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TBT | 5 álbuns que representam a Gen Z

Se você nasceu entre a metade dos anos 90 até 2010, não adianta fugir, você faz parte da Geração Z! E se tem uma coisa que essa geração revolucionou, foi a indústria musical. Diversos álbuns icônicos marcaram a nossa geração. O TBT de hoje traz uma seleção de cinco álbuns que com certeza refletem a Gen Z.

1. Rebelde la Serie, Rebelde Netflix

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Foto: divulgação

O álbum com a soundtrack oficial da série Rebelde Netflix, com toda a certeza virou queridinho da galera. Reunindo as músicas que amamos escutar ao longo da série, têm som para todos os estilos e gostos, desde bad até canções apaixonadas.

Os singles do álbum são o cover de Rebelde, interpretados pela banda inteira e Pensando en Ti, interpretada por Andrea Chaparro e Jeronimo Cantillo

2. Take Me Home, One Direction

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Foto: huffpost

A intenção não é fazer ninguém chorar, mas se quiser, pode. Um dos discos mais queridinhos da banda britânica 1D também representa demais a nossa geração! Quem aí lembra do sucesso que foi?

O segundo álbum da banda foi lançado em 2012 e teve uma estimativa de mais de 1.616.000 cópias vendidas. Em menos de duas semanas de lançamento, o álbum ganhou disco de platina nos Estados Unidos, por vender mais de um milhão de cópias no país. O disco estreou como primeiro em charts de 40 países, incluindo a Billboard 200

 

3. Tini (Martina Stoessel), Tini Stoessel

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Foto: divulgação

O primeiro álbum solo da nossa eterna Violetta foi um sucesso absoluto. Após o fim da série da Disney, Tini começou a sua carreira musical com o TINI (Martina Stoessel). Ganhou disco de ouro na Argentina, Áustria, Brasil e Polônia.

TINI – All You Gotta Do (Audio Only) – YouTube

4. Sour, Olivia Rodrigo

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Foto: musicrecords

2021 foi o ano de Olívia Rodrigo. Sour, o primeiro álbum de estúdio da estrela teen, foi aclamado pela crítica. Olívia ganhou três Grammys e foi nomeada como a Artista do Ano em 2021 pela Times, e a Mulher do Ano pela Billboard, em 2022. 

O álbum, que mistura estilos como pop alternativo e pop punk, trata de conflitos da adolescência e da vida amorosa. O álbum quebrou o recorde no Spotify global de estreia como mais ouvido de uma artista feminina, e os singles Deja Vu, Good 4 U e Traitor, emplacaram nos charts, entrando para o Top 10 da Billboard Hot 100.  

5. The Fame, Lady Gaga

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Foto: fanpop

O álbum de estreia de Gaga, sem dúvida, revolucionou a indústria. Com letras que contavam sobre a experiência de ser uma celebridade, misturava estilos como o eletropop e synthpop dos anos 80

O disco vendeu mais de dois milhões de cópias, e seus singles Just Dance e Poker Face atingiram o topo da Billboard Hot 100. Foi indicado a cinco categorias do Grammy, incluindo a de álbum do ano, e ganhou um Brit Awards em 2010, na categoria de Melhor Álbum Internacional

 

Qual desses é o seu álbum preferido? Conta pra nós lá nas redes sociais do entrete – TwitterFace e Insta.

 

*Crédito da foto destaque: divulgação

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Entretenimento Inválida Séries TBT

TBT | Séries que marcaram a geração LGBTQIA+ nos anos 2000

Celebrando o mês do orgulho, o Entretê separou 5 séries queer que marcaram os anos 2000 

Com a chegada e com a popularização dos streamings, mudamos a forma de pensar o conteúdo. É comum vermos, nas séries atuais, personagens assumidamente pertencentes a comunidade LGBTQIA+. Há muito mais espaço na mídia para que assuntos referentes à sexualidade, tema que antes era tabu, sejam tratados de forma aberta. No entanto, numa época em que essa representatividade não era tão comum assim, algumas séries se destacaram pela sua forma livre de abordar assuntos que antes não eram vistos na televisão. O TBT desta semana traz 5 séries que marcaram a geração queer nos anos 2000. Bora relembrar?

 

1. Queer As Folk (2000-2005)

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Foto: Divulgação

Exibida de pela Showtime, a série Queer As Folk é considerada a primeira série gay da televisão. A trama contava a história de 5 amigos, moradores de Pittsburgh, que possuíam em comum uma única coisa: serem gays. Conhecemos Brian (Gale Harold), Michael (Hal Sparks), Justin (Raddy Harrison), Emmet (Peter Paige) e Ted (Scott Lowell), a partir da vida e dos relacionamentos dos personagens. Em Queer As Folk (chamada de Os Assumidos no Brasil) a homossexualidade foi tratada de forma profunda, fugindo dos clichês atrelados a promiscuidade da comunidade gay, até então visto nas telas. Direitos civis, o mito do HIV, conflitos e vivências homoafetivas, todos esses elementos não faltaram ao longo das cinco temporadas da produção. 

