O público verá as participações de Mateus Solano, Mariana Nunes, Mel Lisboa, entre outros
Para celebrar inusitadamente os 25 anos do Alce do Carnaval na folia carioca, o artista João Rodrigo Ostrower, que está na quinta temporada da série Sob Pressão (2017), do Globoplay, lança o documentário ALCE 25 em seu perfil do Instagram nestaquinta (29). Ele estará repleto de depoimentos sarcásticos, duvidosos e engraçados de personalidades como Mateus Solano, Mariana Nunes, Mel Lisboa, Álamo Facó, Gregório Duvivier, Raphael Logam e a roteirista Renata Corrêa.
Como o nome já denuncia, a marca registrada do personagem é um chifre de alce de pelúcia, mas em cada bloco, Ostrower inova nas fantasias com piadas originais, memes, críticas políticas, crônicas sociais e até trocadilhos ruins.
Produzido pelo próprio, a produção brinca com o imaginário do público, fazendo-o questionar o que é verdade e o que é mentira nas falas dos entrevistados. Além de revisitar a história do personagem: “Estou me divertindo, não só com as participações de uma galera incrível, que eu nunca imaginei, mas também ao lembrar tanta coisa que o Alce já viveu”, destaca Ostrower.
Mocumentário é um estilo de produção cinematográfica e televisiva que se baseia no estilo de documentário real, mas com eventos fictícios com a ideia de provocar boas risadas. O nome surge do inglês Mock, em português Zombar, e foi um sucesso nos anos 2000. Seriados que estão até hoje nos corações dos amantes de comédia, como The Office e Modern Family, utilizaram desse estilo que Ostrower reavivou na produção de ALCE 25.
Não é só nas ruas do Rio que o personagem aparece, ele se desdobrou em outros projetos autorais do artista, sendo protagonista do livro Vida e Morte do Alce do Carnaval, lançado pela Editora 7Letras.
Além de atuar, Ostrower é diretor e escreve para diversas áreas, como teatro, TV, literatura, redes sociais, música, stand up comedy, entre outras áreas. Também já dirigiu as peças de teatro Paralelamente e Caso a Caso, e participou da equipe de roteiro de GALERA FC, série de ficção original de A Fábrica, em parceria com a Warner Studios e disponibilizado no Max.
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A série de grande sucesso global está voltando em grande estilo
A série ganhadora de prêmios Emmy e que conquistou grande sucesso global, The Boys, teve a data de estreia da quarta temporada marcada para 13 de junho. A produção retorna ao streaming com três episódios e, após, serão lançados novos episódios a cada sexta, deixando a série ativa até 18 de julho.
Na nova aventura, o mundo estará à beira de um colapso. Victoria Neuman está mais perto do que nunca do Salão Oval e sob domínio do Capitão Pátria, que está consolidando o seu poder. Billy Bruto, com apenas alguns meses restantes de vida, perdeu o filho de Becca e seu emprego como líder dos The Boys.
O resto da equipe está farta de suas mentiras e, com os riscos mais altos do que nunca, eles precisam encontrar uma maneira de trabalhar juntos e salvar o mundo, antes que seja tarde demais.
Você sabia?
The Boys é estrelado por Karl Urban, Jack Quaid, Antony Starr, Erin Moriarty, Jessie T. Usher, Laz Alonso, Chace Crawford, Tomer Capone, Karen Fukuhara, Colby Minifie, Claudia Doumit, e Cameron Crovetti. A quarta temporada contará também com Susan Heyward, Valorie Curry, e Jeffrey Dean Morgan.
A série é baseada na história em quadrinhos best-seller do The New York Times, de Garth Ennis e Darick Robertson, que também atuam como produtores executivos juntamente com o showrunner Eric Kripke.
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O grupo também realizará uma sessão de autógrafos, no dia 6 de setembro, no Teatro São Francisco
O 4MIX, uma das grandes apostas da música asiática, fará seu primeiro show no Brasil em uma única apresentação em São Paulo, no dia 7 de setembro, no VIP Station. No dia anterior ao show, o grupo fará uma sessão de autógrafos, no Teatro São Francisco. Os ingressos começam a ser vendidos pela interneta partir do dia24 de fevereiro, às 12h.
O quarteto tailandês formado por Ninja, Mcka, George e Folksong conquistou o público com o single Y U COMEBACK, que contabiliza mais de 18 milhões de visualizações no YouTube.
