O Star+ traz de forma exclusiva a série inspirada nos filmes de grande sucesso na década de 80 e 90
Com a produção do também criador da icônica franquia de filmes, Don Mancini, a série promete responder todas as perguntas dos fãs nessa nova etapa da história do boneco assassino, sendo Chucky a continuação direta do filme O Culto de Chucky (2017), ignorando o reboot lançado em 2019.
A série do Star+ aborda o personagem de uma maneira diferente do que já é conhecido pelos fãs dos 8 filmes da franquia. Confira abaixo algumas diferenças do personagem da série:
- Chucky é um aliado LGBTQIA+
É isso mesmo, Chucky é simpatizante da causa. Em O Filho de Chucky (2004), o boneco assassino tem um filho com a sua esposa. E diferente do pai, ele é muito sensível e nem mesmo tem certeza sobre a sua sexualidade. Na série, ficamos sabendo que seu filho se define como não-binário e Chucky o aceita como é. Talvez esse seja o motivo para que ele proteja Jake, que é gay e sofre homofobia.
- Ele não mata apenas por matar
Como tem dentro de si o espírito do criminoso Charles Lee Ray, Chucky sempre foi muito sanguinário. No entanto, na série, ele deixou a violência gratuita de lado e tem um objetivo: proteger Jake, seu novo dono, dos ataques homofóbicos que o garoto sofre.
- O boneco assassino está muito mais regrado
Um dos motivos para Chucky ser tão assustador era que ele não se importava em conter a sua indignação, além de matar, ele xingava e descarregava a sua raiva nas pessoas das piores formas possíveis. Porém, na série, apesar de manter o seu lado malvado, ele anda um pouco mais educado.
Mesmo com algumas alterações na sua personalidade, o boneco continua bastante assustador. A série Chucky está disponível no Star+ com novos episódios toda quarta-feira. Confira o trailer:
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/star+