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CCBB em Casa: programação cultural online leva arte até você

O CCBB em Casa possibilita visitas virtuais , mostras de cinema, shows em formato de live e muito mais, entregando acesso à cultura online e on demand

O CCBB em Casa foi criado para disponibilizar conteúdos exclusivos através do site Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). Assim, a instituição busca garantir que mesmo durante as suspensões de atividades como medida de segurança contra o coronavírus, as pessoas tivessem a possibilidade de consumir cultura dentro de suas casas. Mesmo após a retomada da atividade nos CCBBs Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, as atividades virtuais seguem disponíveis.

Durante esse novo lockdown e medidas mais restritivas em várias regiões do Brasil, o CCBB em casa é uma ótima alternativa. São inúmeras as possibilidades para todos que não podem acompanhar os projetos presencialmente, por exemplo: visitas virtuais pelo prédio e exposições, mostras de cinema e shows em formato de live.

Além disso, o CCBB em Casa disponibiliza catálogos digitais com  detalhes e curiosidades sobre os projetos. “Tudo para que esse período atual de atenção e recolhimento seja o mais tranquilo possível, com arte e cultura”, afirma o CCBB.

É importante lembrar que os CCBB Brasília, Belo Horizonte e São Paulo estão com suas atividades presenciais suspensas e o CCBB Rio de Janeiro ficará fechado de 26 de março a 04 de abril. Você pode conferir as exposições de todos os quatros centros culturas atrás do passeio virtual pelo Google Arts & Culture:

Confira os destaques do CCBB em Casa: 

Exposições 

As exposições estão disponibilizadas em diferentes formatos, como em catálogo digital, lives de curadores e artistas e visitas 360° nas mostras e espaços físicos de diferentes CCBBs. Confira algumas das explosões disponíveis e seus formatos.

Chiharu Shiota – Linhas da Vida 

Você pode fazer um tour virtual em 360º na mostra Linhas da Vida, da artista japonesa Chiharu Shiota. A visita online, disponível no CCBB de Brasília, permite que o visitante tenha acesso a detalhes de todos os ambientes das galerias e das obras, e ainda reúne textos, legendas e obras comentadas com audiodescrição em português e inglês.  

CCBB em Casa
Crédito da foto: Reprodução Instagram CCBB Rio de Janeiro

De acordo com o CCBB, a exposição apresenta “mais de 70 obras organizadas em cinco núcleos temáticos. Com gravuras, pinturas, esculturas, fotografias, vídeo performances e instalações, a exposição traça um panorama do trabalho da artista, desde o princípio de sua carreira, em 1994, até os dias atuais.

O CCBB ainda disponibiliza uma palestra com a curadora da mostra, Tereza de Arruda, em seu canal do YouTube.  Além de conferir as informações sobre a mostra no catálogo digital

Björk digital 

A exposição Björk Digital que esteve no CCBB Brasília e Rio de Janeiro e agora está disponível no formato de catálogo digital. A mostra “apresenta uma série de conteúdos relacionados ao universo da multiartista islandesa.” 

Björk Digital
Crédito da imagem: Reprodução/Divulgação Björk

Além do catálogo, estão disponibilizadas as lives com colaboradores de Björk e convidados nacionais, elementos interativos e vídeos sobre diferentes aspectos do trabalho da artista.  

E um terceiro conteúdo da exposição é a playlist no spotify Björk Digital: Versões de Vulnicura, que contém músicas de clipes criados em realidade virtual para músicas do álbum Vulnicura.

Ivan Serpa – A Expressão do Concreto 

A exposição de Ivan Serpa, com curadoria de Hélio Márcio Dias Ferreira e Marcus de Lontra Costa, está disponível para tour virtual na página do CCBB Rio de Janeiro no Google Arts & Culture. A mostra apresenta uma retrospectiva sobre a vida e o legado do artista carioca, referência na história da arte brasileira moderna e contemporânea

https://www.instagram.com/tv/CMnPG0UhDl-/?utm_source=ig_web_copy_link

Por meio de obras oriundas de diversas coleções, serão mostradas várias fases do pintor e sua multiplicidade estética e técnica, com importantes pinturas do período concretista, peças de caráter expressionista, da fase Negra, em que o artista preferia denominar Crepuscular, obras das fases Op-erótica, Amazônica e Mangueira, terminando com a fase Geomântica, que revelam um aspecto místico do pintor.

Alphonse Mucha: o legado da Art Nouveau

Essa exposição ficou em cartaz no CCBB Rio de Janeiro até o final de fevereiro e agora está disponível online. Com direito a download gratuito do catálogo oficial e acesso a um webinar sobre os bastidores da obra com a curadora da exposição, Ania Rodriguez

https://www.instagram.com/p/CMHr3MYjjnu/?utm_source=ig_web_copy_link

Essa mostra também está disponível pelo Google Arts & Culture em formato de tour virtual 360º com todos os detalhes da exibição. São mais de 100 obras da Fundação Mucha, de Praga. 

Música

Quando o assunto é música, você pode acompanhar as apresentações do projeto Guinga e As Vozes Femininas no canal do Banco do Brasil no YouTube. São nove apresentações musicais, três palestras e uma masterclass com Guinga. 

Guinga e as vozes femininas Ana Carolina
Crédito da imagem: Reprodução/Divulgação CCBB

Em cada live, transmitida do CCBB Rio de Janeiro, foram apresentados diferentes repertórios e arranjos para a obra do homenageado, que completou 70 anos em junho de 2020. Leila Pinheiro, Ana Carolina e Simone Guimarães estão entre as oito vozes femininas convidadas para a homenagem.” 

CCBBLive 

Ao longo de 2020 grandes nomes da música brasileira fizeram parte das lives do CCBB em casa, como: Os Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Jota Quest e Xande de Pilares. Você pode ver e rever todos esses shows através do YouTube do Banco do Brasil.

Playlists no Spotify 

Assim como a playlist baseada na exposição Björk digital, o CCBB em casa organizou outras playlists inspiradas em diferentes projetos apresentados do Centro cultural, que estão disponibilizadas no perfil do Banco do Brasil no Spotify. Algumas listas disponíveis são:

  • Musicar em Casa: Uma playlist com artistas que participaram das duas últimas edições do projeto Musicar – Festival de Música Infantil, com músicas que estimulam a sensibilidade e a inteligência das crianças;
  • A Beleza Sombria dos Monstros: Músicas de filmes da mostra de cinema A Beleza Sombria dos Monstros, exibida no CCBB Brasília em julho e agosto de 2019, que apresentou a filmografia de Tim Burton;
  • Mostra Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror: Músicas aterrorizantes que criam o clima assombroso nos filmes de terror produzidos pelo Estúdio Hammer. Uma experiência auditiva com trilhas incidentais criadas por compositores britânicos para clássicos como A Múmia, Atração Mortal, dentre outros;
  • Mostra De Portugal Para o Mundo: Canções retiradas diretamente das trilhas sonoras de alguns dos principais filmes da mostra De Portugal para o mundo;

https://www.instagram.com/p/CM43ajFs4J8/?utm_source=ig_web_copy_link

CCBB Educativo Em Casa 

Primeiro projeto cultural 100% digital, que consiste numa plataforma de conteúdos buscando estimular a experiência, a criação e a reflexão por meio de processos pedagógicos, artísticos e curatoriais, e que podem ser acessados de dentro de casa e compartilhados com toda a família. 