Desde 2021, o 4MIX é conhecido como o primeiro grupo LGBTQIA+ do Kpop, graças à representatividade apresentada pelo líder Ninja, que é abertamente LGBT, algo ainda raro nessa indústria.Em geral, o grupo inteiro apoia e defende a diversidade de gênero e LGBTQ+.
Há opções de ingressos meia-entrada para o show a partir de R$150 e entradas promocionais para quem fizer a doação de 1kg de ração para cães ou gatos no dia do evento.
As pessoas que adquirirem ingressos antecipados para qualquer setor do show até o dia 8 de março, vão ganhar um ticket para o Hi-touch — evento de interação com os artistas que acontece após o fim do show — gratuitamente (mediante disponibilidade). Quem participar da sessão de autógrafos, também poderá terá a possibilidade de tirar uma foto com o grupo e adquirir ingressos para o show.
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Os fãs poderão assistir a 10 episódios, cada um com 45 minutos de duração
Com acesso sem precedentes, a sexta temporada de F1: Dirigir Para Viver, que estreia no dia 23 de fevereiro, leva os fãs aos bastidores e mostra em primeira mão a preparação dos pilotos e das equipes na briga pelo Campeonato Mundial de Pilotos de Fórmula 1 de 2023 da FIA. A série conta com imagens e entrevistas inéditas dos maiores nomes do esporte.
Serão 10 episódios, cada um com duração de 45 minutos. A produção executiva de F1: Dirigir para Viver é de James Gay-Rees (Amy; Senna: O Brasileiro, O Herói, O Campeão), vencedor do Oscar, e Paul Martin (Diego Maradona), para a Box to Box Films. F1: Dirigir Para Viver estreia na Netflix no dia 23 de fevereiro
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O documentário estreia esta semana no Festival Internacional de Cinema de Berlim
Dirigido por David Hinton, o documentário Made in England: The Films of Powell and Pressburger terá estreia nesta semana, na seção Berlinale Special, no Festival Internacional de Cinema de Berlim 2024,que está acontecendo entre os dias 15 a 25 de fevereiro. O filme traz a apresentação e o olhar pessoal de Martin Scorsese sobre dois dos maiores cineastas britânicos.
A história gira em torno de Michael Powell e Emeric Pressburger, que criaram alguns dos maiores clássicos da era dourada do cinema britânico, incluindo Os Sapatinhos Vermelhos (1948), Narciso Negro (1947), Neste Mundo e no Outro (1946) e Coronel Blimp – Vida e Morte (1943). O documentário é uma exploração sem precedentes da genialidade desses diretores.
Scorsese leva a audiência para uma jornada muito pessoal, enquanto conta que foi cativado ainda jovem pelos filmes deles, como ajudaram a moldar seu próprio jeito de fazer cinema, e de que forma sua amizade posterior com Michael Powell deixou uma marca indelével em sua trajetória.
A história ganhou vida por meio de um tesouro de arquivos raros, incluindo as coleções pessoais de Powell, Pressburger e Scorsese, além de diários, gravações de áudio, filmes caseiros, fotos pessoais e, claro, os próprios filmes.
Além de David Hinton como diretor, o filme tem produção de Nick Varley paraTen Thousand 86 e Matthew Wells para Ice Cream Films, em associação com Sikelia Productions. Martin Scorsese, Olivia Harrison e Thelma Schoonmaker são produtores executivos.
Made in England: The Films of Powell and Pressburger será lançado pela MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, em diversos países da América Latina como o Brasil e em outros como Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Turquia e Índia.
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Com o lançamento surpresa de Texas Hold ‘Em e 16 Carriages, o que podemos esperar do álbum country?
Que a Beyoncé é uma artista completa isso todos nós já sabemos, pois mesmo com mais de 25 anos de carreira, ela sempre inova e surpreende aqueles que amam suas músicas e os conceitos de seus vídeos e shows. E mais uma vez, não foi diferente. Após o lançamento do Renaissance em 2022 e o grande sucesso que as músicas, juntamente com a turnê fizeram, ela lançou de surpresa o Act II.
Assim que terminou o show do Usher no intervalo do Super Bowl, no domingo (11), a Queen B apareceu em um fabuloso comercial em parceria com a Verizon para divulgar o seu novo álbum com data de estreia para 29 de março deste ano. Ela aproveitou a oportunidade para disponibilizar as duas músicas, Texas Hold ‘Em e 16 Carriages nas plataformas digitais.
