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Ethno Brazil 2022: festival une vozes de diversos países no Theatro Municipal

A terceira edição do festival acontece na sexta-feira, 12 de agosto de 2022, às 20h, na sala de espetáculos do Theatro Municipal

 

O festival Ethno Brazil 2022 chega a mais uma edição realizada pela Sustenidos Organização Social de Cultura. Fruto de uma residência que promove intercâmbio entre os músicos, o processo é encerrado, celebrado e apresentado ao público no Theatro Municipal, no dia 12 de agosto, com entrada gratuita.

O festival integra o Ethno World, maior festival internacional de música tradicional/folk para jovens músicos. O objetivo do Ethno é preservar a cultura tradicional por meio do diálogo intercultural; facilitar a mobilidade de jovens músicos e talentos emergentes, localmente e no exterior; criar oportunidades iguais para músicos de todos os gêneros; celebrar jovens talentos em um ambiente inclusivo, propiciando experiência em condições profissionais; e construir a confiança dos jovens na promoção de seu desenvolvimento musical e criativo em um local democrático para criação e performance. 

Em seu terceiro ano no Brasil, o festival é realizado por meio da parceria internacional estabelecida entre a JMI e a Sustenidos Organização Social de Cultura. Sua última edição aconteceu em 2019 e esse ano conta mais uma vez com a batuta do percussionista indiano Suchet Malhotra ao lado do acordeonista brasileiro Gabriel Levy

O evento se inicia com uma imersão cultural na Fazenda da Serrinha, em Bragança Paulista/SP, seguido de concertos didáticos realizados por seus participantes no Teatro Carlos Gomes, em Bragança Paulista, no dia 10 de agosto, e no Teatro Procópio Ferreira, no Conservatório de Tatuí, no dia 11 de agosto, às 17h

Ao longo da semana, os músicos ensinam e aprendem o repertório do cancioneiro popular e tradicional de cada um dos diferentes países dos quais cada um deles vem. Ao final, as obras são apresentadas para o público paulistano na noite da sexta-feira num repertório que abarca pérolas do cancioneiro de países tão diversos quanto Chile, Moçambique e Grécia, entre outros.

A programação conta com Adam Nicolás Bustios Jara, Aníbal da Costa Celestino, Cristóbal Cerda, Daniel Romero Alfaro de Miranda, Daroon Rwnd Othman, Ester Moseis Macuacua, Fernanda Monserrat Soto Valdivia, e muito mais!

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Notícias

Assalto na Paulista tem trailer e cartaz oficiais revelados

A produção é inspirada em um dos maiores assaltos a bancos privados no Brasil, o da agência 0262 do Banco Itaú

O filme de ficção Assalto na Paulista teve trailer e cartaz oficiais revelados. A produção é inspirada em um dos maiores assaltos a bancos privados no Brasil, o da agência 0262 do Banco Itaú, localizado na Avenida Paulista.

Confira o trailer de Assalto na Paulista:

Os personagens, fatos e encadeamento das ações são ficcionais, porém como os bandidos conseguiram driblar o esquema de segurança e a polícia foram inspirados nos eventos reais. Além disso, veremos a preparação do famoso roubo, sendo eles: o planejamento, a articulação entre os assaltantes durante o processo de entrada no banco, os cofres particulares sendo arrombados e a fuga. 

Na vida real, o crime aconteceu em um sábado à noite e a quadrilha passou quase dez horas dentro da agência roubando 170 cofres particulares localizados no subsolo. Em apenas três deles, conseguiram cerca de R$10 milhões em jóias e dinheiro, e a estimativa é de que o assalto tenha rendido mais de R$100 milhões aos assaltantes. Até hoje o que chama atenção é que, após uma semana, poucos clientes prestaram queixa, indicando que a maioria dos cofres continham bens não declarados oficialmente. 

Foto: divulgação

O longa-metragem foi filmado com várias opções de ângulos de câmera e a montagem priorizou os timings dramáticos dos atores. Sendo assim, ele só é mais ágil nos momentos de ação como a invasão, tiroteios, entre outros. 

