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Cinco séries turcas para assistir nos streamings

Conheça cinco séries turcas para maratonar nas plataformas de streaming

[ALERTA DE GATILHO: VIOLÊNCIA SEXUAL]

Nos últimos anos, as séries turcas, também conhecidas como dizis, se popularizaram e levaram o país a conquistar o segundo lugar entre os países que mais exportam séries no mundo. No Brasil, as dizis colecionam muitos fãs. Se você ainda não conhece o mundo turco ou está à procura de mais séries turcas para maratonar, aqui está uma lista com cinco produções que estão disponíveis nos streamings e que vale a pena conhecer.

Sen Çal Kapımı (2020) – Será Isso Amor?

Sen Çal Kapimi, nomeada no Brasil de Será Isso Amor?, conta a história de amor entre Eda Yıldız (Hande Erçel) e Serkan Bolat (Kerem Bursin). Eda é uma jovem que trabalha em uma floricultura, vive com a tia e depende de uma bolsa de estudos para continuar na faculdade. Serkan é um renomado empresário e dono de uma empresa no ramo da arquitetura. O destino dos dois se cruza quando a empresa de Serkan cancela a bolsa de estudos de Eda.

O primeiro contato dos dois leva à uma série de aventuras que termina com os dois algemados e juntos durante a maior parte do dia. Quando a mídia relaciona os dois de uma maneira errada, os dois fazem um acordo e decidem fingir um noivado. A trama se desenvolve com humor e bons clichês. Alguns episódios já estão disponíveis no HBO Max e o restante estará disponível até novembro deste ano.

Foto: divulgação/FOX
Menajerimi Ara (2020) – A Agência

Inspirada na série francesa Dix Pour Cent (2015), A Agência mostra a jornada de Dicle Ertem (Ahsen Eroğlu), uma jovem de uma cidade pequena e recém-formada que sempre sonhou em trabalhar no setor cinematográfico. Por não ter muitos contatos na área, ela tem dificuldade para conseguir um emprego. Em desespero, ela pede ajuda para Kiraç Ozdal (Barış Falay), seu pai que a abandonou no passado e um agente conhecido no meio artístico, mas não consegue nada.

De maneira inesperada, Dicle consegue um emprego na Ego, uma agência de talentos famosa que é o local em que seu pai trabalha. Na vida amorosa, ela se vê apaixonada por Barış Havas (Deniz Can Aktaş), ator por quem a sua meia-irmã é apaixonada. 

Com romance e humor, A Agência mostra o relacionamento entre Dicle e Barış, ao mesmo tempo em que expõe as confusões dos bastidores da indústria do entretenimento. Os 30 primeiros episódios da trama estão disponíveis no HBO Max e ainda não há uma previsão para a estreia do restante.

Foto: divulgação/Ay Yapim
Yeni Hayat (2020) – Uma Vida Nova

Uma Vida Nova é a adaptação da série britânica Segurança em Jogo (2018). A trama conta a história de Adem Şahin (Serkan Çayoğlu) e Yasemin Karatan (Melisa Aslı Pamuk). Adem é um ex-militar que aceita um emprego como guarda-costas de Yasemin para sustentar sua filha Ece e sua esposa Nevin

Yasemin é esposa de Timur Karatan (Tayanç Ayaydın), um empresário rico. Timur decide contratar um guarda-costas para a esposa quando ela começa a receber ameaças de seus inimigos. Com uma trama dramática e romântica, os episódios mostram o romance proibido que surge entre Yasemin e Adem. Além disso, a trama traz a revelação dos vários segredos das famílias dos personagens e aborda a violência doméstica. Todos os episódios estão disponíveis no Globoplay.

Foto: divulgação/Kanal D
Fatma (2021)

O enredo conta a história de Fatma (Burcu Biricik), uma faxineira tímida, que cria o filho sozinha após o desaparecimento do marido e que quase nunca é percebida pela sociedade. Enfurecida com a sua situação e com a falta de direitos das mulheres, Fatma se torna uma serial killer que mata homens ruins sem deixar rastros.

Com um clima tenso, dramático e cheio de suspense, a minissérie mostra como Fatma mergulha cada vez mais no caos e aborda questões como estupro, abusos e preconceito social. A minissérie está disponível na Netflix e é ideal para as pessoas que curtem séries do gênero policial.

