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Entrevista | Dramaturga Karla Muniz Ribeiro fala sobre o espetáculo Candelária, do Coletivo de Teatro de Nova Iguaçu

O espetáculo Candelária acontece nas unidades do SESC RJ e tem apresentações agendadas de março a julho

A Trupe Investigativa Arroto Cênico de Nova Iguaçu foi contemplada com o espetáculo adulto Candelária no Edital de Cultura SESC RJ PULSAR 2023/24, junto com produções de vários estados brasileiros. Candelária traz direção de Madson Vilela e dramaturgia de Karla Muniz Ribeiro.

O Grupo, que nos últimos anos vem se firmando como uma das companhias de maior atividade da região, fará uma circulação durante o período de março a julho por 8 unidades do SESC RJ; percorrendo municípios localizados no interior do estado do Rio de Janeiro, como Campos, Teresópolis, Nova Friburgo, Valença e Barra Mansa. O circuito começa no dia 15 de março, às 19h, no SESC Campos, localizado na Av. Alberto Torres, 397 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ. 

Um espetáculo adulto que perpassa pela temática do racismo estrutural no Brasil e é resultado de uma pesquisa cênica sobre a Chacina da Candelária. É uma peça manifesto que propõe cenicamente uma discussão a respeito da política de embranquecimento social que perdura até hoje no país, e rememora também outros genocídios da população negra.

O roteiro transita por três recortes dramatúrgicos referentes a momentos históricos do Brasil. O que esses três momentos têm em comum? Esse é o mote dramático do projeto. 

No elenco Jonathan Floriano, Karla Muniz Ribeiro, Madson Vilela, Marlon Souza e Simone Cerqueira, artistas negros e periféricos, fundamentam os questionamentos propostos em cena. A montagem segue os moldes do Teatro Contemporâneo com uma encenação fragmentada, que utiliza recursos cênicos através de novas narrativas que potencializam o projeto e o movimento teatral negro. 

Foto: divulgação/Camila Curty

Em entrevista ao Entretetizei, a dramaturga responsável pela pesquisa e o roteiro, conta um pouco mais sobre os detalhes de pesquisas, objetivos e revela expectativas para a estreia, que acontece nesta sexta (15). Confira a entrevista completa:  

Entretetizei: Como surgiu a proposta de contar a história da Chacina da Candelária em um espetáculo?

Karla Muniz Ribeiro: A proposta surgiu a partir de uma pesquisa iniciada durante o meu período na faculdade. Sou formada em Teatro pela Faculdade CAL de Artes Cênicas, lugar que eu consegui acessar através de um financiamento estudantil. Abriu um festival de esquetes em 2017 na CAL, decidi me inscrever e quando sentei para escrever o texto, só me vinha a Chacina da Candelária. Apesar de eu ter nascido em 1997, eu tive conhecimento sobre a chacina de 1993 ainda muito nova através de documentários.

Também ficou muito marcado na minha memória de criança o dia 31 de março de 2005, dia da chacina da Baixada Fluminense, quando policiais militares assassinaram 29 pessoas em Nova Iguaçu e Queimados. Lembro que nesse dia carros passaram em alta velocidade na rua onde eu morava em Mesquita, lembro de ouvir tiros, de ter helicóptero sobrevoando na região e a gente até ir dormir na casa da vizinha, pois era nos fundos do quintal. Desde 2017, eu sigo com a pesquisa dramatúrgica e foi através de um Festival de Dramaturgias que começou a minha parceria com a Trupe Investigativa Arroto Cênico.

Fui convidada a tirar a palavra do papel e colocar na boca e no corpo de atores. Para mim, era necessário falar sobre isso, pois eu via pessoas que nem sequer lembravam o que tinha acontecido. E o teatro é uma maneira lúdica de trabalhar a história. A gente não consegue mudar o que aconteceu, mas podemos trabalhar na maneira que vamos contar isso tudo que aconteceu.

E: Qual e como foi o processo de pesquisa cênica sobre a Chacina da Candelária e como isso influenciou a dramaturgia da peça?

KMR: O Madson Vilela, nosso diretor e também amigo de cena, sempre nos colocou no centro das vivências. Nenhum de nós foi morador em situação de rua, mas durante a pesquisa cênica a gente sempre esteve em roda, dividindo todos os sentimentos que o racismo estrutural causou com a gente e com os nossos. Os meninos moravam próximo da rua onde aconteceu a chacina da Baixada Fluminense e assim fomos dividindo nossas lembranças. Foi uma pesquisa corporal através do treinamento proposto por Madson e de muita conversa e escuta.

Acho que isso nos ajudou a criar uma conexão cênica. Costumo dizer que eu amo brincar de fazer teatro com eles, porque acho que é isso que fazemos. Madson nos preparou para dar passagem para nossas crianças interiores. Alguns diálogos entraram na dramaturgia após improvisações em salas de ensaio. Mas nós temos duas versões de dramaturgia, uma para a literatura e uma com a pesquisa e direção cênica do Madson. Madson mudou textos de lugar, cortou trechos e movimentou cenas. Temos a palavra escrita e temos o trabalho da ação.

Foto: divulgação/Camila Curty

E: Pode nos falar mais sobre os três momentos históricos do Brasil abordados na peça e como eles se relacionam com o mote dramático do projeto?

