No encontro com os convidados, o diretor Heitor Dhalia e elenco falam sobre os bastidores da série
DNA do Crime é uma história ficcional de ação policial, inspirada em crimes reais, que aborda o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil. O evento de lançamento foi realizado pela Netflix, na última segunda (6), tendo ocorrido na Cinemateca Brasileira, em São Paulo e reuniu os protagonistas Maeve Jinkings, Rômulo Braga, Thomás Aquino e grande parte do elenco. A produção estreia no streaming no dia 14 de novembro, e promete tirar o fôlego até de quem acha que já viu de tudo no gênero.
Com oito episódios, o público verá um assalto de proporções épicas a uma instalação de uma seguradora em Ciudad del Este, no Paraguai, onde os policiais federais da delegacia de Foz do Iguaçu empreendem uma investigação inédita. Seguindo a trilha das amostras de DNA coletadas, descobrem um fio que conecta o roubo no país vizinho a outros crimes recentes, desvendando um plano ainda maior com criminosos dos dois países.
“Essa é a nossa primeira série nacional de ação policial investigativa, um gênero em que a Netflix acredita muito”, disse Haná Vaisman, diretora de séries de ficção da Netflix Brasil: “Esse projeto se destaca pela ousadia, ambição e novidade. Nós tivemos a felicidade de trabalhar com excelentes parceiros, com confiança, transparência e muitas mãos”, completou.
Após a exibição do primeiro episódio de DNA do Crime, que já mostrou aos convidados a potência dos efeitos especiais e das grandes sequências de ação, o criador e diretor Heitor Dhalia, e o produtor Manoel Rangel, subiram ao palco para compartilhar mais detalhes sobre os bastidores. Além de falar sobre os esforços em locação, artefatos e preparação de elenco.
“O Brasil já mostrou que sabe produzir filmes incríveis sobre a realidade mais comum do crime no país. Agora, nós estamos explorando o crime nas nossas fronteiras, que é muito pouco visto nas telas”, comentou Heitor. “Essa é uma história sobre eficiências, de uma polícia muito capaz e que precisa enfrentar criminosos à altura, em um patamar muito elevado”, completou Rangel.
Os protagonistas da história também participaram da conversa com jornalistas e criadores de conteúdo, e puderam dividir mais sobre a construção de seus personagens e a importância de suas histórias para o audiovisual brasileiro. “Tivemos aulas desde movimentação tática, manuseio de armas até direção ofensiva. Conhecemos a superintendência da Polícia Federal, para entender como é esse ofício pelo lado da mulher”, disse Maeve.
Thomás destacou a importância da troca com egressos do sistema prisional para a compreensão e construção do Sem Alma: “Sem o aprendizado, as histórias vividas e a experiência desses caras, os personagens não seriam tão reais”. Rômulo finalizou exaltando a brasilidade de DNA do Crime: “É muito bonito ver a cara do Brasil nesse tipo de produto. Nós brasileiros sabemos fazer o audiovisual de todos os jeitos, inclusive o de ação”.
Confira o trailer de DNA do Crime:
Você gosta de séries que abordam temas policiais? Conta nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face — o que você espera dessa nova produção.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix