Romance estrelado por Laura Dern e Liam Hemsworth chega em breve ao streaming
O novo romance Amores Solitários (Lonely Planet) acaba de ter o trailer oficial e as primeiras imagens divulgadas. Com direção de Susannah Grant (Erin Brockovich, 2000), o filme se passa nas paisagens marroquinas e é repleto de revelações pessoais cheias de profundidade.
Protagonizado por Laura Dern (Big Little Lies, 2019) e Liam Hemsworth (Jogos Vorazes, 2012), a trama conta a história de Katherine (Dern), uma escritora reclusa que vivencia um bloqueio criativo. Para tentar resolver o problema, ela decide ir para um retiro de escritores prestigiados, no Marrocos.
Lá, ela conhece o jovem Owen (Hemsworth) e os dois começam uma amizade que rapidamente evolui para um amor arrebatador. Juntos, Katherine e Owen embarcam em uma jornada envolvente e repleta de transformações, que só palavras não são capazes de definir.
Confira o trailer oficial:
Amores Solitários chega à Netflix em 11 de outubro.
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Produção mexicana com Gael García Bernal chega em breve ao streaming
Essa é para quem é fã de crime e drama! Isso porque A Máquina acaba de ganhar um trailer e um pôster oficial. A produção mexicana de seis episódios é estrelada por Gael García Bernal (Amores Brutos, 2000), Diego Luna (Andor, 2022) e Eiza González (Em Ritmo de Fuga, 2017), e tem um enredo dramático que envolve lutas, romances e o mundo do crime.
Confira o pôster oficial da série:
Sinopse
A série original conta a história de Esteban Osuna (Bernal), um pugilista decadente conhecido como “La Máquina”. Andy Luján (Luna), empresário e melhor amigo do boxeador, decide que é hora de trazer o brilhantismo de volta à carreira de Esteban. Porém, uma organização maligna entra em cena, e a luta de volta ao sucesso se transforma em uma cena do crime.
Enquanto Esteban corre atrás da recuperação da vida de pugilista, ele precisa lidar com os próprios demônios pessoais e proteger a família, inclusive sua ex-mulher Iracema (González), uma jornalista destemida que está prestes a encarar o lado sombrio do mundo do boxe.
Confira o trailer oficial:
Além dos protagonistas, a série também conta com Jorge Perugorría (Morango e Chocolate, 1993), Andrès Delgado (Pisando Fundo, 2022), Karina Gidi (O Eterno Feminino, 2017), Dariam Coco (Unfinished Affairs, 2022) e Lucía Méndez (Só Você, 1985).
A Máquina chega em 9 de outubro no Disney +.
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Após uma certa crise do terror na última década, o gênero vem dando sinais de recuperação nos últimos tempos, com A Morte do Demônio – A Ascensão(2023), Fale Comigo(2022) e outras produções que se destacaram. Por isso, a expectativa para Longlegs era alta, principalmente depois de uma campanha de tirar o chapéu. Nomeado publicitariamente como “o filme mais perturbador do ano”, o longa chegou trazendo um terror atmosférico que envolve o espectador de forma angustiante.
Longlegs traz a história de Lee Harker (Maika Monroe – Corrente do Mal, 2014), uma jovem agente do FBI escalada para lidar com um caso reaberto sobre um serial killer que se autointitula Longlegs, e que supostamente assassina famílias sem deixar vestígios. Trabalhando em conjunto com o agente William Carter (Blair Underwood – LA Law, 1994), Lee passa a analisar as evidências e busca por padrões que os levem até o assassino. Porém, conforme o caso anda, Harker descobre uma conexão pessoal com Longlegs.
É impossível assistir ao filme sem se lembrar de O Silêncio dos Inocentes (1991) ou até mesmo Se7en (1995). Ambas as obras foram grandes marcos do cinema de suspense policial, e muitos filmes produzidos depois deles reciclaram elementos chave. E Longlegs é mais um nessa lista. O longa de Osgood Perkins(Corrente do Mal, 2014) vai na fonte dos seus precursores e tira do baú uma narrativa em que o protagonista precisa se aproximar de um assassino bizarro e, então, percebe o quão envolvido está com o caso. A fórmula pode até estar batida para alguns, mas ela ainda funciona bem.
A grande sacada de Longlegs está na construção da atmosfera. Perkins entendeu o que para alguns já parece simples: os jumpscares não são mais tão bem-vindos no gênero de terror. Por isso, o diretor se preocupa em elaborar uma atmosfera tomada pela desconfiança, em que o aterrorizante está nos arredores, na estranheza das personagens e em toda a essência do filme.
E essa atmosfera de tensão é sustentada pelos ângulos impecáveis. Aqui, Perkins trabalha em conjunto com o diretor de fotografia Andres Arochi para realizar posicionamentos de câmera com fundos de campo e espaços escuros. Nesse momento, o espectador projeta todos os seus medos e se torna uma figura ativa na construção do ambiente assombroso.
Além disso, a alternância de formatos de filmagem traz uma sensação claustrofóbica, e evidencia que o diretor tinha total controle sobre o que exatamente queria transmitir. Ainda sobre a estética, Longlegs usa – e abusa – dos filtros para criar um ambiente de tensão constante. Em alguns momentos, parece que tal aspecto ultrapassa o limite e torna a cena quase que artificial e a manipulação de imagem fica escancarada. Porém, passa longe de prejudicar a experiência do filme.
Chegamos na hora de falar sobre o ponto alto de Longlegs: Nicolas Cage (Motoqueiro Fantasma, 2007). O ator interpreta o assassino que dá nome ao filme e afirma ter se inspirado na mãe, que sofria de esquizofrenia e depressão severa, para dar vida a Longlegs. Cage já passou por altos e baixos, tanto na carreira quanto na vida pessoal, e é certo o talento que ele tem para se dedicar a personagens complexos e que trazem estranheza e insanidade (vide Mandy, 2018). No filme, o ator está irreconhecível e traz um papel memorável que o leva à beira do limite mais uma vez.
O fato de não conseguirmos identificar Cage está muito atrelado à maquiagem e figurino do filme. Aqui, a equipe foi certeira ao construir um personagem assustador, mas realista. A figura do Longlegs se inclina para um bizarro, mas não passa a dose, o que traz um lado humano para o assassino (sem romantização, ok? Não estamos falando de romantizar, e sim humanizar).
Inclusive, Perkins faz questão de mostrar como ele é visto com desprezo por outras pessoas, que sequer têm noção de que ele é um assassino. A maquiagem e a narrativa criam um monstro marcante e assustador, mas ao mesmo tempo fraco, vulnerável e oprimido.
Os personagens de Longlegs também são um ponto fascinante, porém – e infelizmente – pouco explorados. A mãe de Lee Harker, Ruth Harker (Alicia Witt – Duna, 1984), é uma figura extremamente interessante, mas pouco aprofundada. Além disso, o próprio roteiro do filme deixa a desejar ao se tornar superficial em assuntos que tinham muito potencial para serem desenvolvidos e trazerem mais complexidade à trama. E isso inclui lacunas como o que realmente está por trás dos feitos de Longlegs, por exemplo.
Longlegs já aparece como um dos destaques do ano e merece esse título. O filme tem uma atmosfera angustiante, que permanece do início ao fim. Em todos os elementos, personagens e falas há um ar sombrio, que gera um desconforto proposital. A crueldade é colocada em destaque, e mostra que o terror pode vir de qualquer um, ou mesmo estar no andar de baixo.
Longlegs está em cartaz nos cinemas.
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Inspirado em conto de Stephen King, novo filme tem diretor de Longlegs (2024) no comando
Os fãs de terror podem comemorar! Isso porque O Macaco, novo longa baseado na obra de Stephen King, acaba de ganhar um teaser trailer e uma data de estreia no Brasil. Produzido por uns dos grandes nomes do horror do século XXI e criador da franquia Invocação do Mal, James Wan (Sobrenatural, 2013), o filme tem Theo James (Divergente, 2014) como um dos protagonistas.
Dirigido por Oz Perkins (Longlegs, 2024), a trama conta a história de dois irmãos gêmeos, Bill e Hal (Theo James), que encontram um velho macaco de brinquedo do pai no sótão. A partir disso, uma série de mortes terríveis começam, e os irmãos decidem jogar o brinquedo fora e seguir em frente. Porém, após anos distantes, novos eventos voltam a acontecer e eles precisam se reunir para destruir o brinquedo antes que pessoas queridas morram.
Além de Theo James, o elenco de O Macaco conta com Elijah Wood (O Senhor dos Anéis, 2001), Tatiana Maslany (Orphan Black, 2017), Christian Convery (Sweet Tooth, 2024) e outros. Stephen King, autor do conto homônimo, assina o roteiro junto com Perkins.
O Macaco chega dia 20 de fevereiro nos cinemas do Brasil.
Confira o teaser oficial do filme:
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Com Emma Stone e Willem Dafoe, filme usa versatilidade do elenco a seu favor
Os fãs de Yorgos Lanthimos (Pobres Criaturas, 2024) podem comemorar! Isso porque o novo longa do diretor acaba de chegar aos cinemas, trazendo uma narrativa ousada e que promete dar o que falar entre os espectadores. Tipos de Gentileza carrega um humor ácido e explora temas como poder, livre arbítrio, controle e a complexa dinâmica das relações humanas.