KMR: Quando comecei a pesquisa, tinha 19 anos e uma ingenuidade de entender o motivo de assassinarem 8 crianças e adolescentes negros no centro do Rio de Janeiro e em frente a uma das igrejas mais antigas e conhecidas no Brasil. A pergunta que me movia era “Por quê?”. Por que aquilo era normalizado? Por que a sociedade da época clamava por aqueles assassinatos? E como é fácil de se esquecer, porque é isso que esse sistema quer, que a gente esqueça todos os dias que isso aconteceu e ainda acontece em 2024.

O primeiro momento histórico é a Chacina da Candelária e vem como um grito de saudade e desejo de que essas crianças não sejam esquecidas, seus nomes sejam ecoados e que caminhar ao lado dos mortos seja uma política de memória. E sempre me perguntando “por que isso aconteceu?”, eu chego até uma aula da artista Tatiana Henrique, na qual ela nos apresenta O Congresso Universal das Raças, que aconteceu em 1911 em Londres. O projeto apresentado pelo Brasil neste congresso era a criação do decreto 9.081/1911 que previa um serviço completo de povoamento europeu no Brasil, com o objetivo de embranquecer a população nacional até o ano de 2012. Pois, devido ao período escravocrata em terras roubadas por Portugal, o território brasileiro tinha um grande número de pessoas pretas. E isso não era bem visto aos olhos dos eugenistas, pessoas que defendem que há raças superiores e acreditam que precisam impedir a reprodução de raças consideradas inferiores por eles.

O terceiro momento é o da chegada do primeiro navio negreiro no Brasil. Antes nosso território era habitado por inúmeros povos originários. Depois ele é invadido por Portugal, é dominado, há extermínios de povos indígenas e ainda se torna espaço para escravizar, torturar e exterminar pessoas do continente africano que foram arrancadas de seu leito familiar, de sua casa, de seu país e de seu povo. O meu objetivo era descobrir o “por que é normal ver meus irmãos virarem saudade?” e está aí, vivemos uma necropolítica muito bem arquitetada. Matam-se crianças pardas e pretas até hoje, pois o projeto de embranquecimento ainda está acontecendo. Um país que ficou preto demais aos olhos dos colonizadores, um projeto para tornar tudo mais branco e balas perdidas encontrando corpos negros até os dias de hoje, este é o mote dramático do projeto. Paulo Roberto Presente! Marcelo Presente! Anderson Presente! Valdivino Presente! Gambazinho Presente! Leandro Presente! Paulo José Presente! Marcos Presente!

E: Qual foi a importância dos apoios recebidos através dos editais de fomento à cultura para viabilizar a produção e realização de Candelária?

KMR: Nossa, foi uma alegria enorme poder colocar nosso projeto para circular. Muitas das vezes, temos que batalhar 10 vezes mais por sermos da Baixada Fluminense, para acessar novos espaços e chamar a atenção para o teatro do nosso território. É muito importante a gente estar rodando a rede Sesc, pois uma peça de teatro precisa do afeto do outro para acontecer. Ela não acontece só no palco. O espetáculo também precisa daquela pessoa que decidiu passar aqueles 60 minutos com a gente. Sem falar que a gente trabalha muito para o espetáculo acontecer e quem trabalha precisa receber.

E: Como estão as expectativas para o início das apresentações já no dia 15? O que o público pode esperar? 

KMR: Estamos muito felizes e com expectativas lá no alto para o dia 15 no Sesc Campos, possibilitado pelo Edital de Cultura SESC RJ Pulsar 2023/24. Estamos com saudade de brincar no palco e de dividir essa história para que ela não seja esquecida. O público pode esperar muita emoção, muito desabafo, muita brincadeira de criança e muita reflexão. Refletir que como um país, precisamos garantir um futuro cheio de boas expectativas para todas as nossas crianças, principalmente aquelas que são muitas das vezes marginalizadas, as crianças negras e indígenas. Garantia de saúde, alimentação, lazer, educação e realização de sonhos.

Você já conhecia a história da Chacina da Candelária? O que achou da nossa entrevista? Conta pra gente e siga o Entretetizei nas redes sociais — Insta, X, Face — para ficar por dentro das novidades no mundo do entretenimento.

Leia também: Entrevista | Pedro David fala sobre Fazendo Meu Filme, trajetória como ator e produtor e novo projeto no cinema

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Entrevistas Notícias Séries

History comemora 93 anos de William Shatner com programação especial de Inexplicável

Em seu aniversário, o ator que dá vida ao Capitão Kirk, em Star Trek, assume o comando com uma maratona inédita dos mistérios da série

Escrito por Leticia Stradiotto

No dia 22 de março, o canal History celebra o 93º aniversário de William Shatner com uma nova programação de Inexplicável, e anuncia a estreia da quarta temporada da série para junho. A produção original investiga os enigmas mais fascinantes do mundo com a intermediação do ator, que afirma viver cheio de aventura, amor e dor, assim como em uma história.

Os episódios especiais da terceira temporada ocorrem todos os sábados do mês de março. Em especial, no dia 22, pela celebração aos 93 anos de vida de William Shatner, o History apresenta uma maratona inédita dedicada ao ícone espacial da TV.

