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Como anda vc?: confira novo single de Simão

Coescrita por Vitor Kley, a nova música do cantor e compositor catarinense já está disponível nos streamings

Na última sexta (19), o cantor catarinense Simão lançou o single e clipe de Como anda vc?, que já está disponível em todos os aplicativos de música. A faixa foi coescrita por seu amigo de infância, o também cantor Vitor Kley, e fala sobre momentos inesperados que vem à cabeça quando você esbarra em alguém do seu passado. 

Confira o clipe de Como anda vc?:

Ao comentar sobre sua nova produção, Simão conta que a canção faz o ouvinte refletir sobre os altos e baixos dos relacionamentos e o quão importante é manter conexões positivas. “Ela meio que te faz pensar sobre como é estranho e ao mesmo tempo legal encontrar alguém que você já conheceu. E aí, depois do término, vem aquele pensamento: ‘Como será que essa pessoa está?’”, explica o cantor. 

Para o Entretetizei, Simão comentou exclusivamente sobre seu novo single e a mensagem que tentou passar. “Ela fala sobre uma coisa muito legal, fala que nem tudo que termina tem um ponto final. As vezes, é só uma vírgula, um outro sinal, um outro começo. Nada mais é do que um casal que teve o seu término, mas um gosta muito do outro ainda, de forma carinhosa, onde um quer saber como o outro anda, como estão as coisas, desejar o bem a essa pessoa.”, conta o compositor e cantor.

“A música sugere que, às vezes, os fins não são definitivos e que é importante lembrar dos bons momentos juntos, mesmo que o relacionamento tenha acabado.”, completa Simão.

Mixada por Pedro Peixoto e realizada por Vitor Kley, a faixa foi pensada em ritmos brasileiros. “Ela segue a linha musical que me caracteriza como artista até agora, que é uma onda leve onde a mensagem fica em primeiro plano e a melodia, harmonia vai acompanhando a letra.”, explica Simão.

Clipe de Como anda vc? foi gravado no Rio de Janeiro!

Dirigido por Murilo Amancio, o clipe foi gravado em pontos simbólicos, mas não tão óbvios, da Cidade Maravilhosa. A escolha do local funcionou completamente com o conceito da música que fala sobre como nem todo fim é definitivo. “As principais cenas foram capturadas no Real Gabinete Português, um edifício histórico construído em 1880 com o propósito de promover a cultura entre a comunidade portuguesa e a então capital do Império. Este local carrega uma rica história, e é emocionante explorar a grandiosidade e os detalhes de sua construção.”, conta o compositor.

O vídeo também passa pela Mureta da Urca e o Museu do Amanhã, com o objetivo de apresentar momentos leves do cotidiano das pessoas e enriquecer a narrativa visual da canção.

 

E aí,o que achou do single e do clipe? Conta pra gente nas nossas redes sociais — Insta, Face e X — e continue nos acompanhando para não perder as notícias do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Fortnight: Taylor Swift lança single com Post Malone sobre amor destrutivo

 

Texto revisado por Carolina Carvalho

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Cinema Livros Notícias

Mulheres no Terror: autoras e cineastas que se consagraram no gênero

Se estiver disposta a dormir de luz acesa, leia e assista as produções dessas mulheres!

Talvez não seja de conhecimento público, mas um clássico da literatura do terror, Frankenstein (1818), foi escrito por uma mulher. Mary Shelley viveu no século XIX e serviu como inspiração para diversas autoras do gênero até os dias de hoje.

A autora de Frankenstein não percorreu um caminho fácil com suas publicações, e atualmente, mais de 200 anos após sua morte, o horror/terror não é um gênero que recebe uma grande parcela de reconhecimento, e isso se intensifica ainda mais quando mulheres decidem escrever ou dirigir essas histórias.

Aqui trazemos alguns nomes de talentosas mulheres que romperam as barreiras e se dedicam a provocar uma noite em claro, um frio na espinha ou a necessidade de uma companhia para pegar um copo de água na cozinha. Confira:

Anne Rice
Foto: reprodução/Forbes

Autora do clássico Entrevista com o Vampiro (1976), que posteriormente ganhou as telas do cinema em 1994 com Tom Cruise e Brad Pitt, se tornou o livro mais importante da carreira de Rice, que mudou a forma como os vampiros eram vistos desde Drácula (1897) do autor Bram Stoker. A escritora também foi responsável por títulos como A Hora das Bruxas (1990) e A Rainha dos Condenados (1988).

Mary Harron 
Foto: reprodução/ IdPosters

A diretora foi responsável pelo clássico Psicopata Americano (2000), onde Christian Bale dá vida ao assassino em série Patrick Bateman. No longa, Harron mostra a masculinidade tóxica do serial killer que escolhe apenas mulheres como vítimas, fazendo com que o filme se tornasse um dos mais cultuados do horror.

Ilana Casoy 
Foto: reprodução/Biblioteca Publica do Paraná

Autora nacional de uma das vertentes do terror, o True Crime, Ilana é criminóloga e após suas vivências na profissão iniciou a escrita de livros como Serial Killer: Louco ou Cruel? (2002), O Quinto Mandamento (2006), Bom Dia, Verônica (2016) em parceria com Raphael Montes que se tornou uma série da Netflix. Além disso, ela é também uma das roteiristas dos filmes A Menina que Matou os Pais (2021), O Menino que Matou Meus Pais (2021) e A Menina que Matou os Pais: A Confissão (2023).