 

2. The L Word (2004-2009)

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Foto: qlit

Também produzida pela Showtime, a série The L Word conta a história de um grupo de mulheres lésbicas e bissexuais que vivem em Los Angeles. Em meio a seus dramas e conflitos, a série foi uma das primeiras a tratar relacionamentos afetivos entre mulheres, abordando temas como a maternidade homoafetiva através da inseminação artificial e a busca por um doador, constituindo família quando a união entre pessoas do mesmo gênero ainda não era reconhecida judicialmente. Transexualidade, machismo e fetichização de mulheres lésbicas, são temas que podem ser vistos ao longo das seis temporadas de The L Word, a partir da vida das amigas Bette (Jennifer Beals), Shane (Kate Moening), Tina (Laurel Holloman), Alice (Leisha Hailey), Dana (Erin Daniels) e Jenny (Mia Kirshner). 

 

3. Glee (2009-2015)

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Foto: programme

A série musical Glee traz a história dos alunos do coral da escola, o Glee Club. Nesse espaço do coral, os alunos encontram um espaço para conhecerem a si mesmos e se expressarem de forma livre através da música. Diversas formas de se relacionar com a sua sexualidade são representadas na série, do preconceito à normalidade. Ao longo das seis temporadas, os personagens atravessaram diversos desafios para ficarem juntos, explorando dilemas da juventude e de uma sociedade preconceituosa. No final da série, há um casamento duplo entre Santana (Naya Rivera) e Brittany (Heather Morris), e Kurt (Chris Colfer) e Blane (Darren Cris).  

 

4. Skins (2007-2013)

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Foto: divulgação

A série britânica Skins traz vivências da adolescência, retratando as angústias, sofrimentos e questionamentos de um grupo de jovens, de uma forma nunca antes vista na televisão. Sem preconceitos quanto aos temas abordados, a série teve sete temporadas e três gerações. Ao longo delas, foi explorado a sexualidade de alguns dos personagens, seus processos de descoberta e respectivos conflitos. Maxxie (Mitch Hewer), Naomi (Lily Loveless) e Emily (Kathryn Prescott) são alguns dos personagens LGBTQIA+ mais queridos da série. 

 

5. True Blood (2008-2014)

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Foto: euronics

Encerrando a nossa seleção de hoje, temos a série de vampiros que trouxe a homossexualidade para o mundo da fantasia. Baseada no livro The Southern Vampire Mysteries, True Blood conta a história de vampiros que passam a viver em sociedade após a invenção de um sangue sintético do qual poderiam se alimentar. Ao longo de suas sete temporadas, houveram diversos casais homossexuais que conquistaram o coração do público. A série rompe ideias heteronormativas e coloca vampiros como bissexuais, não diferenciando gênero na hora de escolher a pessoa que irão morder ou escolherem para serem seus parceiros sexuais. Há quem diga, inclusive, que a construção dos vampiros e seus direitos, nada mais é que uma analogia à comunidade LGBTQIA+, já que na história, os vampiros também compõem uma minoria social. 

 

Você assistiu alguma delas? Qual delas é a sua preferida? E qual série ficou de fora? Conta pra gente lá nas redes sociais do Entretetizei – InstaFace e Twitter.

 

*Créditos da foto destaque: divulgação

 

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Entretenimento Música

Onda Boa, novo álbum de Ivete Sangalo, já está disponível nas plataformas digitais

Com várias participações especiais, o lançamento conta ainda com canções inéditas

Nesta quinta-feira (24), a cantora Ivete Sangalo lançou o novo álbum Onda Boa. O trabalho derivou de sua série documental ONDA BOA COM IVETE, original da HBO Max.

Ao longo de cinco episódios, a série mostrou os encontros de Ivete com diversos artistas, em momentos profundos e descontraídos, além de abordar os processos de composição.

Desses encontros, saíram participações com Carlinhos Brown em Mexe a Cabeça, Gloria Groove em Onda Poderosa, Vanessa da Mata em Tudo Bateu, Agnes Nunes em Tudo Vai Dar Certo e toda potência de IZA no reggae Salve Baby. Mestrinho também marca presença no álbum com Saudade Chama Por Você.