O programa começa às 18h40, com a exibição de três episódios da terceira temporada de Inexplicável em sequência: Cidades Perdidas, Histórias dos que Já se Foram e O Poder das Profecias

O primeiro deles explora cidades perdidas no tempo, que foram motivo de obsessão durante séculos para diversos arqueólogos. Entre elas, está a Laguna de Guatativa, na Colômbia, um local sagrado para os indígenas e relacionado à lenda do El Dorado. 

William Shatner
Foto: reprodução/History

Histórias dos que Já se Foram investiga como as diversas maneiras encontradas pelos humanos para enterrar seus mortos – sejam tumbas, sepulcros ou cremações – podem preservar a alma ou até mesmo trazer os falecidos de volta à vida. 

Já O Poder das Profecias examina os casos em que místicos, profetas e clarividentes tiveram visões de acontecimentos que mudaram o curso da história. Mas o que revelaram suas profecias? E quais previsões foram feitas por eles em relação ao futuro da humanidade?

Estamos rodeados de mistérios, como a morte e o nascimento. A humanidade fez várias descobertas e agora observamos as forças e evolução da natureza. No entanto, ainda há muitas coisas no passado que não tem explicação, mesmo com nossa ciência avançada” afirma o ator em entrevista. 

O episódio inédito que encerra a temporada, Rituais Sagrados, a ser exibido no dia 30, se aprofunda nos rituais de diversas culturas que expressam crenças espirituais e como, em alguns casos, podem conectar a humanidade com um plano superior de existência. Um dos rituais abordados no episódio é dos aimarás, povo indígena originário da América do Sul, que hoje está concentrado na Bolívia e no Peru.

Com estreia prevista para junho, a quarta temporada de Inexplicável com William Shatner terá dez episódios e apresentará mistérios fascinantes sobre viajantes no tempo, segredos de estruturas antigas, histórias estranhas envolvendo presidentes dos Estados Unidos, histórias da Segunda Guerra Mundial, doenças e aflições bizarras.

Sobre William Shatner

William Shatner nasceu em 1931, em Montreal, Canadá. Ele é um ator, diretor, autor e cantor reconhecido por sua voz distinta e por seus papéis em Star Trek e Boston Legal. Com mais de 73 anos de carreira, Shatner é um símbolo da cultura popular que transcende gerações, e conquistou admiração e respeito em todo o mundo.

Carismático, sedutor, comediante e até cantor, esse artista muito completo fez atuações memoráveis ​​no cinema e na televisão que lhe renderam grande reconhecimento na indústria do entretenimento: um Globo de Ouro (2005) e dois prêmios Emmy (2004, 2005). William Shatner foi incluído no Hall da Fama da Academia de Televisão, em 2006.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Entretenimento Música Notícias

Vicka celebra aniversário com nova versão do álbum Concreto e faixa inédita

Projeto chegou às plataformas em 2018 e agora ganha nova cara com letras diferentes e faixa inédita, trazendo a maturidade da artista

A cantora e compositora Vicka celebra seu aniversário e o início de um novo ciclo em sua carreira com o relançamento de seu álbum de estreia, Concreto. Originalmente lançado em 2018, o álbum retorna seis anos depois totalmente reconstruído, com sonoridade atualizada e em formato Dolby Atmos.

Inspirado em sua formação em engenharia civil, Concreto foi o marco inicial da trajetória musical de Vicka. Agora, a artista revisita seu trabalho de estreia, reinterpretando as canções com novas letras e rearranjos vocais e melódicos, além de um processo completo de remixagem e remasterização. O resultado é uma obra renovada que mantém a essência do original, mas incorpora novas nuances e interpretações.

Concreto representa a base da minha carreira musical“, afirma Vicka. “Relançar este álbum com uma roupagem moderna é uma forma de celebrar essa jornada e também de apresentar minhas músicas para um novo público.

O relançamento de Concreto também inclui uma faixa bônus inédita, intitulada Recomeço. Com uma letra reflexiva que referencia a própria jornada de criação do álbum, Recomeço convida o público a explorar a metalinguagem e a refletir sobre a arte de se desconstruir e se reinventar.

Recomeço é uma música sobre a importância de estarmos sempre em movimento, buscando novas formas de expressão“, explica Vicka. “É um convite para que as pessoas se sintam livres para se reinventar e perseguir seus sonhos.

O relançamento de Concreto marca o início de um novo capítulo na carreira de Vicka. A artista, que acumula mais de 34 milhões de plays nas plataformas de streaming, se prepara para lançar novas músicas e outros projetos em breve, prometendo continuar a surpreender e encantar o público com sua música única e autêntica.

Show pelo Recomeço

Para comemorar o novo momento em sua carreira, e fazendo relação à sua data de aniversário, Vicka apresentou o show de lançamento de Concreto nesta quinta (7),  no Hooligans Pub, em Cascavel (PR).

O evento foi uma oportunidade única para ouvir as músicas de Concreto com uma roupagem nova e moderna, além da nova música inédita Recomeço. Vicka se apresentou em voz e violão, criando um ambiente intimista e emocionante para celebrar esse novo ciclo em sua carreira.

Sobre Vicka

Vicka é cantora, compositora e instrumentista. A artista paranaense nascida em Cascavel já completou mais de dez anos de história com a música. Ela começou a se apresentar aos 12 anos, teve suas primeiras canções gravadas em estúdio aos 16, e hoje, com 27 anos, se destaca entre os artistas da nova geração. Sua voz doce, o violão em punhos e a mensagem de resiliência são as marcas da artista, que ganhou o Brasil após viralizar o sucesso Pausa, em abril de 2020.