Leigh Janiak
Foto: reprodução/The National

Diretora dos filmes de terror adolescente, a trilogia de Rua do Medo, lançados na netflix em 2021 que se tornaram um sucesso na plataforma, Janiak impressiona ao conseguir transformar os 51 livros em apenas três roteiros que deram origem aos filmes. Leigh Janiak já havia dirigido um filme do gênero, Honeymoon, lançado em 2014.

Shirley Jackson
Foto: reprodução/Revista Galileu

Uma das maiores autoras de terror já existentes, Shirley Jackson foi responsável por inspirar grandes nomes como Stephen King e Neil Gaiman. Ela escreveu livros como Assombração da casa da colina (1959), que inspirou a série A Maldição da Residência Hill (2018) da Netflix, Sempre vivemos no castelo (1962) e o conto A Loteria (1948). Em 2020 a vida de Shirley ganhou as telas em uma cinebiografia protagonizada por Elizabeth Moss.

Julia Ducournau
Foto: reprodução/Le Monde

A diretora francesa se tornou a segunda mulher a vencer a Palma de Ouro por seu filme de terror, Titane (2021), a consagrando como um dos maiores nomes do gênero atualmente. Julia já havia contribuído para o terror outras vezes, com filmes como Grave (2016) e Junior (2011).

 

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Texo revisado por Luiza Carvalho

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Cultura pop Eventos Música Notícias

Madonna no Rio: palco será o maior de todos da sua turnê

O show de encerramento de sua tão elogiada The Celebration Tour será na capital fluminense

Já estão todos ansiosos para a passagem da Rainha do Pop em terras brasileiras, que terá como encerramento o show no Rio de Janeiro. O palco da cantora, que está sendo montado na Praia de Copacabana, tem 812 m², com 24 metros de frente e 18 metros até o teto. É o dobro do tamanho do palco usado na turnê mundial, que aconteceu em arenas e estádios.

Esse evento marcará o maior show da artista até o momento, uma expressão de gratidão aos fãs por acompanharem sua carreira por mais de quatro décadas. 

Palco do show de Madonna
Foto: divulgação /Caiano Midiam

Madonna terá três passarelas para andar e dançar durante a sua apresentação. Além disso, a passarela central tem 22 metros de extensão e as laterais, 20 metros cada. Essa estrutura será elevada à 2,40m do solo, garantindo uma boa visão ao público na praia.

O Itaú Unibanco apresenta o projeto, com o patrocínio da Heineken. O Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura do Rio de Janeiro são parceiros, reconhecendo o impacto positivo do show no turismo e na economia, além de promover a imagem internacional da cidade do Rio.

A TV Globo exibirá o show no Multishow e no Globoplay, com sinal aberto para usuários não assinantes logados. A direção geral do show é de Pedro Secchin, com direção de gênero a cargo de Raoni Carneiro.

Você pretende curtir esse show ao vivo? Conte pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei Instagram, Facebook, X – para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento.

 

Leia também: Jessie J fará show exclusivo com a presença especial de Lauren Jauregui 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

 

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Música Notícias

Resenha | The Tortured Poets Department: Taylor Swift compartilha sentimentos profundos

O álbum duplo da cantora norte-americana quebrou recordes no Spotify, se tornando o mais ouvido da história em um único dia

O presente veio em dobro para os swifties esse mês, já que a loirinha simplesmente decidiu nos dar dois discos ao mesmo tempo! Após lançar na última sexta (19) seu aguardado álbum, The Tortured Poets Department, contendo 16 faixas, às duas da manhã do mesmo dia, Taylor Swift anunciou mais 15 faixas, transformando o projeto em um álbum duplo, o The Tortured Poets Department: The Anthology.

Agora o que não falta são músicas novas para ouvir e também dar aquela chorada, porque esse é o tipo de álbum que deve ser ouvido com uma caixa de lencinhos do lado. O Entretetizei te conta o que achamos da nova era da cantora!

Bem-vindes ao departamento dos poetas torturados
Foto: reprodução/Rolling Stone

Transformar suas dores em arte, essa é uma coisa que Taylor Swift sempre faz de maneira impecável e, nesse álbum, não foi diferente. Como a grande compositora que é, a artista contou durante as faixas sobre diversos momentos em que seu coração foi partido e machucado, tanto em relacionamentos amorosos como também em conflitos com outras pessoas que passaram por sua vida.

A perspicácia na escolha de palavras, a melancolia, o toque de ironia, estrofes marcantes, metáforas e as pontes clássicas são os tijolinhos que constroem as canções. Não deixando a essência dela de lado, Swift apresenta elementos vistos em outras eras, mas também uma nova roupagem que dá ao disco sua própria personalidade.

A sensação que temos ao ouvir o álbum é a de que entramos na mente da cantora, com os pensamentos mais intrínsecos e pessoais sobre sua vida, talvez por isso a escolha de mais faixas com ritmos desacelerados, para destacar esse clima íntimo. É como ouvir um filho de Reputation e Folklore com um pouquinho também do DNA do Midnights.

Faixas 1 a 10 – A dor do coração partido e a resiliência
Foto: reprodução/YouTube @taylorswift

As primeiras faixas já começam bem, com grandes destaques, ótimas parcerias e letras que dão o tom do que é possível encontrar no álbum. Abrindo o projeto está o single com Post Malone, Fornight, que apresenta o lado doloroso de amar alguém e traz de forma interessante um pouco do estilo da cantora e do convidado, assim como em Florida!!!, parceria com Florence + The Machine, essa última, um dos destaques entre as dez primeiras, com instrumental marcante.

