Foto: Fabio Audi

Entrevista | Gabriel Coppola conta detalhes sobre sua trajetória na atuação e trabalho na HBO Max

O ator abriu o coração e falou com o Entretê sobre projetos e passos da carreira

Gabriel Coppola é ator e integra o elenco da série da HBO Max, Além do Guarda-Roupa. Sendo seu primeiro projeto audiovisual como intérprete, a trajetória de Gabriel é marcada por grandes sonhos, tentativas, escolhas e, principalmente, muita perseverança e determinação.

Sua paixão pela atuação começou bem cedo, quando nem mesmo entendia sobre a profissão. Mas, aos 18 anos, ele decidiu dar os primeiros passos na carreira e ingressou na faculdade de cinema New York Film Academy, em Los Angeles.

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Atualmente Gabriel está totalmente focado na carreira como ator e tem grandes sonhos na profissão. Para saber todos os detalhes dos seus próximos passos e conhecer um pouco mais a fundo a história do artista, o Entretê bateu um papo superespecial, dá uma conferida:

Entretetizei: Como e quando surgiu sua paixão pela atuação?

Gabriel Coppola: A atuação está na minha veia e no meu sangue desde quando nasci, eu só não sabia disso ainda. Resolvi estudar atuação quando fiz 18 anos, morando nos Estados Unidos. Tinha chegado a hora de ir para a faculdade e decidir um curso e, nesse momento, sabia que trabalhar sentado em um escritório eu não queria.

Cheguei a pensar em trabalhar com marketing digital, porque sempre mexi com edição, tecnologia e já tinha meu canal no YouTube, com mil inscritos na época. Foi aí que decidi entrar para a atuação e me apaixonei pelo teatro, cinema e audiovisual. Inicialmente, segui para a faculdade de cinema, voltada para atuação em filmes. Com o tempo, fui achando vídeos meus de quando era pequeno, gravados pelos meus pais. Logo fui entendendo que realmente a atuação sempre esteve na minha veia.

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Foto: divulgação | Fabio Audi

E: Como você definiria este seu primeiro trabalho na HBO Max? 

GC: Eu acho que eu definiria ele como um sonho, de verdade. Porque foi tipo assim, algo que caiu no meu colo do nada, não era algo que eu estava procurando ou esperando. Recebi a proposta e foi assim, de repente, no momento certo, sabe? Foi na hora certa, que eu estava precisando disso E foi um divisor de águas muito grande na minha vida, porque era algo que eu precisava muito e era um sonho mesmo, conseguir isso um dia. Então, como foi do nada, foi realmente um sonho, eu acordei e era realidade. Eu acho que é assim que eu definiria.

E: Está com saudade do Luca, de Além do Guarda-Roupa? O quanto esse personagem marcou você? 

GC: Nossa, por ser o meu primeiro personagem no audiovisual, eu acho que vai ser um papel que vai ficar marcado pro resto da minha vida, como o primeiro. Não importa se vierem papéis maiores ou melhores, eu acho que o Luca sempre vai ser o meu primeiro papel. E apesar de eu ter aparecido muito pouco, eu estou com saudades dele…

Tem tanta coisa que eu quero explorar com ele, sabe? Numa possível segunda temporada, então… Eu não vejo a hora disso acontecer, sabe? Não vejo a hora de a gente receber a confirmação de uma segunda temporada logo, para poder trazer mais sobre a história do Luca. Sendo bem sério, eu não estou satisfeito sobre como ele foi mostrado na primeira temporada. Acho que tem muito mais a explorar aí, tem muito mais dinâmica com os outros personagens que eu quero ver, então estou ansioso pro futuro.

E: Se tivesse que interpretar outro personagem em Além do Guarda-roupa, quem você gostaria de ser? 

GC: Se eu tivesse que interpretar qualquer outro personagem, seria qualquer um dos meninos do ACT, porque só de imaginar ser um idol do K-pop… Deve ser muito bacana. As pessoas que me conhecem sabem que eu não sei dançar nem cantar, então poder interpretar alguém que sabe fazer essas coisas ia ser muito bom. Eu ia achar que eu consigo fazer tudo isso.

E: Sobre o sucesso da série, o quão especial tem sido para você?

GC: Estar vendo esse sucesso de Além do Guarda-Roupa é muito incrível, porque apostamos muito. Na verdade, todo mundo que trabalhou nesse projeto, antes mesmo de escolherem os atores, produção, até quando escreveram o roteiro, estavam apostando desde o início na série, que une dois mundos muito diferentes: da Coreia e do Brasil. São duas culturas totalmente distintas e que ainda assim deram muito certo. É muito gratificante ver isso se concretizando e a galera curtindo. 

E: Se pudesse dizer algo para o Gabriel de alguns anos atrás, o que diria?

GC: Nossa, se eu pudesse dizer algo pro Gabriel dos anos atrás, aquela criancinha que ficava imitando os filmes que ele assistia na TV, fazendo teatrinho ao vivo pros pais, eu com certeza iria falar que ele está no caminho certo, que não tem que fazer nada diferente. Tem que persistir, não desistir e que eu estou muito orgulhoso del. E eu tenho certeza que ele estaria muito orgulhoso de mim também hoje.

E: Qual gênero da dramaturgia você mais gosta ou mais tem vontade de atuar?

GC: Eu acho que eu sou muito confortável na área da comédia, pela minha personalidade. Eu sempre fui o amigo que tenta fazer todo mundo rir, fazer piada e dar risada. Então nisso eu fico muito confortável. Mas o que eu tenho mais interesse em fazer, porque é totalmente oposto disso no audiovisual, acho que seria interpretar algum filme de terror, sabe?

Ou algo do tipo, porque acho que exigiria algo de mim que talvez eu não saiba que tenho aqui dentro. E eu tenho certeza que eu entregarei o meu melhor, e tenho muita curiosidade de procurar isso dentro de mim, sabe? E usar isso na atuação. Eu acho que é algo que me testaria muito e me desafiaria. E não tem nada mais gostoso que isso, que é ser desafiado, né?

Bate-bola jogo rápido!

Para finalizar, vale aquele bate-bola jogo rápido, não é mesmo? O Gabriel respondeu pra gente quais são seus atores, produções e gêneros favoritos. Confira:

Ator favorito: De cabeça assim, Evan Peters
Atriz favorita: Meu Deus, tem muitas… Meryl Streep, Sarah Paulson
Série brasileira: Além do Guarda-Roupa 🙂
Série internacional: Only Murders in the Building!
Gênero favorito: Suspense, thriller
Filme para chorar: Interestelar (choro mto)
Filme para rir: Qualquer um de Todo Mundo em Pânico
Filme para ver com seu amor: O primeiro que veio na cabeça foi Aladdin
Sua maior inspiração: Meu pai (ele vai ficar muito orgulhoso que não falei Freddie Mercury ou David Bowie).

 

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*Crédito da foto de destaque: Fabio Audi

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