Sobre Tipos de Gentileza
O enredo é composto por uma antologia tríptica, ou seja, são três histórias distintas que serão vividas por um elenco magistral, como Emma Stone (La La Land), Willem Dafoe (Homem-Aranha e Mr. Bean’s Holiday), Jesse Plemons (Breaking Bad), Joe Alwyn (Conversas Entre Amigos) e outros atores de talento. Cada integrante do elenco interpreta um personagem diferente em cada história, honrando o que Lanthimos e o amigo e roteirista Efthymis Filippou definiram como a “regra de três” para o filme. Por isso, é possível esperar que o longa explore ao máximo a versatilidade dos atores.
Histórias diferentes, com diálogo
Como visto, Kinds of Kindness (como também é conhecido, na língua original) apresenta três narrativas. Entre elas, a de um homem que tenta assumir o controle da própria vida; a de um policial preocupado com sua esposa que ficou desaparecida no mar e após ter retornado parece outra pessoa; e, a de uma mulher determinada a encontrar uma pessoa com uma habilidade especial destinada a se tornar uma líder espiritual poderosa.
As histórias podem parecer muito desconexas, mas a narrativa das três gira em torno da autoridade e da maneira como o livre arbítrio funciona, em conjunto com a disputa entre a liberdade de escolha e a liberdade de não escolher.
Como Tipos de Gentileza começou
“Começamos com uma única história, mas, à medida que trabalhávamos nela, achamos que seria interessante fazer um filme com uma estrutura diferente das que havíamos feito antes”, afirma Yorgos Lanthimos ao declarar que Tipos de Gentileza assumiu várias formas ao longo dos anos. Ele acrescenta: “Quando identificamos as histórias subsequentes, queríamos manter um fio temático para que tudo se mantivesse dentro da mesma estrutura geral”.
Lanthimos contou com o apoio de Emma Stone, protagonista dos seus dois últimos longas. A musa do diretor grego diz ter ficado fascinada com o projeto. “Eu amei o roteiro e como ele se desenvolveu em um tríptico. As histórias se entrelaçam de uma forma que não é necessariamente clara, mas cada uma tira proveito da anterior. Achei as possibilidades muito empolgantes”, afirma Stone. A atriz é um dos principais nomes do elenco no novo filme.
Lanthimos expõe que enfrentou desafios na montagem de um longa com três histórias diferentes, como a limitação de tempo: “Em um filme que tem apenas uma história, o público se envolve mais ativamente, porque há espaço para pensar sobre o que está acontecendo e aplicar sua própria lógica”. Porém, o diretor viu esses obstáculos como algo a ser explorado. “Com uma antologia, o público leva o que pensou da primeira história para a seguinte. É mais complexo e mais interessante. Diferentes pessoas identificam temas diferentes, o que torna essa estrutura imensamente interessante.”
Um ator, três personagens
Yorgos Lanthimos decidiu utilizar o mesmo elenco para cada história a fim de criar uma sensação de familiaridade com os espectadores. “Quanto mais pensávamos, menos queríamos que se tornasse um artifício. Decidimos que os personagens teriam diferenças sutis, como em sua maquiagem e cabelo, e em seu comportamento e trejeitos”, afirma.
O diretor de Tipos de Gentileza acrescenta que a diferença das histórias e das personagens são o que faz com que elas ganhem destaque. “Acima de tudo, o que importava era que os atores mudassem o ritmo e a energia. Ter o mesmo ator interpretando um personagem diferente na história seguinte acrescenta um senso de continuidade em um nível inconsciente”, conclui Lanthimos.
O que diz o elenco
A antologia incomum despertou desafios não apenas na direção, como também no elenco: “Tentei me inspirar em outros filmes, mas foi muito difícil encontrar qualquer tipo de referência, algo que parecesse próximo a este mundo. Para mim, este filme é um novo território, não apenas para o cinema, mas também para Yorgos. É uma história excepcional, com um roteiro e uma dinâmica de personagens muito interessantes”, comenta Jesse Plemons sobre seu primeiro trabalho com o diretor.
Já a atriz Hong Chau acrescenta: “Yorgos nos explicou que as histórias estavam ligeiramente conectadas e que o mesmo grupo de atores interpretaria os personagens nas três histórias. Mas ele não esperava que fizéssemos nenhum tipo de mudança drástica ou muito acentuada entre os personagens”. Chau interpreta os papéis de Sarah, Sharon e Aka, e afirma ter ficado muito intrigada com os pedidos de Lanthimos.
