Prêmio dedicado ao cinema independente entregou troféus e prestou homenagens nesta segunda (2)
Chamando todos os fãs da sétima arte! A cerimônia de premiação do Gotham Awards 2024 aconteceu na última segunda (2) em Nova York, nos Estados Unidos. Além de reconhecer anualmente vários destaques do cinema independente, o evento é considerado o primeiro grande termômetro para a avaliação dos possíveis favoritos ao Oscar.
Nickel Boys e Sing Sing dominaram a 34ª edição do prêmio, empatando em número de vitórias. Enquanto a produção de RaMell Ross garantiu os títulos de Melhor Diretor e Melhor Ator Revelação, o longa de Greg Kwedar conquistou a dobradinha de Melhor Protagonista e Melhor Coadjuvante.
A noite de premiação também homenageou obras, cineastas e atores com os tradicionais tributos. Entre os condecorados estão Angelina Jolie, Denis Villeneuve, Zendaya, Timothée Chalamet, James Mangold e o elenco de Sing Sing.
Confira a lista completa de vencedores do Gotham Awards 2024:
Melhor Filme
Anora
Babygirl
Rivais
Um Homem Diferente — VENCEDOR
Nickel Boys
Melhor Protagonista
Pamela Anderson — The Last Showgirl
Adrien Brody — O Brutalista
Colman Domingo — Sing Sing — VENCEDOR
Marianne Jean-Baptiste — Hard Truths
Nicole Kidman — Babygirl
Keith Kupferer — Ghostlight
Mikey Madison — Anora
Demi Moore — A Substância
Saoirse Ronan — The Outrun
Justice Smith — I Saw the TV Glow
Melhor Coadjuvante
Yura Borisov — Anora
Kieran Culkin — A Verdadeira Dor
Danielle Deadwyler — Piano de Família
Brigette Lundy-Paine — I Saw the TV Glow
Natasha Lyonne — As Três Filhas
Clarence Maclin — Sing Sing — VENCEDOR
Katy O’Brian — Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
Guy Pearce — O Brutalista
Adam Pearson — Um Homem Diferente
Brian Tyree Henry — O Fogo Interior
Melhor Diretor
Payal Kapadia — Tudo Que Imaginamos Como Luz
Sean Baker — Anora
Guan Hu — Gouzhen
Jane Schoenbrun — I Saw the TV Glow
RaMell Ross — Nickel Boys — VENCEDOR
Melhor Filme Internacional
Tudo Que Imaginamos Como Luz — VENCEDOR
Zona de Exclusão
Hard Truths
Inside the Yellow Cocoon Shell
Vermiglio
Melhor Documentário
Dahomey
Intercepted
No Other Land — VENCEDOR
Soundtrack to a Coup d’Etat
Sugarcane
Union
Melhor Roteiro
Between the Temples — Nathan Silver e C. Mason Wells
O Mal Não Existe — Ryûsuke Hamaguchi
Femme — Sam H. Freeman e Ng Choon Ping
As Três Filhas — Azazel Jacobs — VENCEDOR
Janet Planet — Annie Baker
Melhor Diretor Estreante
Shuchi Talati — Girls Will Be Girls
India Donaldson — Good One
Alessandra Lacorazza — In the Summers
Vera Drew — The People’s Joker — VENCEDOR
Mahdi Fleifel — To a Land Unknow
Melhor Ator ou Atriz Revelação
Lily Collias — Good One
Ryan Destiny — O Fogo Interior
Maisy Stella — My Old Ass
Izaac Wang — Didi Y
Brandon Wilson — Nickel Boys — VENCEDOR
Tributo a Elenco
Piano de Família
Tributo a Diretor
Denis Villeneuve — Duna: Parte ll
Tributo de Aniversário
Franklin Leonard e The Black List
Tributo a Performance
Angelina Jolie — Maria
Tributo Visionary
Timothée Chalamet e James Mangold — A Complete Unknown
Tributo Spotlight
Zendaya — Rivais
Tributo a Justiça Social
Sing Sing
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Multiartista fala sobre os bastidores de Volta Por Cima e a representatividade amarela no audiovisual brasileiro
Apesar de ocupar o posto de terceiro maior consumidor de K-dramas do mundo, o Brasil ainda tem poucos cenários audiovisuais ocupados por atores de ascendência asiática. Na contramão dessa realidade, Gabi Yoon é um dos expoentes que vêm conquistando espaço na TV nacional e fortalecendo a representatividade amarela.
Yoon nasceu na Coreia do Sul e faz questão de honrar suas raízes, mas inegavelmente carrega uma alma brasileira — não à toa ela se autoproclama korean girl from Brazil (garota coreana do Brasil). Outro aspecto crucial na trajetória da artista é a versatilidade: além de atriz, Gabi é dançarina, cantora e compositora.
Desde o final de setembro, o talento de Yoon alcançou novas projeções nas telas da Globo. Na atual novela das sete, Volta Por Cima, a atriz dá vida a sensível e carismática Yoo-Na, participando de um K-drama fictício inserido na trama principal.
“Estou muito feliz. Realizando meu sonho de atriz já seria um bom motivo [para comemorar]. E ainda estar na Globo. Esperei muito por esse momento e está sendo mágico”, revelou sobre o papel, que também marca sua estreia na TV aberta.
Em entrevista ao Entretetizei, Gabi Yoon analisa o sucesso da produção, compartilha seus processos criativos como atriz e conta o que ainda espera da vida de artista. Confira na íntegra abaixo!
Entretetizei: Sua personagem em Volta Por Cima é descrita como uma moça alegre e de bom astral, ou seja, aquela que vira queridinha do público por fazer toda a diferença na narrativa. O que podemos esperar ver na trajetória da Yoo-Na?
Gabi Yoon: Yoo-Na é um amor! É aquela pessoa que parece um algodão doce, sabe? Expressiva e alegre, desejando o bem de todos e paz mundial. Agora, teremos a Min-Ji – minha outra personagem – que é a atriz que vive a Yoo-Na. Encontros inusitados virão! Fiquem de olho, gente!
E: Uma novidade marcante de Volta Por Cima é a inserção de um K-drama – que, inclusive, conta com a sua participação – dentro da trama principal. Como tem sido a experiência de protagonizar um movimento tão importante para a representatividade amarela e a dramaturgia brasileira?
GY: Cada vez mais tem aumentado a onda do K-drama, e a importância da representatividade também tem sido cada vez mais falada e notada. A nossa autora Claudia Souto teve essa ideia tão criativa que, não só retratou o fenômeno de forma carinhosa, mas abriu espaço para artistas como eu. Além disso, temos outros atores amarelos compondo elenco, sem ser estereotipados, sendo brasileiros assim como é a nossa sociedade na vida real.
Acredito muito que essa representatividade pode salvar sonhos. Ouvi de muitos brasileiros com ascendência asiática que desistiram do sonho e seguiram outro rumo, porque achavam que era impossível ser ator/artista no Brasil. Não é triste isso? Eu mesma já tive fases que cheguei a fazer audições na Coreia achando que, para ser artista, teria que ser lá. Estou muito feliz que as coisas estão mudando e posso contribuir para isso.
E: Segundo o próprio elenco, o humor é um elemento fundamental na construção da novela. Curiosamente, também em 2024, você trabalhou com comédia pela primeira vez na segunda temporada da série Tem Que Suar. Dá para dizer que esse gênero de produção se tornou um dos seus favoritos?
GY: Humor não só é fundamental na construção da novela, mas para vida. Amo muito. Tive uma energia muito boa em Tem Que Suar também. E aprendi muito com meus colegas. Quando se trata de produção audiovisual, gosto muito de outros gêneros também e é difícil escolher um favorito. Mas, sim, humor com certeza não pode faltar.
E: Alguns atores fazem rituais de preparação antes de interpretarem seus papéis, como, por exemplo, criar playlists com músicas que se relacionam com cada história. Você também tem um jeito próprio de se conectar com suas personagens?