“My boy only breaks his favorite toys, toys, oh-oh-oh-oh-oh

I’m queen (I’m queen) of sand castles he destroys, oh, oh-oh-oh-oh-oh

‘Cause I knew too much, there was danger in the heat of my touch

He saw forever, so he smashed it up, oh, oh-oh-oh-oh-oh

My boy (my boy), only breaks his favorite toys, oh, oh-oh-oh”

Outros grandes destaques são: My Boy Only Breaks His Favorite Toys, Down Bad, But Daddy I Love Him e Who’s Afraid Of Little Old Me?. A produção de Jack Antonoff, com quem Taylor Swift costuma trabalhar, é facilmente identificável devido ao retorno dos sintetizadores, que encaixam de maneira certa nas faixas específicas. A forma que a cantora interpreta as faixas entrega as emoções necessárias para os temas delicados.

Faixas 11 a 20 – A persistência, o amor e a força para se reerguer
Foto: reprodução/Instagram @taylorswift

Nessas faixas do álbum podemos encontrar diferentes relatos sobre experiências em relacionamentos, como por exemplo as tentativas de mudar alguém, como relatado em I Can Fix Him (No Really I Can) e de continuar sorrindo para todos mesmo estando mal, como ouvimos em I Can Do It With a Broken Heart. Esta última nos lembra que Taylor já estava se apresentando com a The Eras Tour quando terminou seu relacionamento de seis anos com Joe Alwyn. Além disso, também escutamos sobre a sensação de voltar a se apaixonar, em The Alchemy, em que ela faz referências ao futebol americano, esporte jogado por seu atual namorado, Travis Kelce, com quem ela aparenta estar vivendo a fase feliz do amor mais uma vez.

“’Cause I’m a real tough kid, I can handle my shit

They said: Babe, you gotta fake it till you make it, and I did

Lights, camera, bitch, smile, even when you wanna die

He said he’d love me all his life, but that life was too short

Breaking down, I hit the floor

All the piеces of me shatterеd as the crowd was chanting: More!

I was grinnin’ like I’m winnin’, I was hitting my marks

‘Cause I can do it with a broken heart (one, two, three)”

O fato da cantora trazer diferentes momentos para as letras faz com que as pessoas se identifiquem com as faixas, seja qual a situação que estejam vivendo romanticamente. Taylor também cita Clara Bow e Stevie Nicks e consegue descrever de maneira exata os processos ao digerir sentimentos e pensamentos após decepções.

Faixas 21 a 31 – Mágoas e Teorias
Foto: reprodução/Instagram @taylorswift

Nas faixas finais do álbum também encontramos o desabafo como um dos temas centrais: a sensação de se sentir deslocada em um local como em I Hate It Here e, na faixa thanK you aIMee, as mágoas deixadas por uma treta do pop que todo mundo acompanhou. Quem é fã de música pop soube das reviravoltas da briga envolvendo Taylor Swift, Kanye West e Kim Kardashian. Nessa canção, cujas letras em destaque no título formam o nome da empresária, a cantora fala sobre não conseguir esquecer a maneira ruim como o ex-casal a fez sentir, mas também destaca que essas dificuldades pelas quais passou a fizeram mostrar que podia superar e construir seu legado.

“All that time you were throwin’ punches, I was buildin’ somethin’

And I can’t forgive the way you made me feel

Screamed: Fuck you, Aimee! To the night sky as the blood was gushin’

But I can’t forget the way you made me heal”

Já em The Prophecy a loirinha teoriza que talvez haja uma profecia do destino que nunca a deixa dar certo com alguém. A forma como Taylor é sincera com seus sentimentos, usa seu espaço para também abordar a importância da saúde mental, se abre sem medo e finalmente solta tudo o que estava entalado em sua garganta por vários anos torna o álbum memorável e leva os ouvintes a refletirem sobre a complexidade dos sentimentos.

O que você achou sobre o The Tortured Poets Department: The Anthology? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para mais conteúdos sobre a nova era da cantora!

 

Leia também: Especial | Guia sobre a The Eras Tour da Taylor Swift

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cultura asiática Notícias

Descobrindo Jeju: a ilha dos deuses, amantes e das sereias

Conhecido por ambientar diversos k-dramas, a ilha é famosa por sua história e seus segredos 

Jeju, a joia do sul da Coreia do Sul, é uma ilha que combina paisagens deslumbrantes, cultura rica e uma atmosfera encantadora que cativa os milhares de visitantes e é o local de gravação de diversos k-dramas. Conhecida como a Ilha dos deuses, Jeju é um destino turístico popular tanto para os locais quanto para os estrangeiros, oferecendo uma variedade de atrações que podem agradar todos os tipos de viajantes. Conheça um pouco sobre essa famosa ilha:

Belezas Naturais

Uma das características mais marcantes de Jeju são, sem dúvidas, as suas formações rochosas únicas. O Monte Hallasan, um vulcão adormecido, é o ponto mais alto da Coreia do Sul, é uma atração imperdível para os amantes da natureza e dos esportes ao ar livre. As trilhas ao redor do vulcão oferecem vistas panorâmicas deslumbrantes da ilha e são populares entre os caminhantes e amantes da natureza.

Jeju
Monte Hallasan | Foto: reprodução/expatolife

Além do Monte Hallasan, Jeju é conhecida por suas belas praias de areia branca e águas cristalinas. Praias como Hyeopjae, Jungmun e Hamdeok são destinos populares para quem quer relaxar, nadar e aproveitar o sol. Muitas dessas praias também oferecem atividades como mergulho, windsurf e jet ski, tornando-as ideais para os aventureiros.