Foto: divulgação/Netflix
Kulüp (2021) – The Club

The Club é uma obra de época que se passa nos anos 50 em Istambul. A novela conta a história de Matilda (Gökçe Bahadır), que passou 17 anos presa por assassinato. Ao conseguir a sua liberdade, ela começa a trabalhar em um clube para ajudar a filha, Raşel (Asude Selma Kalebek), que cresceu em um orfanato.

A trama se desenvolve com um bom drama familiar, já que Matilda e Raşel não conseguem se reconectar tão facilmente. Além disso, The Club expõe as situações de preconceito enfrentadas por Matilda e pelas outras funcionárias do clube. As duas temporadas da série estão disponíveis na Netflix.

Foto: divulgação/Netflix

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Leia também: Cinco séries turcas que você precisa conhecer – Entretetizei

 

*Créditos da foto de destaque: divulgação/Entretetizei.

 

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Notícias

Fundação Cultural Latin GRAMMY concede Bolsa de Estudo Sofia Carson para jovem artista

Outros 43 estudantes receberam bolsas, incluindo 9 brasileiros

A Fundação Cultural Latin GRAMMY concedeu a Bolsa Sofia Carson para a vocalista venezuelana e estudante de 19 anos Valentina García em uma apresentação especial com Sofia Carson em Miami. A Bolsa de Estudo Prodígio (Bolsa Sofia Carson) tem um valor máximo de US$200 mil e permite que García obtenha um diploma de bacharel na Berklee College of Music em Boston, a partir deste outono (nos EUA).

A fundação é uma entidade sem fins lucrativos instituída pela Academia Latina da Gravação em 2014. O objetivo é promover a consciência e a valorização das contribuições da música latina e de seus criadores para a cultura mundial. O Comitê de Bolsas de Estudo da Fundação selecionou a venezuelana  dentre um grupo com centenas de candidatos em todo o mundo. 

Desde a sua criação, a Fundação destinou uma soma extraordinária de mais de US$7,6 milhões em bolsas de estudo, subvenções, instrumentos musicais e eventos educacionais nos Estados Unidos e na Ibero-América

“Desde sua criação e contra todas as adversidades, nossa Fundação tem se concentrado em conceder quase US$1 milhão em bolsas de estudo a cada ano, graças à generosidade de artistas como Sofia, que continuam a solidificar o legado da música latina e a preservar este programa para as gerações futuras”, disse Manuel Abud, CEO da Academia Latina da Gravação.

(Da esquerda para a direita) Sofia Carson, Manuel Abud e Valentina García sorriem para a foto. Os três estão na frente de um mural branco com a escrita "Latin GRAMMY Cultural Foundation" em azul.
Foto: John Parra/Getty Images

“Foi meu privilégio testemunhar a missão transformadora da Fundação Cultural Latin GRAMMY, mudando vidas através do poder da educação musical” , disse Sofia Carson, embaixadora global da Fundação. “Tenho a honra de fazer essa parceria com minha família da Fundação para apresentar a Valentina a Bolsa de Estudo Prodígio. Ela é uma jovem muito merecedora e brilhante, cuja voz e talento nos surpreenderam. Que juntos, continuemos a ampliar e a elevar poderosas vozes latinas, em todos os cantos do nosso planeta.”

Sofia Carson e Valentina estão no palco, próximas a um microfone. As duas estão abraçadas. Sofia sorri de olhos fechados e Valentina está de costas para a câmera.
Foto: John Parra/Getty Images

“Juntas, Sofia Carson e A Fundação Cultural Latin GRAMMY mudaram minha vida para melhor. Sou eternamente grata por sua generosidade e pelas portas que abriram”, disse Valentina. “Minha jornada está apenas começando, pois testemunho o impacto que a Fundação causou na vida dos músicos latinos em todo o mundo e estou determinada a retribuir e a ser uma voz para aqueles que mais precisam.”

A fundação também anunciou os destinatários de suas Bolsas Talento para Matrícula e Bolsas Assistência para Matrícula, que permitirão que 43 estudantes talentosos de diversas origens tenham a oportunidade de obter uma formação em algumas das instituições musicais mais prestigiadas do mundo. 

O baixista elétrico espanhol Ferran Rico, o saxofonista tenor colombiano Juan Camilo Doria e o baixista elétrico argentino Alejo Villareal foram contemplados pela Bolsa Talento para Matrícula.  