Foto: divulgação

O repertório ainda conta com as inéditas Nada Vai nos Separar, Embaraça no Beijo e Acalme Sua Alma, todas composições de Ivete em parceria com Gigi, Radames Venâncio e Samir Trindade.

“É com muita alegria que lanço esse álbum, com tantas canções lindas e participações que me preencheram a alma de felicidade. Todo o processo de composição e concepção foi muito bonito e profundo. É uma alegria dividir tudo com vocês agora.”, celebra Ivete.

Os videoclipes podem ser conferidos no canal de Ivete no YouTube, e o álbum completo está disponível em todas as plataformas digitais

Já ouviu o Onda Boa? O que achou? Conta pra gente e se quiser acompanhar mais notícias sobre entretenimento, siga o Entretê no InstaFace e  Twitter, pra ficar por dentro das novidades.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cinema Entretenimento

A Jaula: thriller psicológico com Chay Suede e Alexandre Nero chega hoje aos cinemas

Dirigido por João Wainer, filme expõe mazelas da atual sociedade 

 

O thriller psicológico A Jaula, tem estreia nacional marcada para esta quinta-feira (17). O primeiro longa de ficção do jornalista e fotógrafo João Wainer, que dirigiu os documentários Pixo e Junho – o Mês que Abalou o Brasil, traz no elenco principal Chay Suede, Alexandre Nero e Mariana Lima. Além de participações especiais de Astrid Fontenelle, Mari Moon, Domenica Dias e Wallid Ismail 

Na trama, Djalma (Chay Suede) vê um veículo de luxo estacionado numa rua tranquila e resolve roubar o rádio. Ele entra com facilidade, mas ao tentar sair descobre que está preso, incomunicável e sem água ou comida

Foto: divulgação/Star Original Production

Com o passar das horas, o ladrão descobre que caiu numa armadilha arquitetada por um famoso médico (Alexandre Nero), com quem luta pela sua liberdade e sobrevivência. Vingança, justiça e banalização da violência estão entre os temas que o filme levanta, em meio a um embate de tirar o fôlego.

Baseado no filme argentino 4×4, o longa tem roteiro original assinado por Mariano Cohn e Gastón Duprat, a partir de adaptação de João Candido Zacharias. A produção é da TX Filmes, em coprodução com a Star Original Productions, e a distribuição é da Star Distributions.

 

Sinopse

 

É só mais um carro de luxo sendo roubado numa rua de São Paulo… ou não. Um ladrão  entra com facilidade no SUV estacionado numa rua pacata, mas, ao tentar sair, descobre que está preso em uma armadilha, incomunicável, sem água ou comida. Recai somente sobre ele a vingança que um famoso médico planejou depois de sofrer inúmeros assaltos. Quem passa em volta não percebe o embate que se arma entre o sádico vingador e o ladrão prisioneiro dentro do carro. A Jaula é um thriller psicológico que não deixa o público desgrudar da tela. Quem é o vilão e quem é a vítima?

 

Trailer

A Jaula | Trailer Oficial | 17 de fevereiro nos cinemas – YouTube

Ficha técnica

Direção: João Wainer

Roteiro original: Mariano Cohn e Gastón Duprat

Tradução e adaptação: João Candido Zacharias

Direção de fotografia: Leo Resende Ferreira

Direção de arte: Billy Castilho

Direção de produção: Marcos Tim França

Produção: TX Filmes

Coprodução: Star Original Productions, Cinecolor

Produção executiva: Camila Villas Boas, Eddie Vogtland, Mariano Cohn, Gastón Duprat, Martin Bustos

Produtora: Camila Villas Boas

Produtor associado: Roberto T. Oliveira

Maquiagem: Emi Sato e Marcos Ribeiro

Figurino: Nicole Nativa

Preparação de elenco: Márcio Mehiel

Montagem: Cesar Gananian

Desenho de som e mixagem: Ariel Henrique

Trilha sonora original: Apollo Nove

Trilha sonora adicional: Mc Guime – Triz – Tropkillaz

Distribuição: Star Distributions

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Star Original Production

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Cultura Latina Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Ariana Saavedra fala sobre a participação em Desejo Sombrio e sua carreira

A atriz interpretou Julieta Lazcano, noiva de Dario, na segunda temporada da série da Netflix Desejo Sombrio

No dia 04 de fevereiro estreou a segunda temporada de Desejo Sombrio na Netflix. Trazendo ainda mais drama e as cenas quentes que conquistaram o público, uma nova personagem entra para movimentar a trama. 

Julieta Lazcano promete ser o conflito principal deste arco. E quem dá vida à personagem é Ariana Saavedra, atriz venezuelana que construiu sua carreira no México.