Jeju
Hyeopjae | Foto: reprodução/visit Jeju
As Sereias de Jeju

Jeju é também famosa por suas lendárias sereias, as Haenyeo. Essas mulheres corajosas têm uma tradição que remonta a séculos e são símbolos da cultura e identidade de Jeju. 

Jeju
Foto: reprodução/visit Jeju

As Haenyeo mergulham sem equipamento de mergulho, confiando apenas em sua habilidade e experiência para coletar frutos do mar do fundo do mar. A tradição das Haenyeo é uma das heranças culturais mais preciosas de Jeju e é celebrada em festivais, museus e tours pela ilha.

Confira a nossa matéria especial sobre as sereias de Jeju.

Cultura e Tradição

A cultura de Jeju é igualmente fascinante e única! A ilha possui uma rica herança cultural que se reflete em suas tradições, festivais e arte local. Os visitantes podem experimentar danças tradicionais como o Samulnori, um conjunto de percussão coreana, ou participar de festivais como o Jeju Fire Festival, que celebra o folclore e as tradições da ilha.

Jeju
Samulnori | Foto: reprodução/visit Jeju
Gastronomia local: um verdadeiro banquete para os sentidos

A gastronomia de Jeju é uma experiência em si e oferece um verdadeiro banquete para os sentidos. Os pratos à base de frutos do mar frescos são o destaque, com o Haemul Jeongol (cozido de frutos do mar) e o Jeonbokjuk (papa de abalone) sendo algumas das especialidades mais populares. Além dos frutos do mar, a ilha é famosa pelo seu Jeju Black Pork, uma carne de porco localmente criada e conhecida por sua suculência e sabor único.

Jeju
Haemul Jeongol | Foto: reprodução/SBS

Os mercados locais também são ótimos lugares para experimentar a culinária local! O Dongmun Market e o Seogwipo Maeil Olle Market são dois dos mercados mais populares da ilha, onde os visitantes podem saborear uma variedade de pratos tradicionais, comprar ingredientes frescos e experimentar as delícias locais.

Seogwipo Maeil Olle Market | Foto: reprodução/expedia

Além dos pratos principais, a ilha oferece uma variedade de petiscos e sobremesas que são uma verdadeira tentação. O Bingsu, um sorvete de raspas de gelo com coberturas como frutas frescas e geleias, é uma sobremesa popular e refrescante perfeita para os dias quentes de verão.

Jeju
Foto: reprodução/visit Jeju
Hospedagem e infraestrutura

A ilha de Jeju oferece uma variedade de opções de hospedagem para atender a todos os tipos de viajantes e orçamentos. Desde resorts de luxo e hotéis boutique até hostels e casas de hóspedes, há algo para todos os gostos e necessidades. 

Além disso, a ilha possui uma infraestrutura turística bem desenvolvida, com facilidades como transporte público eficiente, aluguel de carros e tours guiados que facilitam a exploração da ilha.

Hospitalidade e acessibilidade

A hospitalidade dos habitantes de Jeju é outro destaque da ilha. Os moradores são conhecidos por sua natureza acolhedora e amigável, tornando a estadia dos visitantes ainda mais agradável. E com voos frequentes de diversas cidades da Coreia do Sul e de outros países asiáticos, Jeju é facilmente acessível, tornando-se um destino conveniente para os viajantes.

Eventos e festivais

Jeju é lar de uma série de eventos e festivais ao longo do ano que celebram a cultura, o folclore e as tradições da ilha. O Jeju Fire Festival, mencionado anteriormente, é um dos eventos mais populares, mas há também festivais de música, dança, comida e muito mais que acontecem regularmente na ilha.

Jeju
Foto: reprodução/visit Jeju

Você já conhecia a Ilha de Jeju? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei Face, Insta e X – e fique por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

 

Texto revisado por Carolina Carvalho

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Entretenimento Eventos Notícias

A exposição Eu, Ayrton Senna da Silva – 30 Anos estreia no Rio de Janeiro

A mostra imersiva e interativa sobre o tricampeão mundial de Fórmula 1 inaugura no dia 1º de maio, no Shopping VillageMall

Há quase 30 anos, em 1º de maio de 1994, o Brasil perdeu um dos seus maiores ídolos, Ayrton Senna da Silva. Para homenagear e fazer jus ao legado do piloto e tricampeão de Fórmula 1, em 1º de maio de 2024 estreia no shopping VillageMall, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, a exposição comemorativa Eu, Ayrton Senna da Silva – 30 Anos.

No entanto, será a primeira vez da amostra na cidade maravilhosa. A instalação já passou por São Paulo, Porto Alegre e Recife, onde foi sucesso e emocionou os fãs de automobilismo.

Foto: divulgação/YDreams Global
Sobre a exposição

Na exposição, será o próprio Senna quem conduzirá toda a narrativa, apresentando sua trajetória pessoal, recordações de infância, experiências como piloto profissional e sua fé inabalável. Essa proposta foi possível graças ao uso de tecnologias inovadoras como modelagem 3D realista, combinada com geração de voz por inteligência artificial, o que promove uma emocionante viagem sinestésica.

A estrutura está dividida em dez áreas temáticas: Esta é a Minha História, Aqui Eu Sou o Beco: Memórias de Infância, Paixão Pela Velocidade e Outros Hobbies, Sala do Kart: Oficina do Ayrton, Inglaterra – Momento da Escolha, Por Dentro da Minha Mente, Rei da Chuva, Vencer é Possível, Senna Me Inspira e Muito Pela Frente.