Além deles, 9 artistas brasileiros foram beneficiados com a Bolsa de Assistência para Matrícula, uma bolsa de estudo única com um valor máximo de US$10 mil para ajudar com os custos de matrícula nas universidades ou faculdades de suas escolhas. É possível conferir a lista completa com o nome dos vencedores através do site oficial da fundação.

 

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*Créditos da foto de destaque: John Parra/Getty Images.

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Música Notícias

ANGEL22 lança remix do single LALALA

O novo single ganhou uma versão especial produzida por Papatinho

A girlband latina ANGEL22, formada por Sofia Oliveira, Alondra Martinez, Wendii Sarmiento e Laura Buitrago, lançou o remix de seu novo single LALALA nesta sexta-feira (12). A música que une pop, funk carioca e reggaeton ganhou uma versão especial produzida pelo hitmaker Papatinho. O remix já está disponível em todas as plataformas de música. Ouça:

“Estamos muito animadas com essa colaboração com Papatinho no remix de ‘LALALA’. Ele é um dos maiores produtores e expoentes da música mundial. Papatinho nos contagia com funk e sabor brasileiro, estamos empolgadas em criar essa relação e esperamos que no futuro possamos fazer muito mais música juntos”, comentam as integrantes do ANGEL22 sobre o produtor e beatmaker que já trabalhou com Anitta, Luisa Sonza, L7NNON, Xamã, Ludmilla e artistas internacionais  como Will.I.Am, Snoop Dogg e Rauw Alejandro.

Conheça o ANGEL22

A girlband latina surgiu no X FACTOR UK: CELEBRITY e contava com 5 integrantes. Conhecido inicialmente como V5, o grupo era formado pela brasileira Sofia Oliveira, a porto-riquenha Alondra Martinez, a cubana Wendii Sarmiento, a colombiana Laura Buitrago e a mexicana Renata Vaca. No entanto, a mexicana deixou o grupo em fevereiro de 2021 e o grupo seguiu com 4 integrantes.

Da esquerda para a direita, Sofia Oliveira, Laura Buitrago, Wendii Sarmiento e Alondra Martinez caracterizadas para o videoclipe de Gadejo.
Foto: divulgação

Além do recente lançamento, o ANGEL22 também conta com outros singles. Apostando na pluralidade e em uma sonoridade diferente, o grupo lançou músicas como Gadejo e Free Hugs. Atualmente trabalhando em estúdio com cantoras como Becky G e Elena Rose e com produção musical de alguns dos principais nomes do continente, o ANGEL22 prepara novidades enquanto se consolida como um nome para se prestar atenção.

 

E aí, já ouviu o remix de LALALA? Conta pra gente por aqui e siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias do mundo do entretenimento!

 

*Créditos da foto de destaque: divulgação.

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Cinema Música Notícias

Especial | A trajetória de Olivia Newton-John

Olivia Newton-John, a estrela de Grease, faleceu nesta segunda (8). Relembre a trajetória marcante da atriz e cantora

Nesta segunda-feira (8), Olivia Newton-John morreu aos 73 anos, na Califórnia, nos Estados Unidos. Através das redes sociais, John Easterling, marido de Olivia, divulgou a notícia e contou que ela morreu cercada por familiares e amigos. Ele ressaltou a trajetória marcante da esposa, falando sobre a dedicação dela à pesquisa e apoio de pessoas com câncer.

“Olivia tem sido um símbolo de triunfos e esperança por mais de 30 anos compartilhando sua jornada com o câncer de mama”, escreveu. “Sua inspiração de cura e experiência pioneira com plantas medicinais continua com o Olivia Newton-John Foundation Fund, dedicado à pesquisa de plantas medicinais e câncer.”

Conhecida por interpretar Sandy em Grease – Nos Tempos da Brilhantina, Olivia Newton-John é dona de um legado memorável no cinema e na música.  Relembre abaixo a trajetória da atriz e cantora.

O início de sua carreira

Olivia Newton-John nasceu no Reino Unido, mas cresceu na Austrália. Ela começou a carreira na música aos 14 anos, quando formou uma banda só de garotas chamada Sol Four. Na década de 1960, Olivia venceu o concurso de talentos Sing, Sing, Sing e recebeu um convite para trabalhar na Inglaterra. 