GY: Sim! Faço um moodboard da personagem, com inspirações em imagem. Recentemente, comecei a fazer [planilhas de] Excel com as cenas e falas. Às vezes, tento estudar as falas em inglês ou coreano para ver como seria se fosse em outro idioma e ver se poderia ter outros caminhos.
E: Nos últimos anos, você participou dos filmes Mar de Dentro e 7 Prisioneiros. Pretende integrar o elenco de novas produções para o cinema ou a televisão conquistou seu coração de vez?
GY: Estou amando fazer a novela [Volta Por Cima]. É uma outra pegada. Estou aprendendo bastante e agradecendo diariamente. Só que estou com muita sede ainda. Quero experimentar e viver mais vida como atriz. Seja na TV, no cinema ou afins. Quero continuar sendo atriz.
E: Além de atriz, você também é intérprete, dançarina, cantora e compositora. Como essa versatilidade influencia sua vida e carreira?
GY: Já tive fases que achei que era necessário segregar, vestindo chapéus diferentes, com personas diferentes. Logo, percebi que não era possível, pois sou uma pessoa só. No fim, vi que cada coisa agrega e ajuda em outra. São pontos que vivi e desenvolvi com paixão e, hoje, sinto que esses pontos se interligam entre si, compondo a Gabi Yoon de hoje.
E: Falando nisso, como anda sua relação com a música? Podemos esperar novos lançamentos ou projetos em breve?
GY: Sempre gostei muito! Apesar do meu foco hoje ser a carreira de atriz, já sonhei em ser uma diva pop quando era criança. Sobre novos projetos na música, escrevi algumas trilhas na novela [Volta Por Cima]! Entre elas, My Navigator e Aerimage já foram ao ar. E foi muito emocionante acompanhar. Deu até uma leve sensação de realização do meu sonho de criança, sabe?
E: Sendo um expoente de múltiplos talentos, o que você ainda quer realizar e conquistar? Onde se imagina daqui a dez anos?
GY: Estou muito feliz e focada na minha carreira de atriz. Quero viver mais isso. Daqui a dez anos, talvez continue sendo uma atriz feliz, só que com filhos?
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Antes de ganhar o status de adaptação cinematográfica, enredo alternativo foi best-seller e conquistou ainda mais fãs como espetáculo da Broadway
Todo mundo merece a chance de voar — principalmente em Wicked. Protagonizado por Cynthia Erivo e Ariana Grande, o prelúdio de O Mágico de Oz chega aos cinemas em 21 de novembro retratando a inusitada conexão que surge entre Elphaba e Galinda, além dos eventos que guiarão seus destinos como Bruxa Má do Oeste e Glinda, a Boa, respectivamente.
A adaptação se baseia tanto no livro homônimo de 1995 quanto no musical que está entre os mais prestigiados da Broadway há mais de 20 anos. Mas como essa história começou? Neste especial, o Entretê se prepara para o lançamento reunindo os principais detalhes da linha do tempo de Wicked.
A origem de Oz
Tudo começou na literatura. As figuras das icônicas Bruxa Má do Oeste e Glinda, a Bruxa Boa do Norte, nasceram nas páginas do romance infantil O Maravilhoso Mágico de Oz, publicado em 1900 pelo americano L. Frank Baum.
O enredo segue a jovem Dorothy Gale e seu cãozinho Totó, que são surpreendidos por um ciclone no Kansas e, assim, levados até a Terra de Oz. Em busca do mágico que pode mandá-los de volta para casa, a dupla faz amizade com um Espantalho que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem coração e um Leão que sonha em ter coragem.
Ao longo da narrativa, todos embarcam em uma jornada emocionante de amadurecimento, que constantemente esbarra nos conflitos vivenciados pelas bruxas.
O Maravilhoso Mágico de Oz foi best-seller por dois anos seguidos e deu origem a uma série extremamente popular de alta fantasia — ao todo, Baum escreveu outros 14 livros sobre o universo de Oz.
Entre as influências do autor, estavam os contos dos irmãos Grimm, Hans Christian Andersen e Lewis Carroll, criador do clássico Alice no País das Maravilhas (1865). Na verdade, Baum usou a história de Carroll como inspiração para confeccionar os personagens de Oz especialmente por considerá-la genérica e propensa a lições de moral.
Além do arco-íris, a magia contagia a sétima arte
Em 1939, a estrada de tijolos amarelos, a Cidade das Esmeraldas e tantas outras localidades de Oz ganharam notoriedade em uma adaptação para os cinemas. Baseado no primeiro livro da saga e dirigido por Victor Fleming, O Mágico de Oz foi amplamente reconhecido por suas inovações técnicas, como o uso da estratégia vibrante de Technicolor.
O filme também se destacou no plano musical, vencendo dois Oscars: o de Melhor Trilha Sonora Original e o de Melhor Canção por Over the Rainbow, interpretada pela ilustre Judy Garland.
Na produção, o retrato das carismáticas bruxas esteve ligado à mesma perspectiva maniqueísta dos livros. Enquanto Glinda (Billie Burke) esbanjava sorrisos e sutilezas em cena, sendo boa simplesmente por natureza, a Bruxa Má do Oeste (Margaret Hamilton) apresentava uma excentricidade maior que sua obsessão pela magia dos sapatinhos de rubi de Dorothy.
Afinal, como sua pele ficou verde? Quando se isolou em uma floresta assombrada? Por que destoa de Glinda tão profundamente? Essas perguntas nunca foram respondidas pelo longa, porque o protagonismo — ainda — não cabia a ela.
Uma mudança de rota na construção de um legado
Após a morte de Baum, em 1919, outros autores escreveram mais 26 livros sobre a Terra de Oz. Além desses, existe uma quantidade indeterminada de apócrifos, obras que contemplam versões não oficiais ou alternativas do universo mágico. Entre os sucessos da nova leva, está Wicked, lançado em 1995 por Gregory Maguire.
O objetivo do escritor estadunidense era justamente reimaginar e expandir tudo que se entendia por Oz, aprofundando as características e transformações da Bruxa Má do Oeste. Para isso, ela ganha um nome, Elphaba, e se conecta a uma amiga improvável nos livros originais, a própria Glinda.
Além de trazer uma narrativa voltada ao público adulto, tecendo comentários políticos e sociais, Wicked procura homenagear a saga. Maguire cumpre a missão dando começo, meio e fim para a história da Bruxa Má do Oeste, acompanhando, inclusive, tudo que acontece antes, durante e depois da chegada de Dorothy à Terra de Oz.
O que o autor faz é, sobretudo, um exercício de reconstrução da “vilã”, explorando temas como identidade, discriminação, autoritarismo e moralidade.
Na obra, descobrimos que a pele esverdeada é um traço de nascença de Elphaba, assim como sua forte aptidão para a magia. Sofrendo com a rejeição desde a infância, ela inicia a vida adulta na Universidade Shiz, onde conhece Galinda (que, mais tarde, adotará a abreviação Glinda).
Buscando respeito e acolhimento em uma sociedade que pouco respeita as diferenças, Elphaba tem sua visão de mundo abalada ao descobrir que a intolerância e a corrupção que vê todos os dias partem do governo mágico de Oz. A protagonista, então, passa a questionar e confrontar a ordem vigente, defendendo os princípios de igualdade e liberdade.
Na sequência, o embate com figuras poderosas do local fará da aparência de Elphaba alvo de campanhas de ódio. Vista como perigosa e ameaçadora pelos cidadãos de Oz, ela não demora a ganhar o título de Bruxa Má do Oeste.
Diferentemente de O Maravilhoso Mágico de Oz, Wicked dividiu a crítica especializada, sendo considerado uma reformulação poderosa por alguns, e uma história inconsistente por outros. Fato é que o romance também se tornou um best-seller e conquistou fãs no mundo todo.
