Em uma conversa superdescontraída, as atrizes conversaram com o Entretetizei e contaram como é manter uma amizade tão longeva
Podia ser mais um dia normal, mas não é quando o Entretetizei tem o prazer de bater um papo com grandes atrizes do naipe de Renata Castro Barbosa e Gabriela Duarte.
As duas, que são amigas há quatro décadas, contaram sobre a amizade de 40 anos e o novo projeto que criaram juntas, o POD Amiga?, um podcast apresentado pela dupla e que consiste em receber um artista e seu melhor amigo semanalmente para conversarem sobre o que elas mais sabem falar juntas: a amizade.
Logo no início do bate-papo, as duas já se mostraram bastante à vontade, e as risadas e as brincadeiras rolaram soltas. Aquelas piadas internas que só funcionam com aquela amiga de muitos anos.
E não é para menos. Ambas se conheceram ainda no colégio, quando tinham 12 anos e, desde cedo, descobriram que dividiam o mesmo sonho: serem atrizes. O que fez com que se unissem mais ainda. “A gente botava os vestidos e as perucas da minha mãe e ficava brincando de personagem”, contou Gabriela.
Cada uma seguiu seu próprio caminho no meio artístico. Renata atuou em algumas novelas, como Caras & Bocas (2009-2010) e Amor à Vida (2013-2014), mas foi no humor que se destacou mais, integrando o Zorra (2015-2020) e fazendo participações especiais em programas como A Grande Família (2001-2014) e Tapas & Beijos (2011-2015).
Já Gabriela brilhou em novelas como Top Model (1989-1990), Por Amor (1997-1998), Sete Pecados (2007) — onde ambas estiveram no mesmo elenco, mas não contracenaram — e Orgulho e Paixão (2018).
Enquanto a amizade sempre as manteve próximas, no trabalho já não foi bem assim. O podcast surgiu por conta da vontade de ambas de trabalharem juntas. “A gente fala sobre isso desde que começamos até agora. E, como ninguém nunca nos convidou para trabalharmos juntas, a gente resolveu se convidar”, disse Renata no começo da entrevista.
E esse é só o início do bate-papo. Ficaram curiosos? Então acessem a entrevista completa no perfil do Entretetizei no YouTube para saber quais outras peripécias essas duas revelaram.
A atriz conversou com o Entretetizei sobre os seus projetos teatrais e o desejo de fazer mais filmes
Quem acompanhou a novela Família É Tudo (2024) deve estar com saudade de ver a Lupita diariamente. Daphne Bozaski é uma atriz como poucas. Como todo artista que é iniciado no teatro, a jovem consegue ir do drama à comédia em um piscar de olhos, consegue ser a Benê e a Lali Monstra sem que o telespectador note que é a mesma pessoa. Tal versatilidade não é qualquer um que consegue ter, é um dom.
A atriz, de apenas 32 anos, já tem 20 anos de carreira nas costas e inúmeros papéis no teatro, mas foi apenas na década passada que passou a trabalhar com audiovisual. Sua primeira personagem de destaque na televisão foi Lali Monstra em Que Monstro Te Mordeu? (2014), mas foi com a Benê, de Malhação: Viva a Diferença (2017), que viria o reconhecimento nacional. A novela ainda traria uma grata surpresa: uma série de três temporadas sobre as cinco protagonistas durante a vida adulta. Muito mais Benedita para o fandom das Five!
Agora, meses após a exibição da última temporada da série, Daphne deu adeus a uma outra personagem, Lupita, a primeira em uma novela das sete. Um papel que caiu nas graças do público e levou a artista de volta para a comédia depois de tanto tempo. E foi sobre isso e muito mais que o Entretetizei conversou durante o bate-papo com a atriz.
Entretetizei: Primeiramente, parabéns pela sua última novela, você interpretou a Lupita brilhantemente. Foi a primeira vez que você fez comédia em novela e quem só a acompanha pela TV ficou positivamente surpreso com mais esse dom. Você também ficou surpresa ou já tinha acessado o seu lado cômico antes?
Daphne Bozaski: Eu já tinha feito uma série chamada Experimentos Extraordinários que era uma sitcom. Então já tinha trabalhado com um time de comédia, que vinha muito através do texto. Mas a comédia que fiz em Família É tudo foi bem diferente desse outro trabalho. A Lupita transitava da comédia para drama muito intensamente, pude aprender e explorar outros lugares da comédia muitas vezes vindo através do corpo e das ações cênicas.
E: Você é uma atriz de teatro, agora tem focado mais na TV. Pretende fazer mais filmes também?
D: Adoraria fazer filmes, é um universo que trabalhei pouco, mas tenho muita vontade.
E: Já tem algum outro trabalho engatilhado agora que a novela terminou?
