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Especial | Inspirações de looks para a The Eras Tour

Confira ideias de looks para usar nos shows de Taylor Swift no Brasil

It’s been a long time coming but… Finalmente o momento mais esperado pelos swifties brasileiros chegou! Na próxima sexta-feira (17), Taylor Swift fará seu primeiro show da The Eras Tour no Brasil, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. Além desta data, a loirinha se apresentará mais cinco vezes, sendo três delas no Allianz Parque, em São Paulo. 

Uma ocasião tão especial como esta merece ser vivida com muito estilo – e conforto, é claro. Pensando nisso, o Entretê separou algumas inspirações e dicas de cada era para você que ainda não decidiu o que vai usar.  Mas, antes de começar a leitura, dê o play na setlist do show pra já ir entrando no clima! 

Debut (2006)

Aos 16 anos, Taylor Swift fez história na música country com o lançamento do seu primeiro álbum, que carrega seu próprio nome no título. A estética desta era acompanha fielmente o gênero musical: fazendas, caminhonetes e botas de cowboy. 

Para homenagear a loirinha de 16 anos, não é muito difícil. Peças como jardineiras, shorts jeans, batas bem soltinhas, vestidos rodados e botas de cowboy são perfeitas para esta era – e para o calor de novembro no Rio de Janeiro. Pontos bônus se estiverem nas cores neutras, verde, azul ou estampas florais delicadas. Não se esqueça de uma bolsa de franjas, daquelas que usávamos em 2015,  para levar todos os seus pertences.

Para o cabelo, cachos volumosos, trancinhas e coroas de flores não têm erro. Presilhas em formato de borboleta também são ótimas para referenciar a capa do álbum. Já na maquiagem, o olho marcado com lápis preto era a marca registrada de Taylor, e pode ser combinado com sombras coloridas e brilhosas – especialmente nas cores verde e azul – e pedrinhas de strass. Não esqueça de abusar nos acessórios. 

Debut
Imagem: divulgação/Entretetizei

Fearless (2008)

With you I’ll dance in the storm, in my best dress, fearless… Faça chuva ou faça sol, nós swifties usaremos nossas melhores roupas para dançar com a loirinha. Para os fãs de Fearless (Taylor’s Version) (2021), não é muito difícil escolher looks lindos para usar nos shows. 

Uma opção bem divertida para se vestir de acordo com a era é reproduzir o figurino do clipe de You Belong With Me (2009). Apesar de Taylor usar várias roupas e fantasias, o pijama composto por uma calça quadriculada e uma camiseta branca com a escrita Junior Jewels se tornou icônico. Além de confortável, esse look pode ser feito em casa, com uma blusa branca lisa e canetinhas para tecido nas cores azul, amarelo, vermelho e preto. Caso esteja calor no dia do show, a calça quadriculada pode ser substituída por um short no mesmo padrão, ou da mesma cor. Para completar o look, prenda o cabelo com uma scrunchie azul e coloque um óculos de grau.

A era Fearless também foi muito marcada pela cor dourada, vestidos soltinhos e estrelas. Assim, vestidos com franjas, babados ou qualquer tipo de movimento são sucesso garantido, principalmente se tiverem detalhes dourados. Para a maquiagem, abuse no brilho – dourado, para variar –, pedrinhas de strass e glitter em formato de estrela. Os acessórios também podem seguir o mesmo padrão, em brincos, cintos, colares…

Fearless
Imagem: divulgação/Entretetizei

Speak Now (2010)

We had the time of our lives! O quarto álbum de Taylor, Speak Now (Taylor’s Version) (2023) tem um espacinho especial no coração dos swifties. Isto porque todas as músicas foram 100% escritas por ela, entre os 18 e 20 anos. Assim como nosso amor pelo álbum, sua identidade visual também é muito forte. É impossível pensar na era Speak Now sem pensar na cor roxa, boatos que a loirinha inventou essa cor em 2010 quando lançou o álbum pela primeira vez. Pensando nisso, se sua era favorita for a Speak Now, só de usar roxo, lilás, ou qualquer outra cor nesta tonalidade,  você já está no tema. 

Mas, nada como uma referência a mais para dar um toque especial no look, não é? Um vestidinho rodado com a cintura marcada era a marca registrada de Taylor na turnê oficial do álbum – se não tiver um vestido, uma saia rodada com uma blusa mais apertada também funciona. Adicionando uma peça de tule, você pode recriar a capa do Speak Now (Taylor’s version) (2023). Com uma coroa, você se transforma em um dos kings ou queens de Long Live. Peças, acessórios e maquiagem com muito brilho também são perfeitos para representar os sparks que voam toda vez que escutamos o álbum.

Speak Now
Imagem: divulgação/Entretetizei

Red (2012)

Who’s Taylor Swift anyway? Ew. O quarto álbum da loirinha, Red (Taylor’s Version) (2021), tem alguns dos maiores hits da cantora: We Are Never Getting Back Together, I Knew You Were Trouble, 22 e a queridinha dos swifties, All Too Well (10 Minute Version). Além das músicas icônicas, a era Red também tem uma estética inconfundível. Por isso, os óculos de coração, o chapéu preto, e, é claro, a cor vermelha, são opções perfeitas para o seu look. 