Seu último trabalho, o EP Entrega, lançado de forma independente e produzido por Renato Patriarca, aprofunda poesia, palavras e rimas. Explorando o romance, Entrega é uma jornada musical de cinco faixas que mergulham nas profundezas das complexidades do amor e das emoções humanas. Cada uma das cinco músicas no EP oferece uma visão única sobre o amor, desde a delicadeza dos sentimentos até a exuberante celebração da certeza do afeto.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Entretenimento Notícias

Madhá lança Blessed Sessions, projeto audiovisual com influências de reggae, surf music e island reggae

Faixa chega às plataformas neste 8 de março, inaugurando uma nova experiência sonora com Dolby Atmos

A cantora e compositora Madhá lança nesta sexta (8), Dia Internacional da Mulher, o projeto audiovisual Blessed Sessions, um EP de cinco músicas com releituras acústicas de seus sucessos, incluindo Amar, que já conta com mais de 2,4 milhões de streams no Spotify.

O projeto foi gravado ao vivo na bucólica ilha da Gigoia, no Rio de Janeiro, no hotel butique Casanova Residence, à beira da lagoa. A live contou com a participação de Thiago Maximino na guitarra, instrumentista do 3030 e da Pocah e produtor da banda Almar que soma mais de 500 milhões de streams no Spotify.

A produção musical e direção do projeto ficaram por conta de Thiago JahBass Alves, sócio e engenheiro de som do Blessed Records, que também assina a mixagem em áudio imersivo/espacial Dolby Atmos, juntamente com Luc Bonnecarrere (DubWise). A direção geral do projeto é de Márcio Sampaio, ex-guitarrista da banda Ponto de Equilíbrio, que dirigiu todos os materiais audiovisuais do Blessed Records.

Unindo reggae nacional e internacional, surf music e principalmente island reggae, Madhá se inspira em um ambiente de luau aconchegante, inspirada nos Acústicos MTV! O EP Blessed Sessions é uma celebração da música e da feminilidade. A artista dedica esse projeto a todas as mulheres que lutam por seus sonhos e por um mundo mais justo e igualitário.

Madhá, com doçura e muito tempero mineiro, vem despontando com sua música no Rio de Janeiro. Além desse áudio visual, Madhá ainda lança cinco singles em 2024, todos também mixados e distribuídos em áudio espacial/imersivo Dolby Atmos.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cultura pop Entretenimento Música Notícias

Conheça Triple S, nova música de J Balvin com Jowell & Randy e De La Ghetto

Triple S é um hino de autoconfiança para as mulheres e transmite uma mensagem de força e resiliência

J Balvin, o icônico artista colombiano e ícone da música mundial, está animado com o lançamento de seu mais recente single, intitulado Triple S. A música, cujo acrônimo significa Suelta, Soltera y Sin Nadie que La Joda (Solta, Solteira e Sem Ninguém para Transar), é um hino de autoconfiança para as mulheres e  transmite uma mensagem de força e resiliência.

Para J Balvin, Triple S representa um retorno às suas raízes, ao colaborar mais uma vez com os lendários Jowell & Randy, que foram fundamentais em seu início na indústria musical. Além disso, a oportunidade de trabalhar com De La Ghetto, a quem ele admira profundamente, foi um motivo de orgulho e uma experiência gratificante para o artista.

A produção de Triple S ficou a cargo dos talentosos Tainy e Subelo Neo, que criaram uma sonoridade nova, mas que resgata o DNA do reggaeton clássico, dos primeiros singles de Balvin. 

Reprodução: Universal Music Brasil

Dirigindo-se aos seus fãs e a todas as mulheres que ouvirão a música, J Balvin quer transmitir uma mensagem de empoderamento e autoconfiança. Ele as lembra de que elas são as chefes e as donas de seu próprio destino.

Triple S não é uma história de amor, é a história do tipo de mulher que todos nós já perseguimos em algum momento“, reflete o artista. “O som foi perfeito para Jowelly & Randy e De la Guetto darem essa textura com o flow clássico do reggaeton“. 

Triple S promete ser um sucesso estrondoso, não apenas pelo seu ritmo contagiante, mas também pela poderosa mensagem de empoderamento que transmite. O single já está disponível em todas as plataformas de streaming. A faixa é acompanhada de uma obra cinemática, que foi dirigida por Patricia Alfonso e Chris Cabrera e filmada na famosa mansão do arquiteto Charles Sieger, em Miami. Assista agora: 

Balvin também emocionou os fãs de todo o mundo com o anúncio de sua próxima turnê europeia, Que Bueno Volver a Verte Tour, que acontecerá de 26 de abril a 5 de junho de 2024. 

Durante a turnê, J Balvin levará seu show enérgico e vibrante para países como Alemanha, França, Itália, Bélgica, Espanha, Portugal, entre outros. Será uma oportunidade única para os fãs europeus vivenciarem a magia e o talento de um dos artistas mais influentes da música latina da atualidade.

A turnê Que Bueno Volver a Verte Tour será uma experiência inesquecível para todos os participantes, com um repertório repleto de sucessos e uma produção de alto nível, que vai capturar a essência única de J Balvin.

