O Festival escolheu o filme “Intimidade entre Estranhos”, de José Alvarenga Jr., para abrir a edição deste ano. O longa é estrelado por Rafaela Mandelli, Milhem Cortaz e Giovanna Lancelotti. O grande destaque dessa edição é “Veneza”, de Miguel Falabella, que estreou mundialmente no 47º Festival de Gramado. Serão exibidos 15 longas e quatro curtas.
(Filme “Veneza”, de Miguel Falabella | Ateliê da Comunicação)
Neste ano, o Festival vai promover mais uma vez o projeto “Visão do Futuro”, uma ação social que beneficia diversas crianças de escolas públicas. São aproximadamente 2000 alunos da Rede Municipal de Educação que vão passar pela triagem. A parceria é do festival com a Oftalmo Clínica. O patrocínio dessa ação é da CM Satisloh, Essilor, Óticas Carol, Petrótica, com apoio da Secretaria Municipal de Educação de Petrópolis.
(Variedades em títulos e produções marcará o Festival de Petrópolis | Ateliê da Comunicação)
“Acreditamos estar cada vez mais perto do propósito do evento de impactar e transformar a vida das pessoas através da arte. O Festival de Petrópolis em 2019 traz a mudança que queremos ver no mercado do audiovisual e no mundo. Vamos discutir novos caminhos para realização de projetos, novos mercados, novos conceitos”, comentam as organizadoras do festival Daniela Brescianini e Luciana Pacheco.
Também durante o festival acontecerá o Petrópolis Conference, que dará oportunidade aos participantes de debater sobre o mercado do audiovisual brasileiro. E aí? Não vai ficar de fora dessa, né? Confira a programação:
PROGRAMAÇÃO
O IV Festival de Cinema de Petrópolis exibirá 15 longas- metragens e quatro curtas no SESC Quitandinha. Neste ano a programação será dividida entre as mostras Mostra Petrópolis, Panorama de Curta-Metragem, MOSTRA FICCI, Mostra GloboNews/Globo Filmes, Panorama Nacional, Mostra Escolas de Petrópolis, Mostra Infantojuvenil e Mostra 100% Independente.
No primeiro dia de programação quinta-feira (24) “Intimidade entre Estranhos”, de José Alvarenga Jr. será exibido. Neste mesmo dia também serão exibidos “Nos Jardins do Museu Imperial, histórias vividas nos jardins do imperador”, de Beatriz Galvão ; “Realidade Frenética”, de Ronan Horta; “Amor Urgente”, Diego Lublinsky, “O Corpo é Nosso!”, de Theresa Jessouroun.
(O Festival é uma oportunidade de prestigiar o Cinema Nacional | Ateliê da Comunicação)
Na sexta-feira (25) destaca-se os filmes “Ela Disse, Ele Disse”, de Cláudia Castro. Também neste dia acontecerá a exibição dos de curtas realizados por alunos e professores das Escolas Municipais de Petrópolis em 2019; “Vôo da Capo”, de Ricardo Conde; “Encena – O Jogo”, de Felipe Bretas; “Adoniran – Meu Nome é João Rubinato”, de Pedro Serrano e “Miriam Miente”, de Natalia Cabral e Oriol Estrada.
No sábado (26) o longa “Veneza”, de Miguel Falabella, foi selecionado para o festival. O longa conquistou os prêmios de Melhor Atriz Coadjuvante (Carol Castro) e Melhor Direção de Arte no 47º Festival de Gramado. Neste mesmo dia serão exibidos “Turma da Mônica – Laços”, de Daniel Rezende, “Nunca Fomos Tão Modernos”, de Gustavo Coelho Moretzsohn; “Saudade”, de Renata Saraceni; “Socorro, Virei Uma Garota”, de Leandro Neri; “Rio Seco”, de Pedro Hernandez Avellaneda.