Para entrar no clima, escolha peças vermelhas, pretas e brancas. Camisetas gráficas combinam muito com o tema, principalmente se tiver a letra de alguma música escrita, e podem ser combinadas com um short preto apertadinho ou uma saia bem rodada. Peças com lantejoulas também são muito bem vindas na era Red, mas cuidado para não ficar desconfortável para curtir o show. Para dar um toque especial, coloque um all star vermelho ou um coturno nos pés. 

Na maquiagem, passe o seu batom mais vermelho, abuse do rímel e não se esqueça de colocar bastante brilho. 

Red
Imagem: divulgação/Entretetizei

1989 (2014)

Baby, we’re the New Romantics! Chegou a era mais Pop de Taylor Swift, em que ela se mudou para Nova Iorque, viveu em festas, estava rodeada de amigos e nos presenteou com músicas que são obras de arte. Sua regravação, 1989 (Taylor’s Version) (2023), saiu recentemente e trouxe com ela o espírito fabuloso e festeiro que nos foi apresentado, originalmente, em 2014. 

Nada representa mais este álbum do que o clima Nova Iorquino, então nada mais justo do que começar as dicas com a clássica blusa de turista, escrita I Love NY. Esta blusa sozinha já te deixa cool o suficiente, mas com uma parte de baixo brilhosa o seu look vai chegar no nível máximo de perfeição. Pode ser uma calça jeans com strass, uma saia de lantejoulas, um short de paetê ou qualquer outro material brilhoso/ metalizado. A blusa também pode ser adaptada e ter a escrita I Love TS, mostrando o nosso amor pela loirinha. E se, além de swiftie, você for harrie, vale também fazer referências a Harry Styles, muso inspirador de algumas – talvez muitas – músicas do álbum. Em relação às cores, aposte em tons claros de azul, prateado e branco, sem esquecer do brilho. 

Para deixar o look ainda mais 1989, coloque os seus óculos escuros mais legais, de preferência com a armação preta ou branca, abuse dos acessórios prateados e faça uma maquiagem bem brilhosa. Não se esqueça do batom vermelho para os seus cherry lips.

Lembre-se que “the best people in life are free”, então sinta-se livre para explorar a criatividade e se vestir de uma forma que te faça bem. 

1989
Imagem: divulgação/Entretetizei

Reputation (2017)

Are you ready for it? Cobras, estampa de jornal e preto. Muito preto. A estética de Reputation (2017) é tão única que é reconhecida de longe. A era representa a morte da antiga Taylor, após episódios desgastantes para a sua carreira, como as confusões com Kanye West e a família Kardashian e o término de seu relacionamento com Calvin Harris. O que poderia ter sido o fim de sua reputação foi, na verdade, um recomeço. A loirinha aproveitou o momento para cortar diversas relações, viajar pelo mundo, se apaixonar e agradecer àqueles que não saíram do seu lado. 

Para os fãs da era mais poderosa e sensual de Taylor Swift, seguem algumas dicas de como se caracterizar para o show. Roupas pretas são essenciais para diferenciar a Reputation das outras fases, que são mais coloridas e leves. Materiais pesados, como couro, vinil e paetês também são perfeitos para a ocasião, mas cuidado para não ficar desconfortável no calor. Para dar uma diferenciada no preto, estampas de jornal e de escama de cobra são ótimas referências. Elas podem aparecer tanto na roupa quanto nos acessórios, como na bolsa ou no sapato. 

Para a maquiagem, muito preto – nos olhos e na boca. Combine delineados bem marcados, glitter preto e pedrinhas de strass pretas e prateadas com um batom preto ou de alguma outra cor escura. Se não tiver batom preto, vale pintar os lábios com lápis de olho, delineador e até mesmo sombra. Acessórios bem pesados, como gargantilhas, argolas e brincos de strass são ótimas opções para elevar ainda mais o seu look. Assim, é impossível não manter uma big reputation. 

Reputation
Imagem: divulgação/Entretetizei

Lover (2019)

Apaixonados e apaixonadas de plantão, chegou o momento de vocês. O álbum Lover (2019) é uma declaração de amor em formato de disco: Lover, Paper Rings, Cornelia Street, e Daylight são a trilha sonora perfeita para os episódios românticos da vida. Quando se pensa em amor, se pensa em coração, e esse vai ser o elemento chave para quem optar por se vestir de Lover no dia do show. E muito rosa também.

Para acompanhar a leveza e a doçura do álbum, opte por tons claros e delicados. Vestidos e saias rodadas são boas opções, assim como tops em formato ou com estampa de coração, mangas bufantes e plumas. Você saberá que sua roupa está boa quando estiver parecendo um algodão doce rosa. 

Nos pés, botas e tênis brancos não têm erro. Para a maquiagem, faça o clássico coração ao redor de um dos olhos – pode ser com pedrinhas de strass, sombra ou glitter – e passe um gloss bem brilhoso. Para seu look ficar mais fofo, você pode adicionar óculos de coração, um chapéu de cowboy rosa, acessórios em formato de coração e mechas rosas na ponta do cabelo. 