Nos anos seguintes, Maguire expandiu seu universo alternativo para além da biografia de Elphaba, criando os livros Son of a Witch (2005), A Lion Among Men (2008) e Out of Oz (2011).
Elphaba e Glinda vão à Broadway
O grande responsável por transportar Wicked até os palcos da Broadway foi o compositor e letrista Stephen Schwartz, que recebeu a indicação do livro por uma amiga.
Com o apoio do produtor Marc Platt e da roteirista Winnie Holzman, Schwartz passou cinco anos estudando e planejando a melhor forma de adaptar a obra de Maguire. Em 2003, o musical Wicked: A História Não Contada das Bruxas de Oz, enfim, estreou no Gershwin Theatre.
A peça foi um sucesso instantâneo de público, principalmente pelo notável talento de suas protagonistas —Kristin Chenoweth (Glinda) e Idina Menzel (Elphaba), que ganhou o Tony Awards de Melhor Atriz em Musical pelo papel. Algumas das canções criadas exclusivamente para a produção, como Popular, Dancing Through Life e Defying Gravity, alcançaram o status de clássicos.
Embora contenha alterações em relação à narrativa original, o musical mantém a essência de Wicked em seus atos. Neles, assistimos aos eventos formadores da Terra de Oz, a chegada de Dorothy ao local e as histórias de origem de Glinda e Elphaba.
Carregando personalidades opostas, as bruxas transformam o destino de Oz enquanto mostram como os vínculos mais significativos podem surgir nos cenários mais improváveis.
Superando as expectativas iniciais, a adaptação teatral obteve o retorno de seus investimentos financeiros em apenas 14 meses de exibição. Wicked se consolidou como um fenômeno cultural, estando há mais de 20 anos em cartaz na Broadway e registrando várias turnês no Reino Unido, Alemanha, Austrália, Japão e Brasil.
Contudo, vale ressaltar que alguns aspectos do livro não são abordados ou acabam sendo suavizados no musical, como é o caso dos debates que abordam sexualidade e violência explícita.
Finalmente, Wicked aterrissa nos cinemas
Mesmo conquistando números expressivos de bilheteria no formato teatral, Wicked precisou aguardar um bom tempo para chegar às telonas. A primeira ideia para uma adaptação cinematográfica surgiu em 2004, mas encontrou adversidades para prosperar na agenda comercial da Universal Pictures (detentora dos créditos do filme).
Entre diversas cotações de cineastas envolvidos no projeto e inúmeros adiamentos no cronograma de produção, o filme também sofreu atrasos e contratempos causados pela pandemia de Covid-19 e pela greve dos sindicatos de roteiristas e atores, que tomou Hollywood até o último semestre de 2023.
Se essa soma de fatores fez a qualidade do longa ser questionada muito antes de sua estreia, a escalação do elenco serviu como um ímã para manter os fãs interessados no resultado final. Em 2021, Cynthia Erivo e Ariana Grande foram anunciadas como as futuras intérpretes de Elphaba e Glinda, respectivamente.
Um fato curioso é que ambas as atrizes começaram suas carreiras na Broadway. Erivo estreou como protagonista da produção A Cor Púrpura em 2015, vencendo o Tony Awards de Melhor Atriz em Musical pelo papel. Já Grande deu início à vida de artista participando de 13: The Musical em 2008.
Essa veia musical teve influência na condução das filmagens. Em entrevista à Variety, o diretor Jon M. Chu (Crazy Rich Asians) revelou que Cynthia e Ariana gravaram todas as canções do longa ao vivo, recusando a fase de pré-gravação comum em filmes musicais.
Além de Erivo e Grande, Wicked ganhou outras participações de peso, como a recém-ganhadora do Oscar Michelle Yeoh, que viverá a diretora Madame Morrible; Jeff Goldblum, nome recorrente na franquia Jurassic Park, que será o Mágico; Ethan Slater, conhecido por estrelar o musical de Bob Esponja, que terá o papel do Munchkin Boq; e Jonathan Bailey, um dos protagonistas da segunda temporada de Bridgerton (2020-presente), que interpretará Fiyero.
Em relação ao enredo, Wicked segue grande parte do roteiro confeccionado para o musical, mas promete incorporar surpresas na nova versão, como a presença ampliada de Dorothy Gale (que não participa diretamente da peça da Broadway). As roteiristas encarregadas da trama são Dana Fox e Winnie Holzman, e a produção é de Marc Platt (La La Land).
Aliás, também de acordo com o diretor, a adaptação será dividida em duas partes para preservar tanto a mágica do show quanto a essência do livro. Enquanto a primeira estreia nas próximas semanas, a segunda tem lançamento marcado para novembro de 2025.
No Brasil, Wicked terá sessões antecipadas com brindes exclusivos nas cidades de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. A ação acontece no dia 18 de novembro, em três unidades do Cinemark. Saiba mais clicando aqui.
Os ingressos para a estreia nacional do filme, em 21 de novembro, já estão à venda nas bilheterias ou no site Ingresso.com.
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Beyoncé, Charli XCX e Billie Eilish estão entre os artistas com mais aparições nas categorias da 67ª edição
Preparades para o retorno dos gramofones? Nesta sexta (8), a Academia anunciou a lista de indicados às mais de 90 categorias do Grammy 2025.
A campeã de nomeações é Beyoncé, com 11 aparições no total, incluindo Gravação do Ano, Álbum do Ano e Música do Ano. Na sequência, aparecem Billie Eilish, Charli XCX, Kendrick Lamar e Post Malone, com sete menções cada.
Estreando no principal evento do mundo musical, Sabrina Carpenter e Chappell Roan disputam seis categorias cada uma, além de estarem entre os favoritos na corrida pelo troféu de Artista Revelação. Já a brasileira Anitta conquistou uma indicação inédita a Melhor Álbum de Pop Latino.
A 67ª edição do Grammy tem cerimônia de premiação marcada para 2 de fevereiro, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Confira os principais indicados ao Grammy 2025:
Gravação do Ano
Now and Then — The Beatles
Texas Hold ‘Em — Beyoncé
Espresso — Sabrina Carpenter
360 — Charli XCX
Birds of a Feather — Billie Eilish
Not Like Us — Kendrick Lamar
Good Luck, Babe! — Chappell Roan
Fortnight — Taylor Swift e Post Malone
Álbum do Ano
André 3000 — New Blue Sun
Cowboy Carter — Beyoncé
Short n’ Sweet — Sabrina Carpenter
Brat — Charli XCX
Djesse Vol. 4 — Jacob Collier
Hit Me Hard and Soft — Billie Eilish
The Rise and Fall of a Midwest Princess — Chappell Roan
The Tortured Poets Department — Taylor Swift
Música do Ano
A Bar Song (Tipsy) — Shaboozey
Birds of a Feather — Billie Eilish
Die With a Smile — Bruno Mars e Lady Gaga
Fortnight — Taylor Swift e Post Malone
Good Luck, Babe! — Chappell Roan
Not Like Us — Kendrick Lamar
Espresso — Sabrina Carpenter
Texas Hold ‘Em — Beyoncé
Artista Revelação
Benson Boone
Sabrina Carpenter
Doechii
Khruangbin
RAYE
Chappell Roan
Shaboozey
Teddy Swims
Melhor Performance Pop Solo
Bodyguard — Beyoncé
Espresso — Sabrina Carpenter
Apple — Charli XCX
Birds of a Feather — Billie Eilish
Good Luck, Babe! — Chappell Roan
Melhor Performance Pop em Duo ou Grupo
Us. —Gracie Abrams e Taylor Swift
Levii’s Jeans — Beyoncé e Post Malone
Guess — Charli XCX e Billie Eilish
The Boy Is Mine — Ariana Grande, Brandy e Monica
Die With a Smile — Bruno Mars e Lady Gaga
Melhor Música de Pop Dançante
Make You Mine — Madison Beer
Apple — Charli XCX
L’Amour De Ma Vie [Over Now Extended Edit] — Billie Eilish
Yes, and? — Ariana Grande
Got Me Started — Troye Sivan
Melhor Álbum Pop Vocal
Short n’ Sweet —Sabrina Carpenter
Hit Me Hard and Soft — Billie Eilish
Eternal Sunshine — Ariana Grande
The Rise and Fall of a Midwest Princess — Chappell Roan
The Tortured Poets Department — Taylor Swift
Melhor Música Remixada
Alter Ego [Remix] — Kaytranada (Doechii e JT)
A Bar Song (Tipsy) [Remix] — David Guetta (Shaboozey e David Guetta)
Espresso [Mark Ronson x FNZ Working Late Remix] — FNZ e Mark Ronson (Sabrina Carpenter)
Jah Sees Them [Amapiano Remix] — Alexx Antaeus, Footsteps e MrMyish (Julian Marley e Antaeus)
Von Dutch — A.G. Cook (Charli xcx, A.G. Cook e Addison Rae)
Melhor Álbum de Música Eletrônica
Brat —Charli XCX
Three — Four Tet
Hyperdrama — Justice
Timeless — Kaytranada
Telos — Zedd
Melhor Performance de Música Alternativa
Neon Pill — Cage the Elephant
Song of the Lake — Nick Cave and the Bad Seeds
Starbuster — Fontaines D.C.