No Reino Unido, ela cantou ao lado de Pat Carroll, uma amiga australiana, mas o visto de sua amiga venceu e ela retornou para a Austrália. Em 1968, Olivia gravou seu primeiro single solo, Till You Say You’ll Be Mine. Depois, ingressou na banda Tomorrow, criada pelo produtor Don Kirshner

Em 1970, atuou com o grupo em um musical de ficção científica chamado Toomorrow, que foi duramente criticado e resultou na separação da banda. Olivia seguiu na carreira de cantora e, em 1971, ela lançou o seu primeiro álbum, If Not For You.

A ascensão à fama

Em 1974, Olivia representou o Reino Unido no famoso concurso da Eurovision com a música Long Live Love e conquistou o quarto lugar. Em 1978, o produtor Alan Carr a convidou para estrelar o musical Grease – Nos Tempos da Brilhantina ao lado de John Travolta

Olivia Newton-John está caracterizada como Sandy. Ao seu lado, está John Travolta caracterizado de Danny.
Olivia e Travolta em Grease – Foto: divulgação/O Globo

O filme se tornou a maior bilheteria do ano e marcou a trajetória de Olivia. Além disso, a trilha sonora ficou 12 semanas consecutivas no primeiro lugar na lista da Billboard. Por seu trabalho, Olivia foi indicada ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Comédia ou Musical e a canção Hopelessly Devoted To You foi indicada ao Oscar de Melhor Canção.

Sua trajetória no cinema

Após o sucesso de Grease, Olivia seguiu com a sua carreira como atriz e atuou em Xanadu (1980), que não foi bem recebido pela crítica. No entanto, a trilha sonora do filme rendeu sucessos para a cantora, como Xanadu e Magic.

Olivia Newton-John caracterizada como a personagem Kira, do filme Xanadu. A atriz veste um vestido branco, com parte do cabelo preso e está posicionada na frente de um fundo azul.
Olivia Newton-John em Xanadu – Foto: divulgação

Ela se reuniu novamente com John Travolta em Embalo a Dois (1983) e a mesma história de Xanadu se repetiu: o filme não conquistou a crítica, mas a trilha sonora rendeu milhões de cópias e hits como Twist of Fate e Take a Chance. Em 1988, ela atuou no filme Ela Vai Ter um Bebê.

Sua trajetória na música

Ao longo de sua carreira musical, Olivia lançou 25 álbuns de estúdio. Ela vendeu mais de 100 milhões de discos e teve grandes hits como Let Me Be There (1973), I Honestly Love You (1974) e Physical (1981). Olivia ganhou prêmios em premiações como American Music Awards (AMA), Country Music Association Awards (CMA) e People ‘s Choice Awards.

Olivia Newton-John no videoclipe de Physical, uma das músicas que marcou sua trajetória. Ela usa um body branco, uma calça rosa por cima do body, um cinto rosa, uma blusa azul amarrada e uma faixa em seus cabelos curtos. Atrás dela, estão quatro homens.
Olivia Newton-John no clipe de Physical – Foto: Reprodução/YouTube

Além disso, ela conquistou quatro estatuetas do Grammy, incluindo o de melhor performance vocal country feminina com Let Me Be There, vídeo do ano com Physical e os de gravação do ano e melhor performance vocal pop feminina com I Honestly Love You.

Os anos seguintes e a batalha contra o câncer

Em julho de 1992, após ser mãe e desacelerar a sua vida profissional, Olivia se preparava para retornar com Back to Basics: The Essential Collection 1971-1992. No entanto, ela recebeu o diagnóstico de um câncer de mama e cancelou a turnê para fazer o tratamento.

Na época, ela se recuperou e passou a levantar a bandeira da prevenção ao câncer e às pesquisas para sua cura na fundação Olivia Newton-John Foundation Fund. Olivia continuou cantando e também atuou em A Última Festa (1996), Sordid Lives: The Series (2008), Depois dos 30 (2011) e Sharknado 5: Voracidade Global (2017).

O câncer de Olivia entrou em remissão, mas retornou em 2013 e 2017. Em setembro de 2018, ela revelou um diagnóstico de um tumor na base da coluna. A causa da morte da artista não foi revelada, porém uma fonte do TMZ afirmou que “depois de uma jornada de 30 anos contra o câncer, ela perdeu sua batalha contra o câncer de mama metastático”. 