Confira todas essas mostras, exposições catálogo e muitas outras novidades e informações do CCBB em casa no site do Centro Cultural Banco do Brasil: https://www.bb.com.br/cultura.

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução Facebook CCBB São Paulo

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Inválida

Naya Rivera será homenageada pelo elenco de Glee e Demi Lovato no 32º GLAAD Media Awards

Atriz Naya Rivera, receberá uma homenagem em evento que premia a comunidade queer pela representatividade seu papel como Santana Lopes em Glee

No dia 8 de abril acontece a 32º edição do GLAAD Media Awards, evento que premia e homenageia a comunidade queer em programas de televisão, filmes, videogames, música e trabalhos jornalísticos. Nesta edição, a atriz Naya Rivera será homenageada pelo seu papel como Santana Lopes em Glee, uma garota lésbica que trouxe muita representatividade para os jovens de 2009 a 2015.

Naya Rivera faleceu aos 33 anos, em julho de 2020, deixando fãs ao redor do mundo devastados. Além do tributo ser uma homenagem à própria atriz, também é a celebração de 10 anos da revelação da orientação sexual da personagem Santana Lopez na série Glee. Membros do elenco da série e a cantora Demi Lovato, que fez o par romântico de Santana na quinta temporada, vão se reunir virtualmente para homenagear Naya.

Estão confirmados até agora os nomes de Matthew Morrison (Will Schuester), Jacob Artist (Jake Puckerman), Chris Colfer (Kurt Hummel), Darren Criss (Blaine Anderson), Vanessa Lengies (Sugar Motta), Jane Lynch (Sue Sylvester), Kevin McHale (Artie Abrams), Heather Morris (Brittany S. Pierce), Alex Newell (Wade Adams), Amber Riley (Mercedes Jones), Harry Shum Jr. (Mike Chang), Becca Tobin (Kitty Wilde) e Jenna Ushkowitz (Tina Cohen-Chang).

Assim que a informação foi divulgada, os fãs começaram a espalhar a novidade. Logo o nome de Naya apareceu entre os mais comentados do Twitter. As publicações carregam palavras de saudade, demonstrações de apoio à comunidade queer e, principalmente, fotos de momentos da atriz interpretando Santana na série.

Acompanhe o tributo a Naya Riveira online no GLAAD Media Awards

A GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), organização não-governamental responsável pelo evento, se propõe a monitorar a representatividade de pessoas LGBTQIA+ na mídia. O GLAAD Media Awards se propõe justamente a reconhecer e celebrar essa representatividade, além de premiar grandes nomes da comunidade queer.

Esse ano a premiação será online, transmitida pelo YouTube e pela plataforma de streaming Hulu. São 28 categorias em um total de 198 indicados. A mestre de cerimônias será Niecy Nash e na LineUP divulgada no site do evento estão presentes nomes de personalidades como: Katy Perry, Sam Smith, Jojo Siwa, Bob The Drag Queen, Shangela, Eureka O’Hara, Sterling K. Brown, Laverne Cox, Clea DuVall, Dan Levy e Jim Parsons.

A programação completa pode ser acessada através do site oficial do evento: www.glaad.org/mediaawards/32

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução/Divulgação

 

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Entretenimento Especiais

Especial | Hannah Montana comemora 15 anos de estreia

Uma das séries de maior sucesso do Disney Channel comemora 15 anos de sua estréia esta semana, com direito a carta de Miley Cyrus para Hannah Montana

Esta semana comemoramos o 15° aniversário da estreia de Hannah Montana, série do Disney Channel estrelada por Miley Cyrus. A produção, que estreou no dia 24 de março de 2006, é considerada um dos maiores sucessos do canal com quatro temporadas, 101 episódios e quatro EMMYs. Além disso, Hannah Montana ainda rendeu cinco álbuns de estúdio e dois filmes.

E para celebrar esse aniversário, o Disney+ criou uma seção de destaque com todos os conteúdos de Hannah Montana disponibilizados na plataforma. Os fãs podem curtir pelo streaming as quatro temporadas completas do seriado, o especial musical Hannah Montana & Miley Cyrus – Show: O Melhor de Dois Mundos e Hannah Montana: O Filme.

Para quem não é assinante do Disney+,  o Disney Channel está exibindo uma maratona desse ícone entre os dias 24 e 31 de março, a partir das 16h. Além disso, algumas atualizações foram feitas nas descrições das redes sociais da personagem principal da série, deixando os fãs desconfiados e animados

Contudo, uma das surpresas mais emocionantes desse aniversário para os fãs foi a carta escrita por Miley para Hannah: “Oi Hannah, faz um tempo que não nos falamos. 15 anos, para ser exata. Desde a primeira vez que coloquei aquela franja loira sobre minha testa na minha melhor tentativa de esconder minha identidade. Depois coloquei aquele roupão rosa de tecido felpudo com um ‘HM’ bordado em brilho em cima do coração”.

“Não passa um dia sem que eu me lembre de onde vim. Um prédio em Burbank, na Califórnia, com uma sala cheia de pessoas com o poder de cumprir o meu destino e eles cumpriram. Eles me deram você. O maior presente que uma garota poderia pedir. Eu te amo, Hannah Montana. Para sempre, Miley.”

https://twitter.com/hannahmontana/status/1374768341219377153?s=20

Uma das grandes provas do sucesso de Hannah Montana é The Climb, que até hoje é um dos maiores sucessos da carreira de Miley Cyrus. 

Outro ator que também deu seus parabéns à série foi Jason Earles, que interpreta Jackson Stewart, irmão de Miley Stewart, a protagonista da série. Ele aparece em um vídeo em seu Instagram com a camiseta do quiosque do Rico, onde seu personagem trabalhava nas primeiras temporadas de Hannah Montana:

https://www.instagram.com/tv/CMz6ACXH6YH/?utm_source=ig_web_copy_link

O Disney Channel também não deixou a data passar em branco e fez sua homenagem ao seriado no twitter:

Um dos presentes das novas redes sociais de Hannah é o Rockstar ID, um site que gera a identidade de rockstar com um nome artístico a partir do seu nome e uma foto à sua escolha. 

Rockstar ID

Lembrando do segundo episódio da terceira temporada em que Miley não consegue passar em seu exame para a carteira de motorista e resolve tirar a sua licença como Hannah Montana.

Participações especiais e crossovers da série

Algumas estrelas do mundo da música e do cinema participaram de episódios de Hannah Montana, seja interpretando a eles mesmos ou fazendo algum personagem dentro da trama. 

Além disso, a narrativa se cruzou algumas vezes com outras produções de sucesso da Disney como As Visões da Raven e Os Feiticeiros de Waverly Place.