Bye Bye — Kim Gordon
Flea — St. Vincent
Melhor Álbum de Música Alternativa
Wild God — Nick Cave & the Bad Seeds
Charm — Clairo
The Collective — Kim Gordon
What Now — Brittany Howard
All Born Screaming — St. Vincent
Melhor Performance de Rock
Now and Then — The Beatles
Beautiful People (Stay High) — The Black Keys
The American Dream Is Killing Me — Green Day
Gift Horse — Idles
Dark Matter — Pearl Jam
Broken Man — St. Vincent
Melhor Álbum de Rock
Happiness Bastards — The Black Crowes
Romance — Fontaines D.C.
Saviors — Green Day
TANGK — Idles
Dark Matter — Pearl Jam
Hackney Diamonds — The Rolling Stones
No Name — Jack White
Melhor Performance de R&B
Jhené Aiko — Guidance
Chris Brown — Residuals
Coco Jones — Here We Go (Uh Oh)
Muni Long — Made For Me (Live On Bet)
SZA — Saturn
Melhor Álbum de R&B
11:11 (Deluxe) — Chris Brown
Vantablack — Lalah Hathaway
Revenge — Muni Long
Algorithm — Lucky Daye
Coming Home — Usher
Melhor Performance de Rap Melódico
Kehlani — Jordan Adetunji e Kehlani
Spaghetti — Beyoncé, Linda Martell e Shaboozey
We Still Don’t Trust You — Future, Metro Boomin e The Weeknd
Big Mama — Latto
3:AM — Rapsody e Erykah Badu
Melhor Música de Rap
Asteroids — Rapsody e Hit-Boy
Carnival — Kanye West, Ty Dolla $ign, Rich The Kid e Playboi Carti
Like That — Future, Metro Boomin e Kendrick Lamar
Not Like Us — Kendrick Lamar
Yeah Glo! — GloRilla
Melhor Performance de Rap
Enough (Miami) — Cardi B
When The Sun Shines Again — Common, Pete Rock e Posdnuos
Nissan Altima — Doechii
Houdini — Eminem
Like That — Future, Metro Boomin e Kendrick Lamar
Yeah Glo! — GloRilla
Not Like Us — Kendrick Lamar
Melhor Álbum de Rap
Might Delete Later — J. Cole
The Auditorium, Vol. 1 — Common e Pete Rock
Alligator Bites Never Heal — Doechii
The Death Of Slim Shady (Coup De Grâce) — Eminem
We Don’t Trust You — Future e Metro Boomin
Melhor Performance Country
16 Carriages — Beyoncé
I Am Not Okay — Jelly Roll
The Architect — Kacey Musgraves
A Bar Song (Tipsy) — Shaboozey
It Takes a Woman — Chris Stapleton
Melhor Performance Country em Duo ou Grupo
Cowboys Cry Too — Kelsea Ballerini e Noah Karan
II Most Wanted — Beyoncé e Miley Cyrus
Break Mine — Brothers Osborne
Bigger Houses — Dan + Shay
I Had Some Help — Post Malone e Morgan Wallen
Melhor Álbum Country
Cowboy Carter — Beyoncé
F-1 Trillion — Post Malone
Deeper Well —Kacey Musgraves
Higher — Chris Stapleton
Whirlwind — Lainey Wilson
Melhor Álbum de Pop Latino
Funk Generation — Anitta
El Viaje — Luis Fonsi
García — Kany Garcia
Las Mujeres Ya No Lloran — Shakira
Orquídeas — Kali Uchis
Melhor Álbum de Música Urbana
Nadie Sabe Lo Que Va a Pasar Mañana — Bad Bunny
Rayo — J Balvin
FERXXOCALIPSIS — Feid
LAS LETRAS YA NO IMPORTAN — Residente
att. — Young Miko
Produtor do Ano (Não-Clássico)
Alissia
Dernst “D’Mile” Emile II
Ian Fitchuk
Mustard
Daniel Nigro
Compositor do Ano (Não-Clássico)
Jessi Alexander
Amy Allen
Edgar Barrera
Jessie Jo Dillon
Raye
Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual (incluindo TV e Cinema)
Ficção Americana — Laura Karpman, compositora
Rivais — Trent Reznor e Atticus Ross, compositores
A Cor Púrpura — Kris Bowers, compositor
Duna: Parte 2 — Hans Zimmer, compositor
Shōgun — Nick Chuba, Atticus Ross e Leopold Ross, compositores
Melhor Música para Mídia Visual (incluindo Trilha Sonora de TV e Cinema)
Ain’t No Love in Oklahoma, de Twisters — Jessi Alexander, Luke Combs e Jonathan Singleton, compositores (Luke Combs)
Better Place, de Trolls 3: Juntos Novamente — Amy Allen, Shellback e Justin Timberlake, compositores (*NSYNC e Justin Timberlake)
Can’t Catch Me Now, de Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes — Daniel Nigro e Olivia Rodrigo, compositores (Olivia Rodrigo)
It Never Went Away, de American Symphony — Jon Batiste e Dan Wilson, compositores (Jon Batiste)
Love Will Survive, de The Tattooist of Auschwitz — Walter Afanasieff, Charlie Midnight, Kara Talve e Hans Zimmer, compositores (Barbra Streisand)
Melhor Videoclipe
Tailor Swif — A$AP Rocky
360 — Charli XCX
Houdini — Eminem
Not Like Us — Kendrick Lamar
Fortnight — Taylor Swift e Post Malone
Melhor Filme de Música
American Symphony
June
Kings From Queens
Stevie Van Zandt: Disciple
The Greatest Night in Pop
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Projeto, que teve divulgação bem nostálgica nas redes sociais, marca novo capítulo da vida e carreira da cantora
O aguardado The Great Impersonator, quinto álbum de estúdio de Halsey, chegou às plataformas digitais nesta sexta (25). Definido como confessional e conceitual, o projeto reflete sobre as mudanças extremas e emoções controversas enfrentadas pela artista estadunidense recentemente.
Incluindo os singles The End, Lucky, Lonely is the Muse, Ego e I Never Loved You, The Great Impersonator chamou atenção pela estratégia de divulgação. Durante 18 dias, em apoio às 18 faixas que compõem o disco, Halsey recriou visuais de personalidades icônicas da indústria musical.
Cher, David Bowie, Stevie Nicks, Dolly Parton, Aaliyah e Björk estão entre as figuras homenageadas nas redes sociais da cantora.
