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Daniel Diemer entra para elenco da segunda temporada de Percy Jackson

Anúncio aconteceu durante o painel da série na San Diego Comic Con

Os fãs da saga Percy Jackson (2005-2009) foram surpreendidos nesta quinta-feira (25) durante o painel da San Diego Comic Con com o anúncio de quem interpretará Tyson, meio-irmão de Percy (Walker Scobell). Daniel Diemer (Você Nem Imagina) dará vida ao ciclope na segunda temporada da série.

A revelação aconteceu por meio de um vídeo exibido durante o painel e gravado nos bastidores; nele, o autor Rick Riordan apresenta o ator que dará vida ao personagem.. Daniel também apareceu em um vídeo em que demonstra  a própria animação por ser parte do universo de Percy Jackson, cuja adaptação pode ser encontrada no Disney+.

“Estou emocionado e honrado por entrar no universo extraordinário de Percy Jackson e os Olimpianos. Sou fã dos livros desde os 10 anos de idade. Fazer parte disso e embarcar em uma aventura tão emocionante, com um elenco e uma equipe tão talentosos — e, claro, fãs apaixonados — é um sonho que se tornou realidade. Mal posso esperar para dar vida a Tyson e compartilhar a jornada dele com todos vocês.”

Segunda temporada

Ainda sem data de estreia, a segunda temporada foi confirmada em fevereiro por meio das redes sociais. Seguindo a ordem dos livros, ela trará a história do segundo volume da saga, Percy Jackson e o Mar de Monstros. A narrativa traz mais uma série de aventuras para os protagonistas, que precisam encontrar o Velocino de Ouro, embarcando em uma perigosa jornada pelo Mar de Monstros (também conhecido pelos humanos como Triângulo das Bermudas).

Tyler é um jovem ciclope tímido e desajeitado,cresceu sozinho nas ruas e tem dificuldade para sobreviver no mundo humano. Ele logo descobre que seu pai é Poseidon, o que faz de Percy seu meio-irmão.

Estrelado por Walker Scobell (Percy), Leah Sava Jeffries (Annabeth) e Aryan Simhadri (Grover), a primeira temporada da série foi um sucesso e contou com um elenco de peso, como Lin-Manuel Miranda (Hermes), Adam Copeland (Hades), Timothy Omundson (Hefesto), Jason Mantzoukas (Dionísio), Virginia Kull (Sally) e Toby Stephens (Poseidon).

Estão animados para ver  o ciclope preferido vocês nas telinhas? Contem para a gente! Sigam o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não percam as novidades dessa série fantástica!

Leia também: Série turca Ladrão da Vida já deu início nas gravações

Texto revisado por Jamille Penha

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Especial Olimpíadas | Dramas asiáticos esportivos para entrar de cabeça no clima Olímpico

Descubra dramas asiáticos que vão te colocar no clima olímpico e te fazer vibrar com o espírito esportivo 

Os dramas asiáticos estão dominando o cenário global, e não é difícil entender por quê. Eles trazem histórias cativantes, personagens profundos e emoções intensas. Para quem curte esportes, esses dramas são um prato cheio, oferecendo uma mistura perfeita de ação, competição e desenvolvimento pessoal. 

Vamos mergulhar em uma lista incrível de 10 dramas asiáticos com temática esportiva que vão te prender do início ao fim. Confira: 

Weightlifting Fairy Kim Bok-joo (2016)

Elenco: Lee Sung-kyung, Nam Joo-hyuk

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Foto: reprodução/amino

Esse é um clássico dos dramas esportivos. A história segue Kim Bok-joo, uma jovem levantadora de peso que está descobrindo o primeiro amor enquanto enfrenta os desafios do esporte. Interpretada por Lee Sung-kyung, Bok-joo é uma personagem adorável e determinada, que conquista o coração do espectador. 

Nam Joo-hyuk interpreta Jung Joon-hyung, seu amigo de infância e interesse romântico, um nadador talentoso com seus próprios problemas. A química entre os dois é inegável e rende momentos fofos e inspiradores.

Fight for My Way (2017)

Elenco: Park Seo-joon, Kim Ji-won

Olimpíadas
Foto: reprodução/amino

Em Fight for My Way, acompanhamos a vida de dois amigos de infância, Ko Dong-man (Park Seo-joon) e Choi Ae-ra (Kim Ji-won), que estão tentando realizar seus sonhos. Dong-man quer ser um lutador de MMA, enquanto Ae-ra sonha em ser apresentadora de TV. 

O drama é repleto de momentos hilários e tocantes, mostrando a luta dos protagonistas para superar obstáculos e alcançar seus objetivos. A relação entre Dong-man e Ae-ra é cheia de química, o que faz o espectador torcer pelo sucesso deles.

To the Beautiful You (2012)

Elenco: Sulli, Choi Min-ho

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Foto: reprodução/soompi

Baseado no famoso mangá Hana-Kimi (1996-2004), esse drama segue Goo Jae-hee (Sulli), uma garota que se disfarça de menino para entrar numa escola só para garotos e ficar perto de seu ídolo, o saltador de altura Kang Tae-joon (Choi Min-ho). 

A trama é uma comédia leve e divertida, cheia de situações engraçadas e momentos emocionantes. A performance de Sulli é encantadora, e Choi Min-ho brilha como o talentoso e problemático atleta.

Hot Stove League (2019)

Elenco: Namkoong Min, Park Eun-bin

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Foto: reprodução/amino

Para os fãs de beisebol, Hot Stove League é uma escolha perfeita. A história foca no gerente geral Baek Seung-soo (Namkoong Min), que assume o desafio de transformar um time de beisebol em crise em campeões. Park Eun-bin interpreta Lee Se-young, a gerente do time que trabalha ao lado de Seung-soo. 

O drama é cheio de estratégias, superação e trabalho em equipe, mostrando os bastidores do mundo do beisebol de uma maneira envolvente e emocionante.

Racket Boys (2021)

Elenco: Kim Sang-kyung, Tang Joon-sang

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Foto: reprodução/Netflix KR

Racket Boys é sobre um grupo de jovens jogadores de badminton e seus sonhos de se tornarem campeões. 