Foto: divulgação/YDreams Global

Através desses ambientes, os visitantes embarcam em uma jornada emocionante pela história do piloto e mergulham no universo do automobilismo com vídeos das corridas mais emocionantes, pneus reais da F1 e modelos de carros. Além disso, é possível ter contato com outros interesses não tão secretos do piloto, como a mecânica e a música.

Por fim, a experiência na sala de arquivos de áudio é um mergulho dentro da mente do piloto, permitindo que o ouvinte reflita junto aos pensamentos de Senna.

Através dessa imersão, o público vivencia experiências polissensoriais baseadas nos valores que sempre nortearam o campeão – e que inspiram até hoje muitos brasileiros: motivação, dedicação, determinação, garra e superação.

Foto: divulgação/YDreams Global

Por isso, as empresas idealizadoras do projeto, YDreams Brasil e Senna Brands, convidam a todos para conhecer e relembrar a excepcional trajetória de um dos principais pilotos da história do automobilismo e um dos maiores heróis contemporâneos do nosso país, Ayrton Senna da Silva, sob seu próprio olhar.

Informações de serviço da Exposição Eu, Ayrton Senna da Silva, 30 anos:

Período do Evento: de 1º de maio a 23 de junho de 2024

Horário: de terça a sábado, das 11h às 22h, domingos e feriados, das 13h às 20h

Local: Shopping VillageMall – Área de Eventos do SS1

Endereço: Av. das Américas, nº 3.900 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro

Classificação etária: livre (menores de 14 anos somente acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais)

Informações sobre compra de ingressos: valor do ingresso – Inteira: R$ 45,00; Meia Entrada: R$ 22,50

Mais informações e compra de ingressos aqui.

Foto: divulgação/YDreams Global

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Leia também: Casa Museu Eva Klabin recebe exposição de 14 artistas femininas baseada na obra de Virginia Woolf

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Notícias Séries

Bridgerton: protagonistas da 3ª temporada virão ao Brasil em turnê de divulgação

A turnê mundial já passou pela Austrália e seguirá para mais nove países

Isso não é um treinamento, abelhinhas cariocas! Com a terceira temporada de Bridgerton (2020) chegando, as divulgações da produção estão a todo vapor e os protagonistas da trama Nicola Coughlan e Luke Newton estarão em solo brasileiro em breve, no Rio de Janeiro.

Foto: reprodução/Instagram @netflixbrasil

Após o evento de lançamento na Austrália, que rendeu vários cliques no tapete vermelho entre os protagonistas e Ruth Gemmell, que interpreta Violet Bridgerton, a Netflix divulgou hoje (22) que os atores estarão em solo brasileiro e também em outros lugares do mundo como Holanda, Irlanda, África do Sul, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Itália e Polônia.

A trama dessa temporada
Foto: reprodução/Instagram @bridgertonnetflix

Após ter seu coração partido ao ouvir comentários duros feitos por Colin Bridgerton (Luke Newton), o homem pelo qual é apaixonada desde sempre, Penelope Featherington (Nicola Coughlan) decide seguir em frente e procurar um marido com quem ela possa manter sua independência, continuando sua vida dupla como Lady Whistledown.

Quando Colin retorna de mais uma viagem, determinado a reconquistar a amizade dela, se oferece a ajudá-la a desenvolver seu lado mais confiante ao flertar, mas quando seu plano começa a dar certo, o ciúmes o toma e ele percebe que seus sentimentos por Penelope estão além da amizade.

Além disso, outra questão que será abordada nessa temporada são os conflitos que surgiram na amizade entre Penelope e Eloise Bridgerton (Claudia Jessie).

Além disso, outra questão que será abordada nessa temporada são os conflitos que surgiram na amizade entre Penelope e Eloise Bridgerton (Claudia Jessie). Os episódios chegam ao streaming em duas partes, uma em 16 de maio e a outra em 13 de junho.

A outra vinda do elenco de Bridgerton ao Brasil
Foto: reprodução/Twitter @netflix

Não é a primeira vez que estrelas da série fazem uma visita ao Brasil. Em 2023, Nicola Coughlan esteve em São Paulo para o evento da Netflix, Tudum, juntamente com os protagonistas de Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton (2023), a série derivada da produção, India Amarteifio, que interpreta uma versão jovem da Rainha Charlotte e, Corey Mylchreest, que faz a versão jovem do Rei George.

A passagem dos ícones pela cidade foi recebida com muito amor pelos fãs e garantiu diversas entrevistas maravilhosas. Agora o país receberá Nicola novamente, dessa vez com seu parceiro de cena, Luke Newton, que já contou à atriz seu desejo de conhecer o país.

Quem aí não vê a hora de surtar com esses maravilhosos em solo brasileiro? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para mais conteúdos sobre suas séries favoritas!

 

Leia também: Bridgerton: trailer da terceira temporada é divulgado

 

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Beleza Entretenimento Notícias

Dia da Terra: conheça quatro marcas de beleza sustentáveis

Em comemoração ao Dia da Terra, o Entretetizei trouxe quatro marcas de beleza que respeitam o meio ambiente

Marcas de beleza surgem dia após dia, aos montes. Desde linhas assinadas por celebridades até produtos limitados de outras empresas já existentes. E o resultado disso vai além de mercadorias diferentes, que prometem (e às vezes cumprem) mil e uma utilidades – no final, quem paga a conta é o planeta Terra.