Veja agora mesmo:
Coincidentemente a data é a mesma do aniversário de Salvador, lembrando que a capital da Bahia teve, em dezembro de 2023, a festa de comemoração do Renaissance: A Film by Beyoncé. Quem esteve presente nesse dia teve a perfeita surpresa de ver de perto a artista. Alguns fãs, como a cantora Ludmilla, foram selecionados na hora para conhecer, abraçar e tirar fotos com a cantora.
Teoria sobre os lançamentos
Diversas teorias sobre as músicas já tinham sido criadas pelos BeyHives, porém uma das mais fortes era sobre a Beyoncé estar planejando lançar outros álbuns com diferentes sonoridades, o que está se mostrando ser uma realidade. Ao observarmos, o Ato I – Renaissance – foi inspirado no House e agora temos a confirmação que o Ato II será influenciado pelo Country. Então será que o Ato III, que ainda não sabemos quando e se acontecerá, será um álbum voltado para o Rock?
Essa teoria está fazendo muito sentido, mas você deve estar se perguntando porquê ela decidiu deixar o pop um pouco de lado para começar a se aventurar em novos estilos. Fica cada vez mais nítido nesses novos projetos que provavelmente a artista teve a brilhante ideia de reviver os estilos de melodias iniciados por pessoas negras.
Por exemplo, o Renaissance é uma discografia que contém diversos elementos da música House. Esse gênero musical surgiu em 1980, derivado da música Disco, foi criado por DJs e produtores musicais afro-estadunidenses pertencentes à cultura club underground de Chicago, localizado nos Estados Unidos.
Eles começaram a colocar nas músicas batidas mais mecânicas com 118 a 135 batidas por minuto, bastante repetitivas no padrão four-on-the-floor e contendo elementos mais lentos. Devido a isso, hoje temos múltiplas variações como o Trance, Techno, Progressive House, Tech House, Deep House, entre outros. Além disso, o House também era visto como um estilo de vida que fez a cultura clubber se espalhar pelo mundo, e a Beyoncé quis resgatar isso em 2022.
O que podemos esperar do Ato II?
Com apenas 7 dias de lançamento, Texas Hold ‘Em recebeu 34.350.964streams no Spotify e pela primeira vez na sua carreira, Beyoncé dominou as cinco primeiras posições do chart de músicas country no iTunes dos Estados Unidos – Informações do Beyoncé Lately. A Mrs. Carter também apareceu pela primeira vez na parada Country Airplayda Billboard, se tornando a 9ª artista negra a integrar a lista – Informações do Beyoncé Access.
Sem dúvidas, Beyoncé está usando a sua grande influência para abrir portas para outros artistas negros se destacarem no Country. Esse estilo musical foi criado, na década de 20, pelas populações que viviam nas zonas rurais do Sul e Sudeste dos Estados Unidos. No começo era chamado de Hillbilly Music e a inspiração ao criar foram ritmos e instrumentos europeus e africanos.
O Country se tornou uma tradição ao redor do mundo, ainda mais quando foi unido aos filmes clássicos de faroeste. Além disso, as roupas, acessórios, móveis e hábitos pertencentes aos fãs desse estilo se tornaram característicos, sendo seguidos até hoje como um estilo de vida.
O preconceito e racismo das rádios
Porém, mesmo com todo sucesso das músicas nas plataformas de streaming, nem tudo é fácil para quem se aventura em novos tipos de melodia. E mesmo sendo a Beyoncé, uma das maiores cantoras dos últimos tempos, com fama global e talento de sobra, o racismo e preconceito que ela está recebendo chega a ser absurdo.
Recentemente, a rádioKYKCde Oklahoma, estado situado no centro-oeste dos EUA, se recusou a tocar Texas Hold ‘Em porque disseram ser uma estação de música Country. Para resolver essa situação, diversos fãs se juntaram e entraram em contato com a rádio para pedir que tocassem, já que é uma música compatível. Com a repercussão e as diversas mensagens de fãs revoltados, a rádio tocou a canção.
“Não tocamos ela em nossa estação country porque ela não é uma artista country. Bem, agora acho que ela quer ser, e nós somos todos a favor.” Concluiu Roger Harris, gerente da rádio. Ele ainda completou que a escolha das músicas que serão tocadas é guiada pelas paradas musicais.