Emma Stone, já acostumada a estar no universo complexo do diretor, diz ter se baseado em um ponto comum entre as três personagens que interpreta, chamadas Rita, Liz e Emily. “As personagens são completamente diferentes em muitos sentidos, mas o ponto em comum que encontrei é esse equilíbrio entre querer ser amada, aceita e controlada, e também querer ser livre e ter o controle de si mesma, mas depois perder o amor por esse mesmo motivo”, explica.
Confira o trailer oficial:
Tipos de Gentileza chega hoje aos cinemas.
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Dirigido e escrito por Ravel Cabral, longa chega em breve aos cinemas
Mais produções nacionais chegando em breve! Isso porque o filme Passagrana estreia em breve nas telonas e promete trazer uma narrativa repleta de adrenalina. Sob direção do também ator Ravel Cabral— Pacto de Sangue (2018) —, o longa se apropria das ruas movimentadas de São Paulo para contar uma história intensa.
Sinopse do filme
A obra traz a trama de quatro amigos que precisam buscar outras alternativas para sobreviver enquanto vivem à margem da Lei. Cansados de aplicar golpes e fugir constantemente da polícia, eles encontram uma opção que pode ser a única chance de mudar a realidade do grupo: assaltar um banco.
Porém, aquilo que começa como um caminho para escapar da precariedade, rapidamente se torna um jogo de viver ou morrer. Isso porque, quando o grupo se depara com a corrupção policial, o plano se desconstrói e eles se vêem envolvidos em uma teia cada vez mais perigosa e complexa.
Trazendo uma imersão ao gênero heist (termo usado para se referir ao subgênero de filmes de assalto), Passagrana conta com um elenco de peso, como Wesley Guimarães, Juan Queiroz, Elzio Vieira e Wenry Bueno, que compõem o desesperado quarteto. Além disso, o próprio diretor do filme, Ravel Cabral, fez participações no enredo.
Confira o trailer oficial:
Quem é Ravel Cabral
O já conhecido ator brasileiro inicia um de seus primeiros projetos como diretor. Após atuar em produções renomadas, como nas séries Aruanas (2019) e Insânia (2021), o cineasta escreveu e comandou o novo filme nacional.
Passagrana chega aos cinemas brasileiros em 19 de setembro.
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Série estrelada por Alessandra Maestrini usa a música para abordar o espectro autista
Mais uma série nacional vindo aí! Isso porque O Som e a Sílaba chega em breve ao streaming, e promete discutir o espectro autista por um olhar acolhedor. Criada e roteirizada por Miguel Falabella, a série original se inspira em uma obra de teatro de mesmo nome, também desenvolvida pelo ator.
Sobre a série
O Som e a Sílaba conta a história de Sarah Leighton (Alessandra Maestrini), uma jovem no espectro autista com habilidades extraordinárias para a música, e que sonha em ser uma estrela de ópera. Porém, devido à sua condição, é taxada como diferente e esquisita desde pequena.
Confira o pôster oficial:
Um dia, o irmão de Sarah, John (Guilherme Magon), consegue uma entrevista com Leonor Delise (Mirna Rubim), uma soprano muito admirada por Sarah. Apesar de considerar Sarah ainda muito amadora, Leonor aceita dar aulas de canto lírico para a jovem. A partir disso, a relação entre as duas começa a se desabrochar, e a soprano auxilia Sarah a se desafiar em outras áreas da vida.
A série, que também conta com nomes como Miá Mello e Maria Padilha, mostra o aprendizado de Sarah na transformação de silêncios em emoções, enquanto acompanha a trajetória de Leonor pela difícil restauração da fé na humanidade e da possível reconciliação com sua filha. Entre relações e desafios, o vínculo musical entre ambas será capaz de mudar suas vidas para sempre.
A trilha sonora original da produção estará disponível em todas as plataformas digitais. Confira o trailer oficial:
Os oito episódios de O Som e a Sílaba chegam ao Disney+ em 28 de agosto.
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Estrelada por Matilda De Angelis, produção derivada de Citadel chega em breve ao streaming
Curte a série italiana Citadel? Então você vai adorar saber que ela vai ganhar um spin-off em breve! Citadel: Diana acaba de ganhar uma data de estreia, e será estrelada por Matilda De Angelis (Sugar Baby, 2018). Além disso, a produção conta com um elenco internacional, como Lorenzo Cervasio e Maurizio Lombardi.