Olivia Newton-John deixa o marido John Easterling, a filha Chloe Rose Lattanzi, a irmã Sarah Newton-John e o irmão Toby Newton-John, além de 15 sobrinhas e sobrinhos. 

Uma estrela com o nome Olivia Newton-John está posicionada na Calçada da Fama. Junto a ela, está um buquê de flores da cor rosa junto com uma foto da atriz e cantora.
Flores deixadas na estrela de Olivia Newton-John na Calçada da Fama após a morte da atriz e cantora – Foto: Rodin Eckenroth/Getty Images

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*Créditos da foto de destaque: divulgação/IstoÉ.

 

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Entretenimento Notícias

Qual é o motivo do sucesso de Continência ao Amor?

Confira alguns pontos que tornaram o novo romance da Netflix um sucesso

Com apenas alguns dias de lançamento, o romance protagonizado pela atriz e cantora Sofia Carson, da saga Descendentes, e pelo ator Nicholas Galitzine, de Cinderela (2021), passou a ocupar o primeiro lugar entre os filmes mais assistidos na Netflix e permanece na posição após uma semana do lançamento. 

Nas redes sociais, surgiram vários comentários enaltecendo o novo romance e no Rotten Tomatoes, um website que conta com críticas sobre cinema e televisão, o filme conta com 80% de aprovação do público, com base em mais de 250 avaliações. 

Mas qual é o motivo para o sucesso do longa? Confira abaixo uma lista com alguns pontos que parecem ter atraído o público.

A história

O filme acompanha a história de Cassie Salazar (Sofia Carson) e Luke Morrow (Nicholas Galitzine). Cassie é uma aspirante a cantora e compositora que trabalha como garçonete e Luke é um militar americano prestes a ir para a guerra. Os dois se desentendem no início por conta de suas visões de mundo diferentes, mas logo vemos os dois fazerem um acordo que leva ao desenvolvimento de um romance.

Casamento por conveniência

Luke e Cassie têm as dívidas financeiras como ponto comum. A carreira no Exército dá acesso a um plano de saúde aos cônjuges, além de um pagamento extra aos militares. Buscando quitar as dívidas, os dois decidem fazer um acordo e, nesse momento, o filme nos proporciona um dos clichês favoritos pelo público: um relacionamento falso e um casamento por conveniência.

Do ódio ao amor

As visões de mundo diferentes de Luke e Cassie causam conflitos e desentendimentos entre os dois. No entanto, o casamento temporário faz um sentimento mais profundo surgir entre os personagens. Após uma tragédia inesperada, tudo foge do planejado e seus verdadeiros sentimentos um pelo outro são revelados. No fim, Luke e Cassie, que começaram o filme se odiando por causa de suas diferenças, se apaixonam.

Ritmo lento

Os dois não se apaixonam da noite para o dia. Antes, vemos alguns conflitos entre os personagens por diversas questões. O relacionamento se desenvolve aos poucos e o casal demora a reconhecer que nutrem sentimentos um pelo outro.

Foto: divulgação/Netflix

Trilha sonora

Além da trama recheada de clichês, outro ponto interessante que chamou a atenção do público é a trilha sonora. Sofia Carson participou do processo de composição de quatro músicas originais para o longa. Uma das músicas mais marcantes da história é Come Back Home, que Cassie escreve para Luke e outros soldados que estão no exterior, longe de seus entes queridos. A trilha sonora também conta com outras músicas como I Hate the Way, Blue Side of the Sky e I Didn’t Know.

Foto: divulgação/Netflix

Muito além do romance…

Além da trama de romance, o filme também aborda outras questões. Os personagens são imperfeitos e carregam seus traumas, medos e problemas. Além disso, o longa faz algumas críticas que provocam reflexões no público sobre a questão de saúde, drogas, imigrantes, preconceito e até mesmo sobre a guerra.

 

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Leia também: Confira as novidades de agosto na Netflix – Entretetizei

 

*Créditos da foto de destaque: divulgação/Netflix.

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Notícias

Disney Princesa realiza nova edição do projeto Histórias que Inspiram

Quatro atletas da América Latina serão protagonistas da campanha

A boxeadora brasileira Beatriz Ferreira, a ginasta mexicana Alexa Moreno, a nadadora artística argentina Jacinta Martínez Ranceze e a ciclista chilena de BMX Freestyle Macarena Pérez serão as protagonistas da nova edição da campanha Histórias que Inspiram, da franquia Disney Princesa. O projeto busca incentivar crianças e jovens a correrem atrás de seus sonhos e a serem protagonistas de suas próprias histórias.

