Nesta Sexta(09), os cantores Giula Be e Luan Santana fizeram uma live, apresentada por Gkay, para anunciar o lançamento da música Inesquecível, a música é a primeira parceria da cantora com outro artista.
Inesquecível foi produzida por Paul Ralphes, com mixagem de Jean Rodriguez e finalização de Colin Leonard da SING masters, que também masterizou sucessos como WAP de Cardi B, A música foi composta de forma rápida, e foi inspirada em um momento que a cantora estava vivendo.
Assista agora Inesquecível:
Sobre a escolha da parceria com o cantor Luan Santana,Giula falou: “na minha opinião o Luan é o melhor vocalista do Brasil e, para essa música, eu sabia que precisaria de alguém que cantasse com pura emoção. E foi uma surpresa a sinergia que tivemos em Inesquecível. Luan amou a faixa, e o resultado é uma música literalmente inesquecível”.
Outra música que também foi lançada por Giula foi Inolvidable, sua primeira música em espanhol, que foi produzida pelos irmãos Dav e Johnny Julca (XAXO), que já trabalharam com Ricky Martin, Alejandro Sanz, Pitbull, entre outros.
A mixagem vocal contou com o trabalho de Jean Rodriguez (coastcity), e finalização da mix foi de Josh Gudwin , que é o responsável pela mixagem do mais recente álbum de Dua Lipa, Future Nostalgia, e também de parte da produção e documentário de Changes do Justin Bieber.
Assista agora Inolvidable:
Inesquecível e Inolvidable são as primeiras faixas inéditas da cantora depois do lançamento do EP de estreia solta, que já ultrapassou a marca de 380 milhões de streams. Solta recebeu a certificação de platina dupla no Brasil, platina tripla em Portugal, diversas indicações em premiações musicais no Brasil, além de conquistar o México e países da América do Sul.
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A baiana lançou um documentário de seu último trabalho para comemorar seus 43 anos.
A cantora Pitty, em parceria com a gravadora Deck Disk, lançou na madrugada do dia 07 para o dia 08 de outubro, o documentário MatrizDoc. Dirigido por Otávio Sousa, no projeto a cantora mostra toda a produção do último CD, o Matriz.
E se você não conseguiu acompanhar durante a noite de exibição, o documentário ficará disponível no GNT Play para os assinantes. Já para os não assinantes, estará disponível por um período de sete dias, até o dia 16 de outubro.
Veja o trailer do filme:
Saída da Bahia
No início dos anos 2000 a cantora saiu da Bahia e foi viver no Rio de Janeiro, mas pouco tempo depois se mudou para a capital paulista onde vive até hoje.
Em um trecho do documentário, Pitty conta que teve que sair de sua cidade para fazer o som que gostava em outro local, já que o seu estilo de música não era tão consumido em Salvador.
A cantora salienta em outro momento do documentário, que o cenário de 20 anos atrás é diferente do atual: “No tempo em que eu existia lá, como artista independente de rock, é muito diferente do que é hoje.”
Reencontro com as raízes
Com diversas participações como Baiana System, Larissa Luz e Lazzo Matumbi, o disco conta com 13 faixas, sendo duas delas vinhetas. O álbum é um reencontro da cantora com suas raízes baianas em diversas músicas, como em Ninguém é de Ninguém, em que podemos encontrar referências do Nordeste do país.
Outro exemplo é o single Te Conecta, que tem uma pegada reggae. A letra de Roda, faz uma referência a roda que se forma em shows de rock, mas ao mesmo tempo traz críticas, mostrando um outro lado do Nordeste.
Em uma de suas letras, e como se fosse uma homenagem a sua juventude na cidade, a música em questão é a Bahia Blues, em que ela canta “Cresci na Ladeira do Prata / Andei no campo da pólvora / Rodei pela Barroquinha / O bar do pai, a boemia / A mãe secretária na sapataria / A reza da escola todo santo dia / Medalha de santo pra boa menina”.