Assalto na Paulista foi feito de forma cronológica, interrompida pelos flashbacks dos personagens e pelas cenas de ação. Através desta linha narrativa, o filme revela os dramas pessoais e o dano das relações humanas deste grupo durante a noite no interior do banco e nos próximos dias.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Notícias Séries

Star+ divulga o primeiro teaser e pôster de Limbo

A série nos mostra a história de Sofía, uma jovem milionária que parece ter tudo

A Star+ divulgou, na quinta-feira (4), o primeiro teaser e pôster de Limbo. A nova produção chega ao streaming em breve, e é realizada pela Pampa Films e Gloriamundi Producciones.

Confira o teaser de Limbo:

Nessa produção veremos a história de Sofía (Clara Lago), uma jovem milionária que parece ter tudo: uma vida glamourosa, uma família que satisfaz todos seus caprichos e grandes amigos que são seus cúmplices em um estilo de vida ousado. Quando seu pai (Enrique Piñeyro) morre, ela deve retornar a Buenos Aires, cidade onde nasceu, e enfrentar um intenso legado que inclui o negócio da família, a rivalidade com seus dois irmãos e a descoberta de um lado desconhecido de seu pai. Motivada a provar que pode ser mais que um caro enfeite, Sofía embarcará em uma jornada repleta de obstáculos, mas também de revelações.

Estrelada por Clara Lago, a série conta com Mike Amigorena, Esteban Pérez, Rebeca Roldán, Geena Román, Andrés Gil, Enrique Piñeyro, além das participações especiais de Michel Noher, Andrea Frigerio e Carmen Maura.

Foto: divulgação

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*Crédito da foto em destaque: divulgação.

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Entretenimento Notícias

Qual é o motivo do sucesso de Continência ao Amor?

Confira alguns pontos que tornaram o novo romance da Netflix um sucesso

Com apenas alguns dias de lançamento, o romance protagonizado pela atriz e cantora Sofia Carson, da saga Descendentes, e pelo ator Nicholas Galitzine, de Cinderela (2021), passou a ocupar o primeiro lugar entre os filmes mais assistidos na Netflix e permanece na posição após uma semana do lançamento. 

Nas redes sociais, surgiram vários comentários enaltecendo o novo romance e no Rotten Tomatoes, um website que conta com críticas sobre cinema e televisão, o filme conta com 80% de aprovação do público, com base em mais de 250 avaliações. 

Mas qual é o motivo para o sucesso do longa? Confira abaixo uma lista com alguns pontos que parecem ter atraído o público.

A história

O filme acompanha a história de Cassie Salazar (Sofia Carson) e Luke Morrow (Nicholas Galitzine). Cassie é uma aspirante a cantora e compositora que trabalha como garçonete e Luke é um militar americano prestes a ir para a guerra. Os dois se desentendem no início por conta de suas visões de mundo diferentes, mas logo vemos os dois fazerem um acordo que leva ao desenvolvimento de um romance.

Casamento por conveniência

Luke e Cassie têm as dívidas financeiras como ponto comum. A carreira no Exército dá acesso a um plano de saúde aos cônjuges, além de um pagamento extra aos militares. Buscando quitar as dívidas, os dois decidem fazer um acordo e, nesse momento, o filme nos proporciona um dos clichês favoritos pelo público: um relacionamento falso e um casamento por conveniência.

Do ódio ao amor

As visões de mundo diferentes de Luke e Cassie causam conflitos e desentendimentos entre os dois. No entanto, o casamento temporário faz um sentimento mais profundo surgir entre os personagens. Após uma tragédia inesperada, tudo foge do planejado e seus verdadeiros sentimentos um pelo outro são revelados. No fim, Luke e Cassie, que começaram o filme se odiando por causa de suas diferenças, se apaixonam.

Ritmo lento

Os dois não se apaixonam da noite para o dia. Antes, vemos alguns conflitos entre os personagens por diversas questões. O relacionamento se desenvolve aos poucos e o casal demora a reconhecer que nutrem sentimentos um pelo outro.

Foto: divulgação/Netflix

Trilha sonora

Além da trama recheada de clichês, outro ponto interessante que chamou a atenção do público é a trilha sonora. Sofia Carson participou do processo de composição de quatro músicas originais para o longa. Uma das músicas mais marcantes da história é Come Back Home, que Cassie escreve para Luke e outros soldados que estão no exterior, longe de seus entes queridos. A trilha sonora também conta com outras músicas como I Hate the Way, Blue Side of the Sky e I Didn’t Know.