Lover
Imagem: divulgação/Entretetizei

Folklore (2020)

We never needed anything more! Por ter sido escrito e lançado durante a pandemia, o oitavo álbum da loirinha, Folklore (2020), foi apresentado em shows pela primeira vez na The Eras Tour. O que não sabíamos é que as músicas, que já eram maravilhosas, conseguiriam ficar ainda melhores ao vivo. 

Para fazer jus à perfeição deste ato, nada mais justo que um lookinho bafônico, não é? Começando pela cor, priorize peças em tons de cinza – cor da capa do álbum – e prateado. Materiais metalizados e com bastante brilho vão te transformar em uma verdadeira mirrorball. Para homenagear o triângulo amoroso de Betty, James e Augustine, leve seu cardigan favorito, se o calor permitir, é claro. 

Para a maquiagem, aposte em uma sombra prateada bem brilhosa e abuse do iluminador. Pontos bônus para pedrinhas e acessórios em formato de estrela. Adereços em formato de globos de discoteca também são perfeitos para essa era.

Folklore
Imagem: divulgação/Entretetizei

Evermore (2020)

Se imagine entrando em uma floresta encantada com fadas e seres místicos! É esse o sentimento de escutar o segundo álbum lançado na pandemia, Evermore (2020), também conhecido como a irmã do Folklore. 

Para se sentir dentro desta floresta no dia do show, escolha peças em tons terrosos e fechados, como bege, marrom, terracota e bordô. A estampa quadriculada também é uma ótima opção para se caracterizar, e pode aparecer em uma saia, jaqueta, calça… Com um chapéu e uma bota de cowboy, você se torna um cowboy like me. Ou melhor, like Taylor.

No cabelo, faça uma trança embutida e explore sua criatividade adicionando presilhas douradas, em formato de flor ou qualquer outra forma de sua preferência. Para a maquiagem, foque nos mesmos tons das roupas e capriche no iluminador dourado para ganhar a gold rush

Evermore
Imagem: divulgação/Entretetizei

Midnights (2022)

Meet me at midnight… O último álbum da loirinha chegou em outubro de 2021 e conquistou os nossos corações. É graças ao Midnights que, hoje, temos a tradição de trocar as friendship bracelets e fazer nossas amizades em cada show.  Para honrar esse álbum que já é tão especial, é só seguir as diquinhas a seguir. 

A cor da vez é azul escuro e pode ser combinada com prateado ou com um branco bem brilhoso. Para se vestir para a vingança, aposte em peças sensuais e brilhosas, como um body ou uma mini saia. Melhor ainda se estes tiverem estampa de estrela. Mais uma vez, invista em paetês e peças metalizadas para fazer todo o estádio brilhar. 

Para ficar bem bejeweled, adicione acessórios com pedras coloridas e muito brilho. Podem ser brincos, cordões, cintos, adornos para o cabelo ou qualquer outra coisa que for do seu gosto. Na maquiagem aposte – mais uma vez – em muito brilho. E não se esqueça, draw the cat eye sharp enough to kill a man. Delineados são super bem-vindos, principalmente se forem completados com pedrinhas brilhosas de strass. 

Midnights
Imagem: divulgação/Entretetizei

Resumo das cores de cada era:

  • Debut: verde 
  • Fearless: amarelo e dourado
  • Speak Now: roxo
  • Red: vermelho
  • 1989: azul claro e prateado 
  • Reputation: preto
  • Lover: rosa 
  • Folklore: cinza e prateado
  • Evermore: marrom, bege e bordô
  • Midnights: azul escuro

Dicas gerais:

  • Passe protetor solar
  • Leve capa de chuva
  • Nenhum acessório precisa ser usado apenas com a sua função usual. Colares, brincos e pulseiras podem virar acessórios de cabelo, enfeites para o sapato e várias outras coisas. Explore sua criatividade. 
  • Para deixar seu tênis mais legal e no tema, troque o cadarço por uma fita de cetim da cor da sua era escolhida. 
  • Leve friendship bracelets para trocar com outros swifties 
  • Preze o conforto na hora de escolher o look
  • Para fazer o clássico 13 em uma das mãos, use cola de maquiagem e um glitter que combine com a sua era

 

E aí, já escolheu o look? Conte para a gente qual é a sua era favorita lá nas redes sociais do Entretê Insta, Twitter e Facebook –, e não deixe de nos seguir para mais dicas e notícias do mundo do entretenimento. 



*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Entretetizei

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Cultura asiática Música Notícias

Red Velvet está de volta com o MV de Chill Kill

Finalmente o girl group voltou, e agora com novas músicas!

Na manhã de hoje (13), o Red Velvet retornou com seu terceiro álbum completo, Chill Kill, juntamente com o MV da faixa-título de mesmo nome.

Chill Kill é uma música pop dance única que destaca o amplo espectro musical do Red Velvet. A frase chill kill refere-se a um incidente ou existência que quebra o silêncio, e a letra discute como um chill kill repentino faz com que a narrativa do relacionamento de alguém mude.

Confira o videoclipe:

O que achou do comeback das queens? Conta pra gente! Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras matérias.

*Crédito da foto de destaque: reprodução/ Soompi

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Entretenimento Notícias

Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo ganha trailer

Aguardado filme de Zack Snyder tem trailer e pôster revelados neste domingo (12)

Fãs do Snyder por aqui? O mais novo filme do aclamado diretor acaba de ganhar trailer oficial. Além disso, foi divulgado o primeiro pôster do filme, que será dividido em duas partes.