Uma das aparições constantes na série era da grande diva Dolly Parton, que na vida real é madrinha de Miley Cyrus e na série interpreta a tia da protagonista. Um dos melhores episódios com sua participação é no episódio 16 da primeira temporada, em que Dolly grava Miley Stewart declarando seu amor pelo seu crush da escola.

Hannah Montana e Jake Ryan
Crédito da foto: Reprodução/Divulgação Disney

E esse tal crush também é uma participação especial do ator Cody Linley como Jake Ryan, que é um dos principais pares românticos da protagonista. Uma de suas melhores aparições é no episódio 16 da terceira temporada, chamado Jake… Um outro pedacinho do meu coração.

Nesse episódio Jake Ryan aparece depois de muito tempo na vida de Miley anunciando que vai se casar com uma das melhores amigas de Hannah.

https://twitter.com/hannahmontana/status/1374933688593510400?s=20

Parece que os episódios 16 de Hannah Montana tem algo de especial porque outra aparição maravilhosa é da banda Jonas Brothers, que também acontece no episódio 16, só que da segunda temporada, chamado Eu e o Sr.Jonas e o Sr. Jonas e o Sr.Jonas. 

Aqui Hannah Montana conhece os Jonas Brothers, mas os garotos estão muito mais interessados em passar um tempo com os seu pai do que com ela. O trio também participou do show The Best Of Both Worlds dividindo o palco com a loira.

Hannah Montana e Jonas Brothers
Crédito da foto: Reprodução Pinterest

Outra estrela que aparece na série é Selena Gomez, como Makayla, cantora teen que tem uma rixa com Hannah Montana. Ela aparece pela primeira vez na segunda temporada no episódio 13 e já declara seu ódio à loira. Inclusive, Selena regiu ao twitte da conta de Hannah Montana essa semana para Makayla

Outra interação fofa foi para o personagem de Corbin Bleu, ator que participou da série como Johnny Collins, um dos primeiros crushes de Miley Stewart no colégio, que já passa vergonha na frente do boy no primeiro episódio da primeira temporada.

https://twitter.com/hannahmontana/status/1374934151653072896?s=20

E quando o assunto é crossover, Hannah Montana também tem muito para entregar. Na primeira e na segunda temporada, a personagem se encontra com os irmãos de Zack e Cody, das séries Gêmeos em Ação e Gêmeos a Bordo

Para quem quiser conferir, se trata do episódio 12 da primeira temporada em que Hannah fica hospedada no Tipton Hotel. Nesse episódio também aparecem personagens de As Visões da Raven. 

Crossover de Hannah Montana com outras séries da Disney
Crédito da foto: Reprodução/Divulgação Disney

Já no episódio 20 da terceira temporada, a superstar embarca no cruzeiro em que Zack e Cody vivem e estudam.

Além de tudo isso tem um especial da Disney de três partes chamado Os Feiticeiros a Bordo com Hannah Montana que é um grande crossover de Hannah Montana, Zack e Cody Gêmeos a Bordo e Os Feiticeiros de Waverly Place. Infelizmente, esse especial não está disponível no Disney+ do Brasil.

E, é claro,  não podemos deixar de citar a aparição de Taylor Swift cantando Crazier na cidade natal de Miley Stewart em Hannah Montana: O Filme. 

Curiosidades sobre Hannah Montana

Nós do Entretetizei separamos algumas curiosidades sobre essa produção que conquistou tantos fãs.

Primeiro, a atriz convidada para interpretar Hannah Montana originalmente foi Joanna Levesque, a Jojo, cantora do hit Too Little Too Late. Mas ela acabou recusando a oportunidade e, Miley Cyrus foi aprovada, na época com 11 anos. 

Além disso, teve outra questão com as audições: primeiro, Miley fez o teste para o papel de Lily Truscott, melhor amiga da personagem principal. No entanto, os diretores de elenco gostaram dela e pediram que ela interpretasse Hannah.

Com um orçamento apertado para os figurinos, todas as roupas de Hannah Montana eram da famosa loja, Forever 21. Entretanto, mais tarde com o sucesso da série, os looks passaram a ser costurados sob medida.

A equipe de maquiagem e figurino de Hannah Montana colava a famosa peruca da personagem na testa de Miley para que ela não caísse durante a gravação.

Em inglês, os nomes dos episódios eram todos inspirados em diferentes músicas. Segundo a Disney, os escritores criaram trocadilhos com músicas que já existiam para dar nome aos episódios da série.

Por exemplo, “o episódio da terceira temporada intitulado Don’t Go Breakin My Tooth (Não vá quebrar o meu dente, em tradução livre) foi inspirado pela canção de Elton John e Kiki Dee Don’t Go Breaking My Heart.”

Um episódio da quarta temporada intitulado It’s the End of the Jake as We Know It (É o fim de Jake como nós o conhecemos) é uma brincadeira com a canção da banda R.E.M. It’s the End of the World as We Know It (And I Feel Fine).”

Os únicos personagens que aparecem em todos os episódios da série são a própria Miley Stewart, Lily Truscott, interpretada por Emily Osment, e Jackson Stewart.

Antes de ser decidido que o nome da série seria Hannah Montana, chegou a ser cogitado nomes como Alexis Texas, Anna Cabana e Samantha York.

Miley Cyrus revelou em sua autobiografia Miles to Go, que inicialmente, não tinha uma relação tão amigável com Emily Osment nos bastidores, como as personagens tinham na série. Porém, mais tarde, elas passaram a ser amigas.

Para quem ama as músicas da era Hannah Montana de Miley Cyrus, pode curtir e matar as saudades da adolescência com a playlist This Is Hannah Montana no Spotify:

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução Divulgação Disney

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Entretenimento Notícias

All I Know So Far: documentário da cantora Pink estreia em 21 de maio

 

Documentário acompanha Pink na turnê Beautiful Trauma, uma das maiores já realizadas pela artista, estreia exclusivamente no Amazon Prime Video 

A produção acompanha a cantora P!NK enquanto embarca em sua turnê mundial de 2019, Beautiful Trauma, que quebrou recordes em sua carreira, inclusive foi classificada como a turnê feminina mais lucrativa da década pela Billboard. O documentário P!NK: All I Know So Far estreia mundialmente no dia 21 de maio exclusivamente no Prime Video em mais de 200 países e territórios.

https://www.instagram.com/p/CMksOdPpgUT/?utm_source=ig_web_copy_link

A Beautiful Trauma World Tour foi a sétima turnê de Pink, que contou com mais de 156 shows passando por 18 países. O show de encerramento aconteceu no palco do Rock in Rio. De acordo com a Billboard, a cantora acumulou R$ 1,6 bilhões e vendeu mais de 3 milhões de ingressos de 2018 a 2019. As apresentações dessa turnê se destacaram pelas acrobacias e performances artísticas.

https://www.instagram.com/p/B3Q9mzbgSME/?utm_source=ig_web_copy_link

Segundo o Prime Video, “O documentário convida o público a se juntar aos bastidores da turnê ao mesmo tempo em que P!NK tenta balancear diversas tarefas como ser mãe, esposa, chefe e artista.”

Mesclando cenas gravadas na estrada, bastidores de entrevistas e materiais pessoais, o diretor Michael Gracey (The Greatest Showman) retrata um recorte da vida de Pink.