Esta edição conta com a parceria da ESPN, que lançará todas as segundas-feiras, até 22 de agosto, conteúdos que mostram os caminhos das protagonistas para se tornarem figuras de destaque em suas respectivas disciplinas, como as jovens lutam no dia a dia para alcançar suas aspirações e suas conexões com princesas da Disney.

O conteúdo será compartilhado também no Instagram Disney Princesa, do ESPN, e no canal oficial da Disney Brasil no YouTube. No dia 25 de agosto, estreia na ESPN um curta compilando todas as histórias. 

Histórias que Inspiram

Beatriz Ferreira é a primeira finalista brasileira no boxe feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e campeã mundial brasileira de Boxe. No vídeo que conta sua história, ela relembra seu início no esporte e o papel fundamental que seu pai desempenhou em sua formação dentro da disciplina. Força de vontade e coragem são traços marcantes na história de Bia, que muito se assemelha à jornada da princesa Mulan.

Alexa Moreno é uma das ginastas com mais destaque do México. Ela ficou em quarto lugar na final do Horse Vault nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. No vídeo, ela relata sua conexão com o esporte desde jovem e compartilha uma mensagem inspiradora sobre a importância de se capacitar e perseguir seus sonhos, além de comentar também sobre sua identificação com a Elsa, de Frozen

“Ela é forte, ousada, corajosa e resiliente, e tem essa questão da luta contra si mesma. Eu me pressiono muito para fazer coisas novas, me arriscar, experimentar e fazer algumas loucuras. E nisso, me identifico muito com ela”, explica Alexa.

Jacinta Martínez Ranceze é multi campeã na natação artística e uma das maiores referências do esporte para atletas com Síndrome de Down na Argentina. Em seu vídeo, ela fala sobre sua paixão pelas corridas, seu compromisso com o treinamento e seu amor pela água, que faz com que ela se identifique com Ariel, de A Pequena Sereia.

Macarena Pérez, chilena residente na Califórnia, foi finalista do BMX nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. No conteúdo, ela compartilha suas experiências como uma das poucas mulheres na disciplina e como sua determinação e comprometimento a levaram a se destacar.

“Quando dizem que Pocahontas é uma alma livre que foi levada pelo vento, acho que me aconteceu o mesmo com a BMX. Só que não foi o vento que me levou, foi uma bicicleta”, comenta Macarena.

Apoiando o esporte como motor de mudança social

Atingindo 5 milhões de visualizações entre os quatro vídeos do canal oficial da Disney América Latina e do Brasil no YouTube até 31 de agosto, a companhia irá doar até US$100.000 para a Coaches Across Continents, uma organização sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento de comunidades vulneráveis ​​por meio do acesso a programas educacionais ligados ao esporte e hábitos saudáveis.

Esta colaboração faz parte de uma aliança estratégica entre a Disney e a Coaches Across Continents. A ONG já financiou a reconstrução de espaços esportivos e a criação de programas ligados à promoção de uma vida mais saudável em comunidades vulneráveis no México, Argentina e Brasil. O novo financiamento permitirá que a ONG expanda seu alcance regional, desenvolvendo novos programas em comunidades no Chile e na Colômbia.

Além disso, a campanha foi criada em conjunto com a Classe das Campeãs, uma plataforma de educação de esportes. Além de atuar em Histórias que Inspiram, a agência apresenta também a série Jornadas, disponível no Star+, que se dedica a traduzir todo o conhecimento mental e prático de atletas olímpicos.

 

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*Créditos da foto de destaque: divulgação/Disney.

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Música Notícias

Rock in Rio: série documental sobre o festival estreia no Globoplay

A série lançada nesta terça-feira (2) na plataforma celebra os 37 anos do festival

Faltando um mês para o Rock in Rio 2022, o Globoplay lançou Rock in Rio – A História, uma série documental que dá um mergulho na trajetória do festival de música. Em cinco episódios, o público, os artistas e os organizadores relembram os bastidores, os sucessos, os momentos emblemáticos, as paixões, os desafios e a força da marca Rock In Rio.