Confira o trailer:

Após fazer um pouso de emergência em uma lua localizada nos confins do universo, Kora (Sofia Boutella), uma jovem que guarda um passado misterioso, dá início a uma nova vida numa colônia pacífica de fazendeiros.

Ela logo se transforma na única esperança de sobrevivência desse povo quando o tirânico regente Balisarius (Fra Fee) e seu cruel emissário, o Almirante Noble (Ed Skrein), descobrem que os agricultores venderam suas safras para os irmãos Bloodaxe (Cleopatra Coleman e Ray Fisher), os líderes de um grupo de insurgentes caçados pelo Mundo-Mãe. 

Encarregados de encontrar pessoas dispostas a arriscar a vida em defesa do povo de Veldt, Kora e Gunnar (Michiel Huisman), um fazendeiro bondoso e ingênuo para a realidade da guerra, viajam entre mundos à procura dos irmãos Bloodaxe e conseguem reunir um pequeno grupo de guerreiros que têm em comum a necessidade de redenção.

Rebel Moon
Foto:divulgação/Netflix

Entre o grupo, temos: o piloto e assassino de aluguel Kai (Charlie Hunnam), o lendário General Titus (Djimon Hounsou), a espadachim Nêmesis (Bae Doona), o prisioneiro com um passado real Tarak (Staz Nair) e Milius (E. Duffy), integrante da resistência.

No retorno a Veldt, Jimmy (dublado por Anthony Hopkins na versão em inglês), um robô antigo que se escondeu para acompanhar o grupo, desperta com um novo propósito. No entanto, esses novos revolucionários precisarão aprender a confiar uns nos outros para lutar em unidade antes que os exércitos do Mundo-Mãe os aniquilem.

Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo estreia na Netflix em 22 de dezembro, já Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes estreia no streaming em 19 de abril de 2024.

Qual é a sua expectativa para o filme? Conta nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face! Aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia do entretenimento.

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+ Resenha | As Marvels entrega trio poderoso e muita ação

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

 

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Cultura asiática Eventos Notícias Séries

Build Jakapan, ator de KinnPorsche, fará evento em São Paulo

Build fará fanmeeting e sessões de fotos com fãs no Brasil

Os fãs de BL estão vencendo muito! O ator tailandês Build Jakapan, um dos destaques da série KinnPorsche, fará um fanmeeting no Brasil em março de 2024. O evento BUILD YOUR DREAM IN BRAZIL acontecerá no dia 3 de março, em São Paulo, no VIP Station. Além de apresentações musicais e momentos de interação com o público, também haverá opções para tirar fotos e cumprimentar o artista.

Os ingressos para o fanmeeting serão vendidos a partir da próxima quarta (15), exclusivamente pela internet, pela Shotgun. Haverá pré-venda para Clientes do Clube Fidelidade Galaxie entre os dias 13 e 14 de novembro. Os ingressos para o fanmeeting custam a partir de R$ 150 e há opção de entradas promocionais para quem fizer a doação de 1kg de ração para cães ou gatos no dia do evento.

Build Jakapan
Foto: divulgação/Highway Star

Build Jakapan se tornou conhecido do público brasileiro após interpretar o guarda-costas Pete na série tailandesa KinnPorsche The Series, em 2022. A série é do gênero Boys Love, conhecido pela sigla BL, que aborda relacionamentos homoafetivos. 

Antes, Build atuou em outras séries tailandesas. Em 2023, o artista fez um show na Tailândia e iniciou uma série de eventos, que já passaram por Macau, Shenzhen, Camboja e Hong Kong. Este ano, Build também lançou seu primeiro single em carreira musical, Be Your Luve. São Paulo é o primeiro local fora da Ásia a receber o artista.

CONFIRA O SERVIÇO COMPLETO – BUILD YOUR DREAM IN BRAZIL


SÃO PAULO – SP

Data: 3 de março de 2024 (domingo).
Horários: 18h30 (abertura dos portões às 16h30).
Local: VIP Station (R. Gibraltar, 346 – Santo Amaro).
Classificação: 16 anos. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais, responsável legal ou parentes, mediante documento comprobatório. Idade mínima para participar do evento: 12 anos.
Pré-venda para clientes do Clube Fidelidade Galaxie: Entre 12h do dia 13 de novembro até às 22h do dia 14 de novembro de 2023.
Abertura de vendas para o público geral: 15 de novembro de 2023 (quarta-feira), às 12h.
Onde comprar: https://shotgun.live/events/build-1st-fanmeeting-in-brazil-build-your-dream-in-brazil
Formas de pagamento: Débito, crédito, PIX. Parcelamento em até 12x no cartão de crédito.
Valores dos ingressos (sujeito a taxa de conveniência):
Pista Premium: R$ 320 (meia-entrada e social*) | R$ 640 (inteira)