(O Festival acontece no SESC Quitandinha e é imperdível | Ateliê da Comunicação)
No último dia de programação (27) serão exibidos os filmes: “Detetives do Prédio Azul 2 – Mistério Italiano”, de Vivianne Jundi; “225 Gramas”, de Mariana Rhosa e João Paulo Saraceni; “Cold Night”, de André Costa; “Padroeiros Oficiais do Brasil – A Comovente História de Aparecida e Pedro de Alcantara”, de Emílio Gallo e “Mussum, Um Filme do Cacilds”, de Susanna Lira. Também haverá a projeção de curtas realizados pelos alunos do curso de Audiovisual do Colégio Estadual Dom Pedro II.
A programação COMPLETA, você encontra no site do evento: https://festivaldepetropolis.com/
‘Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência’ passará por cidades do Brasil entre 23 de outubro a 9 de dezembro
Já se imaginou sendo campeão de break dance, mesmo sem as pernas e os braços? Pilotar um avião pelo mundo, mesmo sem a visão? Se não conseguiu imaginar, vai poder conhecer os personagens reais dessas e de outras histórias contadas nos curtas, médias e longas-metragens da nona edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência. Realizado no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro de 23 de outubro a 4 de novembro – depois segue para Brasília e São Paulo – o evento reúne 38 produções de 20 países participantes. Além da exibição de filmes, serão promovidos quatro debates com temas como inclusão pela arte, família e estímulo, autismo e moradia assistida e duas oficinas. Toda a programação tem entrada franca.A realização é do Centro Cultural do Banco do Brasil, patrocínio do Banco do Brasil através da lei de incentivo a cultura, com produção da Cinema Falado Produções.
(O Festival vai reproduzir diversos títulos sobre inclusão e a vida dos deficientes | Agência Febre)
Foram 1064 inscrições de diversos lugares. A seleção de 2019 contará com obras da Alemanha, Bélgica, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Canadá, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Índia, Irã, Israel, Itália, Nigéria, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, Rússia e Suécia. Os países com maior número de produções – cinco cada – são Brasil, Itália e Nova Zelândia. Estados Unidos e Reino Unido serão representados com três filmes cada e, da Índia e da Rússia virão dois. Os outros participam com uma obra cada entre os curtas, médias e longas-metragens. Os temas são variados – amor, esporte, arte, entre outros – reunindo histórias e experiências de e sobre a pessoa com deficiência. Depois do Rio, festival segue para as cidades de Brasília, entre 12 e 24 de novembro, e São Paulo, entre 27 de novembro a 9 de dezembro.
(O ator norte-americano, Chris Cooper tem documentário exibido sobre seu filho tetraplégico, Jesse, no filme ‘Vidas Inteligentes – Intelligent Lives’ | Agência Febre)
O “Assim Vivemos” é o primeiro festival de cinema no Brasil a oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille) e para pessoas com deficiência auditiva (legendas inclusivas nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates). As sedes dos CCBBs são acessíveis para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
(O evento reúne 38 produções de 20 países participantes. Não perca! | Agência Febre)
Serão oferecidos cinco prêmios do júri e um do público, destinado ao filme escolhido nas três cidades. Os membros do júri são pessoas com deficiência, artistas e profissionais ligados ao tema e, em cada edição, o júri cria novas categorias de prêmios, a fim de destacar as qualidades específicas dos filmes premiados. O troféu foi criado pela artista cega Virginia Vendramini. A direção geral do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência é de Graciela Pozzobon.
Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência
23 de outubro a 4 de novembro de 2019
Horário: Quarta-feira a segunda-feira, 9h às 21h
Endereço: CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – RJ
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro
Nós, do Entretetizei, apoiamos o Festival e fazemos questão de divulgar em nossas redes, já que a arte é feita para TODOS e é muito bacana poder presenciar um festival como o “Assim Vivemos” em nosso país. Parabéns a todos os envolvidos e que venham mais festivais como esse. A inclusão faz parte da cidadania e é tão importante que pode mudar a vida de uma pessoa. Que viva a arte e todos os que fazem com que ela chegue a todo o tipo de raça, idade, gênero, classe, gosto…. enfim, que nunca nos falte ARTE!