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução Instagram de Pink

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Música

Elis (1972): remasterizado e com nova mixagem, álbum de Elis Regina é relançado

Para comemorar o 17 de março deste ano, a Universal Music lança uma série de materiais de Elis Regina em homenagem ao que seria o 76° aniversário da cantora

Hoje (17) , uma das maiores cantoras do Brasil, comemoraria os seus 76 anos. E para não deixar o aniversário de Elis Regina passar em branco, a Universal Music irá relançar o LP, CD e álbum digital Elis (1972). A produção foi remasterizada por Carlos Freitas e tem uma nova mixagem dirigida por João Marcello Bôscoli. Além disso, também fica disponível o lyric video de Casa no Campo, um de seus grandes sucessos.

A versão original de Elis foi o décimo álbum de estúdio de uma das maiores cantoras da história da MPB. Contou com arranjos de César Camargo Mariano e produção de Roberto Menescal. 

Todas as versões relançadas foram produzidas pela gravadora original da cantora, a Philips – atualmente Universal Music. Mesmo agora, quase 50 anos depois de sua gravação, podemos ver o quanto há por se descobrir sobre o som de César e as sutilezas de Elis Regina. 

De acordo com a Universal Music, “As doze faixas revelam-se logo uma desforra emocional apaixonada e incessante deflagrada pela voz vida de Elis – ‘não é a voz que canta’, ela dizia – e pela textura de suavidade seca criada pelo pianista César Camargo Mariano a partir daquele instante”.

Se destacam as canções Bala com Bala (de Aldir Blanc e João Bosco), Casa no Campo (de Tavito e Zé Rodrix), Atrás da Porta (de Chico Buarque e Francis Hime) e a icônica Águas de Março com Tom Jobim.

“O som de César não vinha sobrepor-se à voz com solos e explosões, mesmo sendo produzido por uma gente que poderia fazer apenas isso se quisesse, nem se subjugar como um coadjuvante de diva. Ele vinha no ponto. Qual ponto? O ponto de Elis. César entendeu logo que quem conduziria todos naquele estúdio seria a voz, e não o contrário”, pontua a Universal.

Ouça Elis (1972):

“É nossa obrigação cuidar e valorizar a história da nossa música brasileira”, afirma Paulo Lima, Presidente da Universal Music Brasil.

Há 76 anos nascia uma das maiores vozes do Brasil

Elis Regina é um dos maiores nomes da MPB brasileira. A cantora porto-alegrense era dona de uma voz incrível e uma presença de palco invejável. Alguns de seus maiores sucessos são Águas de Março, O Bêbado e o Equilibrista, Alô Alô Marciano e Como Nossos Pais.

Em post em seu Instagram, Caetano Veloso conta como foi a experiência de ouvir Elis cantar pela primeira vez:

https://www.instagram.com/p/CMhdjLMn_L0/?utm_source=ig_web_copy_link

Maria Rita, filha de Elis Regina, também fez um post em seu Instagram com uma performance sua em homenagem à mãe:

https://www.instagram.com/p/CMhWwkVp-g7/?utm_source=ig_web_copy_link

A cantora brasileira foi reconhecida internacionalmente, sendo até chamada de nova Ella Fitzgerald pela crítica europeia. Atualmente, sua voz ainda é extremamente admirada. 

Inclusive, no ano passado o professor de canto Andy Davis, publicou um vídeo em seu canal reagindo à cantora performando Como Nossos Pais:

Homenagem virtual

No canal oficial de Elis Regina no Youtube, às 16h dessa quarta-feira (17) vai acontecer um bate-papo em homenagem à cantora com o apresentador Gominho como host. Júlio Maria, repórter e crítico musical, Renato Vieira, jornalista e pesquisador musical, e João Marcello Bôscoli, produtor, diretor musical e filho de Elis, também estarão presentes na live.

https://www.instagram.com/p/CMfWRNgHOgG/?utm_source=ig_web_copy_link

O diretor Pedro Oliveira, e a produtora Thiana Santos, do Teatro Valdemar de Oliveira, que abriga o Teatro de Amadores de Pernambuco, realizam o espetáculo Nós, Voz, Eliz, virtualmente, também nesta quarta-feira (17) a partir das 21h, no canal de Valdemar de Oliveira – TAP no YouTube

“Muitos acreditam que Elis começou a cantar apenas nos festivais por volta dos seus vinte, mas na verdade ela começou sua carreira na infância e é essa trajetória da vida que trazemos ao palco”, destaca Pedro Oliveira em entrevista ao Diário de Pernambuco.

“Podemos observar como suas canções são atuais até os dias de hoje, pois ela criou interpretações que são únicas com toques avançados à época em que foram produzidas e gravadas”, acrescenta o responsável pelo texto e roteiro do espetáculo que celebra os 76 anos do nascimento da cantora.

Conheça ou relembre os principais sucessos de Elis Regina:

https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1DX8eh9G7VlzAT?si=729e3481bd4a4fd1

Você pode acessar e baixar Elis (1972) em diferentes streamings. Confira todas as possibilidades no link oficial: https://umusicbrazil.lnk.to/Elis1972.

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Você também pode gostar:

*Crédito da foto de destaque: Divulgação Universal Music

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Entretenimento Livros

8 Livros para exaltar a potência de ser mulher o ano todo

No mês das mulheres, o Entretetizei separou 8 livros recentes, de autoras mulheres que exaltam a potência de ser mulher o ano inteiro

No mês de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher, uma data que relembra uma luta travada por direitos iguais das operárias de fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. 

Esse tal 8 de março nos chama novamente à luta e nos lembra o quão difícil é ser mulher. Entretanto, também nos lembra uma centena de lutas travadas por mulheres que vieram muitos antes de nós e conquistaram os direitos que temos hoje. 

Mesmo que ainda não seja o ideal, temos que conhecer essas batalhas realizadas e vencidas para nos encorajar na luta diária. 

Reunimos oito livros da literatura recente nesta lista, para recordar cada uma de nossas leitoras toda a potência de ser mulher, o que já conquistamos e o que podemos alcançar. 

1 – Eu sou Malala: a história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã

O mundo conhece Malala Yousafzai, a garota paquistanesa que, em 2012, levou um tiro do Talibã por lutar pelo direito de estudar. Em 2014, Malala se tornou a mais jovem vencedora da história do prêmio Nobel da paz.

Esse livro conta sua história antes desse acontecimento, acompanhando a infância de Malala. A narrativa da menina se cruza com a história de seu país e mais especificamente com o Vale do Swat, região onde morava no Paquistão.

A obra foi escrita em uma parceria entre Malala e a jornalista Christina Lamb, juntas elas conseguiram retratar todo o amor da garota pela educação, por sua cultura e pelo seu país. Além de mostrar cada passo na luta de Malala para garantir que as garotas não fossem obrigadas a parar de estudar, como o Talibã impunha.

Apesar de o livro ser uma verdadeira aula de História, Geografia e Política, ele é muito leve e direto. É uma ótima oportunidade de conhecer o Islamismo e o Paquistão sob uma perspectiva completamente diferente e distante dos preconceitos ocidentais.