D: Agora estou retomando meus projetos de teatro. E também volto a São Paulo para o projeto do meu marido que é o nosso restaurante na Vila Mariana. Já temos há 12 anos e agora eu me encontro em parceria com ele para criarmos um ambiente que mistura culinária, encontros e arte.
E: Não poderia fazer uma entrevista com você sem perguntar sobre As Five, afinal Benê é uma personagem muito importante na sua trajetória profissional. Você acha que o seu tempo com ela já acabou ou se fosse convidada para interpretá-la de novo aceitaria em um piscar de olhos?
D: Com certeza Benê é um marco na minha carreira. Foi um aprendizado e tanto vivê-la desde Malhação: Viva a Diferença e depois fazer mais três temporadas amadurecendo junto com ela. Aceitaria e adoraria viver a Benê numa fase mais madura e adulta. Mas sinto que esse tempo de pausa é importante para que outras personagens possam ser criadas até um possível retorno a Benê.
E: Tem alguma mensagem que você queira passar para as meninas que sonham em seguir o mesmo caminho que você?
D: Usem a imaginação de vocês, não deixem a criança de vocês ir embora. Esse lúdico da vida é super importante para criar personagens.
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A atriz e o criador da série conversaram com o Entretetizei sobre curiosidades dos bastidores e o processo de criação
Alerta, Evil Regals de plantão! O trabalho mais recente de Lana Parrilla na televisão acaba de chegar ao Brasil, no canal Lifetime. Why Women Kill (2019-2021) é a série mais recente criada por Marc Cherry, o mesmo responsável por Desperate Housewives (2004-2012). Nessa nova empreitada, o roteirista resolveu inovar e criou duas temporadas totalmente distintas uma da outra, com os arcos da história já fechados.
Na primeira temporada, a série conta a história de três mulheres, de três décadas diferentes (1963, 1984 e 2019) que, por coincidência, já moraram na mesma casa. As protagonistas são interpretadas por Ginnifer Goodwin, Lucy Liu e Kirby Howell-Baptiste, que carregam duas outras coisas em comum: descobrem que foram traídas por seus parceiros dentro da residência e carregam um assassinato nas costas.
Já no segundo ano da série, a história é apenas uma: uma dona de casa rica (Allison Tolman) que tenta se juntar ao clube de mulheres da alta sociedade e é impedida por Rita Castillo, personagem de Lana Parrilla, ao mesmo tempo em que diversos assassinatos passam a ocorrer na cidade.
A série era exibida originalmente no streaming CBS All Access (hoje Paramount +) e foi cancelada logo após o término da segunda temporada. Entretanto, os brasileiros terão a oportunidade de assistir na tv a cabo a partir de agora.
E, para apresentar melhor a história aos sul-americanos, o Lifetime organizou uma coletiva de imprensa, onde participaram a atriz Lana Parrilla e o criador da série Marc Cherry.
Histórias de bastidores e elogios emocionantes
Durante toda a coletiva, Marc não deixou de elogiar Lana um só minuto, arrancando lágrimas da atriz. “O arco da Lana Parrilla, na segunda temporada, é um dos melhores que já escrevi para um personagem. Ela conseguiu dar vida a essa mulher lindamente. Tem uma cena específica, uma das minhas preferidas, a qual serei sempre grato por tê-la recitando tais palavras”, afirmou o showrunner.
Lana não ficou muito atrás e quando foi questionada como se sentia ao participar do universo das histórias do Marc, ela respondeu: “Eu o amo muito, sempre fui muito fã e sempre foi um sonho poder estar no universo dele. Ser amiga da Eva (Longoria) e ser fã de Desperate Housewives me ajudou a ver o quanto esse homem sabe escrever sobre o universo feminino. É uma honra poder estar nessa esfera, poder dizer que sou amiga dele e sou apaixonada por tudo o que ele faz.”
Questionada pelo Entretetizei sobre como foi o processo emocional para se despedir da Regina (de Once Upon a Time) e deixar a Rita (de Why Women Kill) entrar, Lana respondeu: “Quando se vive a história de uma pessoa por sete anos, não é fácil deixar ir. Eu tenho um apego com os meus personagens e criei um ritual, que faço cada vez que termino determinado trabalho. Eu acendo uma vela e agradeço pela jornada, pela oportunidade de poder contar essa história. Eu precisei de um ano para poder ‘tirar’ a Regina de mim. Eu carreguei muito dela no meu corpo, a postura, o jeito de andar. Já com Rita Castillo, ela andava e falava de forma diferente, então precisei de um tempo e algumas aulas para deixar entrar outra personagem. Não foi tão fácil.”
Ansiosos para começar a maratonar essa série deliciosa? Why Women Kill está sendo exibida no canal Lifetime, de segunda a sexta, às 22h50.