Segundo a própria Pitty o disco é uma mistura de todas as suas fases e tempos como cantora. Ela também fala que a Bahia a chamou, como se fosse uma forma de “fazer as pazes com suas raízes”. E explica como entende esse processo: “Vim para a cidade grande para existir,encontrar o meu lugar e agora eu posso, voltar mas é um outro lugar porque agora eu posso existir”.
Além disso, ela destaca seu sonho de conseguir ser uma artista que faz música para todos públicos sem perder a sua essência, “Estar todo lugar, dialogar com todos os tipos de público, não ter medo de ser popular mas não perder a essência”.
No documentário, também conhecemos um outro lado de Pitty, que é escrever poemas. A música que abre o álbum, Bicho Solto, era um poema que a cantora já tinha guardado e decidiu transformar em música.
O filme, além de falar do reencontro da cantora com as origens, narra a história e a criação de cada música que compôs o seu último trabalho. Mas Pitty ressalta que ela não está retornando “Eu não considero um retorno porque retornar é como se você voltasse para o mesmo lugar, retorno é isso né? E eu não estou voltando para o mesmo lugar, porque lá é um outro lugar, é um outro tempo”.
Outros documentários
Mas se engana se você acha que esse é o primeiro documentário da cantora, Pitty costuma sempre registrar suas turnês ou produções de álbuns, exemplo disso é o documentário De um Rolê, que registra uma de suas turnês.
Ou então, o registro do álbum Sete Vidas, anterior ao Matriz, com o documentário denominado Pela Fresta. Mas nenhum deles é tão intimista quanto o Do Ventre à Volta, no qual a cantora mostra a volta aos palcos após o nascimento de sua filha.
Falando em filha, Pitty escreveu uma música para o Matriz que retrata esse período de sua vida como mãe, submersa, inspirada nessa sua fase, e é a primeira música escrita depois da maternidade da cantora.
Segundo a artista, ser mãe é se jogar no desconhecido e, no documentário, é a primeira vez que podemos ver o rosto da pequena Madalena, filha da cantora com o baterista Daniel Weksler.
E aí, já marcou na agenda o dia para ver o documentário? Depois conta para gente o que achou! E para ficar de olho em mais novidades do mundo do entretenimento, siga o Entretetizei no instagram e no twitter.
Você que gosta de Pitty quer conhecer outras bandas do mesmo estilo clique aqui e conheça.
Depois de mais de dez anos, o grupo RBD aproveitou 2020 para presentear os fãs.
Desde quando surgiram as plataformas de streaming, os fãs do grupo RBD esperavam que o catálogo de músicas da banda chegasse nas plataformas. Então no dia 3 de setembro deste ano os fãs receberam esse presente, mas não tão grande quanto o próximo que o grupo preparou.
Logo depois, o grupo anunciou que iria realizar um show virtual, com quatro dos seis integrantes oficiais: Anahí, Maite Perrone, Chistian Chávez e Christopher Von Uckermann. Desde o dia 2 de outubro os fãs da banda mexicana puderam adquirir seus ingressos, por pré-venda, através de códigos exclusivos que receberam por e-mail. O sucesso foi tão grande que tiveram que estender a venda por mais 24 horas, o Show ocorrerá no dia 26 de dezembro, com o nome Ser o Parecer.
O projeto deu tão certo que o concerto já é considerado o de maior sucesso de todos os shows virtuais latinos, e tem tudo para bater o recorde mundial, título que atualmente pertence ao grupo BTS, com um total de 350 mil ingressos. Os membros do RBD, bem animados, agradeceram aos fãs por meio de suas redes sociais, por todo carinho e apoio que receberam. Os ingressos já estão disponíveis para venda geral.
Lembrando que, no último dia 3, foi comemorado o Dia Mundial do RBD, e o evento virtual seria como um presente para os fãs do grupo.