A série é produzida pelos irmãos Russo, que são responsáveis por grandes produções de ação, principalmente alguns dos maiores sucessos do Universo Marvel. Além disso, os irmãos Russos também produziram a série que originou o spin-off, Citadel (2023). Por isso, é esperado que a atmosfera da obra se mantenha nessa nova produção.
Sobre Citadel: Diana
A nova série se passa em uma Milão futura, onde a agência de espionagem independente Citadel foi destruída pelo poderoso Manticore. A partir disso, Diana Cavalieri (Matilda De Angelis), uma agente secreta da Citadel, fica sozinha e se vê presa pela teia inimiga ao atuar como uma agente dupla na Manticore. Quando ela enfim visualiza uma saída e uma chance de sumir para sempre, a única maneira que encontra de fazer isso é através da confiança no aliado mais inesperado, Edo Zani (Lorenzo Cervasio), um herdeiro da Manticore na Itália, e o filho do chefe da organização no país, Ettore Zani (Maurizio Lombardi), o qual disputa a liderança contra as outras famílias europeias.
Confira o teaser oficial:
Todos os seis episódios de Citadel: Diana serão lançados no Prime Video em 10 de outubro.
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Longa acaba de ter o pôster revelado e chega em breve aos cinemas
Estão preparados para muito suspense e ação? Isso porque Pacto de Redenção (2023) acaba de ganhar uma data de estreia nos cinemas brasileiros! O filme é dirigido e estrelado por Michael Keaton (Birdman, 2014), e conta com Al Pacino (Scarface, 1983) no elenco. Além disso, o longa ganhou um novo pôster, e vem chamando a atenção do público.
Confira o pôster oficial do filme:
Pacto de Redenção (2023) conta a história de John Knox (Keaton), um assassino diagnosticado recentemente com uma doença rara capaz de afetar sua memória. Por isso, antes de perder completamente o controle de sua mente, ele tem a oportunidade de se redimir com seu filho (James Marsden), com quem havia perdido contato há anos, para pedir ajuda para encobrir um crime. Para recuperar os laços com o filho e evitar ir à prisão, Knox conta com a ajuda de Xavier (Al Pacino) e inicia uma corrida contra a polícia e o tempo da sua própria mente, a qual se desgasta rapidamente.
“Eu me lembro de estar lendo e pensar ‘como isso é bem escrito’!”, afirmou Keaton após a primeira leitura do roteiro do filme, o qual foi escrito por Gregory Poirier. “Quando farei isso? Já que é muito comum ler algo e ter que deixar de lado por estar no meio de algum filme”, acrescentou. A partir disso, Keaton conversou com o produtor Michael Sugar, então ambos combinaram que o ator iria dirigir e estrelar o filme assim que fosse possível.
Pacto de Redenção chega aos cinemas brasileiros em 26 de setembro.
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Versão em preto e branco do filme faz parte das comemorações dos 70 anos da franquia no país
O vencedor do Oscar de Melhores Efeitos Visuais ganhará uma versão em P&B, e tem nova previsão de estreia para o Brasil. Godzilla Minus One / Minus Color fará parte das comemorações dos 70 anos da história do monstro no país, o qual fez sua primeira aparição nos cinemas em 1954.
Godzilla Minus One (2023) foi o primeiro filme da franquia japonesa a conquistar um Oscar. Além disso, foi a primeira obra não inglesa a ganhar na categoria de Melhores Efeitos Visuais. O longa em preto e branco volta às origens da franquia ao utilizar as cores que remetem aos primeiros filmes do monstro. De acordo com o diretor, Takashi Yamazaki, o colorista teve o cuidado e tempo necessários para fazer com que o personagem se tornasse realista, documental e assustador.
“Mesmo já tendo visto o Godzilla muitas vezes, sentimos que apareceu algo completamente diferente nesta versão. Então não é só para quem gostou de Godzilla Minus One, é também para aqueles que estão assistindo pela primeira vez”, afirma o diretor. “Eles definitivamente deveriam ver essa versão em preto e branco, especialmente a cena inicial em que Godzilla aparece no meio da noite — é tão assustador que fez meus joelhos tremerem!”.
Confira o pôster de Godzilla Minus One / Minus Color:
Sobre o filme
A narrativa de Godzilla Minus One (2023) se passa no Japão após a Segunda Guerra Mundial. O país está em uma situação social e econômica devastadora, e a questão chega a um nível ainda mais crítico quando uma gigantesca e misteriosa criatura reptiliana surge do mar para assolar o país. A nova versão em preto e branco traz uma experiência visceral para o público, com cenas retrabalhadas em P&B, o que torna a figura do Godzilla ainda mais apocalíptica e realista.
Godzilla Minus One / Minus Color chega nos cinemas brasileiros em novembro deste ano.
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