Foto: Divulgação

Carreira

Nascida na Venezuela, chegou ao México com o objetivo de ser modelo. Depois de 8 meses no país, recebeu o convite para fazer uma audição e entrar para o CEFAT, escola de teatro da TV Azteca

Após passar na audição, a atriz disse que sentiu algo estranho no primeiro dia de aula: “a aula era de Dança Contemporânea e, bom, nesse momento, foi tipo uma coisa estranha no meu corpo de tipo ‘Que? Isso aqui é pra mim!’, ou seja, onde estava a atuação que eu nunca tinha experimentado antes?, brinca. Ariana também disse que a atuação lhe completa. “Nesse momento, decidi me dedicar a isso por toda a vida. Assim foi a minha história.”, conta ela. 

Ariana atuou em 2020 na série Control Z, também da Netflix. Ela contou como o projeto lhe abriu muitas portas: “éramos atores que ninguém conhecia. Lembro do Michael Ronda dizendo ‘estamos fazendo um grande sucesso’, quando nem sequer sabíamos se Control Z ia ser o que foi. 

A venezuelana se sente muito agradecida por poder ter feito parte da série. “Eu sinto que somos atores que vamos nos assistir e vamos nos ver crescer na atuação e sou muito orgulhosa de ter pertencido a Control Z.”, finalizou ela. 

Julieta Lazcano, o pivô de Desejo Sombrio

A personagem Julieta Lazcano, noiva de Dario, chega à série não apenas gerando mais tensões ao casal Alma (Maite Perroni) e Dario (Alejandro Speitzer), mas também revirando a trama. Ariana diz que não encontrou dificuldades para interpretar a personagem: “sinto que para mim foi fácil e que coloquei nela um pouco da minha personalidade”.

Foto: divulgação/netflix

No entanto, o papel não foi fácil de conseguir. Ariana conta que fez os testes sete meses antes das gravações e demorou a ter resposta: “geralmente os testes  chegam até você, mas se nunca mais te dizem nada, é porque você não passou, né?”, brincou. Foi durante a semana santa de 2021 que ela recebeu o callback. 

Como fã da série, a atriz entregou tudo de si para estar na série e conseguir o papel: “eu sou super fã de Desejo Sombrio, eu vi na pandemia e disse ‘amo essa série’. Nunca imaginei que eu estaria ali, na verdade. Era algo que eu desejava mas não pensei que isso ia acontecer.”

No set de filmagem, tudo correu muito bem. Em dois meses e meio de gravações, Ariana disse ter se divertido e ficou surpresa com Alejandro e Maite: “eu me surpreendi que atores que têm tanto tempo, ou que têm uma carreira tão proveitosa e longa, fossem também pessoas tão amáveis”.

Futuro

A atriz afirmou que nunca veio ao Brasil, mas que esperava vir em breve. Também disse ter amigas brasileiras no México, entre elas a Isabela Souza, atriz de Sou Bia, com quem gravou um clipe de Lasso. 

Além disso, Ariana contou que está envolvida em um novo projeto para uma plataforma. Sem poder dar muitos detalhes, ela diz que seu papel será diferente do que já a vimos interpretar com Regina e Julieta. Em 2022 também chega a terceira e última temporada de Control Z.

 Confira a entrevista completa:

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cultura Latina Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Andrea Chaparro fala sobre o sucesso de Rebelde

Atriz comenta que os integrantes do elenco da série são as pessoas mais próximas a ela atualmente

 

A série Rebelde estreou na Netflix em 4 de janeiro. Desde lá, a trama e o elenco vem conquistando milhões de fãs pelo mundo. Um dos nomes responsáveis por esse sucesso, é Andrea Chaparro.

Mexicana e filha do ator Omar Chaparro, Andrea interpreta a MJ. Sua personagem veio dos Estados Unidos para estudar no Elite Way School (EWS), escondida dos pais religiosos que acreditam que a filha estuda num colégio católico. 

Colega de quarto de Andi (Lizeth Selene) e Jana (Azul Guaita), MJ também faz parte da banda Sin Nombre e entregou diversas performances durante a série. Sua interpretação de Si Una Vez, canção de Selena, atualmente conta com mais de um milhão de streamings no Spotify

Em entrevista exclusiva para o Entretetizei, a atriz comentou sobre como foi fazer parte do projeto, o acolhimento dos fãs e suas expectativas para a segunda temporada

Confira: 

Entretetizei: Rebelde foi uma explosão, não apenas no Brasil como no mundo todo. Como foi para você descobrir que ia fazer parte de um projeto tão grande como esse?