E, claro, é uma oportunidade de conhecer a história de uma mulher inspiradora, que desde menina não ficou em silêncio diante da desigualdade de gênero que queria se apoiar na sua religião. 

https://www.instagram.com/p/B6J6hERHlNt/?utm_source=ig_web_copy_link

Inclusive, esse livro carrega uma das frases mais bonitas e emblemáticas de Malala, que define sua luta muito bem: “Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.”

2 – O Clube da Luta Feminista: um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

clube da luta feminista
Crédito da foto: Reprodução Pinterest

Esse livro foi escrito pela jornalista americana Jessica Bennett que, ao entender junto a um grupo de amigas como o machismo se comporta hoje no mercado de trabalho, decidiu escrever um manual de sobrevivência

Bennett encontrava apoio em um grupo de mulheres, de diferentes áreas de atuação profissional. Nesses desabafos, elas identificavam o machismo nas sutilezas do dia-a-dia no ambiente corporativo. Esse livro serve pra te lembrar que: você não é louca!

O livro está dividido em seis partes:

  1. Conheça o inimigo
  2. Conheça-te a ti mesma
  3. Campo minado pras minas
  4. Aprendendo a falar bem
  5. Não, quero dinheiro!
  6. OQJF – O que Josh faria no meu lugar?

Em cada uma dessas partes, a autora traz uma introdução, explicando do que vai se tratar, trazendo dados para ajudar a identificar se uma determinada situação se configura como uma atitude machista ou não. Depois, ainda, dá diferentes dicas de como se portar quando isso acontecer com você.

Apesar de o assunto não ser nada fácil, a jornalista torna o livro leve, com títulos e sacadas engraçadas, personagens caricatos e dicas úteis, mas hilárias. A ilustração do livro é um show a parte que também agrega para tornar a leitura mais suave. Então, se puder, leia O Clube da Luta Feminsta na versão física.

Ah, sobre as dicas em si, é tudo bem coerente com a rotina de trabalho, passando por temas como de que maneira agir ao ser interrompida nas reuniões, como lidar com aquele colega de trabalho que, só por ser homem, sai ileso por fazer um trabalho medíocre, de que maneira pedir por um aumento e muitas outras questões.

3- A Bruxa Não Vai para a Fogueira Neste Livro

Aqueles que consideram ‘bruxa’ um xingamento não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor.” As primeiras palavras que se encontram na descrição que esta obra faz de si mesma já são impactantes.

Através de poemas que falam sobre diferentes percalços, delícias e momentos empoderadores de ser mulher, a escritora Amanda Lovelace brinca, ao mesmo tempo que ressignifica essa imagem da bruxa. Mostrando que, de certa forma, essa tal bruxaria é o poder de ser mulher.

Alguns dos temas abordados em A Bruxa Não Vai para a Fogueira Neste Livro são relacionamentos abusivos, crescimento pessoal, autoestima e, até mesmo, morte e menstruação, entre outros assuntos que fazem parte do universo feminino hoje. 

Cada poesia é um ato político. Seja te deixando com raiva do que a mulher ainda sobre por ser mulher na nossa sociedade, ou para te dar um afago e lembrar o quanto é maravilhoso ser mulher e usufruir de toda essa força ancestral que nós carregamos.

Atenção: apesar de ser uma leitura fantástica que te faz mergulhar pelas palavras Amanda, este livro pode provocar alguns gatilhos

A própria autora deixa um alerta inicial para os seguintes temas: abuso de crianças, abuso cometido por parceiros, estupro, distúrbios alimentares, trauma, morte, assassinato, violência, fogo, mesturação e transfobia. Então, inicie essa leitura com consciência e procure ajuda se necessário. 

Essa obra é o segundo livro da série As mulheres têm uma espécie de magia de Lovelace. A primeira é A princesa salva a si mesma neste livro e a terceira e mais recente é A voz da sereia volta neste livro. Todos os livros são coletâneas de poemas com o mesmo pano de fundo, porém focando em subtemas diferentes.

Confira um dos poemas do livro: 

a bruxa não vai para a fogueira neste livro
Crédito da foto: Reprodução Pinterest

4 – Pare de Se Odiar: Porque Amar o Próprio Corpo É um Ato Revolucionário

Segundo uma pesquisa das universidades australianas de New South Wales e Macquarie, de 2017, passar 30 minutos por dia observando um perfil fitness já é o suficiente para você se sentir mal consigo mesma, porque inconscientemente surge a comparação com a pessoa que está na imagem”, este é um dos trechos de Pare de Se Odiar.

Entre dados científicos e relatos pessoais, a jornalista Alexandra Gurgel, criadora do Movimento Corpo Livre, mostra como a sociedade molda a maneira como enxergamos e queremos modelar os nossos corpos. 

A autora também expõe como a eterna perseguição pelo padrão de beleza adoece e mata pessoas de diferentes corpos e classes sociais. E consegue apresentar como isso afeta muito mais nós mulheres.

Apesar de tocar em temas muito pesados, porém extremamente necessários, esta obra também traz uma série de dicas para desconstruir essa concepção, imposta pela sociedade, do que é belo

Alexandra conta como foi esse processo de desconstrução para ela e sugere práticas para que a leitora ou leitor consiga olhar seu corpo sob uma perspectiva diferente. E, enfim, parar de se odiar

Ainda em 2021, a jornalista vai lançar o livro que fala sobre o próximo passo dessa ressignificação da nossa relação com o corpo: Comece a se amar. Nós do Entretetizei já estamos atentas e ansiosas para o lançamento.

https://www.instagram.com/p/CK6YaKFLXG6/?utm_source=ig_web_copy_link

5 – Tudo Nela Brilha e Queima

Mais um livro de poesias que ilustra, através das palavras, o que é ser mulher. Desta vez a autora é a brasileira Ryane Leão, mulher negra, poeta e professora, criadora do projeto onde jazz meu coração

Tudo Nela Brilha e Queima, inclusive, agrega essa perspectiva da mulher negra em diferentes poemas. Sendo uma leitura incrível para homens e mulheres de todas as etnias. Principalmente pessoas que não se identificam como negras, já que podem aprender muito com as palavras de Ryane. 

A poesia é minha chance de ser eu mesma diante de um mundo que tanto me silencia. é minha vez de ser crua. minha arma de combate. nossa voz ecoada. nossa dor transformada. nela eu falo sobre amor, desapego, rotina, as cidades que nos atravessam, os socos no estômago que a vida dá, o coração desenfreado, a pulsação que guia as estradas, os recomeços, os dias, as noites, as madrugadas, os fins, os jeitos que a gente dá, as transições,os discos, os tropeços, as partidas, as contrapartidas, os pés firmes que insistem em voar, e tudo isso que é maluco e lindo e nos faz ser quem somos.“, palavras da autora na descrição do livro.

As poesias da escritora possuem uma linguagem direta que ora te deixam sem chão e com raiva, por encarar injustiças, ora aquecem seu coração com toda a beleza de ser e existir enquanto mulher.