Quer saber mais? Olha essas matérias incríveis que já postamos!
Hoje, quinta (08), é dia do nordestino e para comemorar essa data montamos uma lista com cinco filmes sobre o Nordeste que você não pode perder. Todos eles, além de seu enredo, mostra um pouco da vida nas pequenas cidades e vilarejos, e também apresenta o outro lado da face das grandes cidades do nordeste brasileiro.
Bacurau
Vamos começar com um filme bem recente, que foi bastante comentado pela crítica. O longa de 2019 se passa em uma cidadezinha tão pequena que as pessoas que vivem no Nordeste chamam de povoado.
Bacurau é uma cidade do interior de Pernambuco que, pouco tempo depois da perda da matriarca do local, Carmelita (Lia de Itamaracá), percebe que a cidade está sumindo do mapa e ficando distante do mundo. Isso porque os sinais de telefone caem e não aparece ninguém na cidade além alguns estrangeiros, fato que nunca tinha acontecido.
A obra apresenta uma mistura entre drama e ficção científica. O elenco é repleto de nomes importantes como Sônia Braga e Silvério Pereira, a direção é por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.
O filme foi indicado a seis prêmios e ganhou quatro deles, sendo um como Melhor Filme no Festival de Cinema de Munique, o segundo maior festival de cinema da Alemanha.
Deus é Brasileiro
O longa se passa em diversos locais do Nordeste brasileiro, como Foz de São Francisco, que fica na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe, e Costa dos Corais, em Alagoas.
Mas o filme não foca somente nas lindas paisagens, nele também podemos ver a relação das pessoas nordestinas tem com a religião.
A obra de 2003 conta com um ar de comédia que Deus resolve tirar férias, mas precisa de alguém que fique em seu lugar por esse período. Então, Deus (Antônio Fagundes) vem para o Brasil para fazer essa busca, já que o país é muito religioso. Seu guia nessa busca é o pescador Taoca (Wagner Moura), que acredita que esse encontro com o todo poderoso vai ajudá-lo com alguns de seus problemas.
Lisbela e o Prisioneiro
Mais um filme de 2003, que se passa no Nordeste, mais precisamente em uma pequena cidade do interior de Pernambuco. A comédia romântica conta a história de um forasteiro, Leleu (Selton Melo), que chega na cidade e começa viver um romance com Lisbela (Débora Falabella).
Leleu chega na cidade e podemos dizer que ele muda tudo, faz a jovem Lisbela se apaixonar por ele, mesmo estando de casamento marcado, além disso, ele se envolve com Inaura (Virginia Cavendish), que é casada com o matador da cidade.
Mas mesmo com toda pressão e percalços no caminho, o amor entre Lisbela e Leléu vence. O filme tem como tema musical Você Não me Ensinou a te Esquecer, na voz do baiano Caetano Veloso.
Ó Paí, Ó
A obra se passa na capital baiana, mostrando alguns pontos turísticos da cidade e fazendo críticas sociais, como desigualdade social, violência e racismo, tudo com uma pitada de comédia. O longa é estrelado em grande parte por atores e atrizes do grupo Bando de Teatro Olodum.
A obra se passa em cortiço no Pelourinho, a dona do lugar é Dona Joana (Luciana Souza), uma senhora evangélica que se incomoda com a farra dos moradores animados com o último dia de carnaval, e ela resolve deixar seus inquilinos sem água, no verão baiano.
O filme, além de mostrar o lado carnavalesco da cidade, também nos apresentou grandes nomes como Lázaro Ramos, Wagner Moura, Emanuelle Araújo, entre outros artistas. Como o longa traz um toque musical, a trilha sonora tem características da região, como Vem Meu Amor, Tô Carente e Samba Duro.
O Auto da Compadecida
O último filme para comemorar o Dia do Nordestino é uma obra clássica do cinema brasileiro dos anos 2000. A comédia Auto da Compadecida, mostra a vida e a religiosidade das pessoas que vivem no interior do Nordeste. O filme foi gravado na cidade de Cabaceiras, no interior da Paraíba.