Andrea Chaparro: Foi muito louco. Mudou completamente a minha vida. Sempre quis fazer algo de arte, mas nunca pensei que ia chegar tão rápido e com algo que sempre esteve tão próximo a mim. Foi como um círculo. Eu não via a novela, era muito pequena. Mas escutava as músicas no rádio, na MTV, no Telehit, e o tempo todo, cada vez que tocava, cantava com todo o pulmão. Então repetir esse sentimento de quando era criança é muito bonito, e, desta vez, numa voz diferente, com um personagem do mesmo universo, é muito louco. Estou muito agradecida.

E: Como foi interpretar a MJ?

AC: Eu amo muito a MJ. Muito lindo. Foi como voltar a essas memórias que eu tive em algum momento na escola, de tentar fazer amizades, saber do que eles gostam… Mas, ao mesmo tempo, ter medo, duvidar de mim mesma. MJ é uma garota com a qual coincido em muitas coisas. Somos meio americanizadas, gostamos muito de desenhar, a música nos move. Somos muito diferentes em algumas outras coisas, mas sinto que MJ nesses últimos anos me ajudou a me conhecer melhor também.

E: O nome Rebelde leva um peso muito grande.  Mas vocês esperavam que fosse fazer tanto sucesso como o que estão tendo?

AC: A verdade é que eu nunca pensei que chegaria tão rápido. Em algum momento eu sonhei, sonhei em uma realidade mais distante. E foi uma surpresa para mim, te digo que isso mudou minha vida. Às vezes, eu tinha pessoas on-line, e agora tem muita gente ali. Que me leem, me escutam. É lindo tudo o que Rebelde alcançou, é como um efeito borboleta. Chega até mim a emoção, vejo os tweets que fazem, os edits e fico gargalhando sempre que leio eles. Rio muito, ou choro quando fazem edits bem tristes, mas tudo tem sido muito louco. Nunca imaginei algo tão próximo a essa loucura que é ser artista. Porque eu já vivi isso com meu pai. Meu pai é um ator e eu vi ele crescendo dentro disso, vivi minha vida correndo quando lhe pediam fotos e agora está acontecendo comigo e é a coisa mais estranha que eu vivi na minha vida. É muito divertido. 

E: Justamente ia perguntar isso, sobre os fãs. Porque estão vindo muitos, muito rápido. Um fluxo de gente que antes não existia. E queria saber um pouco mais sobre essa relação para você. Saber que há tantas pessoas, em muitos lugares do mundo que te admiram, a ti e ao teu trabalho. 

AC: É muito louco saber que no Brasil Pensando en ti estava nos Top Charts. Eu nunca fui ao Brasil. Quando eu estava morando em Los Angeles, tinha amigas que me diziam “Andrea, você poderia ser uma artista” e eu dizia “Uau. Talvez, eu iria amar”. Então, às vezes no Instagram, elas comentavam brincando “come to Brazil”. E agora, atualmente, você não sabe como chegam “come to brazil” que são do Brasil de verdade. É muito louco. É como um abraço por tudo que eu fiz para MJ e para Rebelde, para essa nostalgia. É muito lindo porque tudo o que fizemos foi com muito amor, trabalhamos com muito entusiasmo, com muita paz, muita amizade. Muito amor, mais do que tudo, e é muito lindo ver que também é recebido com muito amor. Esqueça os haters, sempre vão ter. Mas cada fã, cada pessoa que nos assiste, nos comenta, nos diz “Obrigada por isto”. Eu desejo obrigada mais ainda. Às vezes não posso responder todo mundo, mas eu amo eles verdadeiramente e são os mais lindos. Me fazem sorrir no twitter sempre… É muito bonito. E sim, quero ir ao Brasil um dia. E quero fazer canções em português. Quero aprender português

E: Falando um pouco do elenco da série, que é incrível e pelo que estamos vendo nas redes sociais, vocês ficaram super amigos e viraram uma verdadeira família. Queria saber como era gravar com todos juntos e, também, sobre as coisas que aconteciam. 

AC: Sempre, sempre estávamos rindo de algo. Sempre havia algo que alguém fez, ou uma cara, alguém que não prestou atenção, ou piada, ou algo e estávamos rindo de alguma coisa. Mas, ao mesmo tempo, nos respeitávamos e às vezes era “amigo, agora não quero falar, vou dormir no meu trailer” e ok. Sempre nos ajudávamos e tínhamos essa cumplicidade de poder dizer o que estava acontecendo, como nos sentíamos. Ou se precisássemos de ajuda, porque para muitos foi o nosso primeiro projeto, assim, grande, e outros já tinham mais experiência nesse mundo da atuação e interpretação com a Netflix. Foi lindo. Depois de gravar sempre tentávamos nos ver. Eu tenho uma fogueira em casa, nos reuníamos aqui, às vezes pegávamos o violão, começávamos a freestaylear. Quando terminamos de gravar, fomos a um povoado aqui no México, que se chama São Miguel, e foi muito lindo. Dividimos um final de semana ali, tranquilos, compartilhando mais sobre nós, sobre como nos sentimos. Posso te dizer que hoje em dia eles são as pessoas mais próximas a mim. São as que eu mais conectei, mais cresci e mais me viram batalhar. 