O lançamento acontece quatro meses após Halsey tornar público seu diagnóstico de lúpus e um raro distúrbio das células T, situações que impactaram especialmente sua visão artística. No trailer de anúncio do álbum, publicado em agosto, a estadunidense questionava como seria se sua carreira tivesse estreado em décadas passadas e se, nessas linhas de tempo alternativas, teria sido a mesma pessoa.
“Eu ainda sou a Halsey toda vez em toda essa linha do tempo? Eu ainda fico doente? Ainda me torno mãe? Estou feliz? Sozinha? Fiz o suficiente? Disse a verdade?”, são algumas das perguntas feitas por ela. The Great Impersonator, então, é uma tentativa de respondê-las através da música.
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Faixa marca retorno da artista ao pop e deve ganhar videoclipe em breve
Emergência musical! Nesta sexta (25), Lady Gaga deu início à sua nova era com o lançamento de Disease.
Além de servir como uma prévia da sonoridade que deve integrar o sétimo álbum de estúdio da artista — que chega às plataformas digitais em fevereiro de 2025 —, o single foi considerado um retorno ao dark pop do início de sua carreira pelos fãs e pela crítica.
Na última terça (22), a cantora estadunidense divulgou um teaser do clipe produzido para a faixa, no qual ela aparece correndo enquanto um carro a persegue. A data de estreia do vídeo oficial ainda não foi anunciada, mas você já pode conferir o lyrics video abaixo:
Disease é a primeira aposta musical de Gaga desde a estreia de Coringa: Delírio a Dois, no início do mês, em cinemas do mundo todo. Também em outubro, a artista lançou o álbum Harlequin, feito para acompanhar o filme protagonizado por ela e Joaquin Phoenix.
Afinal, ansiose para o LG7? Entre nas redes sociais do Entretetizei—Insta, Face e X— e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.
De acordo com levantamento do Pinterest, fenômenos recentes do entretenimento serão o principal norte criativo da geração Z para “noite mais assustadora do ano”
Além de receber o título de temporada oficial dos filmes de terror, o mês de outubrotem a responsabilidade de movimentar o universo da moda com o tão aguardado Halloween. Ano após ano, vemos vários modelos de fantasias surgirem, se reinventarem e até mesmo se tornarem clássicos. No entanto, já podemos dizer que uma tendência especial dominará a spooky season de 2024.
Segundo um relatório temático divulgado pelo Pinterest— plataforma de referência quando o assunto é criatividade —, eventos recentes da cultura pop serão as maiores apostas fashion da geração Z no próximo Dia das Bruxas. Pesquisas por looks que remetem a personalidades em destaque no entretenimento, como Charli XCX e Sabrina Carpenter, por exemplo, subiram 2.345% e 215%, respectivamente. Outros expoentes contemporâneos do cinema, música e TV também registraram aumento nas buscas.
Ainda não sabe o que usar nas festas de Halloween? Para te ajudar a entrar no clima, o Entretê reuniu 15 momentos que marcaram a indústria cultural nesse ano e podem inspirar o visual perfeito. Confira a lista abaixo:
Nos embalos de Brat
Para muitos, a atual era de Charli XCX ultrapassou o mundo da música e se tornou um estilo de vida. Durante o verão americano, o álbum Brat e suas variações eletrocutaram as redes sociais e pistas de dança com uma energia eclética, vibrante e, claro, carregada de verde. Agora, essa estética sexy e experimental deve se estender à noite mais assustadora do ano.
Peças como tops curtos, baby tees com frases divertidas, minissaias, jaquetas de couro, vestidos estampados, botas pesadas, óculos escuros e acessórios metálicos fazem parte do “Bratcore”, que adota traços do estilo gótico e influências dos anos 2000. Na maquiagem, o estilo chama a atenção para os olhos, com sombras esfumadas ou delineados gráficos.
Uma outra fonte de inspiração interessante são os clipes lançados pela cantora britânica até o momento: Von dutch, 360 e Guess, em parceria com Billie Eilish.
O retorno de Beetlejuice
A sequência do clássico filme de Tim Burton reviveu figurinos e maneirismos de seus personagens desde as aparições do elenco em premières. Além do óbvio destaque dado ao antagonista (Michael Keaton), cujo nome compõe o título do longa, Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice adiciona mais looks góticos ao guarda-roupas de Lydia Deetz (Winona Ryder) e apresenta o estilo grunge da filha dela, Astrid (Jenna Ortega). A vingativa Dolores (Monica Bellucci) também é uma ótima inspiração à la bruxa tradicional.
Para recriar esses visuais no Halloween, use e abuse de listras, rendas, P&B e tons de roxo, vermelho e verde, especialmente em vestidos e ternos.
Rivais fora das quadras
O auge do estilo athleisure — que mescla o esportivo ao casual — parecia ter ficado para trás, mas o último longa-metragem de Luca Guadagnino ressuscitou os conjuntinhos atléticos para nós. É possível copiar as combinações “tennis core” dos personagens de Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor, em grupo ou sozinho.
Challengers, ou Rivais, leva jaquetas de veludo, saias plissadas, camisetas polo, suéteres, bonés, vestidos e tênis esportivos para diversas cenas. Um charme extra pode surgir acrescentando uma raquete de tênis à sua fantasia.
As quatro estações de The Midwest Princess Tour
Hits, muito posicionamento político, looks criativos e extravagantes, maquiagens teatrais…em 2024, ninguém conseguiu escapar de Chappell Roan. Aliás, a drag queen favorita do momento segue aproveitando o cenário musical para catapultar seu estilo único.
Atualmente fazendo shows com a The Midwest Princess Tour, Roan incentiva os fãs a se vestiverem como ela. Assim, toda nova fase da turnê ganha um guia com sugestões de roupas que se relacionam à estética de seu último álbum, The Rise and Fall of a Midwest Princess. Os quatro temas principais propostos pela artista são Mermaid, Midwest Princess, Pink Pony Club e My Kink is Karma. Cada um deles investe em cores, texturas e dramaticidades diferentes, então escolha qual melhor reflete a sua personalidade e aproveite o Halloween.
Deadpool & Wolverine
Até mesmo os menores entusiastas do universo cinematográfico da Marvel se juntaram para conferir o comeback desses super-heróis. O filme, inclusive, se tornou a sétima maior bilheteria dos estúdios comandados por Kevin Feige, arrecadando mais de R$1,3 bilhão mundialmente.
Deadpool e Wolverine também podem surpreender nas festas dessa spooky season. A dupla dinâmica e improvável, vivida respectivamente por Ryan Reynolds e Hugh Jackman, apela para nostalgia sem deixar de ser atual.
Os delírios e modelitos de Coringa 2
De acordo com os críticos, Joaquin Phoenix e Lady Gaga não receberam um roteiro à altura de seu talento no novo filme de Todd Phillips — o que não impediu o público de receber boas performances e figurinos bem característicos. Das maquiagens de palhaço às roupas coloridas, Joker: Folie à Deux deve fazer sucesso neste Halloween.
Na sola da bota, na palma da mão, com Beyoncé
A chegada do aclamado Cowboy Carter mexeu com as raízes da música country e da moda western em março, mas a era ainda pode render ótimos looks no próximo dia 31 de outubro. Para seguir à risca o guarda-roupas de Beyoncé, vale anotar os elementos presentes na capa do disco.
Chapéu e botas de caubói, calça jeans, jaqueta e cinto de couro, além de uma imitação da memóravel faixa de quatro cores, não podem faltar na sua releitura. Yeehaw!
A magia colorida de Wicked
Um dos acontecimentos mais aguardados de 2024, o prólogo de O Mágico de Oz (1939) já fechou collabs com marcas importantes do mercado da moda, como H&M e Aldo, antes mesmo de seu lançamento. E a espera vai ter fim: Wicked chega aos cinemas brasileiros em 21 de novembro. Por ora, você pode se preparar para estreia customizando fantasias das bruxas queridinhas da vez.