Os episódios contam com depoimentos de grandes nomes do cenário musical nacional e internacional como Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Alceu Valença, Emicida, Charles Gavin (ex-baterista do Titãs), Andreas Kisser (guitarrista do Sepultura), Roberto Frejat e os músicos do Black Eyed Peas

Roberto Medina,  criador e presidente do Rock in Rio, acredita que a nova produção revive os anos de história e mostra a importância do festival para a cena musical.

“Os episódios não só trazem um contexto sobre a cena musical nos anos 1980, como também mostram que o festival foi fundamental na consolidação de grandes nomes nacionais e internacionais, se tornando parte da história e da cultura do nosso país, passando por todas as transformações de cada época, com a música e o público, mostrando o nosso trabalho em direção a um mundo melhor”, explica Medina. 

Com cenas dos bastidores, imagens inéditas e performances memoráveis, a série retrata as transformações que ocorreram no festival, na música e no público com o passar do tempo. Também mostra como o festival se expandiu para edições internacionais em Lisboa, Madri e Las Vegas. 

Rock in Rio – A História foi dirigido por Patricia Guimarães e produzido por Andrucha Waddington, Renata Brandão e Mariana Vianna.

Confira o teaser da série documental:

 

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Rock in Rio 2022: festival completa line-up do Palco Sunset – Entretetizei

Rock in Rio anuncia atrações da Rock Street Mediterrâneo – Entretetizei

 

*Créditos da foto de destaque: divulgação/UOL.

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Notícias Séries

Pacto Brutal se torna a série original mais assistida na HBO Max no Brasil

Últimos três episódios da série documental já estão disponíveis na plataforma

Após uma semana de lançamento, a série documental Pacto Brutal: O assassinato de Daniella Perez se tornou a série original mais assistida no HBO Max no Brasil e na América Latina, superando estreias bem sucedidas de títulos nacionais e internacionais na plataforma de streaming.

No IMDB, uma das principais bases de dados online do mundo sobre produções audiovisuais, a avaliação do primeiro episódio chega a 9,1. A classificação geral da série no site é de 8,9, com base em 171 avaliações.

Foto: divulgação/O Globo

Depois de três décadas do assassinato da atriz e bailarina Daniella Perez, a série documental reconstitui detalhes do crime e fala sobre o julgamento do caso que impactou o Brasil nos anos 1990. A morte prematura da jovem de 22 anos ganhou notoriedade e ocupou as primeiras páginas dos jornais nacionais por anos.

Ao longo de cinco episódios, Gloria Perez, autora e produtora brasileira ganhadora do Emmy Internacional, traz relatos inéditos e revisita o caso com autoridades do processo. Além disso, a produção conta com familiares e amigos mais próximos de Daniella Perez, como Claudia Raia, Fábio Assunção, Maurício Mattar, Cristiana Oliveira, Marieta Severo e Eri Johnson, que relembram a trajetória da artista.

Os últimos três episódios da trama já estão disponíveis na plataforma de streaming. Depois de trazer relatos de familiares e amigos, os novos episódios da minissérie discutem outros aspectos do caso.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação.

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Star+ apresenta trailer da série Não Foi Minha Culpa

Produção brasileira inspirada em histórias reais de feminicídio e violência de gênero estreia no dia 10 de agosto

Star+ acaba de divulgar o primeiro trailer de Não Foi Minha Culpa, nova série de drama produzida pelo Star Original Productions. Desenvolvida no Brasil, a produção narra histórias de vítimas de feminicídios e de violência contra mulheres. Com episódios independentes, em formato de antologia, a série chega com exclusividade à plataforma de streaming no dia 10 de agosto.

Filmada na cidade de São Paulo e realizada pela Cinefilm, a produção expõe relatos reais de violência contra a mulher. Vítimas de diferentes idades e classes sociais têm o Carnaval como ponto comum e elo temporário entre suas trajetórias. A tradicional festa brasileira, que representa a liberdade e a tolerância, serve de cenário para tramas que revelam as contradições da sociedade machista, racista e misógina do país. 