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O longa de Pedro Freire nos faz sorrir, chorar e se encantar com a singela homenagem
Três gerações de mulheres. Avó, mãe e filha. Mentes completamente diferentes. E um único terreno em uma singela favela do Rio de Janeiro, no meio dos anos 80/90. Assim começa Malu, um longa biográfico que conta a história de Malu Rocha, uma atriz de teatro que vive de passado e maconha. O filme é baseado na vida da mãe de Pedro Freire, responsável pela direção e pelo roteiro.
No longa, Malu é uma mulher divertida e alto astral, mas vive às voltas com as lembranças de um passado feliz no teatro. A personagem é interpretada pela brilhante Yara de Novaes, que conseguiu entrar totalmente em sintonia com o papel e nos fazer perguntar se ela também é assim na vida real.
Ao lado de Yara está Juliana Carneiro da Cunha, que faz o papel de sua mãe, dona Lili, uma mulher totalmente retrógrada e fechada, mas que se vê obrigada a viver com a filha por não ter para onde ir. O espectador consegue sentir pena da personagem, mesmo com as suas ações erradas e preconceituosas, pois a atriz transparece tanta doçura e “inocência” que sentimos que estamos brigando com um gatinho fofo e meigo.
Junto com essa gatinha fofa está Carol Duarte, que interpreta a filha de Malu. A personagem é atriz como a mãe, mas é de uma geração diferente, por isso, vive tendo embates com a progenitora. Assim que Joana aparece em cena, para quem está assistindo, fica muito óbvio que existe uma tensão no ar, principalmente nos momentos em que a jovem suspira e deixa claro que está apenas guardando o que pensa para si.
Essas três graças, com personalidades completamente diferentes, prendem o espectador por quase duas horas e não soltam mais. Juntam-se a elas o grandioso Átila Bee, que interpreta Tibira, o melhor amigo e vizinho de Malu. É ele o segundo responsável pelas melhores cenas com Dona Lili, ficando atrás apenas da própria Yara, é claro!
Por dentro da história
Para um roteiro escrito por um único par de mãos e um orçamento baixíssimo, o longa conseguiu alcançar grandes patamares. A história é singela, comovente e crível; o espectador consegue se conectar com todos os personagens e se prender à vida da Malu, do início ao fim.
Se a verdadeira Malu Rocha era tão parecida com sua persona, como sumiu tão rapidamente da mente das pessoas? Como essa redatora nunca ouviu falar dela até hoje? Certamente um único filme não faz jus a sua história. Esta grande personagem da vida merecia uma enciclopédia inteira e uma série completa de dez temporadas.
Malu fará seu début em todos os cinemas brasileiros no dia 31 de outubro, vale a pena assistir e se emocionar. E continuem acompanhando o Festival do Rio, que seguirá até o próximo dia 13.
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Confira tudo o que rolou no festival com o Entretetizei e a Doritos
Música, crocância e acessibilidade tem tudo a ver! E, foi exatamente isso que a Doritos levou para a edição especial de 40 anos do Rock in Rio. Este ano, o seu biscoito favorito escolheu o maior festival do mundo para lançar dois projetos que são a cara do Brasil. Além disso, o público pôde acompanhar as performances icônicas de NX Zero, Lulu Santos, Zara Larsson, OneRepublic e Imagine Dragons, nos palcos Sunset e Mundo.
Enquanto os shows não começavam, o público pôde visitar o stand da Doritos e participar de brincadeiras, com direito a brinde (uma pochete), e uma prova do novo lançamento da marca, o Tostitos, biscoito de tortilha produzido em dois sabores: sal marinho e pimenta mexicana. O espaço é o maior já produzido para o Rock in Rio e fez muito sucesso nesse primeiro fim de semana.
Além do stand, a Doritos também é a patrocinadora do Centro de Serviços de Acessibilidade. O espaço fica perto da entrada da Cidade do Rock e conta com uma oficina para cadeiras de rodas. Essa parceria tem funcionado desde a primeira participação da marca no festival, lá em 2017.
Pop e rock fazem história no primeiro fim de semana
O segundo dia de festival foi cercado de pop e rock nos palcos Mundo e Sunset. A line up começou às 16h ao som de Lulu Santos. O artista cantou seus maiores sucessos e ainda contou com a participação de Gabriel, O Pensador. Já no início da noite, foi a vez da Zara Larsson entrar no palco e mostrar a que veio, com direito a performance ao lado de Dennis DJ, durante a música Ruin My Life.
Logo após a grande performance da cantora no Palco Mundo, uma grande banda brasileira entrava no Palco Sunset para fazer história. NX Zero surgiu com um gás que não se via desde o início do grupo. Cantaram seus grandes sucessos, fizeram homenagem ao cantor Chorão durante a música Cartas para Você e finalizaram, na chegada da noite, com Razões e Emoções, fazendo o público pular e gritar a plenos pulmões.