Pista: R$ 150 (meia-entrada e social*) | R$ 300 (inteira)
Camarote: R$ 270 (meia-entrada e social*) | R$ 540 (inteira)
VIP 1 (Inclui ingresso Pista Premium + Selfie** + Entrada Antecipada + Pôster pré-autografado + Hi-touch): R$ 2.000 (meia-entrada e social*) | R$ 2.320 (inteira)
VIP 2 (Inclui ingresso Pista Premium + Foto em Dupla** + Entrada Antecipada + Pôster pré-autografado + Hi-touch): R$ 1.200 (meia-entrada e social*) | R$ 1.520 (inteira)
VIP 3 (Inclui ingresso Pista Premium + Foto em Grupo** + Hi-touch): R$ 850 (meia-entrada e social*) | R$ 1.170 (inteira)
VIP 4 (Inclui ingresso Camarote + Foto em Grupo** + Hi-touch): R$ 590 (meia-entrada e social*) | R$ 860 (inteira)
Hi-touch***: R$ 120 (valor único)

Build Jakapan
Foto: divulgação/Highway Star

* Mediante doação de 1kg de ração para cães ou gatos a serem entregues no dia do evento (não são aceitos pacotes a granel).

** A Foto Individual será tirada com o ator + 1 participante no estilo selfie. A Foto em Dupla será tirada com o ator + 2 participantes. A Foto em Grupo será tirada com o ator + 10 participantes.

*** O ingresso Hi-touch não inclui entrada para o fanmeeting e deve ser adquirido apenas por participantes que possuam algum outro ingresso.

Por se tratar de serviços de interação com o artista, não se aplica o benefício da meia-entrada para o ingresso de Hi-touch. Para os pacotes VIP, o valor da meia-entrada se aplica apenas ao valor referente ao ingresso para o fanmeeting incluso no pacote e não aos serviços de interação.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

– Participantes do VIP 1 e VIP 2 terão entrada antecipada na casa de shows, às 15h, com tempo de tolerância de chegada até às 15h15. As sessões de Fotos Individuais e em Dupla acontecerão às 15h30 e os participantes que não comparecerem no horário não terão direito ao reembolso.

– Nas Fotos em Dupla e em Grupo, a sequência dos participantes é definida de acordo com a ordem da fila de atendimento, que não pode ser interrompido para formação de grupos específicos.

– Os eventos de interação Foto em Grupo e Hi-touch acontecerão após o fanmeeting. 

– Em caso de arrependimento da compra, o cancelamento do ingresso deverá ser, obrigatoriamente, solicitado em até 07 (sete) dias corridos, contados a partir da data da efetivação da compra. Para ingressos adquiridos em prazo inferior a 07 (sete) dias da realização do evento, o prazo máximo de cancelamento é de 48 horas antes da realização do mesmo. Cancelamentos solicitados no dia da realização do evento não serão acatados.

– No valor de todos os ingressos, é cobrada uma taxa de conveniência no valor de 10% do pedido, no ato da compra. Esse valor é referente ao serviço prestado pela Shotgun de venda e gerenciamento dos ingressos e não é reembolsável.

– A Highway Star não se responsabiliza por ingressos adquiridos em pontos de venda não oficiais.

ATENÇÃO!

Para entrada nos eventos, é OBRIGATÓRIA a apresentação de um documento oficial e original com foto. São aceitos como documentos de identidade:

– Carteira de identidade;
– Carteira expedida por órgão público, válida, por lei, como documento de identificação pessoal em todo território nacional;
– Carteira de identidade expedida por comando militar, bombeiros e polícia militar;
– Carteira nacional de habilitação (CNH);
– Carteira de identidade expedida por órgão fiscalizador de profissões regulamentadas por lei;
– Carteira de trabalho e da previdência social (CTPS);
– Passaporte.

Qualquer outro documento que não esteja entre os citados acima NÃO garante a entrada no evento. Documentos digitais serão aceitos desde que emitidos pelos respectivos órgãos públicos.

Os participantes que não apresentarem a documentação não poderão participar do evento e não terão direito ao reembolso.

De acordo com as leis federais, estaduais e municipais, terão direito ao benefício da meia-entrada:

Em São Paulo:

– Estudantes do território nacional de instituições públicas ou privadas da Educação Básica, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional e Tecnológica, Ensino Superior, Especialização, Pós-graduação (stricto ou lato senso), Supletivo e Técnico Profissionalizante, seja na modalidade presencial, híbrida ou virtual;
– Pessoas com deficiência, inclusive seu acompanhante quando necessário;
– Pessoas de 15 a 29 anos de baixa renda inscritos no CADÚNICO com renda mensal de até dois salários mínimos;
– Pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos;
– Diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais;
– Professores, diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares do quadro de apoio da rede pública estadual e municipal de ensino do estado de São Paulo;
– Aposentados.

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/VIUU

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Cultura Entretenimento Entrevistas Música

Entrevista | Agatha conta mais sobre Passatempo, seu primeiro álbum solo

O álbum Passatempo conta sobre as experiências pessoais de Agatha e sobre os altos e baixos da vida

Agatha, que era integrante do trio MTK, deu início a sua carreira solo e lançou o seu primeiro álbum denominado Passatempo. A cantora e compositora carioca acaba de estrear esse trabalho autoral, que vem acompanhado de um projeto visual, composto por diversos clipes com narrativas diferentes. 