E: O que significa a música para você, Andrea?

AC: Para mim? A música em geral é algo que eu vivo todos os dias. Cantar, escutar músicas ou até canções instrumentais e eu coloco alguma voz em cima. É algo que me faz conectar muito comigo mesma, é algo que me lembra mais ou menos de quem eu sou. Às vezes eu esqueço o que estou fazendo da minha vida ou o porquê, ou, você sabe, esse momentos onde duvidamos, e começo a cantar, me lembro como se escuta a minha voz, me lembro de como eu gosto de soar. E, de alguma maneira, me centra comigo mesma poder dar voz a um personagem. Isso é como um ritual. Mas, ao mesmo tempo, me dá muito medo compartilhar isso. Aos dez anos, na ceia de natal, quando meu pai me dizia “vai cantar com seus avós, vai cantar no piano para seus avós”, eu tremia. Ficava muito nervosa e até hoje quando me dizem para cantar, às vezes treme a minha perninha. Mas MJ me ajuda a compartilhar minha voz até o Brasil, que é o mais louco, é o que eu mais gostei com a música. A MJ também me ajudou a ver que poderia até conseguir outras coisas que não sabia ou que tinha muito medo de tentar. Mas a música sim é algo que me ajuda a seguir, me ajuda a continuar, me inspira. Às vezes escuto um beat em algum lugar e me inspira a pintar algo, a cantar algo ou a dizer algo. Acredito que a música nos move, como deveria

E: Pensa em algum momento seguir como cantora? Gravar um single ou algo?

AC: Olha… Sim. A verdade é que sim. Eu vejo a música como uma obra de arte. Se em algum momento acontecer, se em algum momento eu conseguir me juntar com as pessoas certas e surgir uma boa melodia, com muito prazer vou compartilhá-la. Eu tenho por aí algumas melodias incompletas, que em algum momento eu gostaria de ter boas [músicas] para que possam escutar e não escutem somente covers. Mas sim, definitivamente é algo que eu busco, algo que eu gostaria, algo que sonho

E: Para você, o que é ser rebelde?

AC: Para mim, ser rebelde é tudo o que você diz que acredita, todos os seus valores. Ser rebelde, para mim, é permanecer com a sua essência mesmo com tudo o que o mundo faz, o que é muito difícil. Eu lembro de estar na escola e que queriam me rotular. Ser rebelde é não deixar que te rotulem. Ser rebelde é você saber o que gosta, o que te move, o que quer e que isso seja o que te ajude a se conectar. Ou seja, o que vale mais pra você do que tudo, porque não importa. Sinto que muitas rebeldias podem se manifestar em certas coisas. Ir a uma festa, vestir uma roupa, contestar alguma palavra… mas, acho que, de verdade, acredito que o mais rebelde é manter-se fiel a si mesmo. Dentro desse mundo e ainda mais dentro dessa carreira, que é meio louca. 

 

Confira a entrevista completa em vídeo no nosso canal do youtube: 

 

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*Crédito da foto de destaque: entretetizei

 

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Marry Me: trilha sonora original do filme é lançada por Jennifer Lopez e Maluma

Lançado hoje (04), o álbum contém 13 faixas exclusivas para a nova comédia da Universal Pictures

 

Jennifer Lopez e Maluma, estrelas da nova comédia romântica da Universal Pictures Marry Me, lançaram a esperada trilha sonora do filme, intitulada MARRY ME (Original Motion Picture Soundtrack), disponível via Sony Latin Music e Arista Records

A faixa-título oficial do filme, Marry Me (Kat & Bastian Duet), foi lançada no dia 2. A produção chega aos cinemas de todo o mundo a partir de 11 de fevereiro. Hoje à noite, a dupla apresentará a música ao vivo, pela primeira vez, no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon na NBC.

A trilha sonora soulful e romântica apresenta pop, pop latino, reggaeton e faixas up-tempo de ambos artistas, incluindo seu hit reggaeton de 2020 Pa’ Ti, escrito por Lopez, Maluma, Andrea Elena Mangiamarchi, Jon Leone e Edgar Barrera, e produzido por Leone e Barrera.