Esse só foi um caso de muitos que estão acontecendo com a Beyoncé e outros artistas negros que tentam alavancar as suas carreiras, mas acabam tendo que enfrentar esses tristes empecilhos. Abaixo, segue um trecho da reportagem do Time Magazine, grande veículo internacional, que se pronunciou sobre esse tipo de preconceito, principalmente no Country Music Awards 2016:
“A verdade é que o country nunca foi branca. A música country é negra. A música country é mexicana. A música country é indígena. Ela não precisou ler Black Country Music: Listening For Revolutions da Francesca Royster, Hidden in the Mix: The African American Presence in Country Music ou My Country, Too: The Other Black Music, da Pamela E. Foster, para entender. Knowles-Carter simplesmente precisava sair de sua casa em Houston, Texas, e testemunhar o intercâmbio cultural entre as comunidades negra, tejana e indígena em sua cidade natal. Ela não precisou de validação branca para classificar o seu country – ela tem sido country durante toda a sua vida”.
Referente ao Brasil, o último cantor negro brasileiro do country/sertanejo que foi muito bem recebido, acolhido e estava no auge da carreira foi o João Paulo, ex-parceiro de palco do Daniel, que faleceu em um acidente de carro em 1997. Devido a isso, será que a nova era da Beyoncé também será bem-vinda no Brasil? Torçamos para que sim, especialmente para que a influência da cantora abra mais portas para cantores(as) negros(as).
Sucesso nas redes sociais e Ato III
Uma notícia ótima é que Texas Hold ‘Em parece já ter se tornado um hit, assim como CUFF IT se tornou no último ano. A cada dia que passa, mais usuários do TikTok estão criando vídeos dançando e,até o momento da escrita dessa notícia, o áudio oficial da música foi utilizado em mais de 85 milhões de vídeos.
Bom, agora é hora de curtir a nova era até que o álbum seja lançado em 29 de março! Aliás, ainda não se sabe como serão e se terão visuais da nova discografia, muito menos se os doRenaissance foram descartados permanentemente, se serão disponibilizados ao público em algum outro tipo de projeto ou se o filme já se tornou os visuais do Act I.
É necessário esperar pelas respostas assim que o Act II estiver entre nós e, quem sabe, teremos alguma novidade sobre o sonhado Act III com um pé no Rock, seria tudo ver a Beyoncé inserida nesse estilo. Ela é uma grande artista, sempre nos oferecendo conceitos super criativos, e vai que dessa vez ela consiga trazer uma turnê para o Brasil, seria muito especial para os BeyHives brasileiros.
Agora queremos saber de você: como está a sua expectativa para o novo álbum? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: reprodução/YouTube Beyoncé
0As 4 Filhas de Olfa concorre na categoria de melhor documentário em longa-metragem
Dirigido por Kaouther Ben Hania, As 4 Filhas de Olfa chega aos cinemas brasileiros no mês que vem.O filme foi vencedor do Festival de Cannes e está entre os indicados ao Oscar 2024na categoria de Melhor Documentário em Longa-Metragem.
Nele, o público acompanha a vida de Olfa, uma mulher tunisiana que teve quatro filhas. As duas mais velhas desapareceram, e essa história é contada por meio de uma jornada de rebelião, violência e esperança.
Assista ao trailer legendado:
A cineasta Hania informou que a ideia para o documentário surgiu em 2016, quando estava terminando outro projeto, que também abordava a família de uma mãe e quatro filhas. Ao ouvir Olfa falando no rádio sobre a trágica história de suas primogênitas, a diretora se intrigou e ficou emocionada, além de conseguir enxergar nela uma personagem poderosa para o cinema.
A mulher era a personificação de uma mãe com todas as suas contradições, ambiguidades e problemáticas. Kaoutherteve vontade de explorar e entender o lado dela, então ligou para o jornalista da emissora de rádio, que deu o número de telefone para que entrasse em contato com Olfa.
As 4 Filhas de Olfa quase não foi finalizado porque nas primeiras filmagens, que ocorreram apenas com Olfa e suas duas filhas mais jovens, Kaouther percebeu que não estava capturando um momento genuíno da história da família. Ela resolveu pausar o projeto e, dessa vez, voltou ao documentário. Diante disso, trouxe as atrizes Nour Karoui e Ichraq Matar para interpretarem as filhas desaparecidas, e Hend Sabri interpretou a própria Olfa.
A cineasta comenta que a inserção dessas três personagens foi essencial para registrar os momentos mais íntimos.
“Olfa precisava ser confrontada por atrizes profissionais, que serviriam como guia para que ela e suas filhas encontrassem sua verdade interior e, dessa forma, entendessem alguns dos principais acontecimentos de sua vida. Não era a reconstituição das suas próprias memórias que me interessavam, mas a troca entre todas elas. Ao fazer perguntas sobre detalhes específicos, Hend Sabri permitiu que Olfa refletisse sobre seu passado. Se Olfa tivesse ficado sozinha comigo, ela teria simplesmente contado a mesma história de novo”, conta a diretora.