A banda OneRepublic entrou logo em seguida e fez o público vibrar ao som de seus maiores sucessos. O vocalista, Ryan Tedder, também é conhecido por assinar hits de outros artistas e, não à toa, o cantor fez um medley com diversas canções bastante conhecidas, como Halo, da Beyoncée Maps, do Maroon 5.
E para fechar a noite com chave de ouro, a banda Imagine Dragons surgiu em grande estilo com a canção Fire in These Hills, levando o público a loucura e tirando o pé do chão. O grupo ainda tocou grandes sucessos, como Thunder, Take me to the Beach e Bones, terminando o show com o clássico Demons.
Gostou dos shows? Já experimentou o novo Tostitos? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei – Instagram,Facebook, e Bluesky– para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.
Saiba tudo o que o Entretetizei apurou sobre a trama de João Emanuel Carneiro
[Contém spoiler]
Depois do sucesso de Todas as Flores (2022), o público tem criado grandes expectativas em relação à próxima trama das nove, Mania de Você. Ambas têm como autor João Emanuel Carneiro, grande conhecido da bolha noveleira pelos clássicos A Favorita (2008) e Avenida Brasil (2012).
O autor tem como assinatura de suas histórias a busca pela vingança e com Mania de Você não será diferente. A trama conta a história de Luma (Agatha Moreira), Viola (Gabz), Rudá (Nicolas Prattes) e Mavi (Chay Suede), quatro jovens que tinham tudo para serem bem sucedidos e felizes. Entretanto, erros do passado e do presente afetarão suas vidas para sempre.
Os personagens de Chay e Gabz são casados e Mavi é o filho renegado de Mércia (Adriana Esteves) e Molina (Rodrigo Lombardi), que foi criado por Nahum (Ângelo Antônio). Enquanto Viola foi abandonada pela mãe ainda recém-nascida e tem Marcel (Bukassa Kabengele) como seu pai de criação.
Viola conhece a personagem de Agatha Moreira no trabalho, as duas são chefes de cozinha e se tornam grandes amigas. Porém, ambas passam a se interessar por Rudá, criando um rompimento definitivo na amizade. Entretanto, o rapaz é preso injustamente, acusado de matar Molina, o pai de criação de Luma. As jovens resolvem se juntar para tirá-lo da cadeia e provar sua inocência.
Tramas paralelas
Se as histórias principais já estão chamando a atenção do público antes mesmo de a novela começar, as tramas paralelas não ficam muito atrás. Mariana Ximenes será Isis, uma mulher que enriquece ao se casar por interesse e matar o próprio marido. Junto está Eliane Giardini, que fará o papel da sogra carente de afeto.
Outra trama é a de Mariana Santos, sua personagem será Fátima, uma dona de casa com baixa autoestima e que sofre nas mãos de Robson, o marido tóxico e workaholic, vivido por Eriberto Leão. A história terá uma reviravolta quando a moça fizer amizade com uma vizinha e passar a aprender a se impor e lutar por sua própria vida.
Portugal também aparecerá na novela, na história de Michele e Cristiano. Vividos por Alanis Guillen e Bruno Montaleone, o casal terá acabado de se mudar para o país quando o jovem se envolver em um crime e for preso. A moça resolverá voltar para o Brasil para procurar ajuda e retorna com Daniel (ainda sem ator escalado) a tiracolo. Os dois acabarão tendo um envolvimento.
Figurinhas repetidas
Todo autor e diretor tem seus atores e atrizes preferidos, Adriana Esteves, por exemplo, vai emplacar sua terceira vilã em uma novela de João Emanuel Carneiro. As outras duas foram em Avenida Brasil e Segundo Sol (2018).
Já Nicolas Prattes foi escolhido para viver Rudá por conta de seu grande desempenho em Todas as Flores. Entretanto, o ator só foi escolhido para a novela original do Globoplay porque já havia trabalhado com Carlos Araújo em Éramos Seis (2019).
Outros atores que se tornaram figurinhas repetidas foram Ângelo Antônio, Thalita Carauta, Duda Batsow, Ana Beatriz Nogueira e Mariana Ximenes. Esta última fará seu grande comeback em uma novela das nove depois de quase 15 anos.
Ansiosos para assistir Mania de Você? A novela estreará na próxima segunda-feira. Não percam! Comentem aqui o que acharam e sigam as redes sociais do Entretê — Instagram, Facebook e Bluesky — para não perder as novidades no mundo do entretenimento e mais!
O diretor e a atriz conversaram com o Entretê durante a coletiva de imprensa do longa
Simpáticos, risonhos e brincalhões, assim estavam Paulo Halm e Miá Mello durante a coletiva de imprensa do filme De Pai para Filho. O diretor, que também é o roteirista do projeto, e a atriz conversaram por um breve momento com o Entretetizei em uma tarde de segunda-feira. Na sala também estava o ator Marco Ricca, mas o sinal do seu wifi estava caindo, o que impossibilitou de ter alguma interação.