Em comemoração ao Dia da Terra, trouxemos quatro marcas de beleza sustentáveis, que respeitam você, sua pele e o meio ambiente. Com produtos multifuncionais, embalagens ecológicas e ingredientes que respeitam a natureza e os consumidores, o Entretê te ajuda a celebrar o nosso planeta em grande estilo. Vem conferir!

CARE Natural Beauty
Produtos da marca CARE Natural Beauty.
Imagem: divulgação/CARE

Fundada por Paty Camargo e Lu Navarro, a CARE é uma marca natural, vegana e orgânica. Com produtos de skincare e maquiagem, a marca brasileira que nasceu em 2018 e ganhou destaque no mercado com seus produtos livres de toxinas, cruelty free, veganos e com embalagens recicláveis. Aliás, todas as embalagens são de papel, vidro e plástico biodegradável da cana-de-açúcar.

A empresa também conta com duas conquistas: o selo Sephora Accelerate, cedido para marcas selecionadas em um programa de aceleração de startups, e o selo EU Reciclo, parceria que fomenta as cooperativas de reciclagem.

Lush – Fresh handmade Cosmetics
Naked shower gel da Lush Cosmetics
Imagem: divulgação/Lush

Além de ser uma empresa amiga do meio ambiente, a Lush envolve seus consumidores em experiências sensoriais. Fundada em 1995, a empresa britânica luta contra os testes de produtos em animais, produz cosméticos frescos, naturais e 100% veganos. E não para por aí! Todos os produtos são feitos à mão com cuidado e atenção – para maximizar a qualidade e minimizar os desperdícios.

A Lush encerrou suas atividades no Brasil em agosto de 2018, mas continua ativa fora do país. Com lojas que são packaging free e 54% dos produtos sem embalagem, a marca também desenvolveu produtos que não precisam ser empacotados e que acabaram virando sua marca registrada.

B.O.B – Bars Over Bottles
Produtos da marca B.o.B.
Imagem: divulgação/B.o.B

A B.O.B nasceu da preocupação em criar produtos que levassem menos água na composição e que promovessem um banheiro sem plástico. A marca visa zerar o uso de plástico descartável em nossa rotina de cuidado pessoal e acabar com a contaminação das águas por meio de ingredientes químicos nocivos.

Bars Over Bottles, em inglês, significa Barras ao invés de Garrafas – o que traduz muito bem os compromissos da empresa fundada por Andreia Quercia. Trabalhando com produtos em barra, veganos e livre de crueldade animal, a marca produz itens de autocuidado em barras, uma beleza sólida, e waterless, que não precisa de plástico para existir e não desperdiça água para ser produzida. 

L’Occitane en Provence
Linha capilar sustentável da L'Occitane en Provence.
Imagem: divulgação/L’Occitane en Provence

A marca, que tem como objetivo proteger mil espécies e variedades de plantas até o ano de 2025, adota também a filosofia dos três R’s: Recicle, Reduza e Reaja. A L’Occitane en Provence prevê alcançar a meta de 100% de embalagens recicladas até 2025, disponibiliza a maioria dos produtos em formato refil (que utiliza de 65 a 90% menos plástico do que embalagens comuns) e usa ingredientes rastreáveis e de origem sustentável.

Além de ações que priorizam o meio ambiente, a empresa preza pelo bem-estar de seus colaboradores. São 400 fazendas na França e 1200 na Europa, com 98 produtores e mais de 10 mil colhedores, que trabalham com salários justos, transparência, boas condições de trabalho e respeito pelo meio ambiente.

 

Conhecer novas marcas e suas iniciativas é fundamental para o consumidor – cada vez mais atento às empresas e ao meio ambiente. De marcas consolidadas internacionalmente até novas empresas nacionais, é sempre tempo de celebrar o planeta Terra!

Você já conhecia essas marcas e suas iniciativas? Conta pra gente! E siga o Entretetizei para acompanhar mais notícias sobre beleza, sustentabilidade e entretenimento pelo Facebook, Instagram e X!

 

Leia também: Kerem Bürsin: conheça o ator turco que defende pautas ambientais e sociais e é sucesso em todo o mundo

 

 

Texto revisado por Luiza Carvalho.

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Livros Notícias

Memórias de Martha ganha relançamento

Livro de Júlia Lopes de Almeida teve grande marco na literatura nacional e traz protagonismo feminino no Brasil Imperial

Atemporal romance de Júlia Lopes de Almeida, Memórias de Martha recebe relançamento em uma edição especial pelo selo Via Leitura. Publicado primeiro em folhetim, em 1888, este clássico resgata uma das histórias mais marcantes da historiografia da literatura brasileira. Pioneira na época, a autora traz à vida uma protagonista feminina forte e resiliente, cuja jornada reflete as mudanças sociais e culturais do Rio de Janeiro imperial.

A autora nasceu em 1862 e viveu até 1934, foi uma das principais escritoras de sua geração e uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras. Ao longo de sua carreira, produziu contos, peças, romances, crônicas e livros infantojuvenis.

Quem lê Memórias de Martha acompanha as lembranças de uma moça, desde a infância até a vida adulta, que encontra na educação a única chance de escapar da pobreza. Rico em detalhes históricos, o livro se destaca como uma peça fundamental na compreensão da emancipação da mulher na sociedade brasileira.