Depois de Tudo Nela Brilha e Queima, Ryane Leão lançou o livro Jamais peço desculpas por me derramar, outra obra de poesia com o mesmo tema. 

Você pode acompanhar o trabalho de Ryane através do @ondejazzmeucoracao no instagram. Nesse perfil você pode até conferir algumas poesias dela, como no seguinte post: 

https://www.instagram.com/p/CMYJrKMp8WD/?utm_source=ig_web_copy_link

6 – Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes

Esse livro conta 100 histórias diferentes que tiram o homem do centro e mostram mulheres fortes, revolucionárias e com poder de mudar o mundo. 

As autoras desta obra são Elena Favilli e Francesca Cavallo. Juntas, elas transformam em fábula a vida de personalidades famosas como Frida Kahlo, Rosa Parks, Nina Simone, Cora Coralina e Michelle Obama

O livro também retrata, nesse mesmo formato, histórias de outras grandes mulheres, não tão conhecidas, mas igualmente importantes e inspiradoras.

Essas histórias apresentam uma alternativa para além das princesas, para garotas e garotos enxergarem e perceberem a importância das mulheres. Aventuras sobre mulheres reais, com muita luta, que contribuem para o fomento da igualdade de gênero desde a infância.

Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes inspirou a criação do podcast que leva o mesmo nome da B9. São 18 episódios entre leituras de fábulas e algumas entrevistas, tudo com mulheres brasileiras fantásticas.

https://open.spotify.com/show/70aDNolDdT9Q52wZ3twIVk?si=Mv_S0a7iRmmiseWDvK4Y1w

7 – Sejamos Todos Feministas

Chimamanda Ngozi Adichie é uma escritora nigeriana e feminista, é ela a artista responsável por esta obra. Sejamos Todos Feministas convida à reflexão sobre o que significa ser feminista no mundo em que vivemos hoje.

O ensaio de Adichie se apoia em sua experiência pessoal de mulher nigeriana, para pensar o que ainda precisa ser feito. De modo que, as meninas não anulem mais suas personalidades, para serem como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer, sem terem que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade.

Ou seja, como avançarmos em direção à famosa e desejada igualdade de gênero.

A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente.” — Chimamanda Ngozi Adichie.

Sejamos Todos Feministas ganhou uma versão infantojuvenil adaptada e ilustrada, para que essa reflexão tão necessária possa ser acessível a todas as idades.

Em seu Instagram Adichie faz diferentes postagens para inspirar a leitura e dar dicas para manter esse hábito:

https://www.instagram.com/p/CK9kM6iAsRW/

8- As Cientistas: 50 Mulheres que Mudaram o Mundo

Quantas vezes a inteligência da mulher é questionada para determinada profissão? Infelizmente esse descrédito é maior para garotas e mulheres que desejam enveredar ou já estão inseridas na ciência, principalmente na área de exatas.

Este livro da autora Rachel Ignotofsky prova que mulheres podem tudo a partir da história de 50 cientistas mulheres que realizaram trabalhos fantásticos nos campos da ciência, da tecnologia, da engenharia e da matemática, desde o mundo antigo até os dias de hoje.

As Cientistas é uma obra muito visual com ilustrações maravilhosas. Além disso, o livro também conta com infográficos sobre equipamentos de laboratório, taxas de mulheres que trabalham atualmente em campos da ciência e um glossário científico ilustrado.

AS CIENTISTAS
Crédito da Foto: Reprodução/Divulgação Amazon

Entre as mulheres retratadas estão a primatologista Jane Goodall e a química Marie Curie, que são extremamente famosas. Mas o livro também traz o perfil de outras menos conhecidas, como Katherine Johnson, física e matemática afro-americana que calculou a trajetória da missão Apolo 11 de 1969 à Lua.

Ler as mais diferentes conquistas dessas mulheres pode dar um chega para lá na síndrome de impostora, além de inspirar tantas e tantas por aí a seguirem carreira nas ciências e deixar o coração de qualquer pessoa que acredita na igualdade de gênero super quentinho.

Apoie a igualdade de gênero na literatura: leia livros de autoras mulheres!

O mercado da literatura até hoje é majoritariamente masculino. Não precisamos ir tão longe para perceber que ainda existe machismo nesse segmento, ainda no final dos anos 90, Joanne Rowling, autora de uma das maiores sagas de livros dos anos 2000, foi aconselhada a assinar como J.K.

Por que? Acreditavam que se soubessem que a história foi escrita por uma mulher não comprariam os livros. É claro que, cada vez mais, temos autoras mulheres emplacando grandes obras no mundo todo. Entretanto, sabemos que esse número ainda precisa crescer.

Por isso compre e leia livros de autoras mulheres! Não só mulheres brancas, mas mulheres negras, trans, PCDs e LGBTQIA+. Só assim teremos prateleiras com histórias cada vez mais diversas e representativas.

E, é claro, faltaram muitos livros inspiradores de autoras mulheres nesta lista —  ainda bem! — Então se a gente deixou de fora algum livro que exalte a potência de ser mulher para você, conta para a gente nos comentários!

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Crédito da foto de destaque: Equipe Entretetizei

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Entretenimento Música

On the Ground: primeiro clipe solo de Rosé bate 39 milhões de visualizações em 24 horas

Com o clipe de On the Ground e faixa do Gone disponível nos streamings, Rosé quebra recordes na internet

Na última sexta-feira (12/03), Rosé, integrante do BLACKPINK, lançou seu aguardado projeto solo, intitulado R. O videoclipe da faixa On The Ground rapidamente viralizou na internet, conquistando 39 milhões de visualizações e 4,3 milhões de curtidas em 24 horas e, até o momento desta publicação, já bate mais de 50 milhões de plays e 4,7 milhões de likes. Enquanto isso, no Spotify a música se encontra na oitava posição do Top 50 Brasil, tornando Rosé a primeira solista coreana a entrar no Top 10 do Spotify Global Daily Chart.

Antes mesmo da pré-estréia, On The Ground já agitava a internet: um trecho da canção publicada no Youtube no final de janeiro já foi visto mais de 48,5 milhões de vezes. O tão aguardado momento da estreia de Rosé como segunda solista da BLACKPINK contou também com um especial de mais de 15 minutos protagonizado pela cantora no Released, um YouTube original publicado no canal do quarteto feminino. Essa contagem regressiva para o clipe de On The Ground conquistou 5,7 milhões de visualizações até agora.

Confira o especial na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=-84tyDebx5I&t=404s

Sobre o clipe de On The Ground

Produzido por TEDDY, colaborador frequente de BLACKPINK, o aclamado compositor, produtor e artista Jon Bellion (Katy Perry e Miley Cyrus), Jorgen Odegard (Justin Bieber, P!nk), Ojivolta (Selena Gomez, Halsey) e 24, On The Ground traz um olhar íntimo sobre o custo da ambição e da busca pelos sonhos, com Rosé acrescentando seu incrível trabalho vocal a um belo backdrop de tons de guitarra comoventes e beats radiantes. 

No processo de criação dessa faixa crua e reflexiva, Rosé escreveu ao lado de Bellion, além de Amy Allen (Sam Smith, Zara Larsson) e Raul Cubina (Playboi, Carti, Christina Aguilera).