<p> </p><p>Oiiii, gente! Pra começar bem a semana, trouxemos aqui uma super dica de leitura…</p><p> </p><p><img src=""http:/www.entretetizei.com.br/fotos/15716806066.jpeg"" alt="""" width=""526"" height=""362"" /></p><p><em>(A saga A Seleção é nossa dica de leitura da semana | Entretetizei)</em></p><p> </p><p> </p><p>"A Seleção", escrito por Kiera Cass, conta a história do reino de Illéia, situado num país dividido em oito castas, onde quem pertence à oitava casta é muito pobre e tem uma vida difícil e quem pertence à casta um, é da família real.</p><p> </p><p>América Singer, uma garota da casta cinco, tem uma vida difícil, lutando pela sobrevivência de sua família. Pensando nos benefícios de morar no castelo real e de ajudar sua família financeiramente, América se inscreve para ‘A Seleção’, uma competição onde 35 meninas disputam pelo coração do príncipe Maxon. Desde o início, ela achava aquilo tudo uma perda de tempo, já que não levava jeito para ter uma vida cheia de luxos e já tinha seu namorado Aspen para amar, porém, não demora muito para a garota ser selecionada e levada ao castelo, onde faz grandes amizades e percebe que aquele lugar não era tão ruim quanto pensava.</p><p> </p><p>A sequência de livros é muito viciante, com cenas imprevisíveis e personagens marcantes. No começo, a ideia é de que se trata de um livro sobre princesas, mas é muito mais que isso. Acabamos nos identificando com a América, uma menina forte, determinada e que "está no castelo apenas pela comida", palavras próprias da personagem, haha (Nessa fala, já dá para se identificar bem #quemnunca).</p><p> </p><p> </p><p><img src=""http:/www.entretetizei.com.br/fotos/15716805985.jpeg"" alt="""" width=""380"" height=""427"" /></p><p><em>(O queridinho dos adolescentes pode virar filme. Que tal? | Divulgação: Entretetizei)</em></p><p> </p><p> </p><p>Além desse livro, há mais cinco: A Elite e A Escolha, que protagonizam América, A Herdeira e A Coroa, que protagonizam Eadlyn e Contos da Seleção, com pontos de vista de outros personagens. Infelizmente, a versão de Eadlyn não tem críticas positivas, mesmo assim, ainda são bons livros.</p><p> </p><p>Será que em breve o filme será adaptado para as telonas? Há rumores que sim, então agora é esperar! Quem aí também já leu essa coleção maravilhosa? O que acharam? Conta aqui pra gente!</p><p> </p><p> Até a próxima!</p><p> </p><p> </p><p> </p><p><strong>Nossas Redes Sociais:</strong></p><p> </p><div class=""posts-texto""><p><strong>Instagram do Blog: @entretetizei_</strong></p><p><strong>Twitter: @entretetizei</strong></p><p><strong>E-mail: <a href=""mailto:contato@entretetizei.com.br"">contato@entretetizei.com.br</a></strong></p><p><strong><a href=""https:/www.entretetizei.com.br/"">https://www.entretetizei.com.br/</a></strong></p><p> </p></div><p> </p><p><img src=""http:/www.entretetizei.com.br/fotos/15713306106.jpg"" alt="""" width=""200"" height=""198"" /></p>
Camila Manhães Sampaio, mais conhecida por seu nome artístico, Camila Pitanga nasceu no Rio de Janeiro em 1977. Ficou conhecida após se tornar assistente de palco da apresentadora Angélica na Rede Manchete, mas aos sete anos, ela já estava no filme Quilobo de Cacá Diegues.
No mundo das artes, ela estrou em 1993 como uma das protagonistas de Sex Appeal, mas também estrelou em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, ganhou uma maior visibilidade ao ser escalada para para interpretar a antagonista de Porto dos Milagres, a novela do ano da Globo. Depois disso, a atriz seguiu atuando em novelas de muita audiência como: Mulheres Apaixonadas, Belíssima, Paraíso Tropical, Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico.