O filme se inicia quando Chico (Selton Melo) e João Grilo (Matheus Nachtergaele) conseguem um emprego na padaria da cidade, mas João Grilo fica revoltado que seus padrões tratam melhor a cachorrinha do que os empregados.
Em paralelo, Chico se apaixona por Rosinha (Virginia Cavendish), filha do filha do major da cidade, e para ter a permissão para se casar com a moça ele teria que pagar um dote por ela, fato que não acontece, já que Chico é pobre. Mas mesmo assim ele enrola o major e consegue ir embora com a jovem.
Mas antes do famoso final feliz, um grupo de cangaceiros chega na cidade e mata a patroa de Chico e João Grilo, o padre e o bispo da cidade. Para não morrerem, eles enganam o chefe do grupo dizendo que eles têm uma gaita mágica, e que Chico teria que ficar vivo para tocar e ressuscitar ele e o seu amigo João Grilo. O que acontece, então, é um grande julgamento para saber quem irá para o céu e para o inferno.
E aí, o que achou das indicações, conta pra gente! E para ficar por dentro de mais dicas, segue o perfil doEntretetizei lá noinstagram e notwitter.
Se você já ouviu a expressão “O rock morreu”, nossa lista irá provar o contrário.
Se você tem mais 22 anos, com certeza viveu a época emo entre os anos 2006 e 2010, com diversas bandas como Nx Zero, Fresno, Forfun entre outras. E se você não era emo, pelo menos conhecia alguém que era, com os cabelos pretos, franja cobrindo o olho, lápis preto no olho e as músicas de sofrência.
Muita gente diz que depois desse movimento no mundo do rock, não tiveram tantas bandas e até que o rock morreu. Mas, para te provar o contrário, reunimos aqui 5 bandas que todo mundo precisa ouvir.
Glória
A banda glória já é bem conhecida no meio do rock desde dos anos 2000, produzindo músicas, fazendo turnês, e agregando fãs pelo Brasil inteiro. Provavelmente você já teve ter ouvido falar em dois ou três ex integrantes da banda , Gee Rocha guitarrista do nx zero, Yuri Nishida, fundador do nx zero e do próprio glória e o Eloy Casagrande, atual baterista do Sepultura.
Além disso, a banda tocou no Rock in rio de 2011 abrindo o dia do metal no evento. Um de seus álbuns mais marcantes é o (Re)nascido de 2012, produzido pelo João Milliet, que traz sucessos como Renascido, Horizontes, com participação do Lucas da fresno, e Pétalas. Atualmente a banda é composto por Mi Vieira (vocalista), Peres Kenji (guitarrista), Tii Abreu (no baixo) e Leandro Ferreira (na bateria).
No dia 16 de setembro deste ano, Elliot Reis, que estava na banda há 14 anos anunciou a sua saída das guitarras e da voz do grupo. Os músicos optaram por não inserir mais um membro, deixando a segunda voz para o baterista da banda . No nosso top 3 de musicas da banda, está Minha paz,clássico de 2009, Horizontes, do álbum (Re)nascido e Pétalas do mesmo álbum.
Black Days
Nossa segunda banda é a caçula da lista, a paulista Black Days, formada no ano 2014. Atualmente a banda é composta por Bruno Figueiredo no vocal, Murilo Amancio na guitarra, João Bonafé no baixo e na bateria Vítor Peracetta. A banda define o seu estilo como Cyber Punk Rock e, em Setembro de 2020, a banda comemorou um ano do seu último álbum, o Entidade.O vocalista conta para a gente como foi a produção do álbum: “maravilhosa? reveladora? tudo aconteceu tão naturalmente pra gente que não tivemos muito tempo para respirar”.
