O Rei do Rock
Foto: divulgação/O Rei do Rock - O Musical

O Rei do Rock – O Musical estreia no Teatro Claro Mais SP

Espetáculo tem os mesmos produtores de Bonnie & Clyde e Cássia Eller – O Musical

No dia 15 de março de 2024, o Teatro Claro Mais SP, localizado no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo, será palco da estreia de O Rei do Rock – O Musical. Idealizado, produzido, escrito e estrelado pelo premiado ator e cantor Beto Sargentelli no papel de Elvis Presley. O público mergulhará na fascinante trajetória do roqueiro, desde sua primeira gravação em disco, aos 18 anos, até sua prematura morte aos 42.

Em uma jornada envolvente, a narrativa dessa grande homenagem é marcada pelos fortes laços pessoais e profissionais, e impulsionada por uma trilha sonora repleta de sucessos em diferentes estilos como o rock, pop, country, blues e gospel, explorando momentos cruciais ao lado de figuras essenciais e grandes referências da música americana.

O espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, e com apoio da PremieRpet, promete uma homenagem única à vida e obra de um dos maiores ícones mundiais da música. Com sessões de quinta a domingo, os ingressos já estão à venda pelo site da Uhuu e bilheteria do teatro, com opções variando de R$ 75 a R$ 350. 

Além de Sargentelli e os músicos que tocam no musical, o elenco conta com Stepan Nercessian, Bel Moreira, Danilo Moura, Aline Cunha, Stella Maria Rodrigues, Romis Ferreira, Rafael Pucca, além de Nathalia Serra, Luiz Pacini, Gui Giannetto, Aquiles, Rafael de Castro, Jéssica Stephens e Neusa Romano.

O Rei do Rock
Foto: divulgação/Stephan Solon
Os bastidores

A paixão de Sargentelli de dar vida ao rockstar estadunidense foi inspirada desde a infância pelo saudoso pai, o também artista Roberto Sargentelli. Somada à sua busca incansável por se reinventar a cada trabalho nos últimos 15 anos, despertou nele o desejo de mergulhar em uma nova tarefa desafiadora. A qual vem se dedicando desde 2017, quando o diretor Breno Silveira, com quem trabalhou no musical Dois Filhos de Francisco, disse ter visto nele, durante um dos seus ensaios para viver Zezé Di Camargo, a figura de Elvis. 

Foi ao longo, também, dos últimos sete anos, que Beto se dedicou a escrever o roteiro deste que será o seu segundo musical biográfico e que marca sua estreia como autor. O processo de estudo lhe rendeu base suficiente para conhecer os detalhes da história, reunindo as ferramentas necessárias para incorporar a voz, os gestos, estilos e a presença de palco magnética.

Os desafios são inúmeros e com certeza os maiores estão nos movimentos corporais e na responsabilidade de interpretar um ícone conhecido pelo mundo todo, mas sinto como se me preparasse para esse momento desde que me entendo por gente. Desde pequeno me inspiro, primeiro no meu pai, depois em Elvis. Sempre tive topete, flertei com a costeleta, sem falar no apreço por violões, motocicletas e carros antigos. Musicalmente fui tão eclético quanto ele, ouvindo música popular, rock, folk, R&B, tocando e cantando todos os estilos com meu pai”, Sargentelli ainda relata que viver o Rei do Rock, idealizar o projeto, escrever o texto e produzir, é o maior desafio da vida dele.

O Rei do Rock
Foto: divulgação/Stephan Solon

Já o veterano Stepan Nercessian, conhecido por inúmeros trabalhos nas telas, retorna aos musicais biográficos após quase uma década, desde sua marcante interpretação do apresentador Chacrinha, no musical biográfico Chacrinha – O Musical, em 2015. O ator veterano aceitou com honra o desafio de dar vida ao antagonista da história, o famoso Coronel Tom Parker, gerente pessoal, comercial e financeiro de Presley, moldando toda a trajetória de sua carreira, do início ao fim.

Também retornando aos musicais após quase 10 anos está Bel Moreira, intérprete de Priscilla Presley. A atriz, que vinha se dedicando ao audiovisual, celebrou o reencontro com os palcos, agora adulta, com esse convite que considerou emocionante. 

Em 2024 completei 15 anos do meu primeiro musical, que marca o início de tudo pra mim. Me lembro o tempo todo da garotinha que eu era e quem eu me tornei nas coxias paulistanas. Espero manter a graciosidade de Priscilla e mostrar para o público sua transição, de menina a mulher”, conta ela.

Na pele de B.B King está Danilo Moura, que, assim como Nercessian, repete uma experiência bem sucedida com a biografia teatral, tendo já homenageado outro nome forte da música, Tim Maia, na premiada produção Tim Maia – Vale Tudo em 2012. 

Enquanto isso, Aline Cunha, destacou a importância de reconhecer as contribuições dos artistas negros, especialmente em um contexto como este, onde o legado de Tharpe é fundamental para compreender as raízes do rock. Aline está se preparando para o papel ao fazer diversas pesquisas, e até mesmo tocando uma guitarra semelhante à usada por Tharpe, visando capturar a autenticidade em sua interpretação.

Receber esse convite foi realmente emocionante! Fico muito feliz de poder representar a mulher que inventou o Rock. Não sei se todos que são fãs de Elvis Presley e de artistas mais jovens da época sabem de sua influência. Infelizmente, temos pouquíssimas oportunidades de ressaltar a importância de artistas negros na história da música, e esse musical é uma excelente oportunidade para relembrar dessas personalidades que não puderam ser reconhecidas em sua época”, ressalta.

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Texto revisado por Kalylle Isse

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