Enquanto a Elphaba de Cynthia Erivo traz visuais all black mais dramáticos, a Glinda de Ariana Grande não abre mão do estilo romântico e bem cor-de-rosa.
Equipe brasileira de ginástica nas Olimpíadas de Paris
Entre julho e agosto, as mulheres alavancaram o Brasil no quadro olímpico de medalhas, garantindo três ouros, quatro pratas e cinco bronzes. Nas competições, que tomaram forma na capital francesa, a equipe feminina de ginástica roubou os holofotes com as participações e conquistas de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira.
Para homenagear o time neste dia Das Bruxas, que tal recriar os collants repletos de brilho, desenhados por Barbosa e usados por nossas atletas?
Revivendo Sex and the City
Apesar de ter cativado multidões durante suas primeiras exibições (1998-2004), a série atingiu seu maior nível de interesse digital recentemente. Em abril deste ano, após ser adicionada ao catálogo da Netflix, Sex and the City saltou nas pesquisas do Google e passou a viralizar entre uma nova geração de fãs.
Nada mais justo que transferir esse revival para os looks de Halloween, não é mesmo? Se você sonha em se vestir como o grupo de amigas vivido por Sarah Jessica Parker, Kim Cattrall, Kristin Davis e Cynthia Nixon, reassista a seus episódios favoritos e tente reimaginar os figurinos clássicos das protagonistas.
A estética vintage e sensual de Sabrina Carpenter
Se o estilo bonequinha da cantora já vinha chamando a atenção do mundo, a estreia bombástica de Short n’ Sweet e o início da turnê que promove o álbum deram um estrelato sem igual aos sapatos de plataforma e às minissaias brilhantes. Em geral, os visuais de Sabrina Carpenter dão um toque moderno a peças retrôs, evidenciando os lados divertidos e ousados da loirinha.
Outros itens comuns nas aparições da artista são corsets, botas de cano alto, vestidos estruturados e croppeds, além do investimento em transparências e recortes em formato de coração. Para basear sua fantasia na nova era de Carpenter, não esqueça de conferir os clipes de Espresso, Please Please Please e Taste.
O último ato da trilogia X
MaXXXine aterrissou nos cinemas em julho de 2024, encerrando a tríade de filmes dirigida e escrita por Ti West. Na trama da vez, a poderosa personagem de Mia Goth enfrenta desafios ainda mais sangrentos na Hollywood dos anos 1980.
Essa ambientação permitiu a livre circulação de muitos figurinos glamourosos e até curiosos, que têm potencial para se destacar nas festas da spooky season.
Dos dragões aos vermes gigantes
Nos dramas fantásticos ou nas distopias que abraçam a ficção científica, a moda é crucial para construção de universos atrativos e funcionais. A Casa do Dragão e Duna 2, grandes sucessos atuais do streaming e das bilheterias, não fogem à regra, e merecem sua consideração neste Halloween.
Tanto na série quanto na adaptação cinematográfica, há looks para todos os gostos, principalmente para os admiradores do estilo medieval.
Mais eras, mais Taylor Swift
Há quase um ano, Taylor Swift desembarcava em solo brasileiro para realizar seis shows com a turnê mais lucrativa da história da música, a The Eras. O espetáculo mundial — que inspirou os fãs a se vestirem de acordo com as diferentes estéticas assumidas pela cantora ao longo da carreira — deve terminar em breve.
Por isso, vale a pena aproveitar o mês de outubro para homenagear seu álbum favorito de Swift ou recriar os figurinos usados por ela no palco. As opções são bem variadas, atendendo desde quem prefere as graphic tees com frases da era Red até os entusiasta dos bodys brilhosos, que se tornaram as grandes referências do fenômeno musical.
Amor e felicidade na alta sociedade de Londres
Entre maio e junho deste ano, Bridgerton retornou à Netflix para uma terceira temporada. Agora, direcionando o protagonismo para Penelope Featherington, papel de Nicola Coughlan, a série seguiu a tradição de apresentar aos espectadores novas histórias e personagens. Contudo, os figurinos de época usados na produção continuam elegantes e atemporais.
Para transportar os bailes britânicos ao Dia das Bruxas, aposte em pérolas, luvas, laços e vestidos em tons pastéis.
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Sob direção de Lawrence Lamont, comédia recheada de adrenalina chega aos cinemas em 2025
A vida adulta nunca pareceu tão caótica quanto em One of Them Days. Protagonizada pela cantora SZA e pela atriz Keke Palmer (Não! Não Olhe!), a comédia ganhou seu primeiro trailer nesta quinta (24).
Na trama, as melhores amigas e colegas de apartamento estão prestes a ter um dia daqueles quando ambas descobrem que o namorado de Alyssa (SZA) acabou com o dinheiro do aluguel. A dupla, então, enfrenta situações extremas em uma corrida cômica contra o relógio para evitar o despejo. Confira a prévia do filme:
Além de marcar a estreia de Lawrence Lamont como diretor, One of Them Days terá o primeiro papel de SZA nos cinemas. O elenco também conta com Maude Apatow (Euphoria), Lil Rel Howery (Corra!), Janelle James (Abbott Elementary) e Katt Williams (Eu, a Patroa e as Crianças).
O longa será lançado nos Estados Unidos em 24 de janeiro de 2025. Ainda não há previsão de estreia no Brasil.
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Responsável por promover uma imersão no quinto álbum de estúdio do artista canadense, produção chega aos cinemas em novembro
De contatos intensos com fãs nas redes sociais a performances nas últimas edições do VMAs e Rock in Rio, o retorno de Shawn Mendes aos palcos vem movimentando os holofotes. O carro-chefe da nova era do cantor é o álbum Shawn, que chega às plataformas digitais em 15 de novembro.
Além dos clipes já divulgados de Why Why Why, Isn’t That Enough e Nobody Knows, outra produção audiovisual foi pensada para promover o projeto. Gravado no teatro Bearsville, em Nova York, o filme-concerto For Friends and Family Only reunirá apresentações exclusivas do artista canadense, bem como detalhes sobre o processo criativo por trás de cada faixa presente em seu quinto disco de estúdio. A estreia acontece no dia 14 de novembro, inclusive nos cinemas brasileiros.
“Essa foi a primeira vez que toquei o álbum, e meu primeiro show em dois anos. Foi lindo. Eu realmente queria que todos vocês pudessem vivenciar isso”, declarou Mendes ao anunciar o lançamento, via Instagram. A direção do longa é de Connor Brashier e Anthony Wilson.
A venda antencipada de ingressos para For Friends and Family Only começa nesta quinta, 24 de outubro, no site da rede UCI Cinemas.
Shawn: o que esperar do álbum?
De acordo com o próprio cantor, o projeto autointitulado passou dois anos em produção, tornando-se sua criação mais íntima até hoje. Shawn foi gravado durante a passagem do artista por Nosara, na Costa Rica, e também em estúdios localizados em Nashville e Nova York, ambas cidades dos Estados Unidos.
No processo de composição e produção das faixas, Mendes colaborou com Scott Haris, Mike Sabath, Nate Mercereau, Eddie Benjamin, Ethan Gruska e Amy Allen. Para dimensionar o currículo do time presente na confecção do disco, enquanto Haris é um parceiro de longa data do canadense, Allen frequentemente assina sucessos da música pop — como APT., Espresso e Taste, singles liberados ainda em 2024.
Ao anunciar o lançamento nas redes sociais, o artista falou sobre o contexto de surgimento do álbum. “A música realmente pode ser um remédio. Dois anos atrás, senti como se não tivesse absolutamente nenhuma ideia de quem eu era. Um ano atrás, não poderia pisar num estúdio sem entrar em completo pânico. Então, estar aqui, agora, com 12 lindas canções terminadas parece um presente e tanto”, escreveu, em julho.