Confira o trailer de Não Foi Minha Culpa:

https://www.youtube.com/watch?v=MR5BN3VZDpU

Não Foi Minha Culpa é estrelada por Bianca Comparato, Lorena Comparato, Aline Dias, Fernanda Nobre, Sandra Corveloni, Virginia Rosa, Luana Xavier e Dandara Mariana. Completam o elenco Armando Babaioff, Malu Mader, Vinicius de Oliveira, Daniel Blanco, Elisa Lucinda, Dalton Vigh, César Melo, João Baldasserini, Felipe Kannenberg, Jennifer Nascimento, Marat Descartes, Marcelo Airoldi e Rômulo Braga.

Dirigida pela diretora Susanna Lira e com roteiro de Juliana Rosenthal e Michelle Ferreira, a série de drama faz parte da robusta oferta de novas produções exclusivas do Star+ desenvolvidas localmente. Esta  iniciativa do streaming se alinha ao compromisso da The Walt Disney Company Latin America de realizar conteúdos de relevância em parceria com produtoras locais e talentos brasileiros.

Um homem agarra com agressividade o rosto de uma mulher enquanto a encara.
Foto: divulgação/star+

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Leia também: Star+ apresenta conteúdos originais produzidos na América Latina – Entretetizei

 

*Créditos da foto de destaque: divulgação/star+

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Cinema Notícias

lecine abre inscrições para a Oficina Cinema Negro em Ação

Atividade gratuita e online acontece de 1º a 12 de agosto via Zoom

A Secretaria da Cultura (Sedac), por meio do Instituto Estadual de Cinema (Iecine), abre inscrições para a primeira turma da oficina Cinema Negro em Ação, do projeto de capacitação profissional Revelando o Rio Grande. Os encontros ocorrerão virtualmente pela plataforma Zoom, de 1º a 12 de agosto, das 9h às 12h, de segunda a sexta-feira.

A atividade será ministrada pela cineasta e jornalista Camila de Moraes. Interessados podem se matricular gratuitamente neste link. A oficina visa identificar os profissionais negros brasileiros que atuaram e atuam no audiovisual, passando por diversas áreas da cadeia cinematográfica. O curso também pretende incentivar a formação de mais pessoas negras atuantes nesse setor.

“Camila de Moraes tem um papel histórico para o cinema gaúcho, primeira mulher negra a lançar um longa-metragem em circuito comercial no estado do RS. Seu trabalho à frente da curadoria do Festival Cinema Negro em Ação tem revelado diversos talentos do audiovisual brasileiro”, destaca Zeca Brito, diretor do lecine.

Programa
  • Histórico sobre o cinema negro brasileiro universal – O olhar negro por trás das câmeras
  • Enegrecendo as telas do cinema
  • Construindo narrativas negras 
  • Nos embalos da musicalidade dos video clipes negros
  • Analisando o elevado número de curtas feitos por pessoas negras 
  • Analisando o baixo índice de longas produzidos por pessoas negras 
  • O registro de memórias negras por meio do documentário
  • A arte da ficção na cinematografia negra
  • Pessoas negras também produzem séries
  • A transformação proposta por Produtoras e Associações negras 
  • Caminhos possíveis para buscar fomentos e parcerias
  • Festivais negros no território brasileiro
  • Plataformas de streaming com conteúdos negros
  • Distribuição, a nossa metodologia negra para circular pelo mundo 
Ministrante

Camila de Moraes é jornalista e cineasta. Dirigiu o documentário de longa-metragem O Caso do Homem Errado, que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 34 anos de silenciamento no Brasil. Aclamado, o longa O Caso do Homem Errado esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019

Assina a direção do curta-metragem documental Mãe Solo (2021), realizado durante a pandemia. Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem A Escrita do Seu Corpo (2016), que trata sobre a questão da identidade racial e de gênero por meio da poesia. A cineasta também desenvolveu o roteiro do documentário de longa-metragem  Beije sua Preta em Praça Pública (2021). Dirigiu e co-roteirizou o piloto da série de ficção chamada Nós Somos Pares (2020), que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de amizade e amores. 

Produziu e co-roteirizou o documentário Mãe de Gay (2008) vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival Universitário de Gramado. Idealizadora e Curadora do Festival Cinema Negro em Ação (2020/2021). Fez produção do curta-metragem de ficção Marcelina – com os olhos que a terra há de comer, de Alison Almeida, e assistência de produção do documentário Poesia Azeviche, de Ailton Pinheiro. Camila de Moraes é gaúcha, mas reside em Salvador há doze anos.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/lecine RS

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