O álbum também foi produzido pelo João Milliet, que também produziu o álbum (Re)nascido, do Glória. E não é só isso que as nossas duas primeiras bandas têm em comum, o atual baixista do Black Days é ex-integrante da banda Glória! Outra coisa bem interessante é a relação ótima entre os integrantes da banda, mostrada em suas redes sociais.
Bruno também falou quais são os planos do grupo, quando a pandemia chegar ao fim: “Fazer milhares de shows mundo a fora!!”
O top 3 do Black Days tem Sorriso Falso, Mulher e O Centro. As duas últimas músicas fazem parte do álbum Entidade.
Bullet Bane
A banda paulista se formou no ano de 2009, com a entrada do guitarrista Danilo de Souza. Até então eles eram a Take off the Halter, mas somente em 2011 eles lançaram seu primeiro álbum de estúdio. Todos os trabalhos da banda eram em inglês, até o álbum Continental de 2017, que é o primeiro trabalho em português.
Por quase 10 anos com a mesma formação, em 2018 a banda anunciou a saída do vocalista Victor Franciscon, levando a uma nova formação que permanece até hoje, com Arthur Mutanen como vocalista, Danilo de Souza e Fernando Uehara nas guitarras, Renan Garcia na bateria e Rafael Linhares no baixo. E em 2019, com 10 anos de banda, eles subiram em um dos palcos do Rock in Rio para tocar seus sucessos.
Nosso top 3 musicas da banda paulista é Mutação do primeiro álbum em português, o Continental, Cura e Escuridão músicas do último trabalho do grupo, álbum intitulado Ponto.
Ponto nulo no céu
Nossa quarta banda da lista é a catarinense Ponto nulo no céu, que com 13 anos de história, ano passado subiu ao palco Supernova do Rock in rio. Com três álbuns de trabalho, a banda mistura o riffs e uma melodia calma em suas letras que trazem temas que abordam a espiritualidade.
Atualmente, a banda é composta por Dijji Rodrigues como vocalista, Lucas Taboada na bateria, o baixista é o Fau e na guitarra Felipe Taboada.
No top dos catarinenses estão as músicas Horizontal e Norte do álbum Pintando Quadros do Invisível e Clarão do álbum de 2011 Brilho cego.
Pense
A banda da capital mineira está na estrada desde 2007 e é uma das bandas de rock mais conhecidas no meio underground. Sempre em line up de festivais no meio, trazendo em suas letras situações do dia a dia misturadas com críticas à sociedade, a banda passou por um hiato no ano de 2015, e o motivo o vocalista Lucas Guerra nos conta: “Fizemos um hiato em 2015, após uma exaustante turnê onde rodamos o Brasil decarro. A pausa fez muito bem para nós, pois estávamos bem desgastados.”A pausa durou 1 ano e, logo em sua volta, deram de presente ao seus fãs a música Revitalizar.
O grupo conta com três álbuns: Espelho da Alma (2011), Além Daquilo que te Cega (2014) e Realidade, Vida e Fé (2018). Após algumas mudanças na formação, o grupo conta com Lucas Guerra nos vocais, Ítalo Nonato e Cris Souza nas guitarras, Judá no baixo e Charles Taylo na bateria.
O vocalista falou um pouco sobre as influências do grupo: “As principais influênciasda sonoridade do Pense é o metal e o hardcore.” Além disso o grupo vem sendoelogiado por diversas bandas “Todo reconhecimento sincero é bem vindo, somos felizes por outros artistas apreciarem nosso trabalho da mesma forma queapreciamos o trabalho deles.”
Para fechar no nosso top 3, trazemos os singles Não Posso Mais, Todo momento é o Agora e Levanta e Vai, todos o último trabalho do grupo.
Menção honrosa
Nossa menção honrosa vai para uma banda que não tem um som tão rock, mas sim voltada para o folk pop: A Pagan John, que começou mais ou menos no ano de 2011, com músicas em inglês e, só anos mais tarde, lançou músicas em português.