Distribuído pela Tunecore, Passatempo já está disponível em todas as plataformas digitais. O álbum contém sete faixas, sendo uma intro e seis músicas. As músicas mostram os altos e baixos da vida e apresentam Agatha conversando com sua própria consciência, que se torna um personagem próprio dentro da narrativa das letras e dos clipes. 

Com a ajuda do produtor musical Mati, de Porto Alegre, e após uma viagem da artista até a cidade do Rio Grande do Sul para uma semana intensa de criação, Agatha volta às suas raízes bedroom pop, alt, folk e indie e busca trazer uma nova cara para o pop com o disco. Confira mais nessa entrevista exclusiva sobre a trajetória de Agatha e o processo de criação do álbum. 

Entretetizei: Você já integrava o grupo MTK, como surgiu a vontade de seguir no ramo da música? Sempre foi uma vontade sua?

Agatha: Sempre foi uma vontade minha desde pequena, sempre tive uma coisa intuitiva com a música. Sempre cantei, toquei e gostei de ouvir música. Sou uma ouvinte muito assídua também, ouço todo tipo de música. A MTK foi um projeto, uma fase da minha vida e como toda banda, tinha uma data de validade e eu já tinha um sonho de seguir na música antes da MTK e ter uma carreira consolidada.

A MTK surgiu e eu nunca imaginava que estaria em uma banda, mas a banda foi fundamental para eu estar onde estou hoje. Eu faço outras coisas além da música, trabalho com cinema também, mas a música é aquele fogo e paixão que me acompanha desde sempre.

E: Como foi o processo de criação e composição do álbum Passatempo? As músicas falam das suas experiências pessoais? Como foi o processo criativo do álbum?

A: Então, a MTK acabou no meio do ano passado, mas eu sempre escrevia as minhas músicas e nunca tive a oportunidade de lançá-las. O álbum começou totalmente despretensioso, sem a ideia de ser um álbum, ele começou com a MTK ainda existindo e sem saber que um dia elas seriam lançadas. As duas últimas faixas do álbum, que é Se Passar das 3 e Efeito Dominó, foram as duas primeiras que escrevi e vi que as duas se complementavam, a história de ambas era o que eu estava vivendo no momento. A ideia da história é você sair para um lugar, procurar um rosto familiar no meio da multidão e encontrar em um momento que você menos espera, e essas duas músicas têm essa narrativa em comum.

A banda acabou chegando ao fim e surgiu a oportunidade de seguir em frente com as músicas. Eu pensei: ‘se eu for começar minha carreira solo depois de tanto tempo, por que não começar logo com uma obra e um projeto legal?’. Obra, álbum, ep é compromisso e isso traz uma credibilidade para o artista. A partir disso, pensei que seria legal começar essa caminhada com um álbum e devagarzinho foram surgindo outras canções.

São sete faixas no total, seis músicas e uma intro. Todas as músicas surgiram num período de sete meses, desde o meio do ano passado até janeiro desse ano, quando eu escrevi a última música. O meu processo de criação é eu pegando o violão e escrevendo uma música inteira em 20 minutos ou eu recebia o beat do produtor, procurava um instrumental que combinava comigo e começava a escrever em cima disso tudo que eu achava que encaixava bem no meu home estúdio. 

Até por isso esse álbum tem uma pegada do bedroom pop, que é o “pop do quarto”, essa sonoridade muito rústica e feita em casa. Fui colocando algumas narrativas nas músicas e fevereiro desse ano eu fui a Porto Alegre, porque o meu produtor é de lá e ficamos uma semana inteira em uma imersão para produzir essas sete músicas. Foi tudo muito rápido e assim surgiu o álbum.

E: Você falou que o álbum é um estilo bedroom pop, mas você pensa em se arriscar em algum outro estilo e gênero? Ou você pretende continuar mais nessa linha indie, folk?

A: Então, a banda MTK começou em um estilo rap acústico e eu gosto de rap, ouvi bastante durante a minha adolescência, mas o estilo que eu gosto está no estilo dessas músicas do álbum Passatempo, que é essa pegada do indie. Tem um elemento pop, mas não é aquele pop tão chiclete. É um pop que tem uma melancolia, que tem uma profundidade, principalmente nas letras e composições.

Eu gosto muito de aprofundar isso, eu consegui aprofundar isso na banda, mas não 100% porque a gente já tinha uma narrativa previamente determinada para seguir. Então, foi a primeira vez que eu me vi fazendo música de um gênero que eu realmente consumo, que eu gosto e pela repercussão acredito que sou boa. Então, eu adoraria me arriscar em outros gêneros, talvez indo em uma pegada para o pop rock. Eu fui muito emo na minha adolescência, então tem um lugar aí no meio do caminho que eu acho que me arriscaria. 

Eu tenho dois covers na minha setlist, um do Paramore e um da Miley. E eu gosto da Olivia Rodrigo, Avril Lavigne, que é mais essa pegada do pop rock. É um lugar totalmente diferente do bedroom pop, mas por enquanto eu vou ficar mais no violão, no acústico porque eu sinto que a galera gosta muito disso vindo de mim.

E: Das sete faixas que você produziu, tem alguma que você gosta mais e tem algum diferencial?