O videoclipe em si é uma superprodução digna do que já conhecemos de BLACKPINK. Rosé desfila diversos looks poderosos em cenários estonteantes e takes cheios de ação com direito a meteoro, explosões e até a cantora flutuando sobre um campo de flores.

Confira o clipe oficial:

A canção conquistou meu coração porque combina com a minha vida, disse Rosé em uma coletiva de imprensa virtual, referindo-se em particular ao refrão da letra: “Trabalhei minha vida toda só pra ir alto, só para perceber: tudo que preciso está no chão”.

Eu corria atrás de meu sonho desde meus dias de estagiária, mas às vezes questionava qual era minha motivação. A letra me reflete bem.” Durante a estreia, o clipe de On The Ground reuniu mais de um milhão de espectadores simultâneos

Rosé disse também que aparecerá em programas de música coreana para apresentar a canção a partir de domingo e que participará do The Tonight Show Starring Jimmy Fallon na semana que vem. 

Ela aparecerá como atração musical do programa americano no dia 16 de março, e essa será a primeira vez que um artista solo do k-pop vai cantar no famoso talk show apresentado por Jimmy Fallon . 

O sucesso do projeto R com apenas duas músicas lançadas

Com a viralização do lançamento de duas faixas do projeto R, On The Ground e Gone, Rosé entrou para os assuntos mais comentados da internet. A vocalista principal do BLACKPINK é a segunda idol do quarteto a ter o seu projeto solo, a primeira foi Jennie apresentou o single SOLO, em novembro de 2018.

E com esse projeto, Rosé quebra mais um recorde: segundo a revista ELLE Austrália, o projeto já vendeu mais de 200 mil unidades somente na loja Ktown4u, uma das mais famosas lojas online especializadas em conteúdo de K-Pop. 

Assim, a cantora é agora a única mulher solista a conquistar mais de 200 mil unidades vendidas no site e se junta ao “THE ALBUM”, do próprio BLACKPINK, como os únicos lançamentos femininos a conquistar essa marca no Ktown4u.

Em Gone, segunda faixa lançada do projeto, Rosé evoca a profundidade pura e emocional de On The Ground para oferecer uma balada sobre separação extremamente honesta, com produção de Brian Lee (BLACKPINK, Post Malone, Camila Cabello). 

Acompanhada por pouco mais do que um hipnótico violão, a voz de Rosé soa dolorosamente suave, enquanto ela canta a letra em tom de confissão. Gone foi apresentada aos fãs ao vivo durante a The Show, apresentação virtual do BLACKPINK.

R enfatiza todo o poder de BLACKPINK

R chega poucos meses depois que BLACKPINK lançou seu primeiro álbum completo, THE ALBUM. Lançado no dia 2 de outubro de 2020, o projeto quebrou recordes e estreou na segunda posição do chart Billboard 200, marcando a colocação mais alta em ranking em estreias de grupos femininos em mais de 12 anos. 

Com participações de convidadas como as superestrelas Selena Gomez e Cardi B, THE ALBUM também conquistou o recorde de maior número de vendas na semana de lançamento para um grupo de k-pop em toda a história da música. No mesmo mês, BLACKPINK apresentou Light Up The Sky, um documentário para a Netflix que oferece acesso total, detalhando os desafios da árdua jornada por trás da ascensão meteórica do grupo.

Você pode acessar e baixar as duas faixas de R em diferentes streamings, confira todas as possibilidades no link oficial: https://umusicbrazil.lnk.to/RoseRPR.

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*Créditos da foto destacada: Reprodução/Divulgação

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Inválida

Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos une os personagens mais queridos dos contos de fadas numa aventura repleta de sonhos e fantasia

O filme retrata uma origem inédita dos protagonistas de Alice no País das Maravilhas e Peter Pan, trazendo a fantasia de volta aos cinemas

Para quem gosta de um bom live-action de conto de fadas e da Angelina Jolie, Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos parece ser um prato cheio. Retratando uma reimaginação de dois grandes clássicos da literatura, Alice no País das Maravilhas e Peter Pan, o longa traz uma origem inédita dos personagens e explora o que aconteceu antes do País das Maravilhas e da Terra do Nunca. A estreia mundial do longa aconteceu no Festival de Sundance de 2020 e por aqui a estreia está prevista para abril de 2021 com a distribuição nacional da Imagem Filmes.

Peter Pan
Crédito da foto: Reprodução da divulgação – Imagem Filmes

Nesse enredo que precede as histórias clássicas, os irmãos Peter (Jordan A. Nash) e Alice (Keira Chansa) deixam a imaginação correr solta durante um verão repleto de brincadeiras com espadas, chás da tarde e navios piratas. Quando uma tragédia toma conta da família e muda completamente a vida de seus pais, Jack e Rose (David Oyelowo e Angelina Jolie), Peter e Alice embarcam numa aventura fantástica e entendem que crescer pode não ser o maior dos seus problemas. 

Alice e Peter
Crédito da foto: Reprodução da divulgação – Imagem Filmes

“Quando surgiu a oportunidade de interpretar o pai [de Alice e Peter Pan], isso significava que seriam duas crianças parecidas comigo nos papéis, o que é algo que eu gostaria muito de ter visto quando criança e algo que adoraria compartilhar com meus próprios filhos”, revela David Oyelowo. Para o ator, o filme retrata a realidade, ao mesmo tempo em que abraça a magia, a imaginação e a fantasia, que são partes importantes do desenvolvimento de uma criança e que nós, enquanto adultos, acabamos perdendo um pouco quando crescemos”.

Confira o trailer oficial:

Sobre a diretora: Brenda Chapman

Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos é o primeiro live-action da diretora Brenda Chapman, conhecida por seus trabalhos em animações, como O Rei Leão (1994) e Valente (2012). Neste último, inclusive, conquistou o Oscar de Melhor Animação, tornando-se a primeira mulher vencedora na categoria. Além de trazer Alice e Peter Pan, dois personagens que todos conhecem e adoram, Chapman afirma ter sido atraída também pelo “aspecto fantasioso [do filme] e pela oportunidade de poder contar essa história de uma maneira muito diferente

O elenco do longa conta ainda com Anna Chancellor (Pennyworth), Gugu Mbatha-Raw (Uma Dobra no Tempo), Michael Caine (Tenet), Derek Jacobi (Assassinato no Expresso Oriente), Clarke Peters (Jessica Jones), David Gyasi (Troia: A Queda de Uma Cidade) e Reece Yates (Les Miserábles).

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Nós do Entretetizei estamos ansiosas para conferir esse filme, e vocês? Para mais notícias nos siga no Twitter, Insta e Face para mais resenhas e notícias do mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Reprodução da divulgação – Imagem Filmes

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | O Último Jogo retrata a rivalidade entre Brasil e Argentina de maneira surreal e cômica

Com roteiro inspirado e adaptado a partir de um livro chileno, O Último Jogo estreia nos cinemas do Brasil no dia 11 de março 

Um filme de produção com tripla nacionalidade: brasileira, argentina e colombiana. O Último Jogo conta a história de dois vilarejos separados por 9 km, a fronteira internacional e uma rivalidade absurda. Com o fechamento de uma fábrica que sustenta a cidade, os arquirrivais vão entrar em campo para se enfrentar pela última vez. O primeiro longa de ficção dirigido por Roberto Studart, estreia no Brasil no dia 11 de março, mas nós, do Entretetizei, já conferimos tudo e vamos te contar nossas percepções.