Com distribuição da Synapse Distribution, As 4 filhas de Olfa estreia nas telonas do Brasil em 7 de março.
Você acha que o filme merece ganhar o Oscar deste ano? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Atômica Lab/Synapse Distribution
O passado de Eddie Munson é contado pela autora e roteirista da série da Netflix
A Intrínseca está lançando Stranger Things: O voo de Ícaro eStranger Things: O voo de Ícaro esse livro tem a premissa de se tornar um dos mais amados pelos fãs da série. A obra conta a história de vida do personagem Eddie Munson, interpretado pelo ator Joseph Quinn, que se tornou muito querido pelo seu jeito de ser e por ter participado da épica luta contra o vilão Vecna.
Disponível nas livrarias neste mês de fevereiro, o lançamento marca a primeira vez que uma adaptação literária oficial da série de fenômeno mundial é assinada por uma roteirista. Para quem ama os tempos antigos, lerá diversas referências dos anos 80 escrita pela autora Caitlin Schneiderhan. Leia mais: Raízes do Mal, uma história original de Stranger Things
Conheça mais sobre o enredo:
Eddie é precedido pela má fama da família e, aos dezoito anos, sente que seu destino já foi traçado: ser para sempre um fracassado, assim como seu pai e seu tio. No entanto, os horizontes do rapaz se abrem quando seu caminho cruza com o da bela caça-talentos, Paige Warner, no decadente bar onde ele toca com a Corroded Coffin, banda formada por seus amigos e parceiros do Hellfire Club.
Além de tirar o fôlego do músico, a jovem lhe oferece uma oportunidade única: assinar um contrato com uma grande gravadora de Los Angeles. Para seguir seu sonho, Eddie precisa de dinheiro, e o retorno de seu problemático pai, Al Munson, o deixa de frente com a possibilidade de ganhar milhares de dólares. Porém, ele deve participar de um perigoso esquema encabeçado por Al, figura conhecida por ser pouco confiável.
Eddie sonha em sair de Hawkins a qualquer custo, mas teme que aceitar a oferta do pai signifique dar continuidade ao infame legado dos Munson. O dilema também preocupa sua melhor amiga e confidente, Ronnie, estudante promissora que constantemente procura lembrá-lo de sua verdadeira essência.
Repleto de referências a bandas clássicas, como Metallica, Iron Maiden e Judas Priest, Stranger Things: O voo de Ícaro é um prato cheio para fãs de rock, Dungeons & Dragons, ação e de uma pitada de romance.
A escritora Caitlin Schneiderhan realmente é uma grande conhecedora do personagem, já que começou o seu trabalho na produção audiovisual como assistente dos irmãos Duffer, criadores da série, sendo promovida a roteirista da quarta temporada antes de escrever o novo livro.
Quem aí está animade para começar a ler? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento.
Final do ano chegou, e o que você fez?! Assistiu a muitos filmes e séries! Em 2023, diversas produções foram procuradas no Google. Isso se deve à fama que elas tiveram e por tomar conta das redes sociais no Brasil e em outros países. Por isso, a empresa divulgou quais foram as mais pesquisadas.
Confira agora mesmo e, se você ainda não assistiu alguma, aproveite para conhecer a história:
Quais desses filmes e séries você mais gostou de assistir? Conta nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia do entretenimento.
A partir da data de estreia, público verá um episódio diário durante nove dias consecutivos
A segunda temporada de What If…?já está entre nós!Estreando nesta sexta (22), os fãs poderão acompanhar um novo episódio por dia até 30 de dezembro de 2023.
Agora, o Vigia continua sua jornada como nosso guia pelo vasto multiverso, apresentando rostos familiares – e alguns novos – em todo o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). A produção antológica animada segue questionando, revisitando e dando novas reviravoltas em clássicos momentos do MCU, com um elenco de vozes incríveis, incluindo uma série de estrelas que reprisam seus papéis icônicos.
Com personagens amados pelos fãs, como a Nebula, Hela e Happy Hogan, os episódios são dirigidos pelo produtor executivo Bryan Andrews,a partir dos roteiros de AC Bradley, que, além de roteirista principal, também atua como produtor executivo. + Resenha | As Marvels entrega trio poderoso e muita ação
Você pode assistir What If…? na plataforma de streaming Disney+.
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