 

O álbum 

O álbum destaca os vocais de JLo em faixas como On My Way (Marry Me), e a versão remix propulsiva do trio de Los Angeles TELYKast. O vídeo da faixa, lançado em novembro de 2021, foi dirigido por Santiago Salviche. Desde o seu lançamento, a faixa acumulou mais de 13,4 milhões de streams de áudio em todo o mundo e os vídeos oficiais, lyric video e remix foram vistos mais de 12,1 milhões de vezes globalmente.

 

Marry Me (Original Motion Picture Soundtrack) também apresenta a poderosa e sensual balada latina de Maluma Segundo, escrita pelo artista e Edgar Barrera, que é destaque em um momento crucial do filme. O álbum também inclui uma reprise de balada da faixa título, Marry Me (Kat & Bastian Duet), com uma mistura calorosa de letras em espanhol e inglês.

Ontem, JLo e Maluma se apresentaram com exclusividade no Bitmoji Concert com seus bitmojis personalizados, entregando um evento ao vivo interativo com uma experiência promovida do SnapChat para seus fãs. Seus bitmojis realizaram as faixas do filme Church, Marry Me, Pa’ Ti e On My Way.

 

MARRY ME – TRACKLIST

  1. Coolidge Crew – “Here Comes The Bride”
  2. Jennifer Lopez & Maluma – “Marry Me (Kat & Bastian Duet)”
  3. Jennifer Lopez & Maluma – “Pá Ti (For You)”
  4. Jennifer Lopez – “Church”
  5. Maluma – “1 En 1 Million”
  6. Jennifer Lopez – “Love of My Life”
  7. Jennifer Lopez – “After Love (Part 1)”
  8. Jennifer Lopez & Maluma – “Marry Me (Ballad)”
  9. Maluma – “Segundo”
  10. Jennifer Lopez – “On My Way (Marry Me)”
  11. Jennifer Lopez – “Nobody’s Watching (Marry Me)”
  12. Jennifer Lopez – “Love Of My Life” [Arkadi Remix]*
  13. Jennifer Lopez & TELYKast – “On My May (Marry Me)” [TELYKast Remix]*

 

Marry Me, o filme

Marry Me chega aos cinemas no dia 11 de fevereiro com Jennifer protagonizando a superestrela musical Kat Valdez e Owen Wilson como Charlie Gilbert, um professor de matemática — que, apesar de não se conhecerem, concordam em se casar e só depois se conhecem. Um romance improvável sobre duas pessoas diferentes em busca de algo real em um mundo onde o valor é baseado em curtidas e seguidores, Marry Me é uma história de amor moderna sobre celebridades, casamento e mídias sociais.

O longa é dirigido por Kat Coiro (Dead to Me, It’s Always Sunny in Philadelphia, próximo She-Hulk) a partir de um roteiro de John Rogers (The Librarians), Tami Sagher (30 Rock da NBC) e Harper Dill (The Mick), baseado na graphic novel de Bobby Crosby. O filme é produzido por Jennifer Lopez p.g.a. e Elaine Goldsmith-Thomas p.g.a. (Hustlers, Maid in Manhattan) para Lopez’s Nuyorican Productions, por John Rogers para Kung Fu Monkey Productions e por Benny Medina (Hustlers, The Fresh Prince of Bel-Air). Os produtores executivos do filme são Alex Brown, Willie Mercer, Pamela Thur e J.B. Roberts.

E você? Já ouviu o álbum? Conta pra gente o que achou,  lá nas redes sociais do Entretetizei –  InstaTwitter e Face!

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cultura Latina Entretenimento Música

Conheça Quién Diria, o novo single de Selene

O mais recente hit da atriz de Rebelde Netflix já está disponível em todas as plataformas digitais

Cantora, compositora, modelo e atriz, natural de Acapulco, Selene foi talvez uma das maiores revelações que a série Rebelde nos deu. Além disso, a mexicana também é uma nova aposta da música latina

Seu novo single, Quién Diría, é uma canção marcada 100% pelo DNA da artista. A canção veio após a pequena pausa musical que antecedeu sua participação na recente produção de Rebelde Netflix.

Foto: divulgação/Sony Music

Lizeth Selene chamou a atenção de um grande público em toda a América Latina, após o sucesso da série. Entre essa nova base de fãs, se destacou o furor gerado no México e no Brasil, levantando o Trending Topic Boy Bye e levando, no Brasil, todas as suas músicas para a parada do iTunes.

Desde Sin Ti (2020), Selene desenvolveu uma carreira marcada por uma proposta visual forte nos vídeos e letras, que buscam se conectar com o dia a dia de milhares de jovens. Pa Darle, 3 Para las 10, Pegao, além de Muévelo, Sacúdelo, sua colaboração com os reis do perreo, Gueto Kids, a colocou como uma das artistas a se ter sob o radar.

