Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+
Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

Resenha | Meu Papai (ainda) é Noel, a série

A série é  continuação da trilogia natalina protagonizada por Tim Allen nos anos 1994

A nova produção do streaming Disney + traz de volta não só o espírito natalino como também a nostalgia dos longas Meu Papai É Noel, trilogia dirigida por John Pasquin e protagonizada por Tim Allen como o eterno Scott Calvin. 

A trama é contada em 6 episódios, com cerca  de 30 minutos cada, e acompanha Scott Calvin ao  perceber que não pode ser Papai Noel para sempre. Prestes a completar 65 anos, suas tarefas de bom velhinho estão ficando cada vez mais difíceis. Com família, elfos e crianças para agradar, Scott está em busca do substituto perfeito, enquanto prepara a família para uma aventura no Polo Norte.

Tim Allen e Elizabeth Mitchell retornam aos seus papéis como Scott Calvin/Papai Noel e Carol/Mamãe Noel. Austin Kane, Rupali Redd, Devin Bright e Laura San Giacomo também fazem parte do elenco. David Krumholtz faz uma participação nos últimos episódios de volta ao seu papel de Bernard, o Elfo.

Jack Burditt é o showrunner e produtor executivo. Jason Winer, conhecido por seu trabalho em obras como Modern Family (que lhe renderam indicações ao Emmy Awards), fica responsável pela direção e também pela produção executiva.

Ver Allen interpretar novamente o Papai Noel traz um sentimento de nostalgia  potente, é como se você voltasse a ser criança e estivesse esperando o bom velhinho te entregar seu tão esperado presente, mas acordado para poder conversar e quem sabe poder andar no trenó com ele.

A grande fábrica e a casa no Polo Norte continuam iguais às do filme. Os filhos de Scott e Carol, junto com os elfos, dão aquela pitada de alívio cômico em toda a busca por um novo sucessor. Com a segunda temporada confirmada, é esperado um melhor desenvolvido para La Befana, a bruxa tem um grande potencial como personagem, ainda mais por ser muito  amiga de Sandra (Elizabeth Allen-Dick), filha do Papai e da Mamãe Noel.

A sensação de família reunida para a ceia natalina, com certeza foi com a volta de Bernard,  um dos momentos mais aguardados de toda a série. Isso porque, o elfo é muito importante no filme, sendo o ajudante do Papai Noel que em qualquer momento faz alguma piada aguardando a desistência de Scott do cargo. 

Apesar de todo espírito natalino, a minissérie não ficou presa nos anos 1994 à 2006, quando foi lançado o último filme da trilogia. É perceptível uma modernidade, não só na história com novos métodos de desenvolver e entregar os brinquedos, como também nos diálogos, por exemplo, há uma breve conversa sobre como é errado usar ‘naughty list’ (lista dos desobedientes), já que naughty também pode ter o significado de safadeza, ou seja, duplo sentido.

Mesmo que o desenvolvimento da história seja rápido na busca por  um sucessor e raso em alguns pontos, Meu Papai (ainda) É Noel é uma série de comédia perfeita para aproveitar em família e sentir novamente o espírito natalino, acompanhado de um bom chocolate quente. 

Assista ao trailer de Meu Papai (ainda) É Noel!

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

 

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