Enquanto isso no cinema, o seu primeiro trabalho foi estreando a longa-metragem Super Colosso, em 1995. Atlantis, Camamuru, Sal de Prata também estão entre as obras que ela pode mostrar o seu talento.
Camila é mãe, atriz, apresentadora, diretora do Movimento Humanos Direitos e Embaixadora Nacional da ONU Mulher.Ela já foi indicada a vários prêmios e ganhou muitos deles. Ela é exemplo da mulher brasileira que batalha pelos seu ideais, pelas mulheres e pelo Brasil!
Oiiii, gente! Pra começar bem a semana, trouxemos aqui uma dica bem bacana de leitura…
(A saga A Seleção é nossa dica de leitura da semana | Entretetizei)
“A Seleção”, escrito por Kiera Cass, conta a história do reino de Illéa, situado num país dividido em oito castas, onde quem pertence à oitava casta é muito pobre e tem uma vida difícil e quem pertence à casta um, é da família real.
América Singer, uma garota da casta cinco, tem uma vida difícil, lutando pela sobrevivência de sua família. Pensando nos benefícios de morar no castelo real e de ajudar sua família financeiramente, América se inscreve para ‘A Seleção’, uma competição onde 35 meninas disputam pelo coração do príncipe Maxon. Desde o início, ela achava aquilo tudo uma perda de tempo, já que não levava jeito para ter uma vida cheia de luxos e já tinha seu namorado Aspen para amar, porém, não demora muito para a garota ser selecionada e levada ao castelo, onde faz grandes amizades e percebe que aquele lugar não era tão ruim quanto pensava.
A sequência de livros é muito viciante, com cenas imprevisíveis e personagens marcantes. No começo, a ideia é de que se trata de um livro sobre princesas, mas é muito mais que isso. Acabamos nos identificando com a América, uma menina forte, determinada e que “está no castelo apenas pela comida”, palavras próprias da personagem, haha (Nessa fala, já dá para se identificar bem #quemnunca).
(O queridinho dos adolescentes pode virar filme. Que tal? | Divulgação: Entretetizei)
Além desse livro, há mais cinco: A Elite e A Escolha, que protagonizam América, A Herdeira e A Coroa, que protagonizam Eadlyn e Contos da Seleção, com pontos de vista de outros personagens. Infelizmente, a versão de Eadlyn não tem críticas positivas, mesmo assim, ainda são bons livros.
Será que em breve o filme será adaptado para as telonas? Há rumores que sim, então agora é esperar! Quem aí também já leu essa coleção maravilhosa? O que acharam? Conta aqui pra gente!
Camila Manhães Sampaio, mais conhecida por seu nome artístico, Camila Pitanga, nasceu no Rio de Janeiro em 1977 e ficou conhecida após se tornar assistente de palco da apresentadora Angélica, na Rede Manchete, mas aos sete anos, ela já estava no filme Quilobo de Cacá Diegues.
(Camila Pitanga é uma atriz brasileira referência por seu talento e atitudes | Isto É)
No mundo das artes, ela estrou em 1993 como uma das protagonistas de Sex Appeal, mas também estrelou em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, ganhou uma maior visibilidade ao ser escalada para para interpretar a antagonista de Porto dos Milagres, a novela do ano da Globo.
(Camila em Porto dos Milagres | VIX)
Depois disso, a atriz seguiu atuando em novelas de muita audiência como: Mulheres Apaixonadas, Belíssima, Paraíso Tropical, Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico. Enquanto isso no cinema, o seu primeiro trabalho foi estreando a longa-metragem Super Colosso, em 1995. Atlantis, Camamuru, Sal de Prata também estão entre as obras que ela pode mostrar o seu talento.
(Seu primeiro trabalho foi no longa Super Colosso, em 1995 | BOL)
Camila é mãe, atriz, apresentadora, diretora do Movimento Humanos Direitos e Embaixadora Nacional da ONU Mulher.Ela já foi indicada a vários prêmios e ganhou muitos deles. Ela é exemplo da mulher brasileira que batalha pelos seu ideais, pelas mulheres e pelo Brasil!
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