A: Tem sim, eu particularmente gosto muito da última, que é Efeito Dominó, e por acaso foi a primeira que eu fiz. Eu criei a primeira versão da música, que estava muito crua e não tinha nem letra direito. Essa música é muito especial, porque com ela eu iria começar algo muito significativo, meu primeiro álbum solo e de lançamento da minha carreira, que envolve tanta gente, tantos sentimentos e que pode vir a ser o álbum mais importante da minha vida. E essa música é só violão, foi a única música do álbum que a gente manteve na essência.

E: O seu produtor te ajudou na parte de criação do álbum, e em relação à parte audiovisual? Como foi para fazer os videoclipes? Os vídeos são divididos em capítulos, tem um motivo por trás disso e devem ser assistidos na ordem?

A: É um álbum para você ouvir no momento que você quiser. Quando você passar por todas as músicas, vai perceber que tem uma música para cada mood. Então, não é aquele álbum que você vai voltar para ouvir ele inteiro na ordem, mas é um álbum gostoso de se ouvir lavando uma louça em casa ou fazendo alguma atividade. Porém, se você prestar atenção e ouvir ele na ordem acompanhando o audiovisual, vai ver que tem muita coisa interligada.

Eu sou formada em cinema, trabalho e estudo com videoclipes há mais de sete anos. Então, eu jamais faria esse álbum sem alguma ideia com o audiovisual. Pensei que algo eu teria que fazer, para acompanhar a parte sonora do álbum. Passatempo conta uma história sonora de todos os altos e baixos que eu vivi no meu ano passado, que foi o ano que eu fiz 25 anos, em 2022. Muitas coisas aconteceram, foi um ano de muitas crises existenciais, apaixonei e desapaixonei, as coisas deram certo e depois deram errado.

O álbum fala disso, e eu tenho uma sócia e somos um duo de diretoras criativas, nós já trabalhamos em vários videoclipes juntas e eu falei para ela que estava com o escopo do roteiro e a tracklist e quero fazer um curta-metragem sobre esse álbum.

Meu TCC na faculdade foi sobre obras audiovisuais, filmes musicais e como esses formatos estão cada vez mais importantes no ramo da música e do cinema, e como é legal trazer uma linguagem cinematográfica para dentro do videoclipe. Hoje, a gente tem várias premiações só para videoclipes. Então, isso é muito legal e eu sinto que de forma indireta eu consegui plantar uma sementinha através desse visual.

Conversei com minha sócia e falei para ela pra gente tentar roteirizar um curta-metragem e aí em duas semanas a gente completou o roteiro e os videoclipes estão dentro desse curta-metragem; e o curta é a mesma ideia do álbum, só que ao invés de ser durante um ano da minha vida, se passa em uma semana e é a semana do meu aniversário. 

E para apimentar mais, decidimos colocar um personagem, algo que instigue as pessoas. Acho que nunca contei isso que vou contar, então fica como um spoiler inédito para vocês, mas esse personagem é um diálogo meu comigo mesma, com a minha própria consciência e essa consciência é um personagem físico, que aparece no filme completo. Quando eu soltar esse curta na íntegra, vocês vão ver que esse personagem existe. Cada capítulo é um recorte cronológico do que aconteceu na minha vida durante a semana do meu aniversário. 

Então, se você for acompanhando Juízo é o primeiro contato com esse personagem, quando eu vou ao bar encontrar com meus amigos. Derretida sou eu fazendo o bolo do meu aniversário, e dá para captar esses spoilers ao longo do caminho, mas vai ter o filme completo para quem não captou tudo e eu não poderia chegar com um álbum sem fazer a parte visual e tive uma equipe ótima, que abraçou esse projeto. Gravamos tudo esse ano, em uma locação muito maneira e estou muito ansiosa para o filme completo.

E: E falando sobre clipes, percebi que Derretida é um clipe mais claro e com cores mais vibrantes. Então, queria saber se sua ideia para esse clipe teve um intuito diferente.

A: Sim, até porque de todas as músicas do álbum, essa é a mais alegre e feliz. Então, até mesmo dentro do contexto do filme, é o momento que eu estou mais feliz e fazendo o bolo do meu aniversário. E a gente foi usando as narrativas do álbum para mostrar os altos e baixos, tem dias que você vai querer ouvir Derretida e o dia vai estar mais saturado, o céu vai estar mais azul e você vai estar num astral muito melhor e tem dias que são mais Efeito Dominó, mais introspectiva e melancólica. Então, Derretida é o ápice de alto astral do álbum, tudo vai estar mais quente, mais colorido e com sorriso no rosto.

E: Você comentou que Efeito Dominó é a música que você tem um carinho mais especial e os videoclipes? Teve algum que você gostou mais de fazer?

A: Então, o videoclipe de Se Passar das 3, que fala sobre procurar um rosto familiar no meio da multidão e não encontrar. E esse conceito dentro do filme sou eu dando uma festa de aniversário para várias pessoas, a galera está curtindo a festa, mas ninguém está ligando para mim e mostra que eu não estou curtindo a minha própria festa, mas com as interferências desse personagem que é a minha própria consciência. 