Outro fato interessante é que o grupo participou no Programa SuperStar da Rede Globo no ano de 2016, onde fez uma releitura da música Maria Maria Logo após saírem do programa eles gravaram um DVD no intitulado Ao Vivo No Auditório do Ibirapuera. A banda é composta por Gustavo Pagan no vocal, João Milliet na guitarra, Léo Wicthoff no baixo e Mauricio de Sousa na bateria.
Um fato interessante sobre dois integrantes do grupo é que o João Milliet tocou com o ex Angra, André Matos, além disso é o mesmo produtor das duas primeiras bandas da lista. É muito conhecido no mundo de produção e mix de diversas bandas e artistas, e no último ano trabalhou no projeto “Nossa História” da dupla Sandy e Junior, já o baterista da banda é filho do Mauricio de Sousa, o famoso quadrinista da Turma da Mônica.
E nesse top 3 escolhemos as músicas: Meu Cais, Beija-Flor e a recém lançada Desacelera.
E você já conhecia algumas dessas bandas? Dá uma conferida nos nossos Top 3 e conta o que achou! E para conhecer mais bandas, ler mais dicas e ficar por dentro do que rola no mundo do entretenimento, siga o perfil do Entretetizei no Instagram e no Twitter.
Dia 08 de outubro é dia de celebrar a diversidade cultural da região Nordeste do Brasil!E você já parou para pensar que talvez o seu ator ou atriz favorito seja nordestino e você nem sabia? Pois é, preparamos uma lista aqui para você descobrir isso!
A nossa televisão e cinema são repletos de artistas talentosos, sejam eles atores, atrizes, músicos, dançarinos e etc. Muitos deles vêm do Nordeste do nosso país e a gente nem sabe. Por isso nessa lista vamos apresentar para vocês oito atores e atrizes que são nordestinos.
Fabio Lago
Nascido em Ilhéus, litoral baiano, Fábio desenvolveu seu amor pela dramaturgia ainda na adolescência e aos 16 anos começou a ter aulas de teatro. Um de seus primeiros papéis nas telinhas foi no filme A caminho das Nuvens (2003) ao lado de Wagner Moura, que assim como ele também é nordestino. Mas seus personagens mais conhecidos são o Baiano de Tropa de Elite (2007) e Fabiano de Caras & Bocas, além da participações em diversas séries e novelas como Tapas e Beijos e, mais recentemente, Amor de Mãe.
Emanuelle Araújo
A baiana Emanuelle ficou conhecida lá no final dos anos 90 início dos anos 2000, quando substituiu Ivete Sangalo na Banda Eva. Mas sua carreira de atriz já havia começado um pouco tempo antes, quando fez uma participação em A Danada de Sabida, em um especial de final de ano. Em 2006 fez sua estreia nacional na novela O Pé na Jaca, mas em 2007 e que realmente todos conheceram Emanuelle, quando fez a personagem Rosa do filmeÓ Paí, Ó. Seus últimos personagens foram Maria Bonita, no filmeLampião – O Filme(2017) e na televisão em Órfãos da Terra (2019) como Zuleika Nasser.
Wagner Moura
O baiano é um dos atores brasileiros mais reconhecidos, tanto nacionalmente, como internacionalmente. A vida artística do ator começou ainda em Salvador com o teatro, nos anos 2000 fez algumas participações na televisão, mas em 2003 fez uma sequência de filmes que o deixaria conhecido, entre eles estão Carandiru e Deus é Brasileiro. Em 2007 fez dois filmes que o colocaria como um dos maiores atores brasileiros: o Boca deÓ Paí, Óe o conhecidíssimo Capitão Nascimento de Tropa de Elite (2007), com o famoso bordão “pede para sair!”. O reconhecimento internacional do ator veio com a série Narcos (2015).