Foto: divulgação/Netflix

Muito além do romance…

Além da trama de romance, o filme também aborda outras questões. Os personagens são imperfeitos e carregam seus traumas, medos e problemas. Além disso, o longa faz algumas críticas que provocam reflexões no público sobre a questão de saúde, drogas, imigrantes, preconceito e até mesmo sobre a guerra.

 

Você já assistiu o filme? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias do mundo do entretenimento!

 

Leia também: Confira as novidades de agosto na Netflix – Entretetizei

 

*Créditos da foto de destaque: divulgação/Netflix.

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Entretenimento Livros Resenhas

Resenha | Museu da Meia Noite nos dá uma lição sobre amizades e lealdade

Publicado em fevereiro deste ano, a obra da brasileira Caroline Z. Goldoni está disponível na Amazon

 

Ação. Aventura. Romance. Terror. Boas amizades. Esse é um resumo do que podemos encontrar no livro de estreia da brasileira Caroline Z. Goldoni, Museu da Meia Noite. Publicado na Amazon em fevereiro deste ano, a obra de Goldoni é classificada como fantasia, horror e ficção científica. 

Com 4.4/5 estrelas na página da autora no site multinacional, a publicação narra a história de um famoso Museu de contrabando em Noicieur e de seus misteriosos donos, cuja identidade é desconhecida por todos.

Mas o destino decide unir o Spectri – assassino de aluguel e contrabandista – Klaus Celare e a desajeitada violinista – e sem poderes – Charlotte Harlow, que se vê sozinha no mundo após a sua irmã mais velha, Morgana, ser sequestrada. Charlotte parte em uma busca pela irmã, e no caminho acaba encontrando coisas que outrora ela nem imaginava ter algum dia.  

“Todos nós sentimos. Alguns são apenas melhores de esconder que os outros. Aquele que não sente medo está fadado ao fracasso” 

Museu da Meia Noite

A obra de Goldoni não traz nenhum conceito novo em termos de enredo, magia ou personagens, mas a autora consegue uma obra singular ao juntar todos esses elementos que os fãs de fantasia/ficção científica tanto amam e colocar em uma atmosfera de amizade, superação, muito amor e um plot interessante.

Os personagens do Museu da Meia Noite são simplesmente apaixonantes. Cada um é doce a seu modo e todos têm seus traumas do passado e tentam superar isso encarando o presente e torcendo por um futuro melhor, que no fundo, é o que todos nós fazemos. 

Embora sejam todos Spectri, ou seja, tenham o poder das sombras, cada um dos personagens transmite, através de sua personalidade, gestos,palavr as e muita luz; o que me faz lembrar uma das muitas frases icônicas de Albus Dumbledore (da saga Harry Potter): Todos temos luz e trevas dentro de nós. O que nos define é o lado com o qual escolhemos agir.” Mesmo que a vida tenha dado muitas rasteiras em cada um dos protagonistas, eles tentam ser pessoas boas – pelo menos uns para com os outros. 

Amores & Amizades

Os capítulos de Museu da Meia Noite são narrados em terceira pessoa, porém cada um deles é centrado em um personagem diferente. Portanto, o leitor acaba conhecendo o íntimo de cada um dos personagens apresentados na trama. Conseguimos entender seus medos, ansiedades e expectativas para o futuro. 

É através desses pontos de vista distintos que também conhecemos a profundidade da amizade entre os contrabandistas do Museu e o que representa para eles Charlotte, uma intrusa, passar a fazer parte de sua família. 

A obra desenha muito bem o encontro dos sete personagens principais da trama e o desenvolvimento de sua amizade, mas, embora um dos membros do Museu apresente certa implicância com Charlotte e até com seus amigos, esse é o único vestígio de conflito entre o grupo que podemos encontrar no livro. Embora muito diferentes, os protagonistas vivem bem e harmonicamente entre si, sem nenhum tipo de atrito.

Temas Sensíveis e Conclusão

Em Museu da Meia Noite, a autora também trata temas sérios e delicados, como transfobia e crises de ansiedade. Entretanto, a escrita de Goldoni é leve e ela consegue abordar esses temas sensíveis de uma forma leve, sem, necessariamente, despertar no leitor gatilhos. 