Além disso, a artista também anunciou sua participação na Cerimônia 2022, onde dividirá a presença com A$AP Rocky, Nathy Peluso, Arca, Tokischa, Snow Tha Product, entre outras grandes referências.

Assista ao clipe de Quién Diría:

Selene – Quién Diría (Video Oficial) – YouTube

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Sony Music

 

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Resenha | O Beco do Pesadelo, um conto para gente grande

A nova obra do diretor mexicano Guillermo Del Toro chega aos cinemas nesta quinta-feira (27)

 

Alcoolismo, tarô, truques de mágica, truques psicológicos e uma pitada de horror são elementos que te esperam nas salas de cinema para assistir O Beco do Pesadelo.

Com um elenco de peso, que conta com Bradley Cooper, Cate Blanchett, Rooney Mara, Toni Collette e William Dafoe, o retorno de Guillermo del Toro às telas foi triunfal. 

Bradley Cooper interpreta Stanton Carlisle, um homem misterioso que após presenciar um número no circo, pede asilo e trabalho junto ao espetáculo. 

Assim, inicia-se a construção do personagem de Stan, como um homem bom, interessado em sair da vida itinerante e corrompida do circo, e buscar qualidade de vida junto à Molly (Rooney Mara). 

Foto: Adoro Cinema

Passado alguns anos, encontramos Stan novamente. Dessa vez consagrado como ilusionista e ganhando muito dinheiro. Lilith Ritter, psicanalista interpretada por Cate Blanchett, o desafia e ameaça acabar com a farsa do ilusionista. Fascinado pelo poder e segurança de Lilith, ambos formam uma aliança para negócios sujos, indo contra a única contraindicação ensinada a Stan: não mexer com pessoas que já morreram. 

 

A transformação do homem em monstro é clara. Desde a construção inicial do personagem, estendendo-se durante o filme em pequenas referências utilizadas para concluir o filme; o amarre perfeito do roteiro de Del Toro.

 

Ainda que usando elementos fantásticos, a história traz um realismo maior do que nunca, abordando o que há de mais terrível no profundo do ser humano e a capacidade de corromper-se diante do dinheiro, luxo e poder. 

Foto: Divulgação

Destacando a Cate Blanchett, que rouba a cena até mesmo de Bradley Cooper, a história peca apenas com respeito ao tempo de filme. Ainda sim, o retorno do diretor mexicano às telas tem tudo para não decepcionar o público. 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cultura Latina Entretenimento Música

Ouça Respirar, o novo lançamento de Jesse & Joy

A música é a primeira do novo disco e chega junto com o clipe oficial

 

O grupo fechou 2021 com o lançamento de  Llórale a tu madre, música que atingiu o primeiro lugar nas rádios do México, e decidiram começar 2022 já com o pé direito. Assim, os ganhadores do Grammy Latino apresentam a música Respirar, primeiro lançamento do sexto disco dos músicos, que será lançado nos próximos meses. Fiéis ao pop que os caracteriza e voltando às baladas com as quais tocam os corações dos fãs, Jesse & Joy nos entregam uma música repleta de sentimento.

 

Confira o clipe 

 

Respirar foi composta pela dupla com a participação de Martin Terefe, produtor e compositor sueco que  trabalhou com artistas como KT Tunstall, Shawn Mendes e Rita Ora. A ele acrescentou-se também o trabalho do compositor, produtor e cantor britânico Cass Lowe, que já colaborou com cantores como Chance the Rapper, Fifth Harmony e Clean Bandit. Da mescla desses talentos saiu uma canção memorável, que ressalta o talento e estilo dos envolvidos.

A canção chega junto a um vídeo oficial, gravado na Cidade do México, tendo como locação o Teatro de la Ciudad Esperanza Iris e a cargo da mente criativa da La Catrina Films, que conseguem plasmar a metáfora de um grito desesperado que busca deixar para trás a sensação de cativeiro e se liberta. Junto a esse lançamento, a dupla anuncia que se prepara para voltar aos palcos com a Clichés World Tour, que começará no mês de março. 

 

Respirar é um pedido de perdão por carta, convertido em canção com a qual muitos poderão se identificar. Quantas vezes quisemos pedir perdão a alguém que amamos mas não conseguimos encontrar palavras? É exatamente isso o que os artistas buscam com a sua música.

Jesse & Joy também juntaram a visão única que têm os produtores ao reconhecido produtor argentino Federico Vindver, que já trabalhou com artistas como Coldplay, Kanye West e Justin Bieber, resultando em um pop carregado de nostalgia e que irá direto dos ouvidos para o coração.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/WarnerMusic

 

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