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Resenha | Nunca Fomos Tão Modernos confirma a tradição do cinema brasileiro em comédia romântica

O filme é protagonizado por Leticia Spiller, Dudu Azevedo e Guga Coelho, que também dirige o longa, e está em cartaz em todo Brasil

[Contém pequenos spoilers]

O filme Nunca Fomos Tão Modernos chega aos cinemas nesta quinta (21) e tem distribuição da Pipa Pictures. A história gira em torno do casal Santiago (Guga Coelho) e Marina (Leticia Spiller), e de seus problemas conjugais e financeiros. O melhor amigo de Marina, Argeu, ou GG (Dudu Azevedo), entra na história para ajudar (ou bagunçar) a vida do casal.

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Confira a sinopse do filme

Santiago é um cara bem azarado, casado com a linda Marina, uma talentosa restauradora que trabalha no museu recuperando peças antigas. O casamento dos dois não anda bem, mais por causa da situação financeira do casal do que por falta de amor entre os dois. Por conta disso, Marina irá usar o seu melhor amigo, Argeu, para fazer ciúmes no marido. O problema é que nada do que a dupla planeja sai como o esperado e tudo vira uma bagunça, criando várias situações inusitadas.

Veja o trailer:

Impressões da redatora

Quem adora o humor carioca vai amar o filme. Nunca Fomos Tão Modernos é uma comédia romântica que consegue transitar bem entre o riso e o romance. O filme conta com um humor escrachado, uma história simples e com nada muito novo para quem é fã do gênero.

Um dos cenários principais do filme é o Museu Nacional, que há 3 anos foi destruído por um incêndio. Como o longa foi gravado há 7 anos, podemos relembrar a beleza e imponência do lugar, que pra mim tem uma memória afetiva muito grande, já que o museu faz parte da minha história. Além das belezas do Rio de Janeiro, o filme retrata os problemas que uma relação sofre sem uma boa comunicação.

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Santiago (Guga Coelho) na ânsia por sua independência financeira deixa Marina (Leticia Spiller) de lado, o que faz a restauradora correr para os braços do amigo Argeu (Dudu Azevedo), que a princípio era retratado como um homem gay, mas no final do filme vimos que sua sexualidade não deve ser colocada em um rótulo. Esse é um ponto negativo do filme, que deixa um tema que poderia ser melhor trabalhado para o final.

O entrosamento dos personagens é o grande ponto alto do longa. Tanto os protagonistas como as participações especiais tiveram uma interação muito genuína e afetiva, pareciam (o que pode ser verdade) amigos de longa data fazendo um filme para se divertirem.

O filme é repleto de tiradas cômicas, palavrões e descontração. Não é exatamente um filme para assistir com toda a família (aconselho deixar as crianças em casa), mas é ótimo para ver com os amigos ou o/a crush e rir bastante.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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