A história acompanha a jornada de crescimento dos personagens, tanto no esporte quanto na vida pessoal. Kim Sang-kyung interpreta o treinador Yoon Hyeon-jong, enquanto Tang Joon-sang é Yoon Hae-kang, um dos jovens atletas. É emocionante ver a determinação e a amizade deles ao longo dos episódios, com momentos de pura adrenalina nas competições.

Cheer Up! (2015)

Elenco: Jung Eun-ji, Lee Won-geun

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Foto: reprodução/amino

Cheer Up! é perfeito para quem adora competições de torcida. O drama conta a história de um grupo de estudantes que se junta para formar um time de líderes de torcida. Jung Eun-ji interpreta Kang Yeon-doo, a líder carismática do grupo, enquanto Lee Won-geun é Kim Yeol, o talentoso e charmoso líder do clube rival. 

Eles enfrentam muitos desafios, mas a união e o espírito de equipe são o ponto alto da série, trazendo muitas cenas emocionantes e divertidas.

Twenty-Five Twenty-One (2022)

Elenco: Kim Tae-ri, Nam Joo-hyuk

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Foto: reprodução/Netflix

Twenty-Five Twenty-One é um drama recente que ganhou muitos fãs. A trama gira em torno de Na Hee-do (Kim Tae-ri), uma jovem esgrimista talentosa, e Baek Yi-jin (Nam Joo-hyuk), um repórter esportivo.

A história se passa durante a crise financeira de 1997 na Coreia, mostrando como os dois personagens se encontram e se apoiam em meio às dificuldades. A química entre Kim Tae-ri e Nam Joo-hyuk é maravilhosa, e o drama oferece uma mistura perfeita de romance, amizade e desafios esportivos.

Ping Pong (2014)

Elenco: Yosuke Kubozuka, Arata Iura

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Foto: reprodução/amino

Esse drama japonês é um clássico sobre a amizade e a rivalidade entre dois jogadores de tênis de mesa, Peco (Yosuke Kubozuka) e Smile (Arata Iura). Ping Pong é uma história emocionante que explora a paixão pelo esporte e o impacto que ele tem nas vidas dos personagens. 

Com atuações poderosas e cenas de jogos intensas, o drama captura a essência da competição e da camaradagem.

Haikyuu!! (2014)

Elenco: Kaito Ishikawa (voz), Ayumu Murase (voz)

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Foto: reprodução/amino

Baseado no popular mangá, Haikyuu!! é uma série de anime que segue a história de Shoyo Hinata (voz de Ayumu Murase), um garoto determinado a se tornar um grande jogador de vôlei, apesar de sua baixa estatura. Ele forma uma parceria improvável com Tobio Kageyama (voz de Kaito Ishikawa), um talentoso levantador. 

O anime é conhecido por suas cenas de jogo emocionantes e seu desenvolvimento de personagens, tornando-se um favorito entre os fãs de esportes.

Run On (2020)

Elenco: Im Si-wan, Shin Se-kyung

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Foto: reprodução/soompi

Run On acompanha a vida de Ki Seon-gyeom (Im Si-wan), um ex-velocista, e Oh Mi-joo (Shin Se-kyung), uma tradutora de filmes. Seon-gyeom está tentando encontrar seu caminho após se afastar do esporte, enquanto Mi-joo está lutando para se firmar em sua carreira. 

O drama foca no romance crescente entre os dois e como eles se ajudam a superar desafios pessoais e profissionais. Com belas atuações e uma história envolvente, Run On é uma adição imperdível à lista de dramas esportivos.

 

Quais desses dramas você já assistiu? Conte pra gente! E sigam as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.

Leia também: Confira os dramas mais assistidos de 2024 até agora no Brasil

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Especial Olimpíadas | 5 romances esportivos para você entrar no clima das Olimpíadas

Preparamos uma lista de livros para você curtir os Jogos Olímpicos de Paris 2024

Nesta sexta (26), acontece a abertura dos Jogos Olímpicos de 2024 em Paris. E, como é de se esperar, todo mundo está falando disso, para a alegria de alguns, que amam o clima esportivo, e para a tristeza de outros, que não estão tão animados assim para o evento.

Para tornar a vida dos nossos leitores apaixonados por esportes e dos não-tão-empolgados-assim mais divertida durante os próximos 15 dias de evento, o Clube do Livro do Entretê trouxe uma lista de romances esportivos que merecem ser favoritados.

De Lukov, Com Amor (2020), pela Editora Charme

É claro que essa lista não poderia começar sem o nome de Mariana Zapata no topo e muito menos sem a história de Jasmine e Ivan como recomendação.

De Lukov, Com Amor é um enemies to lovers cujo pano de fundo é a patinação artística e conta com uma protagonista durona e orgulhosa, mas também muito ambiciosa e sincera. O grande foco é o relacionamento do casal e os próprios dilemas de Jasmine em relação ao seu sonho e a um sentimento de fracasso que não a abandona. Zapata desenvolve o assunto com muita sensibilidade, então, se você se identifica com o tema, prepara-se para entrar em ressaca literária.

É uma excelente recomendação para quem é apaixonado pelo que faz e não mede esforços para chegar lá, apesar de todas as dificuldades. Spoiler: ligue o ventilador, porque tem cenas picantes.

 

Imagem: reprodução/Editora Charme

Sinopse: Se alguém perguntasse a Jasmine Santos como ela descreveria os últimos anos de sua vida em uma única palavra, ela, definitivamente, usaria uma com quatro letras. Depois de dezessete anos e incontáveis promessas e ossos quebrados, ela sabe que as portas para competir na patinação artística estão começando a se fechar. Mas a oferta mais incrível de sua vida surge por meio de um cara arrogante e idiota que ela passou a última década desejando poder lançar na direção de um ônibus em movimento. Então, Jasmine compreende que precisará reconsiderar tudo. Inclusive Ivan Lukov.

O Mar me Levou a Você (2023), pela Seguinte

O segundo romance de Pedro Rhuas, autor de Enquanto Não Te Encontro (2021), é a recomendação mais delicada desta lista, um romance de verão onde opostos se atraem e se apaixonam apesar dos traumas.