 

E você? Já escutou Triple S? Conta pra gente e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaXFace — para ficar por dentro das novidades no mundo do entretenimento.

Leia também: Confira algumas da melhores colaborações de J Balvin

Texto revisado por Doralice Silva

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Entretenimento Notícias Séries

Natalie Smith conta sobre idealização do aplicativo da Ponto Ação Produções

Natalie Smith é sócia da produtora e assina a direção do fenômeno Stupid Wife

Responsáveis por webséries de grande sucesso que estão chegando à marca de 500 milhões de visualizações, a Ponto Ação Produçõesuma das maiores produtoras de dramaturgia LGBTQIAP+ da América Latina -, lançou recentemente o próprio aplicativo de streaming, com todos os seus projetos disponíveis para o público. A sócia da produtora, Natalie Smith, revela detalhes sobre a idealização da nova ferramenta. 

A produtora, que está no mercado desde 2015, soma quatro grandes projetos que acumulam milhões de visualizações e fãs espalhados por diferentes países pelo mundo. As séries “A Melhor Amiga da Noiva“, “Até Você Me Esquecer“, “The Stripper” e “Stupid Wife” então disponíveis no novo aplicativo que já pode ser baixado no Android e iOS. 

O fenômeno Stupid Wife é a produção mais recente da Ponto Ação. A série possui 2 temporadas completas que já podem ser assistidas inteiramente pelo app, seguida da primeira parte da 3ª temporada. A segunda parte da temporada, com quatro episódios encerrando o ciclo da trama, estreou junto com o aplicativo e no momento se encontra na pré-venda, mas será liberada gratuitamente na plataforma em breve. 

Estamos felizes que finalmente conseguimos lançar o app. É uma ideia antiga, fomos amadurecendo durante muito tempo até chegar em uma proposta que realmente gostássemos e ficasse do nosso jeitinho“, conta Natalie.

O app também conta com ferramentas de interação, permitindo que o público, a equipe e os atores possam publicar conteúdos e mensagens, bem como comentar e compartilhar suas opiniões sobre os episódios. 

A nossa ideia com o aplicativo é que a gente tenha cada vez mais proximidade com o público e possamos criar uma grande comunidade para interagir ainda mais e ter uma plataforma só nossa. É o primeiro aplicativo de webséries no Brasil e lá dentro a gente também dispõe da venda para quem quiser assistir antecipadamente“, explica a atriz e diretora. 

Confira alguns comentários feitos pelos usuários da plataforma: 

“Estou amando esse app da Ponto Ação” – Day 

“Gente… Não esperava menos!!!! Arrasaram muito” – Evania Nascimento 

“Que incrível GENIAL!!! Obrigada por pensarem com tanto carinho nos fãs”, Samanta Mara

Créditos: Caio Souza

Os próximos projetos da produtora serão disponibilizados no aplicativo, mas também continuarão sendo publicados no canal da Ponto Ação no YouTube. “A gente não tem a intenção de sair do YouTube, pelo menos não nesse momento. O YouTube ainda é o nosso maior canal com público, então a gente não pensa em sair de lá, mas o aplicativo, de certa forma, nos coloca em outro lugar, então futuramente terá um conteúdo exclusivo apenas para dentro do aplicativo. Estamos planejando muitas coisas legais para lá!”, revela Natalie. 

Sobre objetivos com o app, ela também completa: “O nosso objetivo é que a gente consiga crescer e buscar outras webséries também para que elas estejam dentro da nossa plataforma. Claro, sempre com projetos LGBTQIAP+”, finaliza. 

Para baixar o aplicativo: Android (clique aqui) | iOS (clique aqui) Já baixou o seu? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei – Instagram, Facebook, Twitter – para mais conteúdos sobre cinema e entretenimento.

 

Texto revisado por Carolina Carvalho.

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Entretenimento Música

Luc DubWise lança single Erros e Vitórias, em parceria com Helio Bentes, do Ponto de Equilíbrio

Faixa chega às plataformas neste dia 1º de março inaugurando uma nova experiência sonora com Dolby Atmos

Luc DubWise, renomado artista do reggae nacional, está pronto para surpreender seus fãs com o lançamento de seu mais recente single Erros e Vitórias. A música, cuidadosamente elaborada por Gabriel Gimenes e Luc Bonnecarrere (DubWise), traz uma mensagem inspiradora sobre a importância de seguir a intuição e viver plenamente, reconhecendo que erros e vitórias são partes intrínsecas da jornada pessoal.

O single conta com a participação especial Helio Bentes, vocalista da banda Ponto de Equilíbrio. Com uma batida envolvente e otimista, Erros e Vitórias cria uma experiência auditiva que ressoa com uma vibração inspiradora.

Sobre o lançamento, Luc DubWise compartilhou: “‘Erros e Vitórias’ é minha primeira música mixada em Dolby Atmos, contando ainda com a presença do grande cantor, Helio Bentes, o qual sou amigo e fã.”

Este lançamento é não apenas uma nova fase na carreira de Luc DubWise, mas também é um marco para a música reggae nacional e mundial, sendo a primeira faixa do gênero mixada em Som Espacial/Imersivo – Dolby Atmos do Estúdio Blessed. A mixagem ficou por conta de Thiago JahBass Alves, um dos precursores da arte de mixar em Atmos no Brasil e no mundo.