E esse clipe se tornou o meu favorito porque minha sócia falou que eu tenho muita facilidade na frente e atrás das câmeras e todo mundo que estava participando ficou muito emocionado. Enquanto todo mundo estava curtindo, eu estava olhando para câmera e foi uma cena muito linda de se fazer. É um clipe muito simples, não tem vários cortes, mas carrega um momento muito especial que é capaz de emocionar as pessoas.

E: Você tem referências de artistas brasileiros que te influenciaram a ser a cantora que você é hoje?

A: Com certeza! Ainda mais quando se mistura música e conceito, cada vez mais os artistas estão percebendo a importância de ser um bom diretor criativo, que é a pessoa que une toda uma estética em volta do álbum e isso é fundamental para entregar um bom trabalho. Dito isso, meus artistas nacionais que eu venho deslumbrando e entregam conceito, em primeiro lugar talvez seja o Jão, eu acho que ele tem bom gosto e tudo é muito bem dirigido. Não é à toa que ele é o fenômeno que é hoje. Um nome talvez meio engraçado, mas que eu ouço muito e amarra muito bem essa questão do conceito é o Matuê. Ele é um dos maiores do rap e trap. Mesmo fora do meu gênero, eu vejo quão importante é você ter alguém por trás fazendo toda essa estética e você entrega um produto muito mais verdadeiro. Não sou muito fã, mas a Taylor Swift faz muito isso e esse é o tipo de coisa que eu gosto de fazer. Eu acabei sendo tendenciosa a consumir artistas que entregam mais do que só música.

E: Quais artistas internacionais também te inspiram? E quem atualmente está na sua playlist?

A: Eu gosto muito de indie e folk, sempre gostei mais desse timbre. Tem dois artistas internacionais que influenciaram muito no meu álbum, que são a Lizzy McAlpine, que virou um fenômeno no TikTok e ela tem uma sonoridade que é mais para o vilão e o Noah. O 1975 é uma banda que sou muito fã também e eles já trazem uma pegada mais do pop indie, que também tem no meu álbum. Mais para esse lugar do Paramore, a Miley sempre foi uma referência para mim. A Billie Eilish é uma cantora que vem revolucionando, falando sobre saúde mental e também gosto muito.

E: Tem algum evento ou festival que você gostaria de se apresentar?

A: Tem! Acho que para todos os artistas indie, eu diria o Lollapalooza. Eu vou ao Lolla desde 2014, e conheci minhas bandas favoritas pela primeira vez nesse festival, e eu diria também o festival Rock The Mountain, porque tem vários artistas indie e underground.

O que acharam do álbum solo de Agatha? Contem pra gente e acompanhem o Entretetizei nas redes sociais – Twitter, Insta e Face – para mais entrevistas como essa!

 

 

*Crédito da imagem de destaque: reprodução/Poptivo 

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McFly leva a energia de Power to Play ao Brasil com turnê mundial

Banda britânica comemora duas décadas de sucesso e apresenta seu novo álbum em shows que prometem agitar o Brasil em 2024

Pode comemorar, fã de McFly! A banda britânica anunciou nesta segunda-feira (13), dois shows da turnê Power to Play no Brasil. Os meninos se apresentarão em São Paulo e no Rio de Janeiro em maio de 2024. 

O grupo está celebrando 20 anos de carreira com um novo disco e uma turnê mundial, em suporte ao seu mais recente álbum de inéditas, Power to Play (2023). Este é o sétimo disco de estúdio lançado pela banda, que chegou às lojas depois de um hiato de três anos sem novos lançamentos. O álbum tem 11 faixas, com sonoridade inspirada no rock dos anos 80

A banda esteve no Brasil pela última vez em maio de 2022, realizando os shows que deveriam ter ocorrido em 2020, atrasados pela pandemia de Covid-19. Na época, eles também passaram por Ribeirão Preto (SP), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS), além de abrir uma data extra de apresentação em São Paulo.

McFly Brasil
Foto: reprodução/Planet Radio
Datas e preços

As vendas dos ingressos começam na próxima segunda (20), no site Livepass. Confira datas e preços: 

São Paulo
Data: 2 de maio de 2024 (quinta-feira)
Local: Espaço Unimed
Portões: 18h30
Show: 21h
Pista Premium – R$ 680 (inteira)/ R$ 340 (meia-entrada)
Pista – R$ 380 (inteira)/ R$ 190 (meia-entrada)
Mezanino – R$ 800 (inteira)/ R$ 400 (meia-entrada)
Camarote A/B – R$ 920 (inteira)/ R$ 460 (meia-entrada)

Rio de Janeiro
Data: 5 de maio de 2024 (domingo)
Local: Qualistage
Portões: 18h
Show: 20h
Pista Premium – R$ 650 (inteira)/ R$ 325 (meia-entrada) / R$ 585 (desconto Qualistage)
Pista – R$ 390 (inteira)/ R$ 195 (meia-entrada)/ R$ 351 (desconto Qualistage)
Poltrona – R$ 350 (inteira)/ R$ 175 (meia-entrada)/ R$ 315 (desconto Qualistage)
Camarotes A, B e C – preços variam de R$ 305 a R$ 690

Então, pretende ir aos shows do grupo? Nos conte por aqui! Além disso, siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook e fique por dentro de outras notícias do universo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Igor Miranda

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