O esporte em destaque aqui é surfe e ele vai unir os dois protagonistas, Matias e Júlio, no cenário mais lindo do Brasil: as praias cearenses. Os personagens são complexos e suas jornadas emocionais são bem desenvolvidas ao longo das páginas, criando um amor divertido, mas para a vida toda.

Esta é uma recomendação para pessoas que se emocionam pela busca da própria identidade e autoconfiança.

Imagem: reprodução/Companhia das Letras

Sinopse: Nascido em uma lendária família de surfistas, Matias Mendonza sempre esteve ligado ao mar. As ondas são sua bússola quando ele se sente perdido ― o que acontece com mais frequência do que sua fama de bad boy deixa transparecer. De volta à praia de Canoa Quebrada para mais uma temporada perfeita no Ceará, ele precisa decidir se seguirá os passos da mãe no surfe profissional ou se trabalhará no Hippie, o charmoso hostel dos pais.

Mas, antes que faça sua escolha, o mar tem uma última surpresa: Júlio, o garoto misterioso com quem seu destino se entrelaça quando uma onda enorme os aproxima. Onde Matias é água e fogo, Júlio é terra e ar. Conforme o verão avança, o Universo parece querer unir esses dois opostos a qualquer custo. Só que dar uma chance ao amor é bem difícil quando se tem medo de vivê-lo. Será que esse novo romance pode ser mais que uma história de verão? Se seguirem os sinais, talvez encontrem a resposta… 

A Jogada do Amor (2022), pela Alt

Outro enemies to lovers (eu sei, e ainda vem mais por aí), A Jogada do Amor é também um coming of age com a trope de namoro de mentira perfeito para quem quer sair de uma ressaca literária.

O romance traz Scottie Zajac desesperada para tentar dar a volta por cima após um término de namoro e o fracasso que o time de basquete do qual faz parte tem sido. Para isso, ela decide propor um negócio ousado para a líder de torcida mais popular da escola, Irene Abraham: se tornarem namoradas de mentira e, assim, atrair a atenção e o apoio da escola para o seu time de basquete. Tudo isso enquanto lida com a dependência tóxica que tem de seu antigo relacionamento.

Uma leitura leve e divertida. É a recomendação perfeita para quem quer ficar com o coração palpitando pela fofura que é esse livro.

Imagem: reprodução/Globo Alt

Sinopse: Scottie Zajac tem amigos maravilhosos, uma carreira promissora no basquete da escola e o apoio da família. Mas perdeu Tally, sua ex-namorada, que se mudou para a cidade vizinha em busca de mais visibilidade no esporte e a deixou com um buraco no peito. Para completar, o time de Scottie perde de lavada no jogo de pré-temporada para a equipe de Tally, que não parece disposta a manter uma relação amigável.

Quando Scottie sente que as coisas não podem piorar, um acidente faz com que ela mande para a oficina o carro da última pessoa com quem ela gostaria de se meter: Irene Abraham, a popular e linda capitã das líderes de torcida, responsável por uma das piores experiências da vida de Scottie. Agora, a garota terá que dar carona para sua inimiga… por semanas.

No entanto, com tanta atenção sobre ela, Scottie acaba vendo nisso uma oportunidade. É a chance perfeita de fazer ciúmes em Tally e ainda conquistar popularidade na escola ―e torcida para o time feminino de basquete. Ela então arrisca tudo ao sugerir a Irene um acordo: dinheiro para consertar o carro em troca de um namoro falso. Para sua surpresa, Irene aceita a proposta e agora as duas são namoradas aos olhos de todos e inimigas na realidade ―mas a linha entre ódio e amor pode ser muito tênue.

Quebrando o Gelo (2023), pela Rocco

Não se deixe enganar pela capa fofa e nem pelo título. Quebrando o Gelo é muito picante e a leitura perfeita para quem gostou de De Lukov, Com Amor e Em Rota de Colisão (2024).

Quebrando o Gelo traz a patinadora artística Anastasia Allen e o capitão do time de hóquei Nate Hawkins juntos em um rinque. Não existem duas pessoas tão diferentes e com uma química tão boa quanto esse casal. Mas esse não é o ponto principal do livro (embora seja uma das melhores partes).

Os dois personagens são tão complexos e têm tantas camadas que parecem reais. Muitos leitores que se identificaram com Jasmine e Ivan, em De Lukov, Com Amor, se identificarão também com os dilemas de Tasi e Nate neste livro.

Este é um romance para quem gosta de histórias de amor, com superação e muito hot.

Imagem: reprodução/Rocco

Sinopse: Tudo que Anastasia Allen sempre quis foi entrar para a equipe olímpica de patinação artística, e ter conseguido uma bolsa e uma vaga no time da Universidade da Califórnia foi um passo rumo ao seu objetivo. Nada vai ficar no seu caminho ― nem mesmo o capitão do time de hóquei, Nate Hawkins.

O papel de Nate, como capitão, é manter seus rapazes no rinque, o que se torna difícil quando um ato de vandalismo força os atletas do hóquei a dividirem o espaço com a equipe de patinação artística ― incluindo Anastasia, que claramente não vai nem um pouco com a cara dele.

Mas quando o parceiro de Tasi sofre um acidente e o sonho de competir nos Jogos Olímpicos parece em risco, Nate acaba se tornando sua última esperança de fazer todos os seus sacrifícios valerem a pena.

Conforme os dois se aproximam, em meio a festanças, discussões acaloradas e trocas de farpas, Anastasia percebe que talvez Nate não seja tão mau assim. Na verdade, até que ele é simpático… e bonito… e gostoso. Logo os dois estão resolvendo suas diferenças e descontando as frustrações na cama ― com fogo o bastante para derreter qualquer gelo. Mas Anastasia não fica preocupada: sabe bem quais são suas prioridades, e não tem a menor chance de se apaixonar por um brutamontes do hóquei… certo?

Amor em Jogo (2024), pela Arqueiro

Da mesma autora do famoso Uma Farsa de Amor na Espanha (2022), Amor em Jogo aposta na mesma trope do bestseller: enemies to lovers.