A versão em Dolby Atmos estará disponível no Apple Music, Tidal HiFi e Amazon Music Unlimited.

Além disso, o clipe, no formato de Visualizer, mostra Luc DubWise e Helio Bentes, no bucólico bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, um dos berços do samba e local de ampla produção cultural, proporcionando aos espectadores uma experiência visual única que complementa a mensagem inspiradora da música.

 

Você conhece o trabalho do Luc DuWise? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaTwitter e Facebook — para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

Revisado por Carolina Carvalho.

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Cultura turca Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Arda Anarat compartilha suas experiências como Çınar Kaya, em Yargı e fala sobre carreira

Atualmente, Arda Anarat vem se destacando como Çınar Kaya na premiada novela turca Yargı: Segredos de Família. Confira nosso bate-papo inédito

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Arda Anarat nasceu em Istambul, Turquia, e é um jovem talento entre os atores turcos. Sua carreira iniciou-se em 2012, na série Século Magnífico (Muhteşem Yüzyıl), como Şehzade Mehmet. Apesar de muito jovem — Arda nasceu em 1999 e tem 24 anos, o ator já conta com um currículo carregado de projetos variados e de muito sucesso.

Atualmente, Arda Anarat vem se destacando como Çınar Kaya na premiada novela turca Yargı: Segredos de Família. Çınar é um jovem que carrega uma história marcada por traumas e problemas familiares relacionados ao seu pai e irmão, Ilgaz Kaya (Kaan Urgancıoğlu). Ao longo da dizi, o personagem se envolve em confusões e é acusado de assassinato, levando-o a cometer constantes erros. Nas três temporadas, o ator vem mostrando ao público seu talento e bravura ao interpretar o personagem. 

Arda Anarat em cena de Yargı com Pınar Deniz | Reprodução: Kanal D
Arda Anarat em cena de Yargı com Kaan Urgancıoğlu | Reprodução: Kanal D

Em entrevista ao Entretetizei, Arda Anarat comenta sobre como tem sido participar de Yargı: “Sendo um ator nesta indústria, é um prazer e um aprendizado trabalhar e compartilhar cenas com nomes tão valiosos. Como todos são muito profissionais, todos sempre apoiam os atores nos bastidores”.

+ Yargı: por que a novela turca é tão famosa ao redor do mundo?

Leia a entrevista na íntegra, na qual o ator fala sobre carreira, projetos e Yargı:

Entretetizei: Olá, Arda. Primeiramente, obrigada pelo tempo pararesponder nossas perguntas. Você começou a atuar muito jovem. Conte-nos um pouco sobre como começou sua paixão pela atuação e como isso mudou sua vida.

Arda: Obrigado por me receber. É um prazer fazer esta entrevista. Minha mãe começou a me levar para assistir teatro infantil desde muito jovem, de três a quatro anos. Fiquei tão fascinado pelas peças e queria fazer parte delas. Aí minha família começou a me levar para oficinas de atuação para crianças, passei alguns anos fazendo essas aulas de atuação. Quando eu estava no ensino fundamental, fui escalado para uma peça do nosso clube inglês de Teatro. Meu professor, naquela peça, me apresentou ao meu primeiro agente. Foi assim que minha carreira de ator começou e não parei desde então.

E: Você já esteve em diferentes produções: para streaming, TV e cinema. Quais foram os projetos mais memoráveis e por quê? Qual formato você mais gosta?

A: Claro que prefiro o cinema como ator, porque no cinema, você pode ver claramente o personagem por completo. Em programas de TV, isso é muito confuso e imprevisível. Göçebe foi definitivamente o projeto mais memorável, porque foi meu primeiro papel principal em um filme de cinema e o roteiro tinha muito potencial. Foi um projeto bem pensado e com grande visão.

+ Entrevista exclusiva | Özlem Türay compartilha sua experiência em Yargı

E: Not Knowing é um filme indicado a prêmios como o Antalya Golden Orange Film Festival e fala sobre linchamento social. Conte-nos sobre seu personagem e a importância deste projeto.

A: Foi meu primeiro personagem como vilão e foi uma experiência e tanto retratar uma pessoa tão má. Não me interpretem mal, mas para um ator interpretar um vilão, às vezes é muito divertido, porque acrescenta muito à sua paleta de atuação. Você tem que ter uma certa confiança para interpretar um vilão.

E: O filme Nefes: Yer Eksi Iki acaba de ser lançado e vimos que você ficou muito entusiasmado com esse projeto nas redes sociais. Como foi a experiência e o que o filme traz para a sociedade?

A: Fazer parte de um projeto de época como Nefes dá a você muito espaço para entrar no personagem. Porque eles literalmente criam o universo do cinema ao seu redor. Também adorei retratar um soldado com tanta emoção e lealdade.

Arda Anarat no filme Nefes : Yer Eksi İki | Reprodução: Instagram @ardaanarat

E: Yargı é um sucesso dentro e fora da Turquia. Como tem sido fazer parte de uma dizi como essa e como você se sentiu em relação ao Emmy Internacional?

A: O Emmy Internacional foi um aplauso merecido para todo o nosso elenco e equipe. Todos nós trabalhamos muito para este projeto e todos fizeram um trabalho excepcional. É uma honra ser homenageado com um Emmy.