Memórias de Martha
Foto: reprodução/TVBrasil/UOL
Confira um trecho presente na página 68:

“A respeito dos meus estudos estava segura, tranquila, de uma tranquilidade mesmo como nunca tivera em vésperas de exame. Minha mãe, não, disfarçava mal a sua inquietação (…). Não teve coragem de acompanhar-me; pediu à professora como último favor que me levasse e animasse; beijou-me quando eu saí, fingindo-se forte, mas li no seu olhar úmido toda a fraqueza que a invadia nesse instante.” 

O objetivo da história é denunciar as injustiças sociais contra pobres, mulheres, negros e crianças. Ela levanta temas como a abolição e o parasitismo da oligarquia cafeeira. Além disso, o livro foi precursor ao retratar a vida em um cortiço, antes mesmo do clássico de Aluísio Azevedo, publicado dois anos depois, em 1890.

A nova edição apresenta o texto integral dos originais, com ortografia atualizada e notas explicativas para termos e expressões antigas. O romance também mostra ter reconhecimento duradouro, já que foi incluído em vestibulares dos últimos anos e retornará como leitura obrigatória para a Fuvest 2026.

Memórias de Martha está disponível no site da Amazon

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Introdução ao brilhantismo de Bong Joon-ho: 7 filmes para conhecer o diretor

O diretor sul-coreano é conhecido pelos seus filmes que apresentam temas sociais, mistura de gêneros, humor ácido e mudanças repentinas de tom

Bong Joon-ho é um renomado diretor de cinema sul-coreano, conhecido por sua habilidade única em criar narrativas interessantes e provocativas que abordam uma variedade de questões sociais e políticas. Nascido em 1969 em Daegu, Coreia do Sul, Bong estudou sociologia na Universidade Yonsei antes de ingressar na Korean Academy of Film Arts para seguir sua paixão pelo cinema.

Ao longo de sua carreira, Bong ganhou reconhecimento internacional por sua abordagem inovadora e ousada à direção de filmes. Seu estilo distintivo muitas vezes combina elementos de suspense, humor ácido e comentários sociais afiados. Ele é aclamado por sua habilidade em criar atmosferas intensas e capturar nuances emocionais em seus personagens.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/The Film Stage

Além de seus filmes, Bong também é conhecido por seu compromisso com a diversidade e inclusão na indústria cinematográfica. Ele frequentemente fala sobre a importância de contar histórias autênticas e representativas, e tem sido um defensor da igualdade de oportunidades para cineastas de diversas origens.

Em 2020, Bong Joon-ho fez história ao ganhar quatro prêmios no Oscar por seu filme Parasita (2019), incluindo Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Filme Internacional. Essa conquista foi significativa não apenas para Bong, mas também para o cinema sul-coreano como um todo, pois marcou a primeira vez que um filme em língua não-inglesa ganhou o prêmio de Melhor Filme na história do Oscar. O sucesso de Parasita solidificou o status de Bong como um dos diretores mais influentes e respeitados da indústria cinematográfica mundial.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Variety

Agora que você já conheceu um pouco sobre o diretor, veja quais são os 7 filmes que você precisa assistir para entender a mente por trás das produções:

Barking Dogs Never Bite (2000)

A história se passa em um complexo de apartamentos e segue a vida de um jovem desempregado chamado Yun-ju (interpretado por Lee Sung-jae) e uma mulher chamada Hyeon-nam (interpretada por Bae Doona). Yun-ju está frustrado com sua vida e começa a ficar irritado com os latidos constantes de cachorros no prédio. Ele se envolve em uma série de tentativas desajeitadas para silenciar os cachorros, o que o leva a se envolver em situações cada vez mais problemáticas.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Filmow

Enquanto isso, Hyeon-nam, uma funcionária do prédio, começa a investigar o desaparecimento de seu próprio cachorro e suspeita que algo sinistro esteja acontecendo no local. Conforme as histórias de Yun-ju e Hyeon-nam se entrelaçam, o filme explora temas de alienação, frustração e desespero na vida urbana contemporânea, enquanto lança um olhar satírico sobre a sociedade sul-coreana. Com um tom peculiar e elementos de comédia e suspense, Barking Dogs Never Bite oferece uma visão única e provocativa sobre as complexidades da vida urbana e as relações humanas.

Memories of Murder (2003)

Baseado em eventos reais, o filme se passa na década de 1980, na província rural de Gyeonggi, Coreia do Sul, e segue a história de dois detetives: Park Doo-man (interpretado por Song Kang-ho) e Cho Yong-koo (interpretado por Kim Roe-ha), que estão investigando uma série de assassinatos brutais de mulheres.

Os dois detetives, junto com um colega mais jovem, Seo Tae-yoon (interpretado por Kim Sang-kyung), enfrentam dificuldades na resolução do caso devido à falta de experiência e recursos limitados. Conforme a investigação avança, eles se veem mergulhados em um jogo de gato e rato com um assassino em série evasivo, enquanto enfrentam pressão crescente da comunidade e da mídia para encontrar o culpado.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Filmow

Ao longo do filme, Memories of Murder retrata não apenas a caça ao assassino, mas também examina as falhas do sistema policial, os conflitos de classe e os desafios enfrentados pelos personagens. Com uma mistura de suspense, drama e elementos de sátira social, o filme oferece uma visão penetrante e angustiante sobre a busca pela verdade e justiça em meio à escuridão.

The Host (2006)

A história se desenrola em Seul, onde uma criatura monstruosa emerge do rio Han e começa a aterrorizar a cidade, capturando pessoas e causando pânico generalizado. Entre os que são afetados está a família Park, cuja filha Hyun-seo é levada pela criatura.