Neste romance, somos apresentados a Adalyn Reyes, diretora de comunicação e filha do presidente do clube em que trabalha. Uma mulher determinada e com sangue nos olhos para conseguir o que quer, ela acaba sendo enviada para ajudar um time de futebol (composto por crianças!) em uma pequena cidade da Carolina do Norte. No entanto, seu relacionamento com o treinador do time, Cameron Caldani, começa com o pé esquerdo.

É nesse cenário que se desenvolve a história e o relacionamento dos dois personagens, repleto de risadas e situações inusitadas (e cabras).

Amor em Jogo é uma leitura para quem gosta de romance slow burn e comédia romântica.

Imagem: reprodução/Arqueiro

Sinopse: Adalyn Reyes passou anos aperfeiçoando sua rotina: acordar antes do nascer do sol, ir para o escritório do Miami Flames – time de futebol da Major League do qual é diretora de comunicação –, dar duro para deixar sua marca, voltar para casa e fazer tudo de novo.

Essa rotina é quebrada quando um vídeo de Adalyn agredindo a mascote do time viraliza. Como punição, o dono do clube a manda para Green Oak, uma cidade nos confins da Carolina do Norte, com a missão de tirar o time local da lama.

Ao chegar lá, as esperanças de Adalyn de se redimir desmoronam quando ela descobre que as jogadoras treinam de tutu (impraticável), têm cabras como animais de estimação (confuso) e morrem de medo dela (contraproducente). E ainda por cima têm 9 anos de idade.

Além disso, Cameron Caldani, o ex-goleiro prodígio que é o candidato perfeito para assessorá-la, quer colocá-la para correr de Green Oak. Culpa de um malfadado primeiro encontro envolvendo um galo, a perna de Cam e o para-choques de Adalyn.

Só que ser banida mais uma vez não é uma opção. Mesmo com as rusgas – e faíscas – de sua relação com Cam, Adalyn se recusa a sair de campo sem essa vitória. Ainda que corra o risco de ter o coração chutado para escanteio.

Menções honrosas dos romances esportivos

Táticas do Amor (2023), pela Intrínseca

Embora o jogo no holofote seja o futebol americano, que não está inserido nas Olimpíadas, Táticas do Amor oferece tudo o que qualquer leitor de romance pode querer: drama, namoro de mentira, clichês e mais drama.

Enquanto lida com as consequências de um acidente que a impede de se tornar bailarina profissional, Bree, nossa protagonista, também precisa encarar a friend zone. Isso porque o cara que ela gosta (Nathan, astro do futebol americano) é também um velho amigo seu. Sua vida desanda de vez quando uma oportunidade de fingir ser a namorada falsa de Nathan cai no seu colo e ela aceita.

Táticas do Amor é um romance clichê que fará você pensar por que não tem um relacionamento desse na sua vida. Leve e divertida, é uma leitura recomendada para quem quer relaxar e sentir borboletas na barriga.

Imagem: reprodução/Intrínseca

Sinopse: Bree Camden está totalmente apaixonada por seu amigo de longa data, a lenda do futebol americano Nathan Donelson. O único problema é que ela não pode revelar seus sentimentos, porque ele claramente a enxerga apenas como sua melhor amiga, sem nenhum potencial para algo mais. Mas tudo bem: a última coisa que Bree deseja é arruinar a relação dos dois.

De qualquer forma, ela tem outras preocupações em mente. Após um acidente que acabou com suas chances de virar bailarina profissional, Bree decide mudar de plano e abre um estúdio, determinada a transformar a vida de suas alunas por meio da dança. No entanto, após outro aumento no aluguel do imóvel, ela corre sério risco de ver novamente seus sonhos irem por água abaixo.

É então que Nathan aparece para salvar o dia ― e compra o prédio inteiro para ela. Revoltada com esse gesto impulsivo, apesar de bem-intencionado, Bree exagera nas tequilas. É aí que tudo começa a desandar: ela acaba confessando seus segredos mais profundos para uma jornalista de um site de fofoca. Então, um vídeo seu viraliza, e o mundo inteiro começa a achar que Nathan e Bree são o casal perfeito.

Antes que ela pare para pensar em tudo que revelou por culpa do álcool, a assessoria de imprensa de Nathan oferece à bailarina uma baita oportunidade, que pode significar a tão sonhada segurança financeira para Bree. O plano? Eles precisam fingir que estão apaixonados. Por três semanas inteiras.

Xeque-mate (2023), pela Arqueiro

Outra menção honrosa é Xeque-mate da querida Ali Hazelwood, autora de A Hipótese do Amor (2022). Aqui, o esporte que brilha é o xadrez, não aceito ainda nas Olimpíadas, mas digníssimo de nota.

Diferentemente dos romances anteriores de Hazelwood, os protagonistas em Xeque-mate são mais jovens, no final da adolescência. Isso significa que seus dramas também estão mais ligados a essa faixa etária e não há cenas picantes (já fique avisado!). Mesmo assim, o fato de o pano de fundo da história ser o xadrez e a rivalidade e a atração entre o casal, a força motora da história faz o romance valer cada página.

É uma leitura recomendada para quem ama a escrita de Ali Hazelwood, mas gostaria de experimentar temas novos.

Imagem: reprodução/Arqueiro

Sinopse: Mallory Greenleaf não quer mais saber de xadrez. Desde que abandonou o esporte há quatro anos, se preocupa apenas em manter o emprego medíocre numa oficina mecânica para conseguir cuidar da mãe doente e das irmãs mais novas.

Tudo muda quando ela se obriga a participar de um torneio beneficente e, sem querer, derrota o atual campeão mundial, Nolan Sawyer.

A notícia de que Nolan perdeu para uma novata desconhecida deixa o mundo do xadrez em choque. E o pior: ele mal pode esperar para enfrentá-la de novo. Mas Mallory não está nem um pouco interessada nisso.