Arda Anarat, o elenco e a produção de Yargı celebrando o Emmy Internacional | Reprodução: Instagram @ardaanarat

E: Çınar tem sido o centro das atenções desde a primeira temporada. Quais são os principais desafios ao interpretá-lo? Qual é o maior ensinamento que Çınar trouxe para você?

A: Çınar e eu somos personagens muito diferentes. Ele é realmente impulsivo e reativo. Sou mais lógico e paciente, comparado a ele. Criar Çınar não foi difícil, mas vivenciar as emoções com ele foi difícil, porque nos envolvemos com Çınar no ponto mais baixo de sua vida, já que ele foi acusado de assassinar o seu amor. E a partir desse ponto, ele continuou cometendo erros.

E: Gostaríamos de falar sobre as questões psicológicas que envolvem Çınar. Como você vê isso e como lida com as críticas envolvendo seu personagem? Você consegue entender as decisões erradas dele ou fica do lado do público?

A: Normalmente não sou eu quem lida diretamente com as críticas. Claro que vejo as críticas ao personagem e levo isso em consideração enquanto estou atuando, mas esses são erros de Çınar. Eu fico do lado de Çınar porque posso entender por que ele é do jeito que é. Çınar tem problemas com o pai e é constantemente comparado ao irmão mais velho. Acho que isso realmente afetou sua personalidade.

Arda Anarat como Çınar, na dizi Yargı | Reprodução: Instagram @ardaanarat

E: Todo o elenco é muito querido pelos fãs. Como tem sido compartilhar cenas com eles e como são os dias no set?

A: Sendo um ator nesta indústria, é um prazer e um aprendizado trabalhar e compartilhar cenas com nomes tão valiosos. Como todos são muito profissionais, todos sempre apoiam os atores nos bastidores. Também foi um grande prazer trabalhar com nossa equipe, especialmente Ali Bilgin, nosso diretor. Todos os dias você aprende coisas novas e adiciona mais coisas à sua atuação.

E: Yargı está em sua última temporada. O que podemos esperar dos próximos episódios? O que você pode nos contar? Veremos um final feliz para Çınar?

A: Este projeto é diferente dos outros porque os atores não sabem o futuro de seus personagens. Eles realmente não nos contam nosso arco ou enredo, então é uma surpresa para todos nós, à medida que avançamos. Então, eu realmente não sei o que vai acontecer com Çınar, mas desejo-lhe boa sorte.

E: Qual foi a cena mais impactante e inesquecível de todas as temporadas?

A: Acho que nesta temporada (terceira), após a morte de seu pai, Çınar ouve mensagens de voz de seu pai. Foi um colapso no desenvolvimento do personagem. Como ator, senti um colapso dentro de mim. Foi a primeira vez que senti pena de Çınar.

E: Existe um projeto ou personagem dos sonhos que você deseja interpretar no futuro? E com quem você gostaria de compartilhar as cenas?

A: Eu jogo muitos videogames e tenho visto que, recentemente, as adaptações desses jogos para o cinema são muito bem feitas. Então, talvez no futuro, eu adoraria interpretar um personagem dos videogames.

E: Quais são seus hobbies? O que você gosta de fazer quando não está filmando?

A: Gosto de treinar, então tento ser consistente com minhas rotinas de treino. Eu jogo videogame para descontrair e relaxar. Tenho lido muito ultimamente. E na maioria das noites, eu assisto filmes antigos ou tento assistir novos.

E: Como é a sua relação com as redes sociais? Você costuma ler o que as pessoas estão falando/compartilhando sobre o seu trabalho?

A: Eu não tenho de fato um relacionamento com as mídias sociais. Acompanho as novidades no X e assisto vídeos engraçados no Instagram. Mas eu realmente não gosto de postar. Mas sim, estou interessado no que o público diz sobre meu trabalho e atuação. Eu tomo isso como um feedback, com os comentários bons e ruins.

E: Sobre o Brasil: O que você sabe sobre a nossa cultura? Gostaria de saber mais sobre o Brasil ou quem sabe visitar o país?

A: Nunca estive no Brasil, mas adoraria visitar o Brasil e toda a América do Sul. Li e ouvi muito sobre as belezas naturais e os monumentos culturais do Brasil. Assisti muitos filmes sobre a cultura da favela e a agitação que vem com ela. Eu realmente respeito isso. Vários jogadores de futebol de sucesso, dançarinos e todos os tipos de artistas vêm do Brasil.

E: Conte-nos três produções turcas imperdíveis e três cantores turcos que todos os brasileiros deveriam assistir e ouvir um dia 🙂

A: Filmes: Eşkıya, um drama muito cult e com performances imensas, Hababam Sınıfı Uyanıyor; uma boa e velha comédia turca clássica e Bir Zamanlar Anadolu’da; um diretor pioneiro no cinema turco.

Para músicos: Birsen Tezer; meu favorito. Cem Karaca, ele é o pai do Rock da Anatólia e Ezhel, músico turco muito talentoso.

E: Por fim, se possível, deixe uma mensagem para o público brasileiro que acompanha seu trabalho 🙂

A: Nos últimos anos, venho sentido o amor crescente dos nossos fãs sul-americanos. Um dia eu quero muito ir ao Brasil e conhecer todos vocês. Muito amor.