Wagner, desde 2003, vem sendo indicado em premiações pelos seus papéis no cinema, ao total já são 33 indicações e ganhou 19 vezes, a maioria pelo seu personagem em Tropa de Elite. Seu último personagem na televisão foi em Narcos: México, de 2018 e, no cinema, o filme Sergio de 2020.
Lázaro Ramos
O soteropolitano apresenta várias facetas: ator, apresentador, cineasta, entre outras. Ele começou sua carreira ainda nos anos 2000 no filmeCinderela Baiana (1998), mas entre os de 2003 e 2004 ele ficou conhecido pelo programa Sexo Frágil, exibidos nas noites de sexta na Rede Globo. E foi em 2006, com a novela Cobras e Lagartos, que Lázaro se consagrou, tanto que no ano de 2007 ele foi indicado a sete prêmios, sendo um deles um Grammy.
E ao lado de Wagner Moura, Lázaro é um grandes nomes do nosso cinema; Em sua coletânea de papéis temos Ezequiel deCarandiru, Marcão de O Homem do Ano, Eder em Meu Tio Matou Um Cara, e o inesquecível Roque de Ó Paí, Ó. Além disso, desde 2006 se arrisca como diretor, Lázaro já dirigiu dez projetos em 13 anos.
Mayana Neiva
Antes de se tornar atriz, Mayana foi Miss Campina Grande no ano de 2003, e chegou a semifinal do Miss Paraíba. No ano de 2004 ela se mudou para São Paulo, investindo na sua carreira de atriz. Seu primeiro personagem na televisão foi em A pedra do Reino de 2007 como a Onça Caetana e em 2009 fez o filme Os normais. Mas o papel que deu maior notoriedade à atriz foi na novela Ti Ti Ti (2010) como Desirée. Seu último papel foi na novela Éramos Seis, de 2019, como Karine Assad. Mayana também é formada em Filosofia pela Universidade Católica de São Paulo.
Luci Alves
A paraibana ficou conhecida por participar da 2° temporada do programa The Voice Brasil em 2013. E no ano de 2015 estreou sua carreira de atriz no filme Nuvem de Lágrimas, mas seu personagem mais conhecido foi na novela Velho Chico da Rede Globo, como Luiza. Em 2019 também se arriscou como apresentadora no programa Só Toca Top.
Jesuíta Barbosa
O paraibano de Salgueiro é considerado um dos atores mais talentosos de sua geração, sempre fazendo personagens fortes e mercantes. Muito ligado ao cinema, Jesuíta já fez 13 filmes e aguarda o lançamento de mais dois que estavam previstos para esse ano. Seus personagens mais conhecidos na televisão foram na novela O Rebu (2014) e na minissérie Ligações Perigosas (2016), quando fez seu primeiro protagonista da televisão como Felipe Labarte. O último trabalho do ator nas telinhas foi na novela das 7 Verão 90 como Rojê.
Rômulo Estrela
O maranhense fez sua primeira participação em uma novela em 2004, Da Cor do Pecado. No ano de 2005 fez a novela Essas Mulheres da Record Tv, e durante alguns anos fez algumas participações, mas no ano de 2008 fez duas novelas que deram notoriedade a sua atuação: Caminhos do Coração e Os Mutantes . Seu último personagem foi Ramiro em Ilha de Ferro (2019) e, ao que tudo indica, está na sequência da novela Verdades Secretas que vai ao ar em 2021.
E aí, achou seu favorito ou favorita nessa lista? Fique de olho nas nossas páginas noInstagram e no Twitter para mais informações e novidades do mundo do entretenimento.
Lançamentos imperdíveis dos artistas brasileiros vão agitar seu fim de semana!
A última semana foi muito movimentada no mercado da música nacional, então fizemos um apanhado para você ficar por dentro de tudo o que rolou no cenário musical brasileiro.