O clássico antagonismo entre Brasil e Argentina é retratado de uma maneira óbvia, porém com uma roupagem diferente. O roteiro, escrito por Studart e Ecila Pedroso, é baseado no romance El Fantasista, do chileno Hernán Rivera Letelier. Roberto conta que não se imaginou logo de cara adaptando a obra. “Era uma narrativa brilhante, mas não para o cinema.”

Mas, para nossa alegria, quase três anos depois, o diretor mudou de ideia: “E se eu transportasse o livro de Hernán para um universo fantasioso de rivalidade entre Brasil e Argentina, fazendo uma adaptação mais livre?” A adaptação saiu do papel com a distribuição da Pandora Filmes.

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Crédito da foto: Reprodução/Divulgação Pandora Filmes

A trama começa com uma partida acirrada entre Belezura e Guapa, na qual os brasileiros levam a pior. A equipe não vai nada bem e ainda precisa lidar com a realidade do fechamento da fábrica da indústria moveleira que sustenta a pequena cidade, em que todos do time trabalham. Nesse cenário, vencer a última partida contra os argentinos parece ser a única chance dos moradores terem uma grande alegria. 

Então, a narrativa segue com um cruzamento da história de diferentes personagens. Todos eles têm uma coisa em comum: farão qualquer coisa para vencer essa partida, custe o que custar. Eles precisam encontrar um craque para salvar esse jogo. A chegada de um forasteiro, conhecido como O Fantasista (Bruno Belarmino) chama a atenção de todos.

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Crédito da foto: Reprodução/Divulgação Pandora Filmes

Mas ele e sua mulher (Betty Barco) precisam ser convencidos a ficarem até o dia do jogo. Para isso, os moradores inventam uma série de mentiras e envolvem até a polícia nessa missão de fazer o tal Fantasista ficar e jogar pela equipe. Apesar de ter muito da perspectiva masculina, até pelo maior número de personagens desse gênero e pela história aparentar se passar décadas atrás, o filme entrega muitas situações hilárias e um tanto quanto absurdas.

O longa apresenta alguns elementos de realismo fantástico, um gênero típico da América Latina, fazendo parecer que os personagens vivem num universo paralelo. Isso diz muito sobre o filme, dá um ritmo frenético para as partidas, ao mesmo tempo que diverte e choca o espectador

Crédito da foto: Reprodução/Divulgação Pandora Filmes

Confira o trailer oficial:

Nos bastidores

Em O Último Jogo, as duas partidas de futebol mostradas têm um papel fundamental e Studart define que realizá-las foi algo insano. “Decidi que iríamos filmar os jogos com uma intensidade parecida com a do futebol americano, algumas marras do basquete.” Além disso, o filme contou com moradores da própria cidade como figurantes para diferentes cenas, inclusive as de jogo. “Eles não tinham ideia de como se fazia um filme. Se doaram inteiramente.”

Para a seleção do elenco, que inclui, além de Belarmino, Pedro Lamin e Juliana Schalch, a produção precisou encontrar atores que soubessem jogar futebol. “Existe um surrealismo no humor desse filme e buscávamos algumas características muito específicas no elenco. Não foi fácil. Alguns personagens precisavam jogar bola, caso contrário, as filmagens seriam um inferno, pelo pouco tempo que tínhamos. É claro que no Brasil isso não é exatamente um problema.”, conta Roberto.

Mais sobre o diretor

Roberto Studart fez sua estreia como diretor com o documentário Pra Lá Do Mundo, finalista da 36ª Mostra de Cinema de São Paulo, em 2012. Em 2016, seu segundo documentário, Mad Dogs, participou de diversos festivais internacionais, entre eles o Sheffield Doc Fest (Inglaterra) e o Santa Barbara International Film Festival (Califórnia). Levou ainda o prêmio do público de Melhor Documentário no Maui Film Festival, sendo, em seguida, comercializado em diversos países.

Lembre-se: devem ser tomadas as devidas precauções contra o coronavírus. Confira os protocolos dos cinemas da sua cidade. 

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*Crédito da foto de destaque:  Crédito da foto: Reprodução/Divulgação Pandora Filmes

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Cinema Resenhas

Resenha | A Viúva das Sombras: terror te deixa em estado de alerta durante todo o filme

O longa de terror russo baseado em fatos reais será lançado nas telonas no dia 4 de março

Baseado em eventos reais, A Viúva das Sombras conta a história de um grupo de voluntários que entra em uma floresta para resgatar um adolescente desaparecido. O local está envolvido em uma lenda local arrepiante que aos poucos mostra a razão da fama. O filme será lançado oficialmente no dia 4 de março nos cinemas e as sessões de pré-estreia começam no dia 25 de fevereiro, mas o Entretetizei já deu uma conferida e vamos te contar as nossas impressões.

Tudo começa com alguns relatos de moradores locais sobre o que acontece nessa floresta em São Petersburgo, na Rússia, onde mais de 300 pessoas desaparecem todos os anos. Detalhe, diversas pessoas sumiram nas últimas três décadas, e apenas alguns corpos foram encontrados, todos nus e sem nenhum sinal de morte violenta. Alguns moradores acreditam que as pessoas estão sendo levadas por uma entidade: A viúva das Sombras

E então a trama passa a acompanhar a jornada dessa equipe de resgates voluntária, que está treinando uma nova voluntária. O grupo está sendo acompanhado por uma documentarista que registra todos os procedimentos e entrevista seus participantes.

Quando a equipe oficial de resgates contata os voluntários sobre um garoto de 14 anos que entrou na floresta e desapareceu, eles entram em ação de verdade e a documentarista se vê obrigada a ir junto nesse resgate e segue registrando tudo. Nessa busca pelo jovem dentro da floresta a noite cai e situações estranhas começam a se desenrolar.

A comunicação com a base fora da mata é interrompida misteriosamente. Sem sucesso na busca pelo jovem, eventos sobrenaturais acontecem e a equipe começa acreditar na lenda local. A narrativa deixa um clima de suspense constante, com uma trilha sonora que te deixa sempre alerta e alguns jump scares

A trama lembra o famoso longa Bruxa de Blair e pode ser uma boa pedida para quem gosta desse tipo de terror. A Viúva das Sombras é produzido pela Paris Filmes, dirigido por Ivan Minin e é dos mesmos criadores de A Sereia e A Noiva. O elenco é composto por: Viktoria Potemina, Anastasiia Gribova, Margarita Bychkova, Ilia Agapov, Aleksei Aniskin, Konstantin Nesterko e Oleg Chugunov.

Confira o trailer oficial:

Lembre-se: devem ser tomadas as devidas precauções contra o coronavírus. Confira os protocolos dos cinemas da sua cidade. 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Paris Filmes

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