Paulo e Miá estavam muito à vontade, rindo e brincando durante todo o tempo da videochamada. Era notória a alegria que envolvia o ambiente, e o orgulho que tinham de estarem divulgando o longa. O diretor conseguiu responder a duas perguntas, enquanto a atriz enviou suas respostas mais tarde, depois do fim da coletiva.
No final, Valentina Vieira apareceu na sala de estar da casa do Paulo de surpresa, e o sinal da internet do Riccavoltou. Só faltou mesmo o Juan Paiva para a bagunça ficar completa. Foram só sete minutos, mas rendeu uma ótima conversa, com direito a boas risadas. Confira:
Entretetizei: Qual foi a maior dificuldade que você encontrou para fazer todo o malabarismo de produzir o filme com pouco orçamento, equipe pequena, durante a pandemia e com apenas um cenário?
Paulo Halm: Eu sempre brinco dizendo que estamos acostumados a trabalhar na escassez, com isso, precisamos ser bem criativos e nos divertir bastante. A vantagem de ser um filme intimista favorece, até economicamente, essa produção. O jogo do longa é centrado nas famílias do Machado e da Dina e Kat. Para isso, foram construídos dois cenários na mesma locação, o que facilitava na hora de fazer as mudanças, dentro do cronograma apertado que tínhamos.
O mais complicado foi pegar a fase da pandemia, em que todos ficaram doentes ao mesmo tempo. A equipe inteira adoeceu durante as preparações. Nós seguimos todos os protocolos de filmagem: fizemos testes todos os dias, usamos máscara durante todos os ensaios. Era desagradável, mas era o jeito que tinha.
A história se passava em uma época pós pandemia, eu acreditava que tudo ia passar, que a vida ia melhorar. Eu brincava dizendo que parecia uma ficção científica, pois nós tivemos uma série de dificuldades de filmar na rua, por conta das pessoas que passavam de máscara. Por isso que as poucas externas que temos são mais fechadas, muito centradas nos personagens, para evitar de aparecer alguém mascarado.
E: Teve algum personagem que você tenha escrito já pensando em alguém específico?
P: Esse roteiro foi escrito ao longo de 11 anos, então teve muitas mudanças. Mas esse núcleo do pai morto e do filho vivo sempre existiu. Eu gosto muito do Marco Ricca. Eu escrevo perfis para ele fazer, mas não consigo o dinheiro, aí jogo fora o roteiro e começo tudo de novo. Já a Miá Mello, eu sempre fui fã. Acho um certo desperdício de talento, uma atriz tão talentosa e com tantos recursos, bonita, brasileira, tão sensacional.
Ela está em um nicho, e faz muito bem, que é a comédia, mas é aquém a sua possibilidade como profissional e artista. Eu vi a peça dela, Minha Mãe Fora da Caixa, e falei: “essa atriz está fora da caixa, então vamos aproveitar esse potencial, essa gama de interpretação”. Para a Dina, eu queria uma mulher que soubesse dar cambalhota, fazer chorar e rir, que comovesse, fosse apaixonante, carismática… a Miá é tudo isso.
O Juan Paiva, eu já tinha trabalhado com ele na Globo, na novela Totalmente Demais, e gostei dele. Acho que é o jovem ator mais talentoso dos últimos tempos. Todos eles foram minhas primeiras opções. Com a Valentina Vieira, eu trabalhei em Bom Sucesso. Quando a escolhi, ela era “pequetitinha”.
O dinheiro para o orçamento demorou para sair e ela foi crescendo. Eu comecei a ficar desesperado, pois queria filmar antes que crescesse demais. Hoje é uma mocinha e está maior do que eu. Tive muita sorte de filmar e ela só espichar depois.
Entretetizei: A Dina é uma personagem com inúmeras camadas. Miá, como foi a construção dela para você? Houve algum lugar dentro de si que você descobriu durante essa criação?
Miá Mello: Assim que eu recebi o convite para fazer o filme, mergulhei profundamente na criação da Dina. Passei um mês inteiro explorando todas as nuances da personagem, respondendo a perguntas essenciais sobre sua vida e sua história. Durante esse processo, percebi o quão importante é estar bem consigo mesma para poder cuidar dos outros. A Dina me ensinou que, quando estamos fragilizados, é difícil oferecer apoio a quem amamos.
E: O que mais te chamou atenção ao aceitar o convite para o papel? Teve algo que, de imediato, fez você pensar: “não tenho como recusar”?
M: A possibilidade de trabalhar em um filme com uma pegada mais dramática foi o que realmente me encantou. Além disso, sou uma grande admiradora do trabalho do Paulo Halm. Quando soube que ele estaria à frente do projeto, fiquei extremamente empolgada com a oportunidade de trabalhar com ele.