Os Park, incluindo o pai Gang-doo (interpretado por Song Kang-ho), o avô Hee-bong (interpretado por Byun Hee-bong), e outros membros da família, embarcam em uma jornada perigosa para resgatar Hyun-seo das garras do monstro. Enquanto lutam contra as autoridades que tentam conter o caos e enfrentam preconceitos e desafios pessoais, os membros da família Park se unem em uma emocionante missão de resgate.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Filmow

The Host combina elementos de suspense, horror, comédia e drama para criar uma experiência cinematográfica única e envolvente. Além de seu enredo emocionante e efeitos especiais impressionantes, o filme também aborda questões sociais e políticas, oferecendo uma crítica sutil à resposta do governo a crises e desastres. Com uma narrativa arrebatadora e personagens cativantes, The Host é um dos filmes mais aclamados do cinema sul-coreano.

Mother (2009)

A trama gira em torno de uma mãe solteira, interpretada por Kim Hye-ja, que vive com seu filho Do-joon, interpretado por Won Bin. Do-joon é um jovem com deficiência intelectual, e sua mãe dedicada faz de tudo para protegê-lo e cuidar dele.

Quando Do-joon é acusado injustamente de um crime brutal, sua mãe embarca em uma missão desesperada para provar sua inocência. Determinada a limpar o nome de seu filho, ela mergulha em uma teia de segredos, mentiras e corrupção na pequena cidade onde vivem.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Filmow

Ao longo do filme, Mother explora temas de maternidade, sacrifício, justiça e moralidade. Com uma narrativa complexa e reviravoltas surpreendentes, o filme mantém os espectadores envolvidos enquanto acompanham a mãe em sua jornada angustiante para salvar seu filho. Com performances poderosas e uma direção habilidosa, Mother é um filme que cativa e emociona até o final.

Snowpiercer (2013)

A história se passa em um futuro distópico onde um experimento para conter o aquecimento global resulta em uma catástrofe que congela a Terra. Os únicos sobreviventes da humanidade vivem a bordo de um trem chamado Snowpiercer, que viaja ao redor do mundo em uma rota contínua.

No entanto, a sociedade dentro do trem é estratificada, com os privilegiados ocupando os vagões da frente, enquanto os menos favorecidos vivem em condições precárias na parte traseira do trem. Curtis (interpretado por Chris Evans), um dos habitantes dos vagões de trás, lidera uma revolta planejada com o objetivo de tomar o controle do Snowpiercer e alcançar a justiça e igualdade para todos os passageiros.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Filmow

À medida que a revolta avança, Curtis e seus companheiros enfrentam uma série de desafios, incluindo a resistência feroz dos guardas do trem e a revelação de segredos chocantes sobre o verdadeiro propósito do Snowpiercer. O filme é uma exploração emocionante de temas como desigualdade social, opressão, resistência e esperança. Com uma narrativa intensa e visualmente impressionante, Snowpiercer oferece uma visão única e perturbadora de um mundo pós-apocalíptico.

Okja (2017)

A história centra-se em uma jovem chamada Mija (interpretada por Ahn Seo-hyun) e sua amizade com uma criatura super pig (porca gigante) chamada Okja. Mija e Okja vivem juntas em uma fazenda idílica nas montanhas da Coreia do Sul, onde a companhia multinacional Mirando Corporation criou Okja como parte de um experimento genético.

Quando a Mirando Corporation decide levar Okja de volta para Nova York para fins comerciais, Mija embarca em uma jornada emocionante para resgatar sua amiga. Ela se alia a ativistas dos direitos dos animais, que veem Okja como um símbolo da exploração animal e da crueldade da indústria alimentícia.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Soompi

Ao longo do filme, Okja aborda questões sobre ética, responsabilidade corporativa e o tratamento dos animais. Com uma mistura de humor, ação e drama, o filme questiona os valores da sociedade moderna e nos faz refletir sobre o impacto de nossas escolhas individuais. Com performances cativantes e uma mensagem poderosa, Okja é uma experiência cinematográfica que ressoa muito além da tela.

Parasita (2019)

A história segue a família Kim, composta pelo pai Ki-taek (interpretado por Song Kang-ho), a mãe Chung-sook (interpretada por Jang Hye-jin), o filho Ki-woo (interpretado por Choi Woo-shik) e a filha Ki-jung (interpretada por Park So-dam), que vivem em condições precárias em um porão escuro e úmido em Seul.

Quando Ki-woo tem a oportunidade de se tornar o tutor de inglês da rica família Park, ele manipula a situação para garantir que sua família possa se infiltrar na vida dos Park como empregados. À medida que os Kim começam a trabalhar para os Park, eles se envolvem em um jogo de enganos e manipulações, aproveitando ao máximo sua nova posição.

Bong Joon-ho
Foto: reprodução/Filmow

No entanto, os segredos e as tensões começam a surgir à medida que a relação entre as duas famílias se torna mais complexa. O que começa como uma oportunidade para os Kim ascenderem na escala social rapidamente se transforma em um pesadelo quando eventos inesperados desencadeiam uma série de reviravoltas dramáticas.

Parasita é uma obra-prima do cinema, aclamada pela crítica e pelo público por sua narrativa engenhosa, direção magistral e performances excepcionais. O filme aborda questões sociais como desigualdade de classe, ambição desenfreada e o impacto do capitalismo, enquanto mantém o espectador tenso e cativado até o último momento. Ao ganhar o Oscar de Melhor Filme em 2020, Parasita solidificou seu lugar na história do cinema como um marco inovador e uma reflexão penetrante sobre a condição humana.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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