Só que o sucesso inesperado também representa a chance de ganhar prêmios. E, apesar de tudo, ela não consegue evitar a atração pelo enigmático enxadrista…

Quando o amor pelo esporte que ela tanto quer odiar começa a dominá-la de novo, Mallory logo percebe que nem toda disputa acontece no tabuleiro, que a fama é mais difícil do que parece e que às vezes o xeque-mate é só o começo.

 

E aí? Você já leu algum desses livros? Comente nas nossas redes sociais – Facebook, X e Instagram – quais deles você pretende ler durante as Olimpíadas.

Leia também: Obra nacional imagina como seria um novo livro de Lewis Carroll

 

Texto revisado por Doralice Silva

 

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Jacqueline Sato comanda o docu-talk-reality Mulheres Asiáticas a partir de 1° de agosto

O programa reúne mulheres nipo-brasileiras para mostrar que, na diversidade do Brasil, os espaços precisam ser ocupados por todas

 

O que você vê quando pensa em mulheres asiáticas? O programa, apresentado por Jacqueline Sato estreia em agosto e é uma mistura de talk e reality show que quebra paradigmas. A atração reúne mulheres que rompem barreiras, estereótipos e padrões, com ousadia e sem medo de traçar as próprias trajetórias.

Jacqueline Sato por Gabriel Bassani.
Foto: Gabriel Bassani/E! Entertainment

Em Mulheres Asiáticas, a apresentadora recebe duas convidadas nipo-brasileiras a cada episódio com um bate-papo leve e intimista, que coloca assuntos como ancestralidade, racismo, estereótipos, autoconfiança, força e superação em pauta. Além de explorar o gênero docu-talk-reality, o programa aposta numa dinâmica inovadora!

As convidadas embarcam numa jornada em que a sororidade é vista na prática ao experimentar um pouco do universo da sua companheira de conversa. O papo comandado por Sato instiga as mulheres a descobrirem novas versões delas mesmas, numa troca com empatia, entrega, respeito, alegria e admiração.

Essa troca entre as participantes pretende levantar questionamentos sobre a imagem das pessoas amarelas no Brasil, muitas vezes estereotipada. “Para a maioria das pessoas, esse pensamento é influenciado pela indústria cultural, o que faz com que essa parcela da população se veja sub-representada ou estereotipada. Não vista. Não ouvida“, observa Jacqueline Sato.

Denise Meira do Amaral Takeuchi, Jacqueline Sato e Aya Matsusaki para Mulheres Asiáticas.
Foto: Gabriel Bassani/E! Entertainment

Eu e muitas meninas crescemos sem nos vermos representadas, e é com o desejo de mudança e de oferecer referências autênticas que nasce o Mulheres Asiáticas, trazendo, pela primeira vez, o protagonismo de mulheres reais num formato único. Com a celebração das individualidades, provaremos que há muita diversidade dentro da diversidade“, aposta a apresentadora e idealizadora, que formou uma equipe de lideranças criativas composta somente por mulheres amarelas.

O objetivo é que a pluralidade e representatividade dessas histórias estejam presentes na frente e atrás das câmeras, do começo ao fim“, completa Jacque.

Making of de Mulheres Asiáticas.
Foto: Gabriel Bassani/E! Entertainment

Mulheres Asiáticas é a primeira coprodução da Sato Company com a NBCUniversal e estreia no dia 1º de agosto, às 23 horas no E! Entertainment. São seis episódios, com 45 minutos cada um. A série é a realização de um desejo antigo do canal de mostrar a diversidade dentro da diversidade, com foco nas mulheres asiáticas, que têm tão pouco espaço no audiovisual brasileiro – ainda que a comunidade nipo-brasileira seja tão expressiva no país.

Após a estreia, o programa estará disponível no Universal+, para assinantes Claro TV+ e Prime Video. Não perca as histórias inspiradoras de Mulheres Asiáticas na próxima quinta! Conheça a seleção da equipe e das convidadas: 

 

Você não vai perder essa estreia, não é? Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca as novidades dos streamings e do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Cinemateca Brasileira lança clássicos coreanos

 

Texto revisado por Bells Pontes.

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Do Jeito Que Ela Gosta: ZAAC lança nova música em clima de romance com ANNA

Do Jeito Que Ela Gosta é uma representação de tudo que há de bom no groove brasileiro

Em clima de romance, ANNA chega com tudo em nova superprodução ao lado de ZAAC, reconhecidamente um dos maiores nomes do funk brasileiro. Do Jeito Que Ela Gosta chega nas plataformas de música nesta sexta (26). O single conta com a produção de SucreZain (que já produziu músicas para Anitta) e colaboração de Rocha, guitarrista do ícone latino Ricky Martin.

Composta pela artista, ao lado de Daniel Haidar (estrela do musical Elvis: A Musical Revolution no Brasil), e pelo seu produtor musical e empresário Sucre, a faixa é uma representação de tudo que há de bom no groove brasileiro – com toda a sua alma e excelência, além de explorar aquela química de início de um belo amor.

Do Jeito Que Ela Gosta é uma música que eu sou completamente apaixonada. Ela traduz esse fervor da paixão inicial de um relacionamento, além de ser uma música que te envolve do começo ao fim, e ‘do jeitinho que eu gosto’, com direito a uma boa mistura de tudo o que o Brasil e o mundo têm de melhor a respeito de groove. É impossível não dançar!”, pontua ANNA.

Foto: divulgação/Musique Press/Thiago Sucre

A escolha de ZAAC estava nos planos desde que a composição da faixa estava nos estágios iniciais. A cantora também elogia o impacto dele no cenário musical e descreve como uma conexão muito natural a parceria entre eles:

Estávamos escrevendo essa música já pensando no ZAAC e, assim que ela foi finalizada, já sabia que tinha que ser ele. Gosto muito da sonoridade das músicas dele e tem um lugar até afetivo pra mim porque ouvi muito durante a minha adolescência. Nossa colaboração foi incrível, muito leve e criativa. Tudo fluiu com muita naturalidade e nos conectamos desde o primeiro momento. É muito bom poder somar a minha arte com um artista tão plural e potente como ele”, revelou.

videoclipe – que também estreia nesta sexta (26) – ganhou uma megaprodução. A temática explora um casal que está em gangues rivais, mas que deixa o amor falar mais alto e abandona a rivalidade.