E: As suas cenas com a Valentina Vieira passam muita verdade. A química de vocês como mãe e filha é muito real. Como foi esse encontro? Foi fácil alcançar essa conexão?
M: A Valentina é uma atriz excepcional, apesar da pouca idade. Desde nossas primeiras videochamadas, percebi que a nossa parceria seria muito promissora. Compartilhamos histórias sobre nossas mães e filhos, o que ajudou a estreitar a nossa intimidade antes mesmo de nos encontrarmos pessoalmente. Quando finalmente nos vimos, já havia uma base de cumplicidade, o que tornou a construção da relação entre nossas personagens ainda mais verdadeira.
E: Com muita simplicidade, o filme aborda as complexas relações entre pais e filhos. A experiência de participar desse longa fez você refletir sobre a sua relação com seus filhos? Principalmente com a Nina, que tem uma idade mais próxima da Kat.
M: Apesar das grandes diferenças entre Kat e Nina – com a Kat tendo perdido o pai de forma trágica e assumindo quase um papel de cuidadora da mãe –, eu me conectei com os meus próprios sentimentos de mãe para construir essa relação de maneira genuína. Em várias cenas, ao me ver em ação, enxergava aspectos da minha própria maternidade sendo retratados.
E: Não é a primeira vez que você interpreta uma personagem dramática, mas para quem só te conhece como humorista, a Dina vai ser uma surpresa. Você acha que esse papel foi o mais desafiador até agora?
M: Acredito que esse papel dramático veio ao encontro do que estou buscando na minha carreira: ser uma atriz que não se limita a um único gênero. Minhas referências, como Denise Fraga, Andréa Beltrão, Fernanda Torres, Débora Bloch e Regina Casé, têm essa elasticidade dramática, transitando entre o drama e a comédia com maestria. Ganhar o prêmio de melhor atriz no Festival Internacional de Cinema de Paraty foi uma surpresa, mas, ao subir no palco, senti um profundo orgulho e merecimento pelo trabalho que dediquei à Dina.
E: Você está lançando De Pai para Filho agora e acabou de lançar Divertidamente 2. Foi do 8 ao 80, literalmente. No meio de tantas diferenças entre as duas experiências, você consegue achar alguma similaridade?
M: São trabalhos bastantes distintos, principalmente porque um é dublagem e o outro é interpretação em carne e osso. Mas, se eu fizer um paralelo, tanto a Dina quanto a Riley estão em processos de aceitação de emoções, como tristeza e ansiedade. Ambas estão amadurecendo emocionalmente, cada uma dentro de sua complexidade, mas ainda assim lidando com desafios que fazem parte do crescimento.
E: O Entretetizei é um portal feito só para mulheres. Empoderamento e sororidade são temas centrais para nós. Tem algum recado que queira deixar para nossas leitoras?
M: Quero convidar todas as mulheres para assistirem à minha peça Mãe Fora da Caixa. É uma verdadeira catarse, abordando temas da maternidade de forma tão libertadora e engraçada que se torna uma experiência de alma lavada. Acredito que muitas se verão refletidas e sairão do teatro mais leves.
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Filme protagonizado por Juan Paiva e Marco Ricca aborda questões da paternidade
Um pai ausente morre e o filho precisa sair de sua cidade para ir em busca da herança que lhe foi deixada, mas acaba encontrando muito mais que isso. Parece um enredo clichê, contudo, nas mãos do roteirista e diretor Paulo Halm, a história conseguiu comover e arrancar boas risadas.
Gravado durante a pandemia, De Pai para Filho (2024) precisou fazer um malabarismo com o pouco orçamento que tinha, o que explica algumas falhas. As passagens que mostram alguns cenários de Copacabana, por exemplo, foram apresentadas de uma forma muito fraca e contida.
Entretanto, todas as cenas internas foram filmadas em um único apartamento antigo e com uma câmera só, o que revela que também houve um toque de mágica ali. É como se fosse um filme feito por profissionais de primeira linha, mas com condições de trabalho de um produto universitário.
A relação entre os atores
A história tem uma boa premissa, relações inconclusivas entre pais e filhos sempre atraem atenções. O longa apresenta seus pontos altos e baixos, tanto nos diálogos quanto nos vínculos em cena. As conversas entre José (Juan Paiva) e Kat (Valentina Vieira) são sempre motivo de sorrisos tenros. Além disso, a evolução de Valentina ao longo da tramamostra que a atriz está no caminho certo.
Já os diálogos entre Marco Ricca e Juan Paiva são mesclados. Em alguns momentos são fortes e tensos, mostrando que aquela falta de relação é um ninho de vespas. Mas em outras vezes são preenchidos por palavrões desnecessários, parecia até que os atores não se sentiam à vontade para falar tais expressões. Tirando isso, a química era gritante; eles pareciam velhos conhecidos e estavam muito confortáveis um com o outro.