 

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Texto revisado por Karollyne Lima

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I Wanna Be Tour: DAY LIMNS é convidada da banda Plain White T’s para shows em São Paulo e Rio de Janeiro

Turnê itinerante reúne diversos nomes da cena emo mundial e acontece em Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte; Participação ocorre nos dias 2, em São Paulo e 9, no Rio

DAY LIMNS vem se consolidando no mercado de festivais no Brasil. Um dos maiores nomes do Pop/Rock nacional, a cantora, atração do Lollapalooza Brasil 2024, anuncia participação no I Wanna Be Tour, turnê itinerante que acontece em diversas capitais e traz ao país bandas consagradas no cenário musical mundial.

A performance inédita de DAY LIMNS será ao lado da consagrada Plain White T’s, banda sensação dos anos 2000. Juntos, cantarão o sucesso Hey There Delilah em São Paulo e Rio de Janeiro.

A canção-chiclete, lançada pela Plain White T’s em 2006, serviu de inspiração para a série de TV homônima. A história de Hey There Delilah é uma narrativa tocante sobre um relacionamento à distância entre um compositor lutando para realizar seus sonhos em Los Angeles e uma estudante universitária residente em Nova York. A música, parte integrante do terceiro álbum de estúdio do grupo, intitulado All That We Needed, dominou as paradas musicais em 2006, permanecendo no Billboard Hot 100 por impressionantes 35 semanas.

Finalista do The Voice Brasil 2017, DAY LIMNS já colaborou com artistas como Vitão e Di Ferrero (NX Zero) e teve a oportunidade de abrir shows para Pitty e Avril Lavigne no Brasil. DAY LIMNS, um dos principais nomes do Pop Underground, está atualmente lançando seu novo álbum VÊNUS≠netuno.

Já primeira edição da I Wanna Be Tour, realizada pela 30e, abraça uma geração e uma cena que foram muito importantes para a construção do pop punk dos anos 2000 e tem entre os nomes confirmados: Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s e Fresno.

I Wanna Be Tour 2023

Atrações: Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s e Fresno

Datas e locais:
2 de Março – São Paulo – Allianz Parque – ESGOTADO
3 de Março – Curitiba – Estádio do Couto Pereira
6 de Março – Recife – Área Externa do Centro de Convenções Pernambuco
9 de Março – Rio de Janeiro – Engenhão – Estádio Nilton Santos
10 de Março – Belo Horizonte – Arena da Independência

Ingressos:
Link de vendas: https://www.eventim.com.br/iwannabetour

Classificação: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.

 

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Texto revisado por Karollyne Lima

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Mariana Lewis dá vida à Sacha no curta-metragem Ivanov: “É uma personagem muito ingênua”

Na trama, ela interpreta Sacha e vive romance com o personagem protagonista vivido por Bruno Ahmed

A atriz Mariana Lewis, que vem sendo reconhecida internacionalmente em festivais por suas performances, comemora seu mais novo trabalho pelo Canal Demais. Ivanov é o curta-metragem em que a artista dá vida à ingênua Sacha e estrela ao lado do conhecido Bruno Ahmed

Atualmente morando em Londres, Mariana esteve no Rio de Janeiro no final de 2023 para a gravação do projeto. O curta-metragem fala sobre a vida de Ivanov (Bruno Ahmed), jovem que sofre de depressão clínica antes que essa doença tivesse nome ou reconhecimento. O sofrimento dele e das pessoas com quem ele se relaciona são assuntos absolutamente relevantes no século 21. 

O curta é baseado na peça Ivanov de Anton Chekhov, uma das primeiras peças que o autor escreveu e, apesar disto, o trabalho revela conceitos e tendências que fazem de Chekhov o dramaturgo mais importante do século 19. 

No projeto, Mariana Lewis dá vida à personagem Sacha, uma inocente jovem apaixonada por Ivanov, viúvo bem mais velho e que a abandona no altar. “A Sacha é uma personagem muito ingênua. Ela carrega muita emoção com ela mesma. Foi realmente muito especial gravar esse projeto e poder interpretar ela“, aponta a atriz.

Foto: divulgação/Quentin Lewis

A trama já vem conquistando os profissionais do audiovisual em festivais pelo mundo. O Apulia Webfest (Itália) e o Cusco WebFest (Peru) são alguns dos primeiros do Circuito de Festivais, que acontece anualmente e é composto por premiações representantes do mundo inteiro. 

Eles divulgaram nos últimos dias os projetos que integram a seleção de 2024 e Ivanov está entre os indicados. Em breve serão divulgadas para quais categorias a produção está indicada. “Estamos muito felizes com a seleção nesses dois festivais que são tão especiais pra gente“, declara Mariana.

O projeto também conta com os atores Ana Cecília Mamede, Aline Azevedo, Alex Teix e Márcia Romão no elenco. 

Queremos muito que Ivanov consiga conquistar tanto espaço quanto Medea, que fizemos em 2023 e ficou entre as dez melhores séries da copa do mundo das Webséries. É um curta-metragem muito especial e com um elenco incrível. Estamos felizes e ansiosos para ver até onde ele vai chegar“, finaliza. 

Também ficou curioso para conferir a Mariana neste novo personagem? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaTwitter e Facebook — para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.


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Texto revisado por Kalylle Isse

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