Confira:

Para o segundo semestre, ANNA promete mais parcerias incríveis e outras novidades. “Ainda este ano, tenho alguns lançamentos com feats incríveis para dividir com vocês e também já estou produzindo meu show e, por enquanto, é tudo o que posso dizer. Em breve, tenho grandes e lindas atualizações”, finalizou.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Melhores apresentações de Rebeca Andrade

Confira as performances marcantes da estrela brasileira de ginástica artística

Finalmente! Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 vão começar com tudo nesta sexta (26), e um dos esportes com  apresentações mais icônicas e com mais chances de medalha para o Brasil é a ginástica artística. Um dos nossos principais nomes dessa modalidade é Rebeca Andrade

Não é novidade para ninguém que Rebeca vem de uma série de vitórias e performances maravilhosas, seja no individual geral, solo, salto, trave ou barras assimétricas. Por isso, o Entretê reuniu algumas das melhores apresentações da ginasta. Vem conferir!

  1. Mundial de Ginástica Artística Liverpool 2022

Quem aí lembra dessa? Começando com uma das apresentações mais memoráveis, Rebeca Andrade arrasou ao som do hit Baile de Favela (2015), de MC João — ela competiu em Liverpool, no Mundial de Ginástica Artística de 2022. No Mundial a ginasta se tornou a primeira brasileira a conquistar medalha de ouro no individual geral. A coreografia foi muito aclamada, não só pelos brasileiros, mas também pelos fãs que Rebeca conquistou no mundo todo.

  1. Mundial de Ginástica Artística Antuérpia 2023 

Em 2023, na Bélgica, Rebeca representou muito bem o Brasil ao levar, mais uma vez, uma música nacional  para a trilha sonora da apresentação. Com Movimento da Sanfoninha (2014), de Anitta, e End of Time (2011), de Beyoncé,  a ginasta desempenhou maravilhosamente o solo, cometendo pouquíssimos erros, e garantiu mais uma medalha para o Brasil. Uma curiosidade muito importante é que este pódio foi formado apenas por mulheres negras: Rebeca Andrade, Simone Biles e Shilese Jones. 

  1. Jogos Pan- Americanos Santiago 2023

Sem defeitos! No Pan 2023, Rebeca fez uma apresentação incrível e praticamente perfeita no salto, e conquistou sua primeira medalha de ouro em uma edição de Jogos Pan-Americanos. O salto da ginasta foi considerado um dos melhores da história da competição. Em termos técnicos, ela executou um Cheng (nele, a ginasta faz um rodante com meia volta, seguido de um mortal para frente e uma pirueta e meia) magnífico e conseguiu terminar a performance de maneira bastante precisa.

  1. Copa do Mundo de Ginástica Artística Antalya 2024

Grandona! Em preparação para os Jogos Olímpicos de Paris, Rebeca disputou as barras assimétricas na Turquia e conquistou a medalha de prata para o nosso país. Esta foi a única prova que a ginasta disputou na competição e, mesmo assim, brilhou demais com uma apresentação belíssima. Devido à  excelente performance , Rebeca se tornou (já era, diga-se de passagem) a favorita para disputar medalhas em todos os aparelhos nos Jogos Olímpicos.

  1. Troféu Brasil de Ginástica Artística 2024

Diva demais! Recentemente, Rebeca disputou o Troféu Brasil de Ginástica Artística, última competição antes dos Jogos Olímpicos de Paris. Neste torneio, ela incluiu pela primeira vez uma sequência de três acrobacias (flick + layout + layout), aumentando, assim, o grau de dificuldade da série. Apesar de ter sofrido uma queda quando estava quase finalizando a prova, a ginasta conquistou um ótimo desempenho na trave e conseguiu uma boa pontuação para levar o título. 

 

E você, sua apresentação favorita da Rebeca entrou na lista? Conta pra gente! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca as novidades das Olimpíadas 2024 e do entretenimento.

Leia também: Os 5 uniformes mais bonitos das Olimpíadas de Paris 2024 (até agora)

 

Texto revisado por Jamille Penha

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Da trilha da novela à nova era: KING Saints lança SE PREPARA MONA

SE PREPARA MONA conta com letra que aborda as relações interraciais (e como isso afeta mulheres pretas que são trocadas por mulheres brancas)

Após emplacar Toda Família como trilha dos personagens principais da novela Família É Tudo (TV Globo), KING Saints manda o papo reto em SE PREPARA MONA, já disponível nas plataformas de música. A música conta com a produção de Los Brasileros, trio vencedor do Grammy Latino ao lado da estrela colombiana Karol G.

SE PREPARA MONA aborda dinâmicas sociais, com foco nas relações interraciais e como isso afeta mulheres pretas que são trocadas por mulheres brancas, visando uma ascensão social.

A faixa é uma ideia sincera e necessária sobre um fenômeno que muitas de nós temos observado: homens negros que, ao ascenderem socialmente, escolhem como parceira uma mulher branca. Muitas vezes, esses mesmos homens iniciam sua jornada ao lado de uma parceira negra, uma mulher que esteve ali, na caminhada, apoiando e contribuindo para o crescimento deles”, revela a artista.

Créditos: divulgação | Musique Press | Porto

Além disso, KING explica que não se trata de julgar escolhas pessoais, mas de propor uma reflexão sobre como funcionam as estruturas sociais e como isso se reflete, principalmente, nas mulheres negras.

É essencial que coloquemos nossa energia no nosso trabalho e nos nossos sonhos, pois nossas carreiras nunca vão acordar de manhã e decidir que ‘enjoaram de nós’. Quando nos dedicamos ao nosso crescimento pessoal e profissional, garantimos que nossa felicidade e realização não dependam de outras pessoas”, completa.

Filmado no Beco do Rato, no Centro do Rio de Janeiro, ao lado de amigos e colegas da família e da cena musical, o audiovisual é dirigido por Porto, uma grande mente criativa com seus talentos de videomaker e VFX, que já conquistou campanhas publicitárias para Warner Music, Som Livre, Renner, além de ser sócio da agência Insônia ao lado de Toz Viana.