Miá Mello também demonstrava estar muito confortável com seu papel. As cenas de mãe e filha com Valentina Vieira são um primor. Já a troca com Juan Paiva apresenta alguns percalços. A cena da dança foi um tanto quanto agoniante e não foi por causa da valsa, parecia que ambos se sentiam desconfortáveis por estarem fazendo aquilo. Saiu de um momento fofo para uma tentativa de sedução constrangedora em um estalar de dedos.
De Pai para Filho foi escrito e dirigido por Paulo Halm, com a colaboração de Renata Corrêa e Claudia Sardinha no roteiro. O longa estreou na última quinta (8) e está em cartaz em diversos cinemas por todo o Brasil. Não perca!
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O ator contou como conseguiu o papel e como foi a preparação
Uma carta, um suicídio e várias controvérsias, é assim que a história de Querido Evan Hansen começa – o musical da Broadway de grande sucesso da última década. Encenado em vários países da América do Norte e da Europa, a peça chegou este mês pela primeira vez ao Brasil.
Estrelado por Gab Lara (como Evan Hansen) e Hugo Bonemer (interpretando Connor Murphy), o espetáculo traz uma reflexão sobre a vida. Uma história tocante e sensível que já atraiu milhões de espectadores afora, e agora está pronta para mexer com o coração dos brasileiros também.
Entre uma apresentação e outra, o ator Hugo Bonemer conversou com o Entretetizei sobre o seu personagem, como conseguiu o papel e quais são os seus desejos para o futuro.
Entretetizei: Você já tem uma bagagem quando o assunto é musicais. O que faz Querido Evan Hansen ser diferente dos outros?
Hugo Bonemer: São poucos personagens e todos muito bem desenvolvidos. Isso faz da experiência algo mais estimulante para o público e os atores. Com todo mundo tendo espaço para poder colocar a criatividade em cena, o público tem a chance de acompanhar várias narrativas interessantes ao mesmo tempo.
E: Como foi o preparo para fazer o Connor? Como ele chegou até você?
HB: Escrevi na caruda para a Renata Borges Pimenta (produtora) pelo Instagram, mostrando interesse em fazer o musical e ela foi gentil, me sugerindo pedir diretamente ao Tadeu Aguiar (diretor do espetáculo). E enfatizou: “Insista se é seu sonho.” Mas o Tadeu logo tirou meu cavalo da chuva! Ele disse que iria escalar um elenco bem mais jovem. Fui então viver a vida e fechei um outro musical que estrearia em São Paulo.
Preparei minha mudança de cidade, anunciei ao proprietário a saída do apartamento. Eis que… para minha surpresa, as primeiras escolhas não ficaram no projeto e eu recebi então uma ligação inesperada do Tadeu me oferecendo o Connor.
Minha intuição me apontou que não desse uma negativa de cara. Pedi um tempo e corri para ligar pra outra produção, que foi super-honesta: “Aceite agora a oferta do Tadeu, tivemos uma negativa do patrocinador principal e vamos adiar o projeto!”. E foi desse jeitinho que agora estou vivendo um dos momentos mais felizes.
Estou adorando trabalhar com o Tadeu, direção mega objetiva e com muito respeito à criatividade do ator. E a equipe que ele escolheu é bem especial mesmo. Além disso, elenco pequeno é tudo de bom. Por isso que eu falo: às vezes, não somos a primeira escolha, mas todo mundo gosta de trabalhar com quem está muito afim. Não podemos ter medo de demonstrar interesse no que sonhamos.
E: Essa é a primeira vez que a história é contada aqui no Brasil. O curioso é que, em todas as versões, os personagens adolescentes são retratados por adultos. Você tem alguma teoria sobre isso?
HB: Não tenho nenhuma. Acho só coincidência. Na Broadway, já teve elenco de 26 e de 18… Sei que talvez eu seja o Connor mais velho (risada). Fui chamado com quase 40 anos pela confiança de que eu passaria por 17 [anos] no palco se trouxesse a energia da juventude para minha atuação.
E: Acha que tem alguma similaridade entre você e o Connor?
HB: Várias. Não só comigo, mas com todo mundo. Aquele buraco na alma que todo mundo tem… Que não preenche nem com comida, nem sexo, nem dinheiro, nem espiritualidade e muito menos drogas. Aquele vazio que só se preenche com contato humano de qualidade, troca de afeto e convivência em família e em sociedade.
O Connor não aguentou conviver com o vazio dele. Meu desafio na peça é pular no meu próprio vazio, deixar a plateia se identificar e depois sair dele bem rapidinho.
E: Tem algum musical que você ainda sonha fazer?
HB: Querido Evan Hansen está sendo um sonho e, neste momento, venho captando para dois outros projetos autorais de teatro musical com composição minha. Estou em busca de empresas que invistam nesse próximo sonho.
E: Você é um multiartista: atua, produz, dirige, dubla, canta… Tem alguma coisa que ainda queira aprender?
