O livro A Vida não é Justa foi publicado pela editora Intrínseca e escrito por Andréa Pachá. Em comemoração aos dez anos desde sua primeira publicação, a obra conta com um novo layout de capa, além de novos relatos emocionantes que se juntam aos textos da primeira edição.
Contexto
Andréa Pachá atuou durante quase vinte anos como juíza de uma Vara de Família. Ao longo dos anos, presidiu inúmeras audiências que se alternavam entre divórcio, pensão alimentícia, guarda e partilha de bens.
A autora ressalta na apresentação do livro que poderia ter escrito artigos e teses jurídicas para falar sobre família e qual foi o desfecho de cada caso. No entanto, escolheu transformar sua experiência de magistrada em histórias. Em um trecho do livro, ela escreve que “Há lugares onde só a ficção é capaz de chegar. Me interessavam mais as pessoas do que a formalidade dos códigos e das leis.”
Sobre o livro A Vida não é justa
Se você é uma leitora emotiva assim como eu, prepare o lencinho. Esse é um livro com verdades nuas e cruas. Contemplar a diversidade dos causos de família foi chocante e surpreendente. Ao ler, a ansiedade foi tomando conta da leitura para descobrir se a situação enfrentada por cada personagem da crônica teria final feliz ou não.
Me surpreendi com grande parte dos desfechos porque foram finais reais (injustos muitas das vezes no meu ponto de vista), mas, como o título da obra indica: A Vida não é justa – e mesmo não sendo justa é a vida, e ela vale ser vivida.
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*Crédito da foto de destaque:reprodução / Intrínseca