A canção tem sample autoral de Deize Tigrona e DJ Marlboro, além do sample da interpretação de Tati Quebra Barraco em parceria com o produtor musical.

KING Saints, artista de Duque de Caxias, iniciou sua jornada no carnaval e na dança, mas logo descobriu seu verdadeiro chamado no canto. Participou de eventos e festivais renomados, colaborando como compositora para artistas como IZANegra Li, Thiaguinho, Karol Conká, Ferrugem, Elza Soares e Luísa Sonza, com quem conquistou uma indicação ao Grammy Latino por sua participação no álbum DOCE 22 (2021).

 

Já deram o play em SE PREPARA MONA? Comentem aqui o que acharam, e sigam o Entretê nas redes sociais – InstagramTwitter Facebook – para não perder as novidades do mundo do entretenimento e muito mais!

Texto revisado por Thais Moreira

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Entrevista | A Jornada de Vicente Valle em Pedaço de Mim e Além

O jovem talento brasileiro está conquistando espaço tanto na televisão quanto nas artes literárias

Conhecido por seu papel como o intrigante Robson em Pedaço de Mim, a primeira novela brasileira da Netflix, Vicente não só cativa como vilão, mas também encanta com sua dedicação ao teatro e à literatura. Além de seu trabalho na série, Valle compartilha conosco seus projetos futuros, incluindo sua incursão no cinema e na criação de conteúdo original em áudio, refletindo sua paixão e compromisso tanto com a arte quanto com a educação. 

Prepare-se para conhecer Vicente Valle

Vicente é um jovem talento que está redefinindo os limites da arte no Brasil. Aos 22 anos, o artista já conquistou o coração dos telespectadores como Robson, o vilão cativante de Pedaço de Mim, a primeira novela brasileira produzida pela Netflix. Mas sua jornada vai muito além das telas.

 

Natural do Rio de Janeiro, Vicente Valle começou sua carreira nas artes cênicas, estrelando peças como O Cálice, uma adaptação vibrante que marcou a reabertura do icônico Teatro Tablado em 2022. Essa performance não só lhe rendeu reconhecimento, mas também uma indicação ao prestigiado prêmio Jovem Talento no Prêmio APTR.

 

Além do teatro, Vicente também é um talento literário em ascensão. Estudante de Letras, ele foi honrado com o Prêmio Literário Paulo Henriques Britto em 2023 pelo seu conto Romance de Gosto Duvidoso. Sua paixão pelas palavras não se limita apenas à escrita ficcional; ele também se aventurou no cinema, cursando um ano nos Estados Unidos e pronto para estrear seu primeiro longa-metragem como roteirista, Todo Mundo (Ainda) Tem Problemas Sexuais, dirigido por Renata Paschoal.

 

Mas Vicente não para por aí. Engajado com questões sociais, dedicou dois anos de sua vida ao voluntariado no PECEP, um pré-vestibular comunitário que oferece educação gratuita para alunos de baixa renda. Além disso, ele está explorando novas formas de contar histórias, com uma áudio-série original de comédia que será lançada na plataforma Storytel, um marco como o primeiro projeto desse tipo no Brasil.

 

Em nossa entrevista exclusiva, Vicente Valle compartilha conosco sua jornada inspiradora, suas experiências nos bastidores de Pedaço de Mim, suas aspirações futuras na literatura e no cinema, e como ele equilibra sua carreira artística com seu compromisso social. Prepare-se para se encantar com a energia e a paixão de Vicente Valle pelo mundo das artes e além.

Confira a entrevista exclusiva do ator para o Entretê
Sobre atuação

Entretetizei: Como foi a experiência de interpretar um vilão em uma novela voltada para o público jovem?

 

Vicente Valle: Deliciosa. Do elenco jovem, eu, Zé Beltrão (Marcos), Ágatha Marinho (Júlia), Bia Linhales (Pâmela), todos fizemos a peça O Cálice juntos. Estávamos trabalhando entre amigos num certo sentido. Isso pra mim fez com que eu me sentisse com muito mais liberdade pra ser o “babaca” (como é muitas vezes adjetivado meu personagem na série hahaha) que eu precisava ser.

 

E: Quais foram os maiores desafios e como você se preparou para o papel em Pedaço de Mim da Netflix?

 

VV: Apesar de o Robson ter a função dramatúrgica de vilão do núcleo jovem, durante a preparação com a Ana Kutner, nunca pensamos nele como um vilão. O caminho que tomamos foi encontrar a vulnerabilidade do Robson. De onde vem essa raiva toda que ele sente? Do que ele está com medo? Que espaço ele está disputando com os gêmeos? 

De certa forma, é encontrar em mim o que é Robson, e no Robson o que é Vicente, e expandir em cima dessa ponte. Assim, eu acredito que entreguei um personagem que é “vilão”, mas é de verdade. Acho que por isso os retornos têm sido tão bacanas, mas também tão raivosos ao personagem. O espectador sente raiva quando sabe que existe gente assim de verdade.

 

E: Você participou da reabertura do Teatro Tablado com O Cálice. Como foi trazer uma peça clássica do Monty Python de volta aos palcos, especialmente após o período de pandemia?

 

VV: Protagonizar o elenco de O Cálice foi sem dúvida uma das grandes alegrias da minha vida, especialmente pelo período em que estivemos em cartaz. Eu sempre acreditei profundamente no poder de cura do riso. Nesse sentido, eu sabia que O Cálice era uma peça extremamente necessária e atual para aquele momento pós-pandêmico, não porque ela falava dos assuntos da atualidade e trazia críticas sociais, outros espetáculos maravilhosos estavam fazendo isso com muita excelência e perspicácia. 

A nossa peça tinha uma outra, e única intenção: divertir. O Cálice abrasileirou a genialidade do Monty Python pra criar um espetáculo alegre, apaixonante e cheio de vitalidade. Os feedbacks de quem assistiu cinco, seis, dez vezes; do público infantil que voltava todo final de semana sem falta; de quem havia passado anos sem ir ao teatro e voltou à plateia para assistir à gente, e chorou de rir durante a peça. Isso é o nosso por quê.