Esse é o primeiro disco lançado por Mendes desde o cancelamento da turnê Wonder, em 2022. Na época, o cantor informou que se afastaria dos palcos para cuidar da saúde mental. Aliás, a tracklist oficial de Shawn também já foi divulgada; confira abaixo:
Who I Am
Why Why Why
That’s the Dream
Nobody Knows
Isn’t That Enough
Heart of Gold
Heavy
That’ll Be the Day
In Between
The Mountain
Rollin’ Right Along
Hallelujah
Inicialmente prevista para 18 de outubro, a chegada do álbum às plataformas foi remarcada para 15 de novembro. Segundo o cantor, ele e sua equipe precisavam de “um pouco mais de tempo para trazer novas inspirações e ideias à vida”.
Retorno ao Brasil confirmado
Vale lembrar que o canadense tem uma nova estadia em solo brasileiro programada para 2025. Shawn se apresenta na próxima edição do Lollapalooza em março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Afinal, você pretende conferir o filme-concerto nos cinemas? Entre nas redes sociais do Entretetizei—Insta, Face e X— e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.
De clássicos do terror a fantasias bem-humoradas, saiba quais títulos marcaram a sétima arte e podem te enfeitiçar também
Irreverentes e magnéticas, as bruxas ilustram e protagonizam histórias desde o início do mundo. Por isso, é quase impossível chegar à idade adulta sem ter esbarrado pelo menos uma vez nas mitologias que rondam a vida dessas mulheres.
Se por um lado a feitiçaria recebeu julgamentos majoritariamente preconceituosos e reducionistas ao longo dos séculos; por outro, o cinema se destacou como um espaço em que a magia fica livre para mostrar suas muitas facetas. A partir do fim dos anos 1930, principalmenteno gênero de terror, as bruxas estiveram à solta construindo um legado potente.
Quer aproveitar o Halloween para conhecer mais sobre esse universo nas telonas? Então, confira 19 produções estreladas por feiticeiras inesquecíveis para maratonar durante o mês de outubro:
Häxan – A Feitiçaria Através dos Tempos (1922)
Nada melhor do que começar…pelo começo. Dirigido e roteirizado pelo dinamarquês Benjamin Christensen, o filme investiga as origens da bruxaria misturando imagens de arquivos históricos a dramatizações encenadas por atores. Esse estilo semi-documental cria vários paralelos entre antiguidade e sociedade moderna, destacando as práticas de tortura impostas pela inquisão, as possessões e os rituais de sabbat.
Häxan passou três anos em produção e se tornou o longa-metragem escandinavo mais caro de sua época, custando quase dois milhões de coroas suecas. Décadas mais tarde — sobrevivendo a sucessivas tentativas de censura —, serviu como inspiração para os moldes found footage de A Bruxa de Blair (1999). Atualmente, o documentário está disponível no YouTube.
O Mágico de Oz (1939)
Apesar das polêmicas que dominaram seus bastidores nos estúdios MGM, poucas obras de ficção exercem tanta influência até os dias de hoje quanto o filme de Victor Fleming. Seja pelo uso estratégico das cores ou pela trilha sonora que fez parte da infância de muitos de nós, O Mágico de Oz é um clássico — inclusive em sua maneira de retratar duas das bruxas mais conhecidas do mundo.
Na trama, um tornado envia Dorothy (Judy Garland) e seu cãozinho, Totó, para Terra de Oz. Em busca do caminho de volta para casa, além de encontrar um Espantalho que precisa de um cérebro (Ray Bolger), um Homem de Lata sem coração (Jack Haley) e um Leão covarde que sonha em ter coragem (Bert Lahr), a dupla se vê imersa no antagonismo entre Glinda, a Bruxa Boa do Norte (Billie Burke) e a Bruxa Má do Oeste (Margaret Hamilton).
Os conflitos na caçada ao mago de Oz deixam claro que “não há lugar como o lar”, nem uma fantasia tão ideal para quem aguarda o lançamento de Wicked (prelúdio da história original, que chega aos cinemas em 21 de novembro). Disponível nos streamings Max e Belas Artes à La Carte.
Casei-me com uma Feiticeira (1942)
Veronica Lake nasceu para lidar com magia e podemos provar! Nesta comédia romântica dirigida por René Clair, a atriz interpreta Jennifer, uma bruxa condenada à fogueira junto ao pai (Cecil Kellaway) no século XVII. Antes de morrer, ela amaldiçoa todos os descendentes de seu carrasco para garantir que nenhum deles será feliz no amor.
Muito tempo depois, uma tempestade liberta os espíritos dos dois bruxos e Jennifer retorna para atormentar o mais novo representante vivo da família Wooley, o futuro governador britânico Wallace (Fredric March). O filme, que foi um dos pontapés criativos para o seriado A Feiticeira (1964-1972), está disponível no Belas Artes à La Carte.
La Bruja (1954)
Uma pérola do terror mexicano, o longa traz elementos folclóricos do país e referências notáveis aos clássicos Cinderela (1950) e Frankenstein (1931). O enredo acompanha a vingança planejada por um cientista (Julio Villarreal) contra os assassinos de sua filha. Transformada através de uma fórmula mágica, a bruxa que dá nome ao filme (Lilia del Valle) vira a principal agente da missão.
Sob direção de Chano Urueta, La Bruja está disponível na plataforma gratuita Tubi.
A Maldição do Demônio (1960)
Na Moldávia da Idade Média, acusações de bruxaria e vampirismo levam a princesa Asa (Barbara Steele) a enfrentar um cruel tribunal de inquisidores. Prestes a morrer com uma máscara repleta de lâminas pregada em seu rosto, ela promete concretizar uma vingança para além dos séculos.
Estreia do ilustre Mario Bava como diretor de longa-metragens, Black Sunday (no título original) surgiu na fase embrionária dos giallos — grupo de filmes italianos de suspense e terror que teve seu auge entre 1960 e 1970. A obra, também uma das favoritas de Tim Burton, está disponível no YouTube.
The Girl on the Broomstick (1972)
Bem antes das diferentes versões da bruxinha Sabrina tomarem as telas, outra adolescente já quebrava a cabeça para desvendar os mistérios da magia. Em The Girl on the Broomstick, a estudante Saxana (Petra Černocká) acaba presa a um castigo que deve congelá-la no tempo durante 300 anos. Tudo muda quando um feitiço inesperado a leva para o mundo dos humanos.
Dirigido por Václav Vorlíček, cineasta considerado um mestre da comédia tcheca, o filme está disponível no YouTube.
Suspiria (1977)
Muito se fala sobre o divisor de águas da carreira de Dario Argento— e com razão. O filme revigorou a rota dos giallos italianos, que, embora diante de outras histórias curiosas, miravam bem mais em tramas policiais e serial killers. Afinal, as bruxas também podem surpreender, certo?
A atmosfera colorida e sobrenatural de Suspiria foi criada a partir de pesquisas de campo sobre o uso da magia na Europa, realizadas por Argento e pela roteirista Daria Nicolodi. Já as Três Mães (Suspiriorum, Tenebrarum e Lachrymarum) que formam o coven apresentado no longa vieram dos ensaios do britânico Thomas De Quincey.
Em 2018, a obra ganhou um remake dirigido por Luca Guadagnino. De formas diferentes, os enredos seguem o mesmo evento catalisador: recém-chegada a uma prestigiada academia de balé alemã, a americana Suzy (Jessica Harper) se depara com assassinatos misteriosos que escondem uma série de ameaças obscuras. A versão de 1970 está disponível no streaming OldFlix.
As Bruxas de Eastwick (1987)
Sob a direção do experiente George Miller, Susan Sarandon, Cher e Michelle Pfeiffer já tiveram seu próprio coven. Aqui, elas são três amigas solteiras que desconhecem seus poderes mágicos e vivem na pacata cidade de Eastwick, na Nova Inglaterra. Após passarem uma noite idealizando o homem perfeito, elas acidentalmente conjuram um forasteiro rico e excêntrico (Jack Nicholson) que bagunçará a rotina do lugar.