HB: Quero aprender a fazer o que for com menos esforço, menos ansiedade, mais dinheiro e cada vez mais leveza. Será que consigo?
E: Qual mensagem você deseja deixar para o mundo através da sua arte?
HB: Se tudo der certo, temos aí uns 80 anos para fazer escolhas divertidas e que façam bem pra gente e para os outros. Bora escolher bem?
Querido Evan Hansen
Criada por Benj Pasek e Justin Paul, a trama conta a história de Evan Hansen, um estudante do ensino médio que não é popular na escola e sofre de transtorno de ansiedade. Até que, por conta de várias situações, ele se torna reconhecido entre seus colegas e se vê no meio de grandes mentiras.
Além de Gab Lara e Hugo Bonemer, o elenco também conta com Vanessa Gerbelli, como Heidi Hansen, Thati Lopes, sendo Zoe Murphy, Mouhamed Harfouch, como Larry Murphy, Flavia Santana, interpretando Cynthia Murphy, Gui Figueiredo, sendo Jared Kleinman e Tati Christine, como Alana Beck.
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A cantora relatou suas experiências dos últimos anos e mostrou o quanto amadureceu com isso
Uma artista em ascensão apaixonada por seus cactos. Juliette é um nome a ser observado, seus passos precisam ser analisados com cuidado, porque ela não os faz sem que tenha firmeza do que está fazendo. E, hoje em dia, não é qualquer cantora que tem esse cuidado. A internet é uma fonte de juízes, mas ela sabe bem disso e enfrenta as críticas de queixo erguido.
Na última quinta, a cantora esteve presente no Rio2C, no palco Soundbeats, para o painel Fãs – Formação e Comunidade, moderado pela jornalista Marina Mattoso, onde conversou sobre como administra seu relacionamento com o fandom e a internet, ao lado da empresária Kamila Fialho e da jornalista Fabiana Guimarães.
No início da conversa, a cantora relembrou momentos dentro da casa do Big Brother Brasil, sobre como surgiu sua base de fãs, os cactos, e como se identificaram com seu comportamento e suas atitudes, desempenhos que fizeram toda a diferença. Ela também contou que, depois de sua passagem pelo reality, ouviu diversas histórias similares a sua e isso fez com que fosse entendendo a importância do seu novo lugar no mundo.
“O que faz a comunidade ter essa conexão é a verdade, o que faz sentido. Nem sempre quem tem os melhores números (nas redes sociais) tem a melhor comunidade, a mais fiel e engajada. Então, não faz sentido servir a comunidade quando aquilo não parte de você. Ela reflete o ponto comum, que são vários, mas no caso, sou eu e minha carreira”, afirmou a artista.
Coletiva de Imprensa
Logo após o painel, Juliette recebeu alguns jornalistas para uma coletiva de imprensa intimista. Com muita simpatia e gentileza, a cantora respondeu a todas as perguntas e reiterou a importância da comunidade que criou ao lado dos fãs, a base sólida que se mantém entre eles e como hoje é uma das maiores fanbases do Brasil.
Além dos fãs, a parte publicitária também foi discutida. Uma questão foi levantada sobre de que forma é escolhido os trabalhos que faz. “A comunidade é um reflexo do que eu sou e as minhas publicidades também. Acho que se eu fizer algo que não se comunica comigo, que não faz sentido, o público não entenderá isso. E o que eu tenho de mais precioso, além da minha comunidade, é a minha credibilidade”, exemplificou a cantora.
Com apenas alguns anos de estrada, Juliette mostra o quanto já cresceu dentro da indústria musical, por conta disso, um dos debates foi o que essa pessoa amadurecida diria para os que estão verdes ainda. E a performista explicou que cada um tem a sua história e sua trajetória, que ela teve um caminho diferente do que normalmente acontece com os músicos de sucesso.
“O conselho que eu dou para quem começa agora é que o propósito não deve ser números, não deve ser (eu quero) gerar uma comunidade. O primeiro passo é ter uma história a ser contada, ter um trabalho a ser mostrado, ter uma verdade e o resto é consequência. Agora, administrar esse público, esse é o desafio e aí precisa ter inteligência e uma boa equipe para fazer dar certo. Porque, se não, é um tiro no pé”, disse a artista.
Sobre o Rio2C
O Rio2C é o maior evento de criatividade da América Latina, que acontece todo ano no Brasil desde 2018. Ano após ano o encontro tem crescido cada vez mais, juntando cada vez mais artistas, reconhecidos em suas áreas. Com o propósito de ampliar a gama de conhecimento, que envolve o audiovisual, a música e o esporte, o evento tem se esforçado para trazer cada vez mais profissionais, tais como, Carlos Saldanha, Jorge Furtado, Ron Leshem, Rosane Svartman, Lucas Paraizo, entre outros.
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