“Esses temas fazem parte da minha história e da de muitas pessoas, e eu quis trazê-los pra Museu pra passar uma mensagem, a de que todos nós temos dificuldades, não importa quão fortes nós parecemos aos outros.”, conta Goldoni.

E, de fato, essa é a mensagem que Museu da Meia Noite nos deixa, junto com a promessa de que mesmo tendo sombras em nós, ainda podemos agir como luz na nossa vida e na vida daqueles que nos cercam.

Entrevista com Caroline Z. Goldoni

Depois de uma conversa super animada com Caroline, a autora de Museu da Meia Noite respondeu a algumas perguntas do Clube do Entretê a respeito do universo de sua obra de estreia, suas referências e um pouco do que vem aí no próximo – e infelizmente último – livro da saga. Confira:

E: Qual foi o livro que te trouxe para o universo da literatura e te fez, antes de escritora, uma leitora voraz?

C: O principal livro que me trouxe pro mundo fantástico da literatura foi Harry Potter. Eu sei que no fundo essa é uma resposta clichê, então eu também tenho como opções as séries Goosebumps, do R. L. Stine, e Pippi Meialonga, de Astrid Lindgren. Ambos me iniciaram na leitura quando criança antes mesmo de eu pensar em pegar um Harry Potter pra ler, e eu devo a ambos a minha lembrança.

E: Em quais obras você se baseou e buscou referência para escrever o seu próprio livro?

C: Minha principal referência para esse livro foi Six of Crows, da Leigh Bardugo, um dos meus livros de fantasia favoritos. Além disso, também tive como grande inspiração a série Sombra e Ossos, da Netflix, derivada da série de livros de mesmo nome da mesma autora de Six of Crows.

E: Grande parte dos bookstan sonham em se tornar escritores. Qual dica você pode dar pra quem quer escrever um livro, mas ainda não sabe por onde começar?

C: Minha principal dica é: escreva. Parece bobo, mas não é. Eu passei anos presa com uma história, não conseguindo sair do lugar porque eu só queria que tudo estivesse perfeito na primeira tentativa. Não é assim que a escrita (ou nada nessa vida) funciona. Para ser escritor a gente primeiro precisa lembrar que também é ser humano, e vamos falhar ao longo do caminho. Não se critique tanto e tenha paciência consigo mesmo; o mundo precisa da sua história.

E: Museu da Meia Noite foi o primeiro livro que você escreveu?

C: Sim, Museu é meu primeiro livro, apesar de não ser a primeira tentativa.

E: Qual foi o seu processo de escrita em Museu da Meia Noite? Como surgiu a ideia de escrever a obra e qual foi o primeiro personagem que você conseguiu ver com clareza?

C: O processo de planejamento de Museu foi feito em uma noite insone. Eu tinha uma história antes que não saía do lugar havia anos, e então enquanto eu não conseguia dormir,  eu resolvi que queria mudar o nome do meu protagonista pra Klaus. Klaus foi o primeiro personagem a surgir na minha mente, e através dele toda a história se encaixou. Claro que eu fiz algumas alterações no decorrer da escrita do livro, mas os personagens e a base da história surgiram naquela noite. Eu quis criar um sistema de magia baseado em sombras nas quais essas não fossem as vilãs da história, e uma história na qual eu pudesse explorar o potencial humano dos meus personagens, e então Museu surgiu.

E: Depois de terminado o primeiro volume da série, qual personagem tomou um rumo completamente diferente do que você esperava? E qual deles é o seu favorito?

C: Charlotte, definitivamente. Ela tinha um outro arco, mas achei que no final o que eu dei para ela seria o mais interessante a se desenvolver. Dizem que mães não podem escolher o favorito entre seus filhos, mas no meu caso, eu escolho o Benedikt haha.

E: Algum dos personagens é baseado em uma pessoa real, que fez ou faz parte da sua vida?

C: Todos os meus personagens tem algo de mim dentro deles, e todos eles também tem um pouco de alguma pessoa que se encontra na minha vida agora. Eu juntei um pouquinho de cada qualidade e defeito, e tentei o meu máximo para criá-los o mais humanos possível.

E: Você aborda muitos temas sensíveis de uma forma muito leve em sua obra, como foi pensar e escrever esses temas importantes, mas sem deixar uma leitura pesada?