O filme é um terrir — gênero de obras que misturam terror e comédia — baseado no livro homônimo de John Updike. Disponível para aluguel ou compra no Prime Video e Apple TV, e também para assinantes da Max.
Elvira, a Rainha das Trevas (1988)
Ícone feminino do horror, a personagem Elvira foi criada pela atriz Cassandra Peterson para antologia Movie Macabre, mas se tornou extremamente popular a partir do filme em questão.
Na trama, a então anfitriã de um programa sobre produções de terror viaja para pequena cidadezinha americana de Fallwell, buscando receber a herança deixada por sua tia, Morgana. Ela só não esperava lidar com dois problemas: o reacionarismo conservador dos habitantes do local e os planos sinistros de seu tio, Vincent (William Morgan Sheppard). Disponível no YouTube.
O Serviço de Entregas da Kiki (1989)
Ao completar 13 anos de idade, Kiki deve sair de casa para passar por uma experiência comum às bruxas reais, o chamado ano de iniciação. Acompanhada de seu gatinho preto, Jiji, ela se instala em uma cidade litorânea e abre um serviço de correio voador. No entanto, praticar magia e conquistar sua independência pode ser mais desafiador do que a jovem imaginava.
Disponível na Netflix, a animação tem direção, roteiro e produção do cultuado Hayao Miyazaki, fundador dos StudiosGhibi.
Convenção das Bruxas (1990)
Em 2020, a caracterização de Anne Hathaway para protagonizar o remake desse clássico chamou muita atenção, mas você conhece a primeira Convenção das Bruxas? A adaptação cinematográfica do livro de Roald Dahl toma forma em um hotel da Inglaterra, onde Luke (Jasen Fisher) e sua avó (Mai Zetterling) se hospedam durante as férias. Lá, o garoto descobre uma reunião secreta de bruxas que pretendem transformar todas as crianças em ratos.
Mesmo que classificado como uma aventura infanto-juvenil, o filme rende bons sustos, especialmente para noite de Halloween. Disponível para aluguel ou compra no Prime Video e Apple TV.
Abracadabra (1993)
Um marco nas noites de qualquer criança dos anos 1990 e 2000, a trajetória das irmãs Sanderson é ambientada em Salem, cidade do Massachusetts historicamente lembrada como um dos expoentes de caça às bruxas mais mortíferos de todos os tempos.
Apesar de prezar por números musicais e tom humorístico, o longa ecoa essa realidade logo em seus minutos iniciais: Winifred (Bette Midler), Mary (Kathy Najimy) e Sarah (Sarah Jessica Parker) morrem após serem pegas sugando a vida de crianças para permanecerem jovens e belas. Anos mais tarde, no Dia de Todos os Santos, elas retornam para amaldiçoar a vila e se tornar imortais.
Dirigido por Kenny Ortega, que também trabalhou nas franquias High School Musical e Descendentes, Abracadabra está disponível no Disney+.
Jovens Bruxas (1996)
Você provavelmente já encontrou algum edit nas redes sociais compilando os melhores momentos desse coven. Mas nem sempre a onda de aprovação atingiu The Craft (no título original). Quando lançado nos cinemas, o filme dividiu opiniões da crítica e arrematou números de bilheteria bem abaixo do esperado.
Hoje considerada uma produção cult, a trama comandada por Andrew Fleming segue os passos de quatro feiticeiras adolescentes: Sarah (Robin Tunney), Nancy (Fairuza Balk), Bonnie (Neve Campbell) e Rochelle (Rachel True). Juntas, elas exploram conceitos do paganismo e da bruxaria natural, além de enfrentarem todas as ameaças que cruzam seu caminho. Disponível para aluguel ou compra no Prime Video e Apple TV, e para assinantes da Max.
Da Magia à Sedução (1998)
No caldeirão, adicione uma tonelada de bom-humor, toques de fantasia e uma família composta apenas por mulheres bruxas…o resultado é Da Magia à Sedução. Baseado no primeiro componente da série literária de Alice Hoffman, o longa conta as desventuras das irmãs Sally (Sandra Bullock) e Gillian Owens (Nicole Kidman), descendentes de uma linhagem de feiticeiras fadada ao azar no amor. Cada vez que uma delas se apaixona verdadeiramente por um homem, o sujeito morre.
Tal maldição tem chance de tomar fins ainda mais trágicos quando um detetive local começa a suspeitar das jovens. Enquanto a sequência já confirmada não está entre nós, você pode alugar ou comprar o filme original nos streamings Prime Video e Apple TV.
Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)
De Hermione Granger (Emma Watson) a Minerva McGonagall (Maggie Smith), a saga mágica mais queridinha dos últimos anos reúne um extenso elenco de bruxas. No Halloween, a maratona pode começar pela primeira adaptação cinematográfica da franquia — disponível para aluguel ou compra no Prime Video e Apple TV, e para assinantes da Max.
Neste capítulo, acompanhamos a peculiar jornada de Harry Potter (Daniel Radcliffe), que descobre ser um poderoso feiticeiro em seu 11° aniversário. As aventuras, então, seguem para famosa escola de Hogwarts.
As Crônicas de Nárnia: o Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (2005)
Mais uma saga épica para lista! Durante a Segunda Guerra Mundial, quatro irmãos são enviados para o interior da Inglaterra. Em seu novo lar, Peter (William Moseley), Susan (Anna Popplewell), Edmund (Skandar Keynes) e Lucy (Georgie Henley) encontram um guarda-roupa que contém um portal mágico para o mundo de Nárnia. Aos poucos, ao lado do sábio leão Aslan, eles também descobrem que são os únicos capazes de salvar o reino da cruel Bruxa Branca (Tilda Swinton).
Esse é o primeiro de três filmes criados a partir dos livros de C. S. Lewis. Todos estão disponíveis no Disney+.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (2005)
Bruxas? Sim. Gêmeas? Também! Separadas no nascimento, Camryn (Tamera Mowry-Housley) e Alex (Tia Mowry) se conhecem por acaso em seu aniversário de 21 anos. Após terem seus poderes mágicos revelados, elas vão descobrir que precisam se unir ainda mais para salvar sua cidade natal, onde vive sua mãe biológica.
O longa, que surgiu como parte de um especial de Halloween do Disney Channel, ganhou uma continuação em 2007. Ambas as produções estão disponíveis no Disney+.
A Bruxa (2015)
Interessado por ocultismo e mitologia da bruxaria desde a infância, o diretor Robert Eggers faz de A Bruxa uma dramatização à altura dos contextos de 1630. A narrativa é, inicialmente, simples: uma família de puritanos se muda para uma fazenda isolada e fronteiriça a uma floresta. Contudo, o destaque da história fica para Anya Taylor-Joy. Na pele de Thomasin, papel que a lançou para o estrelato, a atriz se torna o centro de uma série de paranoias e eventos misteriosos que passam a atingir o grupo em cheio.
Um dos representantes mais populares do folk horror, o filme está disponível na Netflix.
The Love Witch (2016)
Até que a morte — ou a bruxaria — os separe. Terceiro longa-metragem de Anna Biller, a produção é a aposta mais recente da cineasta na exploração de temas como feminismo, surrealismo e horror propriamente dito. O enredo gira em torno da moderna e recém-convertida bruxa Elaine (Samantha Robinson), que usa feitiços e poções para seduzir e apaixonar os homens. Só que as consequências de seu modus operandi podem ser fatais.
Com cores vibrantes e estilo retrô, The Love Witch também é uma paródia divertida dos filmes de terror e suspense setentistas. Disponível no YouTube.
Qual título estará na sua maratona? Entre nas redes sociais do Entretetizei—Insta, Face e X— e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.
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