Vem com a gente:
Sandy e Lucas Lima
Nesta última terça (15), Sandy e Lucas Lima apresentaram uma releitura da música “Estrela” do ícone da MPB Gilberto Gil. A canção foi apresentada no programa “Amor e Sorte” da Rede Globo, que é estrelado por Lázaro Ramos e Taís Araújo. Outros sucessos do cantor também foram apresentados no programa, como o clássico “Anda com fé” interpretado pela cantora Lucy Alves.
Sandy e Junior
Essa é para os fã de Sandy e Junior! A dupla lançou o vídeo da música “Nada Vai me Sufocar”, tirada do álbum “Nossa História (Ao vivo)”, disco que celebra os 30 anos de carreira da dupla.
Em parceria com a Universal Music Brasil, o álbum traz todas as músicas do repertório dos shows ao vivo e já está disponível nas plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Apple Music, entre outras). Ouça e baixe aqui.
Assista agora ao videoclipe:
Brunelli
E temos novidade por aí, o artista Brunelli deu o pontapé inicial de sua nova fase artística com o single“Me Abraça (Chega De Graça”). A canção faz parte Ep “Freelance” (2019). A música, de autoria própria nos leva de volta aos anos 2000 e foi produzida por Daltro Max, mesmo produtor de alguns sucessos de cantores como Kelly Key e Negra Li, o que já um gostinho do que vem por aí.
O cantor define a canção como “paixão, vontade de abraçar e de ficar perto de quem você ama”. Além disso a música é bem significativa para o cantor pois relata sobre o início do seu relacionamento. “Essa música veio para dar um abraço, nem que seja virtual, em todas as pessoas que precisam de um”. Toda a produção da música foi feita à distância e o clipe foi gravado seguindo todas as regras de segurança da OMS.
A direção foi feita pelo Studio Curva, que já assinou clipes como Karol Conka, Projota, Cleo e Aretuza Lovi. “O vídeo conseguiu captar o ar de sonho misturado com o desejo de ser abraçado logo. Espero que todas as pessoas que assistam o clipe se sintam abraçadas”, disse Brunelli.
Assista o lançamento:
Big Up
Nascido em Interlagos, na zona Sul de São Paulo, o trio de músicos da Big UP, Lucas Pierro, Gabriel Geraissati e Ras Grilo, apresentam a versão acústica da música “Luz do Bem”, acompanhada de videoclipe, gravado no período de afastamento social.
Confira:
O trio mescla suas diferentes personalidades e o resultado está no seu Ep “AZÙ”. A combinação do R&B, do rap, reggae e MPB, gêneros musicais presentes no som do trio paulistano, faz da Big Up uma banda diferenciada, que através de suas letras com mensagens positivas, vem conquistando novos espaços e diversos fãs por onde passa. Somente no canal oficial do trio, no YouTube, o número de visualizações totais já ultrapassa a incrível marca dos 18 milhões.
Veja agora o clipe de “Terra”, um dos vídeos com mais visualizações do grupo:
Malía
Malía lançou “Mexe”, o segundo single de seu próximo álbum. O single traz uma influência do Trap com nuances da música brasileira e é fruto de sua parceria com o produtor Mário Caldato. Ouça e baixe clicando aqui.
“Mexe’ pra mim é mais que uma música, é um resultado que faz parte de um projeto que busca traduzir sonoramente a minha personalidade., contou Malía.
A artista também comentou sobre a favela e inspirações: “Para mim, o clipe de ‘Mexe’ é uma conquista, porque as coisas que mais me inspiram na vida e que eu consigo identificar de primeira, são pessoas e lugares. E o meu lugar, minha favela, tem uma importância muito grande na construção de quem eu sou e do meu fazer artístico. Eu vejo isso sendo usado por diversas pessoas e instituições, mas eu nunca vejo o rosto das pessoas que fazem a favela acontecer, estando ali lado a lado, como algo legítimo. É por isso que sou tão feliz de levar as pessoas que levei para esse clipe. Porque eu só sou eu, porque nós somos nós”.
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