C: Confesso que foi um processo difícil. Tive que pensar muito no jeito de escrever as coisas pra não deixar nada explícito demais ou raso demais. Esses temas fazem parte da minha história e da de muitas pessoas, e eu quis trazê-los pra Museu pra passar uma mensagem, a de que todos nós temos dificuldades, não importa quão fortes nós parecemos aos outros. Se o leitor tirar isso do meu livro, meu papel de escritora foi cumprido.

E: Quantos livros você pretende escrever para a saga Museu da Meia Noite e o que podemos esperar dos próximos volumes?

C: Museu vai finalizar no próximo livro, ou seja, é uma duologia. No segundo vocês podem esperar muita dor e sofrimento haha brincadeira. Eu pretendo focar muito na política e na construção do mundo no geral no próximo livro, além de continuar explorando ainda mais a fundo os meus personagens; afinal, a história é deles.

E: Por último, mas não menos importante: como eu faço para ter meu próprio animagi? (Estou totalmente encantada com esses animais apaixonantes!)

C: Eles são perfeitos, né? haha olha, nós podemos ter um pedacinho deles aqui no nosso mundo com nossos bichinhos de estimação, que são mágicos por si só. Mas animagi mesmo, infelizmente só nascendo Scathi ou Lunari pra conseguir 🙁

E você, já leu ou pretende iniciar a leitura de Museu da Meia Noite? Conta tudo pra gente nas redes sociais do Entretetizei (Insta, Twitter e Facebook) e no Instagram do Clube do Entretê. E nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do Entretenimento.

*Créditos da foto de destaque: Bruna Teles/arquivo pessoal

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Entretenimento Música Notícias

Lauv traz seu passado à tona em segundo álbum All 4 Nothing

All 4 Nothing foi lançado na última sexta-feira (5) e o Entretê vai contar tudo que você precisa saber

O cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista Lauv lançou seu segundo álbum da carreira, All 4 Nothing, em todas as plataformas digitais de música na sexta-feira (5). Junto com o disco, seu novo videoclipe para a faixa Stranger, dirigido por Hannah Lux Davis, também já está disponível. 

Iniciando sua carreira artística em 2015, Lauv viralizou com o single The Other, seguido pelo sucesso global de I Like Me Better. Hoje, aos 27 anos, o artista caminha para o próximo grande passo em sua carreira.

All 4 Nothing foi produzido por Lauv e John Cunningham, e apresenta 13 das faixas mais pessoais do artista até o momento, cada uma com um videoclipe disponível no YouTube.

O que esperar de All 4 Nothing?

No novo álbum, Lauv expandiu a assinatura de seu som e focou mais ainda em contar histórias através de suas canções. “Quando comecei este álbum, eu estava passando por uma grande crise existencial, questionando tudo o que eu tinha e por que o tinha. Durante muito tempo, eu pensava que minha identidade estava sendo controlada pelo processo criativo. Mas minha identidade é apenas eu, e me deixei livre”, afirmou ele à Universal Music.

(Créditos: Lauren Dunn)

Meu álbum novo cura uma energia de abertura, maravilha e excitação, mas também vulnerabilidade e realismo. Espero que ele abra um vetor para algo que você não sente há algum tempo, um lugar de onde você possa se construir“, completou.

Ainda sobre o propósito do álbum novo, no último 2 de agosto, a Universal Music convidou alguns jornalistas e fãs para uma audição exclusiva de All 4 Nothing, realizada na sede da gravadora em São Paulo. O Entretetizei estava por lá e presenciou o momento em que Lauv surpreendeu a todos ao entrar ao vivo numa chamada de vídeo.

Falando sobre o lançamento, Lauv contou que ele se reconectou com uma versão dele mesmo do passado para criar esse álbum, e que todas as inseguranças daquela época vieram à tona. Em seguida, o cantor pediu para que todos ouçam All 4 Nothing com muito amor, porque ele fala sobre algo verdadeiro.

Lançado em 2020, How I’m Feeling foi o álbum de estreia do cantor. Quando questionado sobre a diferença entre o novo álbum e o seu primeiro, Lauv disse que nesse ele usou o formato freestyle para produzir a maioria das músicas, ou seja, ele pegava o microfone e ia compondo a letra com o que vinha em seu coração, sem nada planejado e de forma bem natural.