Sobre a Literatura

E: Além de atuar, você também é escritor. Como a experiência de ganhar o Prêmio Literário Paulo Henriques Britto influenciou sua carreira e seu trabalho como roteirista?

 

VV: O Prêmio Literário Paulo Henriques Britto foi uma surpresa muito positiva. Eu sempre escrevi literatura, mas nunca com pensamento profissional. Roteiros e dramaturgia, esses sim. Então, quando soube da notícia do prêmio pro meu texto, me deu vontade de olhar para os meus contos, ensaios, escritos com outro tipo de olhar. 

Além do prêmio, tenho contos publicados em revistas e antologias aqui e também nos EUA. No momento, estou organizando esse material todo. Vamos ver no que dá.

 

E: Como a sua formação em Letras influencia suas escolhas de papéis e seu trabalho como escritor?

 

VV: O meu professor Eduardo Milewicz diz que todos os grandes atores, diretores e roteiristas são também grandes leitores. Especialmente hoje em dia, em que o foco está espatifado, e é uma das principais habilidades de um ator. Para se fazer presente e verdadeiro em cena, é preciso treinar o foco — isso se faz de forma prazerosa com a leitura. 

Além disso, a leitura estimula a imaginação e amplia repertório, acredito que seja a forma de arte que permite a mais profunda alteridade, ou seja, o sentimento de ser/estar outro, diferente. Tudo isso que citei é essencial pro ator e pro autor. Vejo minha formação em Letras como muito complementar ao meu trabalho, me sinto expandindo horizontes com ela, e faço uma formação paralela como ator e roteirista.

Foto: divulgação/Bê Riley
E a jornada continua!

E: Seu primeiro longa como escritor será lançado em breve. O que os espectadores podem esperar de Todo Mundo (Ainda) Tem Problemas Sexuais? Como foi trabalhar nessa comédia romântica inspirada na obra de Domingos Oliveira?

 

VV: É outra alegria e honra enorme estrear um longa como roteirista na minha idade. Mas também foi uma grande responsabilidade, afinal, estávamos trabalhando com a obra de Domingos Oliveira, mestre do humor e dos diálogos, referência obrigatória para quem quer fazer cinema, teatro e televisão no Brasil. A isso, tenho que agradecer aos parceiros de escrita, e a Renata Paschoal, diretora do filme e que honra o legado do Domingos

Do longa, acredito que podem esperar um filme leve, engraçado e apaixonante. Um olhar honesto, íntimo e sem julgamentos sobre problemas sexuais e amorosos que podem acometer qualquer casal, em qualquer idade. Acho também que o filme mantém a essência “dominguiana” enquanto abre espaço para a consolidação de novas vozes no nosso cinema, como a Renata, e nós, roteiristas.

 

E: Além dos projetos mencionados, você tem algum outro projeto pessoal ou sonho artístico que gostaria de realizar no futuro?

 

VV: Muitos. Sonhar infelizmente é um privilégio no Brasil. Mas se é pra sonhar, tem que sonhar grande. Se não tá sonhando errado. Fazer o Robson esquentou o sonho de fazer um vilão de novela. Me interesso muito pelo caráter longo e obra-aberta que as novelas oferecem. Antes disso, sempre (fui) um ator identificado com a comédia, sempre tive o sonho de fazer parte de uma sitcom icônica, como Os Normais, Tapas & Beijos ou The Office. 

Quem sabe atuando e escrevendo? Nos EUA essa configuração é bastante comum em seriados de comédia. Aqui, ainda não. Mas acabei de voltar de um ano de intercâmbio, curtindo o sucesso internacional da série. A gente tem plano de carreira, tudo certinho. Mas, nesse momento, estou pensando mais nos próximos seis meses do que nos (próximos) seis anos. Escrevi uma peça durante o intercâmbio, e quero realizar o sonho de trazer pro palco algo que saiu da minha cachola. Seguir criando, escrevendo e trabalhando.

 

E: Baseado em sua própria jornada, que conselho você daria para jovens que estão buscando seguir uma carreira nas artes?

 

VV: Acho que ainda estou léguas de distância de poder dar conselho pra alguém. Seja por estar no começo da minha caminhada, seja por também ser uma pessoa muito privilegiada. Acho que uma coisa muito importante hoje em dia é olhar profundamente pra dentro de si e entender qual é a sua motivação para seguir nessa carreira. Se é porque você acha que é um trabalho fácil, ou porque quer ser famoso… de novo, não sou ninguém para dar conselho, mas de repente vale repensar.

Ainda mais com o mercado acirrado de hoje em dia. Outra coisa que a experiência de Pedaço de Mim me mostrou é a importância de semear nessa carreira. Às vezes sementes, amizades, relações de cinco anos atrás vão dar frutos e gerar oportunidades anos depois. 

 

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cultura turca

Filmagens de Lefter terão início na primeira semana de agosto

As filmagens do tão aguardado filme Lefter já têm data de início

Os preparativos para o filme Lefter (Esquerda) estão a todo vapor! Segundo a jornalista Birsen Altuntaş, as filmagens estão previstas para a primeira semana de agosto. O ator Erdem Kaynarca fará o papel principal do filme produzido pela Taff Pictures & Ark Picture. Ayşe İlker Turgut está escrevendo o longa, que será dirigido por Can Ulkay, e os atores serão selecionados pela diretora de casting Harika Uygur.

Ator Aytaç Şaşmaz interpretará o jogador de futebol Metin Oktay
Foto: reprodução/Birsen Altuntaş

As atrizes Aslıhan Malbora, Deniz Işın e Aslıhan Gürbüz também se juntarão ao elenco da produção que estará disponível na Netflix. Em Lefter, Aytaç Şaşmaz interpretará o lendário jogador de futebol do Galatasaray, Metin Oktay (O Rei Sem Coroa). Já o personagem do ator Uğur Uzunel, Hakkı Yeten (Pai Hakkı), jogará no Beşiktaş.

 

O Entretetizei está acompanhando este lançamento para novas informações.

Fonte para esta nota: Birsen Altuntaş

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Entretenimento Livros

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