Ao invés de escrever uma canção e gravá-la, eu me levantava no microfone e começava a liberar minha letra. Me aproximar do processo criativo dessa maneira não me deu tempo para pensar no que eu estava fazendo ou dizendo – eu estava apenas cantando o que eu estava sentindo em tempo real, e a letra deste álbum se via mais crua e não filtrada por causa disso“, explicou o artista.

Os singles Kids Are Born Stars, All 4 Nothing (I’m So In Love) e 26 receberam elogios de grandes veículos como Rolling Stone, UPROXX, MTV e V Magazine. Enquanto isso, Lauv também respondeu durante a call que a faixa mais especial para ele, pessoalmente falando, é Bad Trip

Ouça o álbum enquanto termina de ler a matéria:

O Lauv pretende vir ao Brasil?

O artista comentou que acabou de ensaiar a turnê e que está ansioso para começar. Sobre uma possível visita ao Brasil, ele revelou que pensa em vir um dia, mas destacou que ainda não existe nenhuma previsão.

Na noite da última quinta-feira (4), Lauv comemorou o lançamento com uma festa do iHeartRadio Album, e na próxima segunda-feira (8), ele vai performar a música Kids Are Born Stars, no programa norte-americano Good Morning America.

A turnê de Lauv na América do Norte terá início em 11 de agosto, com paradas em Nova York, no Hammerstein Ballroom, Nashville, no Ryman Auditorium e em Los Angeles, no Greek Theatre. Hayley Kiyoko abrirá os shows em todas as datas. 

(Créditos: Lauren Dunn)

Os ingressos estão sendo vendidos no site do artista: www.lauvsongs.com/tour.

 

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*Crédito da foto de destaque: Hannah Lux Davis

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Confira as produções do Disney+ que fazem aniversário em agosto

O mês marca os oitenta anos do nostálgico Bambi, os quinze de High School Musical 2, entre outras datas marcantes

 

O mês de agosto marca o aniversário de grandes produções da Disney que marcaram toda uma geração de crianças e adolescentes nascidos nos anos 90. A plataforma de streaming Disney+ , dedicada aos filmes e programas Disney, Pixar, Marvel e Star Wars, celebra as produções que foram estreadas neste mesmo mês anos atrás.

Dirigido pelo americano David Hand, Bambi (1942) completa oitenta anos desde sua estreia no Brasil neste mês. O filme entra na lista dos filmes mais clássicos da Disney, sendo o quinto longa-metragem de animação dos estúdios. A história do pequeno cervo concorreu a três Oscar® em 1943 nas categorias de Melhor Trilha Sonora, Melhor Som e Melhor Canção Original. Além disso, no Disney+ o público pode conferir a sequência do clássico: Bambi 2 – O Grande Príncipe da Floresta.

Quem também sopra as velas neste mês é a série Phineas e Ferb (2007). Os irmãos Phineas e Ferb nos ensinaram como aproveitar as férias das formas mais malucas possíveis na série animada, que completa 15 anos desde seu lançamento. Exibida pela primeira vez no dia 17 de agosto de 2007, a série marcou os fãs do Disney Channel

A franquia High School Musical marcou a adolescência de muitas pessoas nascidas nos anos 90. Já faz 15 anos que ouvimos pela primeira vez Vanessa Hudgens cantando Gotta Go My Own Way no segundo filme da franquia, lançado em 2007.

O longa acompanha as férias de verão de Troy (Zac Efron), Gabriella (Vanessa Hudgens) e toda a turma dos Wildcats. Dirigida por Kenny Ortega, a produção foi lançada em 2007 e é conhecida por sua trilha sonora e elenco marcante. Além dos filmes da franquia, no Disney+, o público também pode acompanhar a série High School Musical: A Série: O Musical, que acaba de lançar sua terceira temporada, exclusivamente na plataforma.

Apesar de ter chegado ao Brasil apenas dois anos depois, Aladdin e os 40 Ladrões estreou no dia 13 de agosto de 1996 nos Estados Unidos. Completando 26 anos neste mês, o filme é o terceiro da franquia que narra o romance entre o jovem Aladdin e Jasmine, filha do Sultão de Agrabah. Além das outras três animações do clássico, o Disney+ conta também com o live-action Aladdin (2019), estrelado por Will Smith, Mena Massoud e Naomi Scott.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Disney+

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